O PERFIL E A FORMAÇÃO DO ESTAGIÁRIO MEDIADOR PARA SUPORTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
|
|
- Pedro Henrique Fartaria Carneiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PERFIL E A FORMAÇÃO DO ESTAGIÁRIO MEDIADOR PARA SUPORTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Autoras: Nathália Moreira da Cunha. Rosana Glat. Suzanli Estef da Silva Carla Fernanda Oliveira de Siqueira Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) RJ. Eixo Temático: Formação de Professores em Educação Especial. Categoria: Pôster. Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar e refletir sobre o papel dos estagiários mediadores no desenvolvimento de alunos com necessidades educacionais especiais incluídos em classes regulares bem como a forma como vem se dando a entrada deste novo personagem na escola. O presente texto é uma reflexão oriunda de uma pesquisa ainda em andamento que acompanhou, por meio de observação participante, a rotina escolar de uma criança com autismo matriculada em uma classe comum de uma escola municipal do Rio de Janeiro. Observou-se que os estudantes universitários se apresentam despreparados e pouco informados sobre a função que devem exercer e que costumam atuar seguindo, muitas vezes, o bom senso. Entretanto, concluímos que este pode ser uma alternativa viável para facilitar a inclusão e aprendizagem desses alunos, desde que medidas sejam tomadas para aprimorar o processo que envolve a contratação destes estudantes e sua permanência na instituição escolar. Escolar. Palavras-chave: Educação inclusiva; Estagiário mediador; Mediação O panorama escolar do Brasil vem se alterando e a democratização do ensino se estende aos alunos com deficiências e outras condições atípicas de desenvolvimento, sobretudo a partir dos anos Isso se deve a diversos
2 fatores, destacando-se o reconhecimento e o aumento significativo de políticas voltadas para a educação inclusiva, com a finalidade de garantir o direito ao ensino de qualidade para todos os alunos. Nesta proposta, a escola tem obrigação de acolher no ensino regular todas as crianças, sem exceção, e adequar suas práticas para viabilizar a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos com necessidades educacionais especiais. Nessa direção, a Educação Especial é atendida como elemento integrante e indistinto do sistema educacional que se realiza transversalmente, em todos os níveis de ensino, nas instituições escolares, cujo projeto, organização e prática pedagógica devem respeitar a diversidade dos alunos e exigir diferenciações nos atos pedagógicos que contemplam as necessidades educacionais de todos. Suas ações devem refletir a capacidade que todos têm de aprender, dando ênfase a convivência e á aprendizagem na heterogeneidade como a melhor forma para a construção do conhecimento, promoção da cidadania e afirmação da democracia social (VALLE, MENEZES & VANSCONCELOS, p. 136, 2010). Assim, se por um lado assistimos ao avanço da sociedade em relação à garantia legal dos direitos do cidadão, por outro, nos deparamos com novos desafios que precisam ser enfrentados. Um deles é o de fazer cumprir a legislação em vigor, garantindo aos alunos com necessidades educacionais especiais, ingresso, permanecia e aprendizagem na escola (GLAT & BLANCO, 2007). Apesar de amparada por ampla legislação (BRASIL, 2008; 2008a; 2011, entre outros) a inclusão escolar é ainda uma questão a ser aprimorada na educação no Brasil. Desde a década de 1990 com a Declaração de Educação para Todos (WCEFA, 1990) e a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), o movimento em prol da Educação Inclusiva tomou força, gerando uma crescente discussão sobre o papel e a qualidade da educação, como esclarecem Macedo, Carvalho e Pletsch (2011, p.37). (...) A proposta de educação inclusiva como parte de uma política mais ampla de inclusão social, ganhou destaque nos debates educacionais brasileiros, sobretudo a partir da implementação, em 1996, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Especial. Desde então, inúmeras outras diretrizes e leis foram elaboradas para garantir os direitos sociais e educacionais dessas pessoas que, em sua
3 maioria, continuam ainda matriculadas em contextos educacionais segregados (...) Apesar de sua ampla divulgação e dos programas de incentivo à Educação Inclusiva, a implementação desta política continua sendo um desafio que a escola enfrenta. Para proporcionar uma educação de qualidade, é preciso que sejam adotados recursos e meios que permitam um melhor desenvolvimento social e cognitivo para os alunos com deficiência e outras necessidades especiais incluídos em turmas comuns. A implementação da Política de Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) e, atendendo aos Decretos nº 6571/2008 e nº 7611/2011 (BRASIL, 2008a; 2011), a Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro intensificou as políticas de inclusão escolar na tentativa de proporcionar atendimento educacional especializado para alunos com necessidades especiais incluídos no ensino regular, elaborando medidas de apoio à escolarização deste alunado. Dentre elas, foi criada a figura do estagiário mediador 1 para dar suporte às escolas que possuem alunos considerados especiais, matriculados em turmas comuns. Este texto se propõe a traçar uma reflexão sobre o papel deste, baseado em uma pesquisa, ainda em andamento, que busca compreender o papel, a formação e a importância desse agente educacional no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais incluídas em turmas regulares em escolas de ensino comum. Para fundamentar nossas reflexões e proporcionar uma melhor compreensão sobre a função do mediador na pratica cotidiana escolar, bem como os benefícios, dificuldades e utilidades de sua atuação, nos apoiamos na literatura da área. Como mencionado o mediador, que atua na Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro, é um estagiário. Logo, trata-se de um agente cuja formação ainda não está concluída, nem mesmo para o exercício da docência. Entendemos que o estágio seja um ato educativo que visa a preparação do estudante para o trabalho produtivo. Sem este a separação 1 Vale ressaltar que esta denominação foi criada para uso no presente trabalho, uma vez que a mesma não está regulamentada em qualquer documento oficial. Outras redes adotam diferentes denominações para se referirem a profissionais que exercem função semelhante (GLAT & PLETSCH, 2011; GLAT, 2012)
4 entre teoria e prática estaria ainda mais demarcada do que já se apresenta. A Proposta de Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior (BRASIL, 2000) fala sobre a necessidade de uma revisão no processo de formação de professores e destaca como um dos principais problemas o distanciamento entre os cursos de formação e o exercício da profissão docente no ensino fundamental e médio. O fato das escolas de formação não conseguirem se articular com um grupo de escolas do sistema de ensino - e compartilhar com elas o desenvolvimento de um projeto de formação, com ações que atendam aos interesses das duas instituições - impede que o estágio cumpra o relevante papel que desempenha em uma formação profissional (BRASIL, 2000, p.23-24). Nessa perspectiva, é de vital importância refletir sobre a forma adequada de desenvolver o aprendizado das crianças com necessidades especiais incluídas em turmas comuns, e cuidar para que a inclusão realmente aconteça. Para isso, é necessário que os responsáveis por esse processo tenham conhecimento e capacitação para implementação da proposta e consciência de suas obrigações e limites de atuação. Para o desenvolvimento de um trabalho de qualidade, o professor do ensino regular conta, ou deveria contar, com o suporte de atendimento educacional especializado (AEE) para complemento pedagógico dos alunos em sala de recursos no contra turno e, em alguns casos, o auxílio de um professor itinerante. Esses serviços são assegurados pela Resolução Nº4, (BRASIL, 2009) e pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008). O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem (BRASIL, Seção 1, p. 17, 2009). A Resolução Nº 4, citada acima, também deixa clara a obrigação da escola de criar alternativas para superar a exclusão, apresentando como objetivos a transversalidade da educação durante todos os níveis de ensino, a acessibilidade para a locomoção e o aprendizado, bem como a formação de professores para o atendimento educacional especializado e os demais
5 profissionais da educação para a inclusão escolar. Este último ponto pode ser melhor compreendido através do artigo 12, que determina para a atuação no atendimento educacional especializado a formação inicial como professor além de formação específica para a Educação Especial. Entretanto, o que vem acontecendo no município do Rio de Janeiro é a contratação de estudantes sem uma preparação adequada para ocupar uma função de tamanha importância como a mediação de alunos com deficiências incluídos em turmas comuns. As escolas se vêm na obrigação de receber todos os alunos, mas não parecem preparadas para garantir um processo inclusivo que vá além da simples presença em sala de aula. Por isso buscam, através dos estagiários, um trabalho que promova uma maior participação e um melhor aprendizado para os alunos. Esses graduandos são contratados sem qualquer requisito, com a única condição de estarem matriculados em uma das universidades conveniadas com a prefeitura, públicas e particulares, e podendo estar inscrito em qualquer curso superior, independente do período. No total são vagas, divididas entre as funções de estagiário mediador para a educação especial e de reforço escolar, distribuídas entre as dez Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). A remuneração atual é de R$ 400,00 para escolas regulares e R$ 600,00 se a instituição estiver localizada em uma área de difícil acesso. Além disso, em ambas as situações, os estagiários recebem cerca de R$ 105,00 como auxílio transporte para a passagem 2. A capacitação restringe-se a algumas aulas teóricas onde são transmitidas definições gerais, durante o período de atuação na escola, com uma média de duas aulas por semestre. Na prática, as atividades desenvolvidas pelos mediadores são, em grande parte, semelhantes às do professor itinerante que, de acordo com as orientações da SME, tem como atribuição a elaboração de materiais pedagógicos voltados para a especificidade de cada aluno e a assessoria às 2 Informações disponíveis no site da prefeitura do município do Rio de Janeiro ( acessadas em 10 de agosto de
6 escolas que possuem matrículas de inclusão. Como lembra Redig (2010, p. 370): (...) É importante que o trabalho desenvolvido por esse profissional (professor itinerante) esteja articulado com o projeto político pedagógico da escola em que o aluno está matriculado. Nesse sentido, de acordo com Pletsch (2005) algumas funções desse profissional são o acompanhamento do aluno, assistência aos professores das turmas regulares e a família. Para efetivar o atendimento ao educando, as professoras itinerantes utilizam diversas estratégias. Para atuar na rede municipal de ensino como professor itinerante (assim como em outras modalidade de suporte especializado), segundo Pletsch & Glat (2007), é necessário aprovação em concurso público, em que se mostra apto para lecionar, bem como formação específica exigida pelas diretrizes nacionais já mencionadas. O papel dado aos estagiários mediadores na rede pública municipal do Rio de Janeiro nos remete ao papel dos facilitadores das escolas particulares, muitas vezes também estudantes, que são contratados pelas famílias de alunos com deficiência, para acompanhar e facilitar o seu aprendizado (CARVALHO, 2008). Ou seja, o serviço é oferecido exclusivamente ao aluno em foco, e geralmente, o mediador ou facilitador não faz parte da equipe pedagógica da escola. Carvalho (2008) menciona algumas dificuldades encontradas pelos facilitadores no desenvolvimento de seus trabalhos, as quais são, possivelmente, as mesmas que encontradas pelos estagiários mediadores. Tratam-se de insegurança sobre suas competências, necessidade de maior orientação, falta de informação e espaço nas reuniões da equipe, além da percepção de que sua presença pode, em alguns casos, prejudicar a inclusão do aluno por ressaltar a sua diferença a partir da necessidade de um acompanhamento individual constante. Os graduandos, que, em grande parte, estão nos períodos iniciais do curso de Pedagogia, chegam às escolas, por vezes, sem saber ao certo nem mesmo qual é a necessidade educacional especial do aluno que irão acompanhar. Dessa forma, se apresentam com pouca experiência e
7 embasamento profissional, o que, de certa forma, não poderia ser diferente uma vez que estão ainda no início da formação. São colocados na sala de aula de maneira precipitada, sem um mínimo de informação e postos diante de uma criança com deficiência, muitas vezes totalmente isolada e com dificuldades de acompanhar a classe. Esta é uma situação já constatada, tanto empírica quanto cientificamente (PLETSCH, 2010; GLAT & PLETSCH, 2011, entre outros). De fato, tanto em escolas públicas quanto privadas encontra-se um grande número de crianças, ditas incluídas, que, quando observadas, percebemos que apenas estão presentes fisicamente nas salas de aula, sem estarem inseridas de forma significativa naquele contexto, por não apresentarem nenhuma forma de interação com a turma e, até mesmo, com o professor regente. Diante dessa realidade o estagiário acaba por fazer um papel de cuidador ou até mesmo babá, vigiando e contornando situações para que a criança não atrapalhe ou prejudique o decorrer da aula. Deixando, assim, de lado sua real função que deveria ser a de mediador: facilitar o processo de aprendizagem e possibilitar melhores condições para o desenvolvimento da criança e da sua socialização com a turma. Essa situação acaba por excluir ainda mais a criança, que passa a conviver apenas com o estagiário e a desenvolver com ele atividades e conteúdos que, na maioria das vezes, não correspondem aos conteúdos com os quais a turma trabalha. Fazendo assim com que a educação inclusiva seja apenas um disfarce de educação especial, transvertida de integradora por acontecer dentro de uma sala regular, mas com o mesmo caráter excludente e segregativo da Educação Especial tradicional. Em suma, uma proposta que poderia ser potencialmente um recurso para facilitar o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais, acaba se transformando em mais um fator de exclusão na escola. Diante do exposto, consideramos que algumas estratégias poderiam ser adotadas com o objetivo da melhoria da qualidade do atendimento ofertado pelos mediadores, tais como: estudantes universitários poderiam ser capacitados de forma mais eficiente, talvez através de parceria com as universidades ou ainda com a
8 própria equipe especializada da rede municipal, desde que de esta formação fosse organizada e ofertada antes de assumirem a função para que se sentissem menos confusos e mais capazes de realizar um trabalho significativo. A seleção deveria ser mais criteriosa e exigir, no mínimo, que o estudante tivesse matriculado em um curso de formação de professores e cursado as matérias obrigatórias referentes à Educação Inclusiva / Especial. Consideramos que o estagiário moderador é, de certa forma, uma solução paliativa para a redução da dificuldade das escolas de incluir de forma efetiva os alunos com deficiência. Trata-se de um cargo que não consta nem mesmo nos documentos oficiais e sua implementação baseia-se apenas na necessidade de suporte, o que dificultou até mesmo a busca por bibliografia para o presente trabalho. Como já mencionado, o atendimento educacional especializado deveria ocorrer como um ensino complementar, no contra turno da turma comum. A mediação, como vem sendo implementada, de modo geral pode acarretar um olhar ainda mais diferenciado sobre o aluno especial por este estar diariamente recebendo acompanhamento individual. Isso acaba gerando um maior distanciamento dos colegas e até mesmo do professor, que trata a criança de maneira diferenciada, já que essa esta sendo atendida por outra pessoa. É como se ele não fizesse parte da turma, apenas ocupasse o mesmo espaço. Logo, o ideal seria o aumento do quantitativo de salas de recursos e a melhoria das que já existem, a disponibilização de mais vagas e concursos para professores especializados e capacitados para lidarem com as individualidades dos alunos, maiores ofertas de materiais e cursos de capacitação e conscientização. Assim, as adaptações e planejamentos poderiam ser elaborados pelos profissionais do atendimento educacional especializado juntamente com os professores do ensino regular e, possivelmente, os próprios estagiários em reuniões com pauta voltada para o planejamento e a facilitação. Dessa forma o mediador teria um suporte maior, além de orientação e supervisão adequada para exercer sua função na condição de estagiário, o que contribuiria para a qualidade de sua formação
9 profissional e garantiria um quadro mais efetivo e condizente com o esperado e delimitado pelas políticas educacionais para a inclusão de alunos com necessidades especiais em turmas de ensino regular. Outro ponto importante para que a mediação escolar seja um suporte efetivo, e não apenas um método para conter ou amenizar as dificuldades diárias provocadas pelas limitações dos alunos especiais incluídos em turmas comuns é que esta deveria ser ofertada apenas para crianças seriamente comprometidas, que necessitassem de acompanhamento individualizado para se manter em sala ou para executar atividades diárias. A prática que vem sendo naturalizada de que todo aluno com deficiência deve ter um mediador pode retirar da professora regente em sua classe a responsabilidade sobre ele, que é seu aluno como o restante da turma, e reduzir o desenvolvimento da autonomia da criança. Desse modo, crianças com comprometimentos leves poderiam se encontrar mais limitadas do que estariam sem a presença do estagiário. Mesmo nos casos em que o acompanhamento individualizado se apresente como necessário, providências poderiam ser tomadas para que este suporte fosse gradativamente reduzido. Permitindo assim que, aos poucos, o aluno conquistasse mais independência e tornando assim o processo de inclusão mais eficiente e verdadeiramente inclusivo. Referências Bibliográficas: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Proposta de Diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica, em cursos de nível superior. Brasília, maio/ Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, Decreto nº Brasília, 2008a
10 . Ministério da Educação Resolução n. 4. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, Decreto Brasília, CARVALHO, R. E. Cartografia do trabalho docente na Educação Inclusiva. v.1, n.2, p.2-30, GLAT, R.; BLANCO, L.de M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Ed. Sette Letras, 2007., R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011 MACEDO, P.; CARVALHO, L. & PLETSCH, M. Atendimento Educacional Especializado: Uma Breve Análise das Atuais Políticas de Inclusão. P In: PLETSCH, M. D. & DAMASCENO, A. (Orgs.). Educação Especial e Inclusão Escolar: Reflexões Sobre o fazer pedagógico. Seropédica, RJ: Ed. Da UFRRJ, PLETSCH, M.D. & GLAT, R. O ensino itinerante como suporte para inclusão de pessoas com necessidades educativas especiais na rede pública de ensino: uma abordagem etnográfica. In: Revista Iberoamericana de Educacion, nº 41, vol. 12, 2007., M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Rio de Janeiro: Editora NAU/EDUR, REDIG, Annie Gomes. Reflexões sobre o ensino itinerante na EJA: o relato de uma professora especialista. Revista Educação Especial. V.23, nº 38, p Santa Maria/ RS. Outubro/2010. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, VALLE, Bertha de Borja Reis do, MENEZES, Janaína Specht da Silva e VASCONCELOS, Maria Celli Chaves. Plano Estadual de Educação do Rio de Janeiro (PEE/RJ): A Trajetória de uma Legislação. Rio de Janeiro: Quartet: Outras Letras, WCEFA- Declaração mundial sobre educação para todos Disponível em: <
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
1003 ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda Siqueira Vanessa Cabral Amanda Carlou Andrade Santos Fundação
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisPATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br
PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 02, de 14 de julho de 2010. Regulamenta implementação, no Sistema Municipal de Ensino, do disposto na Resolução
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro
PROJETO DE LEI Nº 95/2011 Dispõe sobre a Política Municipal de Atendimento de Educação Especial, por meio do Programa INCLUI, instituído pelo Decreto nº 51.778, de 14 de setembro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisPOLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR
POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR Amanda Carlou; Suzanli Estef; Cristina Mascaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ carlou.amanda@gmail.com,
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisLicenciatura em Educação Física
Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral
Leia maisA Educação Inclusiva, realidade ou utopia?
A Educação Inclusiva, realidade ou utopia? Gloria Contenças Marques de Arruda (Escola Municipal Luiz de Lemos) Baseado em informações dos conteúdos estudados, Michels (2006) diz que "[...] as reformas
Leia maisCENSO ESCOLAR - EDUCACENSO A IMPORTÂNCIA DE ATUALIZAR OS DADOS NO CENSO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisSECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS CENP SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ENCONTRO BPC NA ESCOLA AÇÃO DA
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RUA: PORTUGAL, 20, BAIRRO DA GLÓRIA, CONTAGEM / MG CEP: 32340-010 - Fone: (31) 3352-5416 - educacao@contagem.mg.gov.br Diretoria de Educação Continuada, Alfabetização de
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisA Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais
Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisPROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE
PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE AMPARO JUNHO/2010 CAPACITAÇÃO DOCENTE INTRODUÇÃO O caráter da busca incessante pelo conhecimento caracteriza
Leia maisPROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE. Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Nosso início passou pelo
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisData: 21 de março de 2013. Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala 412
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisRelato das experiências vividas na formação do FORPEDI MUNICÍPIO: REGENTE FEIJÓ
Relato das experiências vividas na formação do FORPEDI MUNICÍPIO: REGENTE FEIJÓ Introdução Esclarecimento das necessidades da continuidade das fases de aprendizagem por faixa etária da criança, isto é:
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisPRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS
962 PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS Gabriela Alias Rios PPGEEs, UFSCar, bihalias@gmail.com Enicéia Gonçalves Mendes PPGEEs, UFSCar, egmendes@ufscar.br
Leia maisArt. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.
LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia mais