Relatório e Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2010 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre

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1 Relatório e Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2010 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2010 (NOTA 1.1) ÍNDICE Página Relatório de Revisão limitada das Demonstrações Financeiras Folha de Rosto... 1 Balanço Patrimonial... 2 Demonstrações dos Resultados... 7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido... 9 Demonstrações de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Anexo A - Detalhes de Títulos Públicos e Privados Anexo B - Classificação dos Financiamentos por situação e garantias recebidas Anexo C - Concentração dos Financiamentos Anexo D - Abertura por Prazos dos Financiamentos Anexo E - Detalhes de Participações em Outras Sociedades Anexo F - Movimentação do Imobilizado e Outros Bens Anexo G - Bens Intangíveis Anexo H - Concentração dos Depósitos Anexo I - Abertura por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação Financeira e Obrigações Negociáveis Subordinadas Anexo J - Movimentação de Provisões Anexo K - Composição do Capital Social Anexo L - Saldos em Moeda Estrangeira Anexo N - Assistência a Coligadas Anexo O - Instrumentos Financeiros Derivativos Quadro 1 - Demonstrações Financeiras Consolidadas... 60

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6 Domicílio Legal: Teniente Gral. Juan D. Perón 500 Cidade Autônoma de Buenos Aires - República Argentina Atividade Principal: Banco Comercial C.U.I.T.: Data de Constituição: 4 de maio de 1928 Dados de Inscrição no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires Data Livro (1) Dos atos constitutivos: 18/09/1928 (2) Da alteração: 14/08/2007 Livro de Sociedade por Ações: 36 Número: Data de vencimento do contrato social: 29 de agosto de 2038 Exercício Financeiro Nº 87 Data de início: 1º de janeiro de 2010 Data de encerramento: 31 de dezembro de 2010 Composição do Capital (Nota 3 e 21 e Anexo K) Quantidade e características Em Reais das Ações Subscrito Integralizado ações ordinárias escriturais de VN $ 1 e de um voto cada uma R$ R$ Informação requerida pelo Banco Central da República Argentina (BCRA) Nome do auditor assinante: Associação Profissional: Relatório correspondente ao semestre encerrado em 30 de Junho de 2010 Andrea N. Rey Pistrelli, Henry Martin e Asociados S.R.L. 8 (Encerramento semestral sem observações com relação às normas do B.C.R.A.) 1

7 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ATIVO 30/06/10 31/12/09 A. Disponibilidades Caixa Bancos e correspondentes Banco Central da República Argentina (BCRA) Outras do país Do exterior B. Títulos Públicos e Privados ( Anexo A) Detenções em contas de investimento Detenções para operações de compra e venda ou intermediação Títulos públicos sem cotação Instrumentos emitidos pelo BCRA C. Empréstimos Setor público não financeiro (Anexos B, C e D) Setor financeiro (Anexos B, C e D) Interfinanceiros (Call Outorgados) Outros financiamentos a instituições financeiras locais Juros, ajustes e diferenças de câmbio apuradas a receber Setor privados não financeiros e residentes no exterior (Anexos B, C e D) Adiantamentos Documentos Hipotecários Garantias Pessoais Cartões de crédito Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber (Juros garantidos por documento) (3.827) (3.037) (Provisões) (Anexo J) (67.642) (67.653)

8 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ATIVO Continuação 30/06/10 31/12/09 D. Outros Créditos por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo Obrigações negociáveis sem cotação (Anexos B, C e D) Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Juros e ajustes apurados a receber cobertos pelas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) (Provisões) (Anexo J) (966) (875) E. Arrendamento Mercantil Arrendamento Mercantil (Anexos B, C e D) (Provisões) (Anexo J) (1.169) (1.030) F. Participações em Outras Sociedades (Anexo E) Em instituições financeiras Outras G. Outros Créditos Devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) Outros (Nota 16) Juros e ajustes apurados a receber de devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) 5 6 Outros juros e ajustes apurados a receber 37 - (Provisões) (Anexo J) (1.070) (1.759) H. Imobilizado (Anexo F) I. Outros Bens (Anexo F) J. Bens Intangíveis (Anexo G) - - K. Itens Pendentes de Classificação TOTAL DO ATIVO

9 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 PASSIVO 30/06/10 31/12/09 L. Depósitos (Anexos H e I) Setor público não financeiro Setor financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior Contas correntes Contas de poupança Certificado de depósito Contas de investimento Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar M. Outras Obrigações por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina (Anexo I) Bancos e órgãos internacionais (Anexo I) Valores a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo Valores a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais (Anexo I) Interfinanceiros Juros apurados a pagar 5 - Outras (Anexo I) (Nota 16) Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar (Anexo I) N. Outras Obrigações Outras (Nota 16) O. Provisões (Anexo J) (Nota 5) P. Obrigações Negociáveis Subordinadas (Anexo I) Q. Itens Pendentes de Classificação TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (conforme demonstração respectiva) TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO

10 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 CONTAS DE ORDEM 30/06/10 31/12/09 DEVEDORAS Contingentes Créditos obtidos (saldos não utilizados) Garantias recebidas Contas contingentes devedoras por contrapartida Controle Devedores classificados irrecuperáveis Outras (Nota 16) Contas de controle devedora por contrapartida Derivativos (Anexo O e Nota 12) Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Permuta de taxas de juros Conta de derivativos devedora por contrapartida Atividade Fiduciária (Nota 10) Fundos em fiduciários TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS

11 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 CREDORAS CONTAS DE ORDEM Continuação 30/06/10 31/12/09 Contingentes Créditos acordados (saldos não utilizados) compreendidos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores Outras incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Contas contingentes credoras por contrapartida Controle Valores a serem creditados Outras Contas de controle credoras por contrapartida Derivativos (Anexo O e Nota 12) Valor principal de opções de venda lançadas Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Contas derivativas credoras por contrapartida Atividade Fiduciária (Nota 10) Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS As notas 1 a 24, os anexos A e L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. 6

12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS SEMESTRES ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 DETALHE 30/06/10 30/06/09 A. RECEITAS FINANCEIRAS Juros com disponibilidades Juros com empréstimos ao setor financeiro Juros com adiantamentos Juros com documentos Juros com empréstimos hipotecários Juros com empréstimos garantidos Juros com empréstimos de cartões de crédito Juros com outros empréstimos Juros com outros créditos por intermediação financeira Resultado líquido de títulos públicos e privados Resultado com empréstimos garantidos Decreto 1387/ Ajustes com cláusula C.E.R Ajustes com cláusula C.V.S Diferenças de câmbio do ouro em moeda estrangeira Outros B. DESPESAS FINANCEIRAS Juros com depósitos em contas de poupança Juros com certificado de depósito a prazo fixo Juros com empréstimos interfinanceiros recebidos Juros com financiamentos do setor financeiro Juros com outras obrigações por intermediação financeira Juros com obrigações negociáveis subordinadas Outros juros Ajustes com cláusula C.E.R Aporte ao fundo de garantia dos depósitos Outros (Nota 16) MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO C. PROVISÕES PARA PERDAS D. RECEITAS DE SERVIÇOS Vinculadas com operações ativas Vinculadas com operações passivas Outras comissões Outros

13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS SEMESTRES ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 DETALHE continuação 30/06/10 30/06/09 E. DESPESAS DE SERVIÇOS Comissões Outros (Nota16) F. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal Honorários de diretores e síndicos Outros honorários Propaganda e publicidade Impostos Depreciação de bens de uso Outras despesas operacionais Outros RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA G. OUTRAS RECEITAS Resultado com investimentos de longo prazo Juros punitivos Créditos recuperados e reversão de provisões Outras (Nota 16) H. OUTRAS DESPESAS Juros punitivos e despesas pagas em favor do BCRA 20 7 Despesas incobráveis de outros créditos e outras provisões Depreciação e perdas por bens diversos Outras (Nota 16) RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA I. IMPOSTO DE RENDA (Nota 1.4.s) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO - LUCRO As notas 1 a 24, os anexos A e L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. 8

14 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTE AOS SEMESTRES ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 Movimentações Capital Social (1) Aportes não capitalizados Prêmio na emissão de ações (1) Reserva de resultados Legal Resultados acumulados (3) Total em 30/06/10 Total em 30/06/09 Saldos no início do exercício Distribuição de resultados aprovada pela Assembleia Geral Ordinária de Acionistas em 26/04/ Reserva legal (41.023) Dividendos em dinheiro ( ) ( ) (90.184) Recompra de ações próprias (2) (7.653) Lucro líquido do período Ajuste de conversão em reais para conveniência do leitor ( ) Saldos no final do período (1) Vide notas 3.1 y 3.3 (2) Vide nota 3.2. e Anexo K. (3) Vide nota 19 9

15 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES REFERENTES AOS SEMESTRES ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 Variações em caixa e equivalentes 30/06/10 30/06/09 Caixa no início do exercício Ajustes das disponibilidades decorrente da conversão para reais ( ) Caixa no final do período Aumento / (Diminuição) líquida de caixa ( ) Causa das variações em caixa Atividades operacionais Recebimentos (pagamentos) líquidos por: Títulos públicos e privados (54.604) Empréstimos ( ) Setor financeiro Setor público não financeiro (28.972) Setor privado não financeiro e residentes no exterior ( ) Outros créditos por intermediação financeira ( ) (40.632) Arrendamento mercantil (445) Depósitos (8.629) Setor financeiro 233 (5.213) Setor público não financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior (5.156) Outras obrigações por intermediação financeira (2.259) Financiamentos do setor financeiro e interfinanceiros (Call recebidos) (726) Outras (exceto as obrigações incluídas na atividade de financiamento) (1.533) Recebimentos vinculados com receitas de serviços Pagamentos vinculados com despesas de serviços (39.052) (33.846) Gastos pagos pela administração ( ) ( ) Recebimentos líquidos de juros punitivos Recebimento de dividendos de outras sociedades Outros pagamentos vinculados com outros lucros e perdas (7.302) (5.497) Pagamentos líquidos por outras atividades operacionais (48.094) (4.495) Pagamento dos impostos de renda ( ) (24.856) Fluxo líquido de caixa gerado pelas / (utilizado nas) atividades operacionais (26.528) 10

16 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES REFERENTES AOS SEMESTRES ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2010 E /06/10 30/06/09 Atividades de investimento Recebimentos / (Pagamentos) líquidos por imobilizado 351 (3.771) Recebimentos líquidos por outros bens (6.013) (40.453) Recebimentos por venda / (Pagamentos por compra) de participação em outras 1 sociedades (2) Fluxo líquido de caixa utilizado nas atividades de investimento (5.661) (44.226) Atividades de financiamento Recebimentos / (Pagamentos) por Bancos e órgãos internacionais 265 (72.192) Pagamentos por Obrigações negociáveis subordinadas (410) (1.883) Pagamento de dividendos (1) ( ) - Outros pagamentos por atividades de financiamento - recompra de ações próprias (2) - (7.653) Fluxo líquido de caixa utilizado nas atividades de financiamento ( ) (81.728) Resultado financeiro e por retenção de caixa e equivalentes (incluindo juros e resultado monetário) Aumento / (Diminuição) líquida de caixa ( ) (1) Vide nota 19. (2) Vide nota 3.2 e Anexo K. As notas 1 a 24, os anexos A e L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. 11

17 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 NOTA 1: Bases da apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (BCRA) e surgem dos livros de contabilidade da Instituição de acordo com as normas legais e que regulam vigentes. 1.1 Informação comparativa De acordo com o requerido pelas normas do B.C.R.A., o Balanço Patrimonial, 30 de Junho de 2010, e os anexos que o especificam, são apresentados em forma comparativa com os dados do encerramento do exercício anterior, entretanto as Demonstrações de Resultados, de Evolução de Patrimônio Líquido e de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes para o semestre findo em 30 de junho de 2010, se apresentam em forma comparativa com os saldos do mesmo semestre do exercício anterior. 1.2 Valores expressos em milhares de reais As atuais Demonstrações Financeiras expõem valores expressos em milhares de pesos de acordo com o requerido pela CONAU do BCRA (Comunicação A 3359). 1.3 Correção em moeda constante As normas contábeis profissionais e do BCRA estabelecem que as demonstrações financeiras devam ser expressas em moeda funcional. Num contexto de estabilidade monetária, a moeda nominal é utilizada como moeda funcional e, num contexto de inflação ou deflação, as demonstrações financeiras devem ser expressas em moeda de poder aquisitivo da data à qual correspondem, dando reconhecimento contábil às variações no índice de preços internos atacadistas (IPIM) publicado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC), de acordo com o método estabelecido na Resolução Técnica (RT) n 6 da Fede ração Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas (FACPCE). As demonstrações financeiras do Banco reconhecem as variações no poder aquisitivo da moeda até 28 de fevereiro de 2003, de acordo ao requerido pelo Decreto 664/2003 do Poder Executivo Nacional (PEN), a Resolução Geral Nº 441 da Comissão Nacional de Valores (CNV) e a Comunicação A 3921 do BCRA. As normas contábeis profissionais estabelecem que a interrupção na aplicação do método de reexpressão estabelecido pela R.T. n 6 da FACPCE tiv eram que ser efetuada a partir de 1º de outubro de Os efeitos de não ter reconhecido as variações no poder aquisitivo da moeda até a mencionada data não foram significativas com relação às demonstrações financeiras formadas em seu conjunto. 12

18 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE Principais critérios de avaliação e exposição A seguir estão descritos os principais critérios de avaliação e exposição seguidos para a preparação das demonstrações financeiras em 30 de junho de 2010 as cifras comparativas (vide Nota 1.1): a) Ativos e passivos em moeda estrangeira Os ativos e passivos expressos em dólares foram avaliados de acordo com a taxa referencial estabelecidos pelo BCRA vigente para o dólar no final das operações do último dia útil de cada período ou exercício, segundo corresponder. Adicionalmente, os ativos e passivos descritos em outras moedas estrangeiras foram convertidos pelas taxas de câmbio de SWAPS publicadas pelo BCRA. As diferenças cambiais foram reconhecidas nos resultados de cada período. b) Títulos públicos e privados 1. Detenções em conta de investimento Em 31 de dezembro de 2009, e de acordo com o disposto pela comunicação A 4861 do BCRA, o Banco registrava certos títulos em Contas de investimento especial avaliados pelo valor de custo de aquisição acrescido pela apuração da Taxa Interna de Retorno (TIR) desde a data de aquisição a esta classificação. Em 31 de dezembro de 2009, segundo este critério se avaliou VN U$S de Bônus do Governo Nacional em U$S Libor 2012 (Boden), com valor de mercado de R$ , sendo superior o seu valor contábil em R$ A Comunicação "A" 5024 do BCRA, de 22 de dezembro de 2009, estabeleceu que a posição em 31 de dezembro de 2009 de títulos públicos nacionais e instrumentos de regulação monetária do BCRA inclusos no regime de "Contas de Investimento Especial" fossem baixada, sendo registrada por seu valor de mercado, 25% ao mínimo, ao fim de cada trimestre calendário do ano de 2010 e, portanto, em 31 de dezembro de 2010 deverá produzir-se o cancelamento total desse regime. Em trimestre findo em 31 de março de 2010, considerando a posição financeira da Entidade, as novas condições vigorantes no mercado, bem como o disposto na Comunicação acima referida, a Entidade baixou a totalidade da posse registrada em "Contas de Investimento Especial", registrando-a pelo seu valor de mercado em "Posse para Operações de Compra e Venda ou Intermediação", portanto, em 30 de junho de 2010, a Entidade não registra saldos em este item. 13

19 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE Detenções para operações de compra e venda ou intermediação Encontram-se registrados aos valores de câmbio vigentes no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico (MAE), no encerramento de cada período ou exercício segundo corresponder. As diferenças de câmbio são registradas nos resultados de cada período. 3. Títulos públicos sem cotação Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, os títulos públicos sem cotação foram avaliados nos termos da Comunicação "A" 4898 do BCRA, que estabelece que esses títulos devem ser registrados pelo valor maior entre o valor presente publicado pela mencionada Entidade e o valor contábil em 31 de janeiro de 2009, líquido dos serviços financeiros cobrados após essa data, e da conta de regularização correspondente, segundo é detalhado a seguir (valor contábil). Quando o valor presente dessas posses for inferior ao valor contábil delas, a apropriação de juros e, se corresponder, do ajuste por aplicação do CER, será registrado em conta de regularização, até que o valor contábil for igual ao valor presente, e essa conta de regularização será baixada com registro em resultados na medida em que o saldo superar a diferença positiva entre o valor presente e o valor contábil dessa posse. Os valores presentes publicados pelo BCRA são motivados pelas curvas de rendimento de espécies correspondentes à mesma classe de instrumentos, com cotação normal e habitual e duração semelhante, nos termos da metodologia estabelecida pela mencionada Instituição. 4. Instrumentos emitidos pelo BCRA Letras do BCRA (LEBAC) e Notas do BCRA (NOBAC) com cotação: estão avaliadas pelo seu valor de cotação vigente no encerramento do período ou exercício, segundo corresponder, no Mercado de Valores de Buenos Aires ou o Mercado Aberto Eletrônico. As diferenças de câmbio foram registradas nos resultados de cada período. LEBAC e NOBAC sem cotação: encontram-se avaliadas a seu valor de custo acrescentado em forma exponencial em função de sua taxa interna de retorno no encerramento do período ou exercício, segundo corresponder. A correspondente apuração foi registrada nos resultado de cada período. 14

20 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 c) Assistência ao setor público Empréstimos nacionais garantidos Decreto 1387/01 Em 30 de junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009 os Empréstimos Garantidos emitidos pelo Governo Nacional no marco do Decreto no. 1387/2001 foram avaliados de acordo com a Comunicação A 4898 do BCRA, que estabelece que devam registrar-se pelo maior valor entre o valor presente difundido por este ente e o valor contábil em 31 de janeiro de 2009 líquido dos serviços financeiros cobrados com posterioridade a esta data e da conta regularizadora correspondente, segundo detalhamos abaixo (valor contábil). Quando o valor presente destes títulos é inferior ao valor contábil, a apuração dos juros e, caso corresponda, do ajuste por aplicação do CER, são registrados em uma conta regularizadora, até que o valor contábil seja igual ao presente, e esta conta regularizadora não afetará o registro nos resultados na medida em que seu saldo supere a diferença positiva entre o valor presente e o contábil destes títulos. Os valores presentes difundidos pelo BCRA surgem das curvas de rendimento de espécies correspondentes ao mesmo tipo de instrumento, com cotação normal e habitual e de similar duração, conforme a metodologia divulgada por esta Instituição. Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, estas assistências estão registradas na conta empréstimos No Setor Público não financeiro pelo valor de R$ 238 e R$ 468, respectivamente em 31 de dezembro de 2009 na conta Créditos diversos pelo valor de R$ 439 (vide nota 4). d) Apuração de juros A apuração dos juros foi realizada sobre a base do cálculo exponencial, exceto para as operações de comércio exterior, os saldos de contas de poupança e os saldos por adiantamentos em conta corrente nas quais foi aplicado o método linear. O Banco opta por interromper a apuração dos juros quando os empréstimos apresentam inadimplência em seus pagamentos (geralmente com atrasos superiores há 90 dias) e o recebimento do capital concedido e os juros apurados tenham sua recuperação incerta. Os juros apurados são calculados pro rata die, sendo considerados como parte do saldo da dívida no momento de determinar o valor das provisões para estes empréstimos. Posteriormente, os juros só são reconhecidos sobre a base do recebimento, uma vez cancelado o valor a cobrar dos juros será o apurado anteriormente. e) Apuração da correção pela cláusula CER Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro 2009, alguns ativos e obrigações foram atualizados pelo CER da seguinte forma: 15

21 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE Empréstimos garantidos: Foram ajustados de acordo com a Resolução 50/2002 do Ministério de Economia, que dispôs que para os pagamentos de renda e amortização destes empréstimos, será tomado o CER de 10 (dez) dias úteis anteriores à data de vencimento do serviço correspondente, atualizando o capital residual até o último dia útil do período ou exercício, segundo correspondente. (Vide Nota 1.4.c)) 2. Outros empréstimos e outros ativos: Foram ajustados de acordo com a Comunicação A 3507 e complementares do BCRA, que dispôs que os pagamentos realizados até 31 de dezembro de 2002 fossem realizados nas condições originais de cada operação e sejam classificados como pagamentos por conta, enquanto que o capital foi ajustado a partir de 3 de fevereiro de 2002 pelo CER do dia 31 de dezembro de 2002, deduzindo-lhes os pagamentos por conta mencionados anteriormente da data de pagamento, exceto os abrangidos pela Lei nº , que exclui da aplicação desse coeficiente algumas linhas de créditos hipotecários, garantias e pessoais. 3. Depósitos: Foram atualizados pelo CER a partir da data de cada operação até o encerramento do período ou exercício, segundo corresponder. f) Apuração da correção pela cláusula CVS Conforme o disposto na Comunicação A 4103 do BCRA, os créditos detalhados na citada comunicação foram atualizados até 31 de março de 2004, pela aplicação do coeficiente CVS e excluídos da aplicação do coeficiente CER. g) Empréstimos e depósitos de títulos públicos Foram avaliados de acordo com as taxas de câmbio vigentes para cada título na data de encerramento do período ou exercício, conforme o caso, mais os correspondentes juros apurados. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada período. h) Provisão por risco de inadimplência, por obrigações eventuais e para outras contingências 1. Provisão por risco de inadimplência e por obrigações eventuais A provisão por risco de inadimplência foi constituída com base no risco de inadimplência previsto na assistência de crédito do Banco, como resultado da avaliação do grau de cumprimento dos devedores e das garantias que avaliam as respectivas operações de acordo com as disposições da Comunicação A 2950 e complementares do BCRA. 16

22 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE Provisão para outras contingências Compreendem os valores previstos pela Instituição para cobrir contingências de provável perda, que no caso de ocorrer, darão origem a uma perda para o Banco. i) Outros créditos por intermediação financeira 1. Créditos a receber por vendas e a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo Foram avaliadas de acordo com os preços acordados para cada operação mais os correspondentes prêmios apurados na data de encerramento do período ou exercício, segundo corresponder. Estes prêmios foram reconhecidos nos resultados de cada período. 2. Valores a receber por compras e a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo a. Com cotação: foram avaliados de acordo com os valores de câmbio vigentes para cada valor no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico, na data de encerramento do período ou exercício, segundo corresponder. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada período. b. Sem cotação: se encontram avaliadas pelo valor de custo acrescentado em forma exponencial em função de sua taxa interna de retorno no encerramento do período ou exercício, segundo corresponder. A correspondente apuração foi registrada nos resultados de cada período. 3. Obrigações negociáveis sem cotação Foram avaliadas pelo valor de custo acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno. 4. Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores - fideicomissos financeiros Foram avaliados pelo valor de custo atualizado pela cláusula CER, acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno. j) Arrendamento Mercantil Estes bens estão contabilizados pelo valor atual dos valores não apurados, calculado conforme as condições acordadas nos respectivos contratos líquidos da provisão para risco de inadimplência. 17

23 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 k) Participações em outras sociedades Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro 2009, as participações foram avaliadas da seguinte forma: 1. Sociedades Controladas Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.: o seu valor patrimonial proporcional ao final de cada período ou exercício, segundo corresponder, convertido a pesos de acordo ao critério descrito na nota 1.4 a). Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa e Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento: pelo seu valor patrimonial proporcional no encerramento de cada período ou exercício, segundo corresponder. 2. Outras Sociedades Pelo seu valor de custo, conforme procedimento descrito na nota 1.3 ou pelo seu valor patrimonial proporcional, o que for menor, considerando o último balanço disponível de cada uma das sociedades. l) Imobilizado e outros bens Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme procedimento descrito na nota 1.3. A Instituição também mantém registrada uma provisão para desvalorização de bens imóveis, para adequar o valor dos bens ao seu valor de mercado. A depreciação dos bens é calculada com base na vida útil do bem expresso em meses, depreciandose de forma completa no mês de alta dos bens e não se depreciando no mês de baixa dos bens. O valor residual do imobilizado e bens diversos, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável. m) Bens diversos Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme o procedimento descrito na nota 1.3. A depreciação dos bens, nos casos correspondentes, é calculada com base na vida útil do bem expresso em meses, depreciando-se de forma completa no mês de alta dos bens e não se depreciando no mês de baixa. O valor residual dos bens, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável. 18

24 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 n) Bens intangíveis 1. Na conta Diferenças por resoluções judiciais - Não dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável - Valor de Origem, registra-se através da diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicada na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão para pesos ao valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas acrescido da aplicação do CER). Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro 2009, o valor registrado aumentaram em R$ e R$ , respectivamente e, de acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, foi amortizado em sua totalidade, sendo reconhecido no resultado até o exercício encerrado em 31 de dezembro de Desta forma para os casos pendentes de resolução, o Banco estima um valor adicional entre sua atualização de acordo com a decisão judicial mencionada na nota 1.4.u. e seu valor contábil, registrado diretamente no resultado. 2. Na conta Diferença por dolarização de depósitos judiciais dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável Valor de Origem, conforme o disposto na Comunicação A 4686 do BCRA de 4 de julho de 2007 registra-se a diferença existente entre o valor equivalente em pesos considerando os depósitos judiciais em moeda original da imposição e o valor contábil destes depósitos constituídos em moeda estrangeira que, em 5 de janeiro de 2002, foram subordinados pelo disposto na Lei N e o Decreto N 214/02. Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro 2009, o valor registrado era de R$ 790 e R$ 788 de acordo com o critério definido pelo Banco a amortização foi reconhecida no resultado. (Vide Nota 1.4.u) o) Lançamentos pendentes de classificação Compreendem os lançamentos que, por motivo de organização administrativa ou pela natureza especial da relação com terceiros, não foram incluídas diretamente nas contas correspondentes. p) Contas do patrimônio líquido As contas de capital social foram mantidas por seu valor de origem. q) Contas de Ordem de Derivados 1. Operações a Término sem Entrega do Ativo Subjacente: são avaliadas de acordo a cotação do ativo subjacente no MAE ao encerramento de cada período ou exercício, segundo corresponder. As diferenças de cotação foram registradas nos resultados de cada período. 19

25 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE Operações de Permuta de Taxas de Juros (SWAPS de taxas): se registraram ao valor nacional sobre o qual o Banco acorda pagar ou cobrar uma taxa de juros fixa e cobrar ou pagar uma taxa de juros variável. A diferença entre estas taxas foram registradas nos resultados de cada período. 3. Opções de Venda Lançadas sobre cupons de Boden 2012 e 2013: registraram-se aos valores de câmbio dos bônus mais os juros e o CER apurados até encerramento de cada período ou exercício, segundo corresponder. r) Demonstração dos resultados As contas que compreendem operações monetárias ocorridas em cada período (receitas e despesas financeiras, receitas e despesas dos serviços, classificação por inadimplência, despesas administrativas e outras), foram contabilizadas conforme seus valores históricos com base em sua apuração mensal. As contas que refletem o efeito em resultados pela venda, baixa ou consumo de ativos não monetários, foram contabilizados sobre a base dos valores desses ativos. Os resultados gerados pelas participações em sociedades controladas foram contabilizados com base nos resultados dessas sociedades. s) Imposto de renda e renda mínima estimada O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente de 35% sobre a base tributária do exercício, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. Adicionalmente determina o imposto de renda mínima estimada, o qual foi estabelecido para os exercícios encerrados a partir de 31 de dezembro de 1998 pela Lei pelo termo de dez exercícios anuais. Atualmente, após sucessivas prorrogações, o mencionado encargo se encontra vigente até 31 de dezembro de Este imposto é complementar ao imposto de renda, já que, enquanto este último onera a utilidade tributária do exercício, o imposto diferido constitui uma imposição mínima que onera a renda potencial de certos ativos produtivos com uma taxa de 1%, de modo que a obrigação fiscal do Banco coincidirá com o maior de ambos os impostos. A mencionada Lei prevê para o caso de Instituições regidas pela Lei de Instituições Financeiras que as mesmas deverão considerar como base tributável do ônus 20% de seus ativos registrados prévia dedução daqueles definidos como não computáveis. Porém, se o imposto de renda mínima estimada exceder um exercício fiscal ao imposto de renda, esse excesso poderá ser contabilizado como pagamento por conta de qualquer excedente do imposto de renda mínima estimada que pudesse ocorrer em qualquer um dos dez exercícios seguintes, uma vez que já estejam esgotados os direitos impositivos acumulados. 20

26 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 Em 30 de Junho de 2010 e 30 de Junho de 2009, o Banco determinou um lançamento por imposto de renda sobre bases fiscais de R$ e R$ , respectivamente, que está registrado sob a descrição Obrigações diversas e foram reconhecidas no resultado de cada período, sob a descrição do Imposto de renda. Esses valores foram superiores aos correspondentes do imposto de renda mínima estimada para cada período. t) Indenizações por demissão O Banco lança diretamente as despesas na conta de Indenizações pagas. u) Ações legais Como conseqüência das medidas adotadas pelo Estado Nacional relacionadas com a pesificação dos depósitos originalmente denominados em dólares e a reestruturação dos depósitos bancários desde o início de 2002, uma quantidade importante de ações legais foram iniciadas por indivíduos e Instituições legais contra as Instituições Financeiras, incluindo este Banco, baseadas em que estas medidas violavam direitos constitucionais, entre outros. Estes mandados de segurança tiveram como resultado uma significativa retirada de depósitos dessas Instituições, já que as mesmas deviam reembolsar depósitos reestruturados (na maioria, depósitos em dólares antes da pesificação) ao tipo cambial livre, ao invés do valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão a pesos argentinos em um valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas mais a aplicação do CER), o qual os depósitos foram pesificados e registrados. De acordo com o mencionado na nota 1.4.n)1., o Banco registra na conta Diferenças por resoluções judiciais - não dedutíveis para a determinação da responsabilidade patrimonial computável - valor de origem, a diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicado na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação. De acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, os valores mencionados foram amortizados em sua totalidade e registro no resultado. Assim mesmo, durante os anos 2006 e 2007, a Corte Suprema de Justiça da Nação (CSJN) emitiu diferentes sentenças estabelecendo e declarando, tanto a metodologia do cálculo como o cálculo dos pagamentos realizados com relação aos depósitos envolvidos. Finalmente, mediante a Comunicação A 4686, de 4 de julho de 2007, em concordância com o mencionado precedente, o BCRA dispôs que para o caso de os depósitos judiciais serem considerados ao valor do depósito em moeda original convertida em pesos ao final de cada período ou exercício. No final do cálculo mencionado, os pagamentos parciais efetuados serão considerados pela importância abonada em moeda estrangeira. Desta forma, se estabeleceu que as Instituições Financeiras pudessem contabilizar como ativo a diferença resultante entre o mencionado cálculo e o valor contábil do depósito (vide Nota 1.4.n) 2). 21

27 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE Utilização de estimativas contábeis A preparação das demonstrações financeiras requer que o Banco realize, em alguns casos, estimativas para determinar os valores contábeis de ativos e passivos, bem com a exposição dos mesmos, em cada data de apresentação de informação contábil. Os registros realizados pelo Banco baseiam-se na melhor estimativa da probabilidade de ocorrência de diferentes eventos futuros e, portanto, o montante final pode ser diferente dessas estimativas, que podem ter um impacto positivo ou negativo em períodos futuros. NOTA 2: Principais diferenças entre as normas contábeis do BCRA e as normas contábeis profissionais vigentes na Argentina Mediante Resolução CD N 93/2005, o Conselho Profis sional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires (CPCECABA), adotou as resoluções técnicas e interpretações emitidas pela Junta de Governo da FACPCE até 1 de abril de Posteriormente, o CPCECABA mediante as Resoluções 42/2006, 34 e 85/2008 e 25 e 52/2009 aprovaram as resoluções técnicas nos. 23 a 27, respectivamente. Desta forma, as Resoluções Técnicas nos. 26 e 27 terão vigência para as demonstrações financeiras anuais ou períodos intermédios correspondentes aos exercícios iniciados a partir de 1 de janeiro de Estas normas contábeis profissionais diferem-se em alguns aspectos de avaliação e exposição com as normas contábeis do BCRA. A seguir detalham-se as diferenças entre as normas que o Banco identificou e considerou significativas com relação às presentes demonstrações financeiras: Normas de avaliação a) Imposto de renda diferido O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente sobre a base tributária prevista de cada período ou exercício, segundo corresponder, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. De acordo com as normas contábeis profissionais, o imposto de renda deve ser registrado seguindo o método do imposto diferido, reconhecendo (como crédito ou débito), o efeito tributário das diferenças temporárias entre a base contábil e a tributável dos ativos e passivos, e seu posterior lançamento nos resultados do período ou exercício, segundo corresponder, nos quais foram gerados, levando em conta também a possibilidade de utilização dos prejuízos fiscais no futuro caso corresponda. Se tivesse sido aplicado o método do imposto diferido, em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009 seria registrado um ativo adicional de R$ e R$ respectivamente. Desta forma, o registro do imposto de renda pelo período do semestre encerrado em 30 de Junho de 2010, teria acrescido em R$

28 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 b) Instrumentos emitidos pelo BCRA sem cotação Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, o Banco mantêm registrados nas rubricas Títulos Públicos Instrumentos Emitidos pelo BCRA de R$ e R$ , respectivamente, e nas rubricas Outros créditos por intermediação financeira BCRA, R$ e R$ respectivamente, correspondente as Notas e Letras do BCRA sem cotação. De acordo com as normas contábeis profissionais, estes ativos devem avaliar-se a seu valor corrente. Segundo esse critério de avaliação, em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, o ativo teria aumentado em R$ e R$ 653, respectivamente, e os resultados do semestre findo em 30 de Junho de 2010 teriam aumentado em R$ 530. c) Instrumentos financeiros derivados Conforme mencionado na Nota 1.4.q) 2., o Banco registrou em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, contratos de operações de permutas de taxas de juros (SWAPs de taxas) de acordo com as normas estabelecidas pelo BCRA. De acordo com as normas contábeis profissionais, este tipo de instrumentos financeiros derivados sem cotação devem ser avaliados pelo seu valor líquido de realização, que neste caso pode ser estimado aplicando modelos matemáticos que refletem a forma em que os interessados nestes contratos estabelecem seus preços e incluindo em estes modelos dados confiáveis. Desta maneira, foi estimado um valor de mercado aplicável aos direitos ou obrigações conferidos por um SWAP. Em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, o Banco estimou o valor razoável destes contratos no valor de R$ (102) e R$ (515), respectivamente. Estes valores representam o valor atual das diferenças entre os fluxos de fundos futuros de juros determinados pela aplicação das taxas de juros fixos e pelas variáveis (estimadas) sobre os valores nacionais dos contratos. O modelo de valoração utilizado considera suposições de comportamento futuro das taxas de juros BADLAR (variáveis), aplicáveis aos respectivos contratos. As limitações dos modelos de valoração e as possíveis imperfeições nas premissas utilizadas podem resultar em um valor de valor razoável estimado de um instrumento financeiro não coincidente com o preço em que o mesmo poderia ser comprado ou vendido na data de valorização. De acordo com o critério de avaliação, os resultados para o período de seis meses findo em 30 de junho de 2010 tinham aumentado em R$ 414. Tendo aplicado as normas contábeis profissionais, o patrimônio líquido do Banco em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009, teria aumentado no valor de R$ e R$ , respectivamente. Desta forma, o resultado do semestre encerrado em 30 de Junho de 2010 teria aumentado em R$

29 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 NOTA 3: Capital Social 1. Estado do Capital Social Em 20 de julho de 2007, no contexto do aumento do capital social aprovado pela Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária dos Acionistas do Banco Patagonia S.A., celebrada o 24 de abril de 2007, as ações do Banco começarão a negociar-se na Bolsa de Comércio de Buenos Aires (BCBA) e na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) sob a forma de Certificados de Depósito em Brasil ( BDRs ). A CNV mediante Disposição no , autorizou a Caixa de Valores S.A. a lavrar o Registro de Ações do Banco. Em 23 de julho de 2007, o Conselho de Administração do Banco Patagonia S.A. para fins de inscrição do aumento de capital social no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires, resolveu aprovar um valor máximo subscrito da emissão de ações classe B no VN de ações. O capital social do Banco ficou representado por ações, das quais em ações Classe A e em ações classe B, sendo ambas as classes escriturais, de V$N 1 e um voto cada uma. Em 14 de agosto de 2007, este aumento de capital social foi inscrito no Registro Público do Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires sobre o no do livro 36 da Sociedade por Ações. As ações Classe A representam a participação da Província de Rio Negro, e as ações Classe B representam o capital privado. 2. Programa de aquisição de ações próprias Como conseqüência do atual contexto macroeconômico internacional e da volatilidade que o mercado de capitais em geral foi afetado desfavoravelmente, os preços das ações locais, assim como as do próprio Banco. Desta forma, considerando o patrimônio do Banco e seu compromisso com os acionistas, em 31 de julho de 2008, a Conselho de Administração do Banco resolveu implementar um plano de recompra de ações próprias no mercado Argentino, nos termos do artigo 68 da Lei no (agregado pelo decreto N 677/ 01) e das normas da CNV, até a quantia máxima de pesos , com um limite de de ações ordinárias, e escriturais, classe B, com direito a um voto e de V$N $ 1 por ação. O preço a pagar pelas ações deve estar entre $ 1,72 e $1,91 por ação e o prazo para efetuar as aquisições foi de noventa dias corridos a partir de 1º de agosto de Após sucessivas prorrogações, alterações no preço máximo e eliminação do preço mínimo, em 9 de dezembro de 2009, o Conselho de Administração do Banco propôs o cancelamento do programa de aquisição de ações próprias porque a ação começou a cotizar a partir de 4 de setembro de 2009 acima de $ 2,20, preço máximo autorizado para efetuar recompra fixada, segundo a margem de preços do programa, porque as razões que fundamentaram a implementação do programa haviam se encerrado. 24

30 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO SEMESTRE ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2010 Nos termos do programa de aquisição acima mencionado, o total de ações recompradas pela Entidade atingiu V$N ações ordinárias, no montante de R$ De acordo com o disposto no Capitulo XXIII das normas da CNV o tratamento contábil pelas aquisições de ações próprias foi à seguinte: a) O custo de aquisição de ações é lançado na conta de Resultados acumulados contra a conta de Resultados acumulados em exercícios anteriores. b) A conta Capital Social Ações Emitidas em Circulação é debitada pelo valor nominal das ações adquiridas e é creditada na conta Capital Social - Ações Emitidas em tesouraria. A data limite de transferência das ações adquiridas, de acordo com o estabelecido no capítulo XXIII das normas da CNV, é de três anos contados da data de sua aquisição, salvo se ocorrer à prorrogação determinada na Assembléia de Acionistas. 3. Redução do Capital Social Em 9 de março de 2010, o Conselho de Administração da Entidade aprovou a proposta de redução de capital social em R$ , por cancelamento de VN ações ordinárias classe "B" escriturais, de V$N $ 1 cada e um voto por ação, em tesouraria pelas aquisições realizadas nos termos do Programa de aquisição de ações próprias mencionado no parágrafo anterior. Em 23 de abril de 2010, a Bolsa de Comércio de Buenos Aires autorizou a referida redução de capital e, em 19 de julho de 2010, essa redução foi aprovada por unanimidade pela Assembléia Extraordinária de Acionistas do Banco. Em virtude do acima descrito, em 19 de julho de 2010, o capital social da Entidade era representado por ações, das quais são ações Classe "A" e são ações Classe "B", ambas as classes escriturais, com valor nominal de $ 1 cada e um voto por ação. NOTA 4: Bens de Disponibilidade Restringida 1. Outros Créditos por Intermediação Financeira: a) Contas especiais de garantia abertas no BCRA pelas operatórias vinculadas com as câmaras eletrônicas de compensação e outras assimiláveis, registradas em 30 de Junho de 2010 e 31 de dezembro de 2009 pelos valores de R$ e R$ , respectivamente. 25

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