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1 divisão de bibliotecas e arquivo

2 biblioteca municipal missão É missão da biblioteca municipal assegurar a preservação e divulgação do conhecimento humano, a história, a cultura e fornecer, a todos os santamarianos, o livre acesso à informação, educação informal e à recreação. visão A biblioteca municipal, pretende ser um centro de conhecimento, acessível 24 h por dia e ser leader em serviços tradicionais e inovadores, de excelência, que sejam adequados, acessíveis e úteis aos residentes em Santa Maria da Feira.

3 introdução Nunca é demais referir que, dadas as alterações de contexto, as bibliotecas públicas estão a alterar o seu paradigma, deslocando o seu enfoque nas coleções/serviços para o individuo. A biblioteca municipal, após um percurso, desde a abertura do seu edifício, de crescimento permanente e sustentado, de uma relação, cada vez mais profunda, com o seu território, tem reforçado e desenvolvido serviços em função da definição de perfis de utilização para que os mesmos sejam mais eficazes, respondendo, objetivamente, às necessidades dos nossos utilizadores. Em 2016, a biblioteca centrou a sua ação no ACESSO: à informação, à educação informal, e à cultura e na ORGANIZAÇÂO. Os resultados obtidos, nas diferentes áreas de intervenção, superaram os objetivos definidos no quadro do sistema de gestão de qualidade e permitem-nos referir que a biblioteca é um equipamento informacional, educacional, cultural e social muito importante para muitos dos residentes em Santa Maria da Feira, o que nos induz mais responsabilidade e mais acuidade nos objetivos que definimos.

4 pontos de ACESSO A rede de bibliotecas públicas no concelho, a saber, os polos de Milheirós de Poiares, Escapães, Souto, Lourosa, Argoncilhe, o ponto de acesso de Arrifana e o protocolo com a Biblioteca Pública de S. Paio de Oleiros, promovem, de facto, o acesso à informação e serviços, garantindo o crescimento do número de utilizadores inscritos e o número de empréstimos leitores 949 novos leitores empréstimos Não poderemos deixar de referir, a participação ativa dos polos de Souto e de Lourosa, no cumprimento dos objetivos traçados, devendo-se sublinhar a performance do polo de Souto, sobretudo, no que diz respeito à dinâmica introduzida na promoção da leitura e de captação de públicos para a utilização daquele equipamento. Devemos, ainda, referir o sucesso alcançado pelo projeto bibliobus, projeto de itinerância pelas IPSS do concelho, que, no ano transato alargou a sua ação a mais 3 IPSS. A relação profunda que a biblioteca tem, através do seu Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares, com as Bibliotecas Escolares de todos os níveis ensino, determinam uma complementaridade de enorme relevância, na disponibilização, mais alargada no território, de informação e serviços.

5 ACESSO à informação 24 / 7 / 365 dias/ano A rede concelhia de leitura pública disponibiliza milhares de documentos, em todos os suportes, cobrindo as diferentes áreas do conhecimento humano e atualizados de acordo com o perfil dos seus utilizadores. Ler um jornal matinal, nacional e local, ler o último número de uma revista, encontrar uma novidade editorial ou mesmo um livro raro, é algo que qualquer residente em Santa Maria da Feira, pode fazer. Em vários pontos fixos, no concelho e através de projetos de itinerância, a biblioteca disponibiliza, gratuitamente, conhecimento documentos documentos digitais Acompanhando as tendências das bibliotecas públicas, a utilização da Internet, a biblioteca permite, através do seu catálogo online, que, qualquer leitor, com um simples clique, aceda aos documentos digitais de história local, como os jornais locais atuais.

6 ACESSO à educação Um dos principais papéis da biblioteca, no contexto educacional, é providenciar livros e outros materiais que suportam o desenvolvimento de competências básicas de literacia. Aprender não é um luxo de um pequeno grupo mas é essencial para a sobrevivência de qualquer um. E esta aprendizagem faz-se em contexto formal e informal. E é neste que a biblioteca age não só disponibilizando livros e outros materiais mas promovendo atividades e programas de promoção da leitura crianças 352 horas do conto Estes programas destinam-se a um público alargado, que integra bebés (6-36 meses) e os seus progenitores, crianças, jovens e adultos séniores. 368 bebés 17 ações nascido para ler

7 ACESSO à educação Das múltiplas atividades desenvolvidas não poderíamos deixar de referir as que se inscrevem no projeto nascido para ler ; as atividades para famílias, os projetos colaborativos a menina de papel, com o Museu de Papel; fogaceiras: construindo memórias, com este e o Museu Convento dos Lóios e a estafeta de contos promovida com as bibliotecas escolares concelhias. 27 ações para famílias A biblioteca promoveu outros programas, desenvolvidos, em itinerância, pelo seu núcleo pedagógico, como o livro em viagem, contos sobre rodas, biblioteca itinerante- está na hora da leitura, contas com o conto e horas do conto crianças 4 projetos de itinerância Por outro lado, ciente de que, hoje, a nossa aprendizagem tem de ser feita ao longo da vida e de múltiplas formas, a biblioteca apoia, de forma informal, a aprendizagem da utilização das TIC, quer individualmente quer através do projeto emili@, que acolhe no seu espaço central e nos seus polos.

8 ACESSO à cultura A biblioteca assume-se como um centro de cultura e para a cultura e, neste contexto, de acordo com as suas disponibilidades, realiza, anualmente, uma programação cultural que tem por objeto a disponibilização de bens culturais e a promoção da sua fruição por públicos diversos. Registamos, ainda, que a programação integrou duas preocupações a incorporação de artistas locais procurando um certo ecletismo estético de forma a poder responder aos gostos de diferentes públicos. Em 2016, realizámos 6 exposições de artes plásticas, visitadas por pessoas, de diferentes grupos etários e de oficinas a elas associadas, que têm por objeto promover o tão necessário encontro entre o público, o artista e os seus objetos artísticos. Neste contexto, devemos destacar a exposição/oficina os olhos da tua pintura em que a artista plástica Ana Maria, trabalhou com jovens durante cinco dias, levando-os numa viagem pelo mundo da pintura, a partir das questões: O que é a arte? O que é a pintura? As tintas e os pincéis são o prolongamento dos meus olhos ou das minhas mãos?. A partir desta reflexão os jovens fizeram uma performance e objetos artísticos que integraram a exposição.

9 ACESSO à cultura Um dos nossos enfoques é iniciar os nossos públicos mais jovens na fruição das manifestações artísticas pelo que realizámos atividades pluridisciplinares merecendo destaque: o que é uma coisa é um percurso sensorial pelo teatro onde o público foi convidado a entrar e a participar na criação e expansão de espaços cénicos; fiandeira/olhos nos olhos / lã lã lã peça de teatro dança; karingana blues um espetáculo que homenageia a oralidade no espaço lusófono; conchas - espetáculo icónico destinado a bebés; nuvem espetáculo para bebés; teatro e matemática: os enigmas de bagdad protagonizado por artistas locais que propõem que os alunos deixem a sala de aula e se aventuram por desertos, oásis e dunas até chegarem à Arábia, onde nasceu a cultura que deu à luz os números que usamos participantes 46 atividades pluridisciplinares Registamos, ainda, a realização do XX festival de cinema luso-brasileiro, de iniciativa do cineclube mas ao qual a biblioteca está indelevelmente ligado por 20 anos de parceria e no qual participaram pessoas. Sublinhamos, ainda, a forma como a comunidade utiliza os espaços da biblioteca para a promoção de múltiplas iniciativas.

10 ORGANIZAÇÃO Temos referido, sempre, que colocamos no centro da nossa atividade as pessoas, as internas e os utilizadores. E é a pensar nestes, que mantemos ativo o nosso Sistema de Gestão de Qualidade, procurando, sempre, prestar os nossos serviços de forma a que os nossos utilizadores tenha a máxima satisfação. 94,97% taxa geral de satisfação Mas não basta ter um certificado de qualidade pois para qualquer biblioteca se desenvolver é importante que, como organização, identifique, claramente, os seus valores.

11 os nossos VALORES Confidencialidade e privacidade, democracia, diversidade, liberdade intelectual e responsabilidade social são valores, totalmente, assumidos. Mas há três valores que são particularmente importantes para prosseguir a nossa missão e visão e que são vitais para que cada membro da equipa perceba quem somos, o que é importante para nós e como, no exercício das nossas funções, acrescentamos valor à nossa comunidade. Acesso e Equidade Acreditamos que todas as pessoas merecem ter livre acesso a ideias, informação, recursos e oportunidades. Aprendizagem e literacia Acreditamos que o desenvolvimento de um conjunto de competências literárias é essencial para o pleno desenvolvimento humano. Fornecer experiências criativas de leitura suscitam uma comunidade mais informada e empenhada. Envolvermo-nos com a comunidade Acreditamos que as comunidades são fortes se os indivíduos ou grupos forem inclusivos e tenham um sentido de pertença. Envolvermo-nos, trabalharmos juntos é a melhor forma de identificarmos as necessidades e as aspirações da comunidade e de desenvolver estratégias para superarmos os desafios.

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18 arquivo municipal missão Assegurar a gestão, preservação e acesso à informação produzida ou custodiada pela administração, às gerações presentes e futuras, garantindo a sua autenticidade, fidedignidade, integridade, usabilidade e o exercício público de direito de acesso à informação administrativa. visão Ligar as pessoas à informação produzida e à memória criada e organizada pela nossa administração.

19 cultura organizacional e modernização administrativa O ano de 2016, em seguimento dos trabalhos iniciados no ano transato e no contexto da implementação de um sistema integrado de gestão de informação na autarquia, deu-se continuidade a diligências, junto dos serviços da administração, sensibilizando-os para a necessidade de um administração aberta e responsável mediada por um serviço público de gestão de informação e arquivo que forneça acesso generalizado à informação pública, produzida pela administração, como prova fiel da sua atividade. Apoiar a administração local no seu objetivo de criar de um serviço de informação à comunidade, de qualidade, facilitando a pesquisa, consulta e reprodução de toda a informação de arquivo produzida, recebida e custodiada pela instituição de forma segura, rápida e no longo termo foi, ao longo de todo o ano, o core das atividades deste serviço que incidiram sobre a avaliação de plataformas tecnológicas para criação de uma infraestrutura técnica e tecnológica de suporte ao serviço.

20 salvaguarda do património documental Sendo uma das funções do Arquivo Municipal a salvaguarda do património documental de relevante interesse cultural para o concelho da Feira foram efetuadas, ao longo dos últimos dois anos, diversas diligências com o propósito de conservar um importante arquivo privado existente neste concelho, propriedade da Casa da Portela em Paços de Brandão. Os esforços realizados neste sentido culminaram, durante o corrente ano, com a assinatura de um protocolo de depósito celebrado entre as proprietárias e a Câmara Municipal assim como a desinfestação, inventariação e transferência da documentação para o arquivo municipal. Este arquivo privado é constituído por dois importantes acervos documentais, os Tombos da Comenda de Rio Meão, da ordem de Malta, em acesso público, e a documentação particular dos Senhores da Casa da Portela, gerações da família Pinto d Almeida, em acesso restrito. O arquivo, do qual foram recenseados 180 títulos, é constituído fisicamente por 44 livros, 569 maços e 12 unidades de instalação, estas últimas pertencentes ao arquivo privado da Casa da Portela, possuindo documentação de meados do século XVI até finais do século XIX.

21 serviço de referência mediação, acesso e difusão Num serviço de referência, o trabalho de pesquisa e mediação e o acesso aos documentos são os alicerces de um serviço de informação de qualidade prestado quer aos cidadãos quer aos serviços da administração e, por isso, o Arquivo Municipal tem investido na formação e especialização dos seus recursos humanos com o propósito de melhorar as suas competências técnicas específicas e provir as exigentes necessidades de informação dos seus utilizadores, que se consubstanciam num público-alvo especializado. Durante este ano, comparativamente com o ano de 2015, o aumento de documentos consultados (mais 17%) assim como de pedidos efetuados ao arquivo (mais 27%) são um indicador de que o serviço de referência e o trabalho de pesquisa e mediação, apesar de por vezes constituir uma tarefa morosa e complexa, começa a ser mais procurado e valorizado, especialmente a nível dos serviços internos que, pela primeira vez, superaram o número de pedidos efetuados por utilizadores externos ao arquivo. No que concerne à promoção da história local e criação de conhecimento, tendo por base o estudo de fontes de informação conservadas no arquivo municipal, foi acolhido durante este ano um estágio de investigação, com a duração de 196 horas, dedicado à temática dos expostos no concelho da Feira, nos finais do século XVII.

22 utilizadores indicadores gerais de atividade internos 36 externos 35 tipo de serviço eletrónico 50 presencial 21 tipo de pesquisa apoiada 57 autónoma 14 documentos consultados 328 páginas digitalizadas tempo de resposta 1 dia Um dos indicadores da qualidade de um serviço de referência diz respeito ao tempo de resposta às solicitações de pesquisa e reprodução de documentos sendo que, em média, o tempo utilizado para satisfazer as necessidades de informação dos utilizadores do arquivo é inferior a 1 dia útil. Apesar de cerca de 81 % dos pedidos serem respondidos no próprio dia nem sempre é possível responder às solicitações neste tempo útil, por as mesma constituírem pesquisas para resenhas históricas que envolvem grande complexidade.

23 indicadores gerais de atividade No que concerne ao tipo de utilizadores dos arquivos, classificados habitualmente como utilizadores internos e externos, verificou-se este ano que 51% dos pedidos de consulta e reprodução de documentos registados pertencem a utilizadores internos, ou seja são efetuados por necessidade dos próprios serviços camarários, invertendo a tendência habitual de serem os utilizadores externos (investigadores e outros cidadãos) os responsáveis pelo maior número de consultas à documentação de arquivo. Relativamente ao tipo de serviço de referência prestado aos utilizadores este é tendencialmente um serviço eletrónico, cerca de 70 % dos pedidos, sendo as solicitações feitas via institucional ou telefone e as respostas de informação às necessidades do utilizador efetuadas quer pelos mesmos meios de comunicação quer através de recurso a plataformas que fornecem serviços online de transferência de ficheiros.

24 indicadores gerais de atividade No que respeita ao tipo de pesquisa efetuada, tendo em conta que o arquivo ainda não dispõem de instrumentos de pesquisa e acesso automatizados nem online, esta é uma pesquisa maioritariamente apoiada, cerca de 80% dos casos, e mediada pelos técnicos do arquivo. Ao longo dos anos os arquivos têm sido seccionados e indevidamente associados a acervos documentais de relevante interesse histórico e cultural, levando muitas instituições a esquecer a importância do arquivo como serviço administrativo especializado em gerir e organizar toda a informação produzida/recebida por uma instituição, ao longo de todas a sua existência, e que necessita ser avaliada, descrita, preservada e estar acessível a todos os interessados, como prova fidedigna da sua atividade.

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