Protocolo de Cooperação
|
|
- Maria de Belem Diegues Freire
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 08 de fevereiro, 2013
2 Índice Preâmbulo 3 Capítulo I Definição, Objeto e Objetivos da RBAL 3 Cláusula 1.ª Definição 3 Cláusula 2.ª Objeto 3 Cláusula 3.ª Objetivos 3 Capítulo II Direitos e Deveres dos Cooperantes 4 Cláusula 4.ª Deveres dos Cooperantes 4 Cláusula 5.ª Direitos dos Cooperantes 4 Capítulo III Organização e Funcionamento da Rede de Bibliotecas de Alcochete 4 Cláusula 6.ª Órgãos de Direção e de Gestão da RBAL 5 Cláusula 7.ª Assembleia Geral de Cooperantes A.G.C Constituição 2. Funcionamento 3. Competências Cláusula 8.ª Equipa de Coordenação E.C Constituição 2. Funcionamento 3. Competências Capítulo IV Disposições Finais 6 Cláusula 9.ª 6 Rede de Bibliotecas de Alcochete 2
3 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Alcochete, adiante designada RBAL, visa a prossecução de uma dinâmica de trabalho colaborativo quer ao nível da organização, gestão e disponibilização de recursos documentais, quer ao nível da promoção do livro, da leitura e das literacias. Considerando que o Grupo de Trabalho Concelhio da RBAL pretende dar continuidade ao desenvolvimento de ações cooperativas ao nível educativo e cultural numa perspetiva de colaboração entre as entidades representativas da comunidade educativa e do município, bem como levar a cabo a criação e desenvolvimento de um catálogo coletivo on-line das Bibliotecas do concelho, celebra-se o presente Protocolo de Cooperação entre as seguintes entidades, adiante designadas genericamente como cooperantes: Câmara Municipal de Alcochete (Biblioteca de Alcochete) Junta de Freguesia do Samouco (Biblioteca da Junta de Freguesia do Samouco) Junta de Freguesia de S. Francisco Agrupamento de Escolas de Alcochete (Biblioteca Escolar da Restauração, Biblioteca Escolar D. Manuel I, Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Alcochete e Biblioteca Escolar do Centro Escolar de S. Francisco) Capítulo I Definição, Objeto e Objetivos da RBAL Cláusula 1.ª Definição A RBAL define-se como uma estrutura de cooperação aberta à livre participação de todas as Bibliotecas do concelho de Alcochete, do município e das escolas, visando o fomento de uma política coordenada de aquisições, a compatibilização e a troca de informação bibliográfica e a dinamização do empréstimo interbibliotecas, assente na observância de princípios técnicos comuns, biblioteconómicos e informáticos, através de uma plataforma tecnológica com o seguinte endereço eletrónico: Cláusula 2.ª Objeto O presente protocolo define as normas gerais de organização e de funcionamento da RBAL, bem como os termos e condições da colaboração entre os cooperantes. Cláusula 3.ª Rede de Bibliotecas de Alcochete 3
4 Objetivos São objetivos da RBAL: a) Construir e manter online o Catálogo Coletivo das Bibliotecas do concelho de Alcochete (do município e das escolas); b) Servir de suporte à investigação, à formação e à difusão cultural; c) Promover a troca de experiências entre os seus membros, no âmbito da organização, gestão, animação e dinamização das bibliotecas da rede concelhia; d) Fomentar o empréstimo interbibliotecas, bem como políticas de aquisição que visem a otimização de recursos, a dinamização da literacia da informação e a promoção da leitura e escrita criativas. São deveres dos cooperantes: Capítulo II Direitos e Deveres dos Cooperantes Cláusula 4.ª Deveres dos Cooperantes a) Cumprir as normas e critérios estabelecidos relativamente ao tratamento técnico documental e outras diretrizes emanadas pelos órgãos de direção e gestão da RBAL; b) Disponibilizar o catálogo atualizado das Bibliotecas que representam; c) Colaborar com os órgãos de direção e de gestão da RBAL na concretização do plano de atividades da mesma; d) Cumprir e fazer cumprir nas respetivas instituições o presente Protocolo de Cooperação e o Regulamento de Empréstimo Interbibliotecas; e) Introduzir no Projeto Educativo (Plano Anual de Atividades) e no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Alcochete as alterações julgadas necessárias para dar cumprimento ao estipulado no presente Regulamento. São direitos dos cooperantes: Cláusula 5.ª Direitos dos Cooperantes a) Aceder à RBAL de forma livre e gratuita; b) Receber apoio técnico, biblioteconómico e/ou informático, nos termos e nas condições a definir pela Equipa de Coordenação; c) Ter acesso, em condições preferenciais, a todas as funcionalidades de que a RBAL dispõe; d) Integrar os órgãos de gestão da RBAL. Capítulo III Rede de Bibliotecas de Alcochete 4
5 Organização e Funcionamento da Rede de Bibliotecas de Alcochete Cláusula 6.ª Órgãos de Direção e de Gestão da RBAL São órgãos de direção e de gestão da RBAL: a) Assembleia-Geral de Cooperantes (AGC); b) Equipa de Coordenação (EC). Cláusula 7.ª Assembleia-Geral de Cooperantes AGC 4. Constituição A AGC é constituída pelo(s) Eleito(s) da Câmara Municipal de Alcochete, responsável(eis) pelo pelouro da Cultura e da Educação ou seu(s) representante(s); pelo Presidente da Junta de Freguesia do Samouco ou seu representante; pelo Presidente da Junta de Freguesia de S. Francisco ou seu representante; pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de Alcochete ou seu representante; pela coordenadora da Biblioteca de Alcochete, pela coordenadora do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) da Biblioteca de Alcochete, pela responsável da Biblioteca da Junta de Freguesia do Samouco, pelas professoras bibliotecárias das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Alcochete. 5. Funcionamento A AGC reunirá, em sessão ordinária, duas vezes em cada ano letivo e em sessão extraordinária sempre que for julgado conveniente pela EC. As decisões da AGC são tomadas por maioria simples do número de votos dos seus membros. Em caso de empate, o presidente tem voto de qualidade. 6. Competências São competências da AGC: a) Eleger o presidente e o secretário da mesa da AGC que não devem ser os membros da EC; b) Aprovar o Plano Anual de Atividades de Cooperação apresentado pela EC; c) Aprovar o Relatório Anual de Atividades de Cooperação apresentado pela EC; d) Analisar e decidir, sob proposta realizada em reunião da AGC, a adesão de novos cooperantes à RBAL e o estabelecimento de novas parcerias; e) Pronunciar-se sobre quaisquer outros assuntos de interesse para a RBAL não previstos neste Protocolo e no Regulamento de Empréstimo Interbibliotecas; f) Aprovar alterações ao presente Protocolo de Cooperação e ao Regulamento de Empréstimo Interbibliotecas. Rede de Bibliotecas de Alcochete 5
6 Cláusula 8.ª Equipa de Coordenação EC 1. Constituição A EC é constituída pela coordenadora do SABE e pelo técnico de informática da Biblioteca de Alcochete, pela responsável pela Biblioteca da Junta de Freguesia do Samouco e pelas professoras bibliotecárias das Bibliotecas Escolares do concelho. A EC deve garantir a presença dos técnicos profissionais de biblioteca/bibliotecas escolares, nas sessões de trabalho que considere pertinentes. 2. Funcionamento A EC define as normas de funcionamento interno. A EC reúne uma vez por período letivo, no total de três reuniões ordinárias e, extraordinariamente, sempre que qualquer dos elementos o solicite, com uma antecedência mínima de 48 horas. A coordenação desta equipa é assegurada pela coordenadora do SABE. 3. Competências São competências da EC: a) Elaborar e submeter à aprovação da AGC, durante o mês de Outubro de cada ano, um Plano Anual de Atividades de Cooperação da RBAL; b) Assegurar o cumprimento do Plano Anual de Atividades de Cooperação da RBAL; c) Elaborar e submeter à aprovação da AGC, até dia 31 de Julho de cada ano, o Relatório de Atividades de Cooperação da RBAL; d) Definir critérios de admissão de novos cooperantes, bem como o estabelecimento de parcerias com instituições e/ou empresas externas à RBAL, que contribuam para o seu projeto de ação; e) Assegurar o bom desempenho do portal de suporte às atividades da RBAL, bem como a oferta de formação e o apoio logístico e técnico (biblioteconómico e informático) a prestar à comunidade de cooperantes; f) Representar a RBAL, a nível nacional e internacional, ou solicitar essa representação a qualquer um dos membros que integram a comunidade de cooperantes. Capítulo IV Disposições Finais Cláusula 9.ª O presente Protocolo entra em vigor à data da sua assinatura. As alterações a este Protocolo devem decorrer de propostas da Equipa de Coordenação da RBAL, devendo ser sancionadas pela AGC. Rede de Bibliotecas de Alcochete 6
7 Os cooperantes: Câmara Municipal de Alcochete O Presidente da Câmara Municipal (Luís Miguel Carraça Franco) Junta de Freguesia do Samouco O Presidente da Junta de Freguesia (António Joaquim Gomes Almeirim) Junta de Freguesia de S. Francisco O Presidente da Junta de Freguesia (António José da Silva Soares) Agrupamento de Escolas de Alcochete A Presidente do Agrupamento de Escolas de Alcochete (Aida Lopes) Alcochete, 08 de fevereiro de 2013 Rede de Bibliotecas de Alcochete 7
Capítulo I. Definição, Objecto e Objectivos da RBAL. Cláusula 1.ª. Definição. Cláusula 2.ª. Objecto. Cláusula 3.ª. Objectivos
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Alcochete, adiante designada RBAL, visa a prossecução de uma dinâmica de trabalho colaborativo quer ao nível da organização, gestão e disponibilização
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Novembro 2012 Índice CAPÍTULO I Da Natureza, Objeto e Objetivos da RBA... 2 Artigo 1. Natureza... 2 Artigo 2. Objeto... 3 Artigo 3. Objetivos... 3 CAPÍTULO II Organização e funcionamento
Leia mais[PROTOCOLO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE PAREDES]
[PROTOCOLO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE PAREDES] [PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO] 1 Índice Preâmbulo:... 3 CAPÍTULO I - Da Natureza, Objeto e Objetivos da RBP... 4 Artigo 1.º - Objeto... 4 Artigo 2.º - Natureza...
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Grupo de Trabalho Concelhio [Novembro de 2008] ÍNDICE CAPÍTULO I Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBMPC 3 ARTIGO 1.º Natureza 3 ARTIGO 2.º Objecto 4 ARTIGO 3.º Objectivos 4
Leia maisREDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR. Protocolo de Cooperação
REDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR Protocolo de Cooperação 2009 Protocolo de Cooperação Preâmbulo - 3 CAPÍTULO I - Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBO - 4 Artigo 1.º - 4 Artigo 2.º - 4 Artigo 3.º - 4 CAPÍTULO
Leia maisRegulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara
Leia maisProtocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida
Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado
Leia maisProtocolo de Cooperação 2011
Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO O Programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) foi criado, em 1996, pelos Ministérios da Educação e
Leia maisACORDO DE PARCERIA REDE DE BIBLIOTECAS DE TORRES VEDRAS
ACORDO DE PARCERIA REDE DE BIBLIOTECAS DE TORRES VEDRAS Considerando que o Programa Rede de Bibliotecas Escolares (PRBE) foi lançado em 1996 pelos Ministérios da Educação e da Cultura, com o objetivo de
Leia maisPROTOCOLO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE VIANA DO CASTELO E DO CATÁLOGO COLECTIVO ONLINE
CAMARA MUNICIPAl. VIANA DO CASTELO PROTOCOLO I'I I R h))l ~ lll~ 1...... RlRR' RI Bl.IOTEL' ~~~ ( PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE VIANA DO CASTELO E DO CATÁLOGO COLECTIVO ONLINE Decorrente do
Leia maisRegulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras
Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse
Leia maisREGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias, devido à sua proximidade com a população, são os órgãos de poder que mais facilmente poderão desenvolver condições
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL
REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL Março 2014 PREÂMBULO A Rede Social, criada pela Resolução de Ministros (RCM) nº 197/97, de 18 de novembro e, posteriormente, regulamentada
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO. Rede Social de Boticas CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º OBJECTO O presente regulamento interno destina-se a definir os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisCAPÍTULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) Artigo 1º (Denominação, Sede e Âmbito)
1 CAPÍTULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) Artigo 1º (Denominação, Sede e Âmbito) 1. O Conselho Local de Acção Social do Concelho de Alcochete, adiante designado por CLASAlcochete, é constituído ao abrigo da Resolução
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Centro Escolar de Arruda dos Vinhos
REGIMENTO INTERNO Centro Escolar de Arruda dos Vinhos 1 Artigo 1.º Definição 1. A Biblioteca Escolar Luísa Ducla Soares situa-se no Centro Escolar de Arruda dos Vinhos, do Agrupamento de Escolas de Arruda
Leia maisPROGRAMA REDE SOCIAL
PROGRAMA REDE SOCIAL Valongo CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE VALONGO - CLAS - REGULAMENTO INTERNO Aprovado em reunião do Conselho Local de Acção Social de Valongo a 02 de Julho de 2003 CAPÍTULO l Âmbito
Leia maisCONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE ODEMIRA
CLASO - REGULAMENTO INTERNO - CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE ODEMIRA PREÂMBULO A REDE SOCIAL criada pela resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro e implementada ao abrigo do Programa
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR Ano Letivo: 2012 / 2013 ÍNDICE CAPÍTULO I PÁG. ÂMBITO 3 CAPÍTULO I I Conselho de Docentes 3 CAPÍTULO III Competências
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO A Lei n.º 33/98 de 18 de Julho institui os Conselhos Municipais de Segurança, os quais deverão ser criados no âmbito dos Municípios
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO COLÉGIO DA VIA-SACRA VISEU (APAVISA) ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisMunicipio do Nordeste REGULAMENTO. Projeto. Novo Rumo - Plataforma para uma Vida Saudável PREÂMBULO
Municipio do Nordeste REGULAMENTO Projeto Novo Rumo - Plataforma para uma Vida Saudável PREÂMBULO A Câmara Municipal de Nordeste, em cumprimento com matérias relacionadas com o bem-estar dos seus munícipes,
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisPlano de atividades RBB 2015/2016
Plano de atividades RBB 2015/2016 3º Encontro de Boas Práticas A Rede Concelhia de Bibliotecas de Braga desenvolverá o 3º Encontro de Boas Práticas, com o objetivo de apresentar alguns dos projetos desenvolvidos
Leia maisConselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO
Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO ENSINO SUPERIOR [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão Artigo 1.º (Objeto) O GTAEDES é o órgão de coordenação das atividades das instituições
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DA REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DA LEZÍRIA DO TEJO REGULAMENTO INTERNO
GRUPO DE TRABALHO DA REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DA LEZÍRIA DO TEJO REGULAMENTO INTERNO A Biblioteca Pública Municipal afirma-se como um dos pilares fundamentais na construção de uma sociedade livre
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL DE BRAGA
REGULAMENTO DO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL DE BRAGA CAPÍTULO I OBJETO E CRIAÇÃO Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento define a organização e objetivos do Conselho Económico e Social de Braga. Artigo
Leia maisREGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS
NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS Um serviço de leitura pública surge como instrumento indispensável na democratização da cultura, ao contribuir para que todos os cidadãos,
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores
Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento
Leia maisEscola Secundária Frei Heitor Pinto Escola Básica 2/3 de Tortosendo. Escola Básica N.º 2 de Paul EB1 Montes Hermínios. EB1 Largo da Feira
Escola Secundária Frei Heitor Pinto Escola Básica 2/3 de Tortosendo Escola Básica N.º 2 de Paul EB1 Montes Hermínios EB1 Largo da Feira Ano letivo: 2015/2017 Regulamento das Bibliotecas Escolares / Centro
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]
2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do
Leia maisAgrupamento de escolas Monte da Lua - Sintra. Regulamento Interno. Anexo
Agrupamento de escolas Monte da Lua - Sintra Regulamento Interno Anexo Regimento dos Representantes de Pais e Encarregados de Educação e Representantes de Turma Agrupamento de escolas Monte da Lua Regulamento
Leia maisagrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo
agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ----------------------------------------------------------------------------------------- 2 Artigo 1.º Definição e âmbito
Leia maisAnexo VIII Regimento dos Pais Representantes de Turma
Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro Anexos Anexo VIII Regimento dos Pais Representantes de Turma Artigo 1.º Conteúdo 1. Tendo em vista uma melhor definição da figura dos
Leia maisC Â M A R A M U N I C I P A L D E C A N T A N H E D E
5(*8/$0(172 C Â M A R A M U N I C I P A L D E C A N T A N H E D E &$3Ë78/2, DEFINIÇÃO 1 O Conselho Local de Educação (CLE) é uma estrutura colegial de carácter consultivo, no qual estará representada toda
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico
CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico O presente Regulamento é elaborado ao abrigo da 2ª parte do artigo 112º, nº7 da Constituição
Leia maisCentro de Estudos Filosóficos e Humanísticos
Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento
Leia maisCapítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins. Artigo 2º. Artigo 3º
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária de Emídio Navarro Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisRUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS
RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS - Associação Univer(s)cidade, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma pessoa
Leia maisXIII Encontro de Bibliotecários da Rede de Leitura Pública
Superfície - 325,62 Km2, distribuídos por 18 Freguesias Nº de habitantes - 12060 (censos de 2011) Rede Escolar 1 Escola Secundária (450 alunos); 2 do 2º e 3º Ciclos (583); 7 do 1º Ciclo (398 alunos) e
Leia maisRegulamento da Biblioteca Escolar
Regulamento da Biblioteca Escolar PREÂMBULO ARTIGO 1.º (Nota prévia) O presente regulamento, elaborado em conformidade com o Regulamento Interno, define as regras de organização / gestão e funcionamento
Leia maisCENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO
CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º (Constituição e denominação) É constituída uma Unidade de Investigação
Leia maisMunicípio de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV)
Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV) REGULAMENTO PREÂMBULO O Conselho Municipal de Juventude, criado ao abrigo da Lei n.º 8/2009, de 18 de fevereiro, alterada e
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reconhece na democracia participativa e nas políticas públicas dirigidas à juventude inegável
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DE IDOSOS E ADULTOS DEPENDENTES DE SANTO TIRSO. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DE IDOSOS E ADULTOS DEPENDENTES DE SANTO TIRSO Preâmbulo A solidão em que vivem muitos idosos e adultos dependentes constitui uma situação dramática
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS
REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Estudantes Sociais-Democratas) Os Estudantes Sociais-Democratas (adiante designados por ESD) são a estrutura sectorial
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento interno,
Leia maisComissão Social de Freguesia de Alvalade
Comissão Social de Freguesia de Alvalade Regulamento Interno O Presidente André Moz Caldas A criação da Comissão Social de Freguesia de Alvalade enquadra-se no âmbito do Programa da Rede Social, subsequente
Leia maisRegulamento Interno da Delegação Regional do Centro
Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Coimbra, 2013 CAPÍTULO I- Definição, Sede e Fins Artigo 1.º (Definição, sede e âmbito territorial) 1. A Delegação Regional do Centro, da Associação Portuguesa
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)
Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO]
2013 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento
Leia maisRegimento Interno. ARTIGO 1º (Enquadramento Legal)
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais doravante designado por DMCE, é uma estrutura intermédia de gestão
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com
Leia maisCOMISSÃO SOCIAL INTERFREGUESIAS VIDACENTRO REGULAMENTO PREÂMBULO
COMISSÃO SOCIAL INTERFREGUESIAS VIDACENTRO REGULAMENTO PREÂMBULO O regulamento interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da CSIF, tendo por base os princípios de acção da : subsidiariedade,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES A Lei 75/2013, de 12 de setembro estabelece no seu artigo 25º, nº 1, alínea s), a competência da Assembleia Municipal deliberar sobre a criação do
Leia maisRegimento Interno. Da Equipa de Avaliação Interna
Regimento Interno Da Equipa de Avaliação Interna O presente documento estabelece o Regimento de funcionamento da Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária da Ramada. / 2012 Escola Secundária da
Leia maisEscola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Ano letivo 2018-2019 De acordo com o decreto-lei n.º 75/2008 e com o decreto-lei n.º 137/2012, o Conselho Pedagógico aprova o seu regimento, nos termos dos artigos seguintes:
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES
REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES Artigo 1º (Definição) Os Estudantes Social Democratas, adiante designados por ESD s, são a organização estudantil
Leia maisID+ Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura. Regulamento
ID+ Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura Regulamento Artigo 1º Natureza 1. O Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura, adiante designado por ID+, é uma estrutura de investigação
Leia maisRegulamento Interno. Conselho Local de Acção Social. Mesão Frio
Regulamento Interno Conselho Local de Acção Social Mesão Frio 1 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento Interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que
Leia maisRede Bibliotecas de Braga
Rede Bibliotecas de Braga Reunião concelhia 28 de junho CIBE Regina Campos Assuntos da reunião Informações Plano anual de atividades Outros assuntos Documentos de avaliação 1. Base de Dados 2. Relatório
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CINFÃES Ano Letivo 2012/2013 REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA
REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA Regimento da Comissão de Avaliação Interna Preâmbulo O conteúdo do presente Regimento resulta do desenvolvimento de uma conceção de avaliação justa e cooperativa
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisREGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)
Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, visa a criação e implementação do Programa. Esta é uma mediada da política social activa, que tem como objectivo desenvolver parcerias
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA Art 1 A Comissão Social da Freguesia de Vila Franca de Xira, adiante designada por CSF., insere-se no projecto da Rede Social do
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO B I B L I O T E C A E S C O L A R
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO 2014-2017 B I B L I O T E C A E S C O L A R Nota Introdutória A Biblioteca Escolar existe para servir toda a comunidade escolar.
Leia maisREGIMENTO Do Conselho de Turma
REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA
REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA PRINCÍPIOS GERAIS O presente regulamento define as normas de funcionamento da Assembleia de Parceiros do Grupo de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ PREÂMBULO A Rede Social foi criada pela Resolução do Conselho de Ministros nº197/97, de 18 de Novembro. Pretende-se através deste programa
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA MESTRE ARNALDO LOURO DE ALMEIDA, LISBOA E JARDIM DE INFÂNCIA DO REGO, LISBOA
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA MESTRE ARNALDO LOURO DE ALMEIDA, LISBOA E JARDIM DE INFÂNCIA DO REGO, LISBOA Estatutos CAPÍTULO I Constituição, natureza e fins
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto
CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição, organização e funcionamento do Conselho
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 401640 REGIMENTO 2013/2017 REGIMENTO INTERNO Departamento de Educação Pré-Escolar SECÇÃO I Constituição e Funcionamento Artigo 1º - Objeto Este regimento
Leia maisDecreto Lei n. o 228/
Decreto Lei n. o 228/2000 23 09 2000 Diploma consolidado Assunto: Cria o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros A supervisão do sistema financeiro nacional cabe a três autoridades distintas e independentes
Leia maisCAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º
CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Artigo 31.º Definição 1. São estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica as estruturas,
Leia maisPreâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna
Preâmbulo CAPÍTULO I - Disposições introdutórias Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins CAPÍTULO II - Estrutura Interna Artigo 3º Membros do CEEQ Artigo 4º Domínios do CEEQ Artigo 5º Receitas
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Preâmbulo De acordo com o previsto no artigo 4º do Regulamento Interno, o Conselho Pedagógico define o seu regime de funcionamento. Capítulo I Disposições Gerais Artigo
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Agrupamento de Escolas de Vila d Este REGIMENTO DO CONSELHO DOS DIRETORES DE TURMA 2017-2020 DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DIRETORES
Leia maisDepartamento de Expressões. Regimento Interno
Departamento de Expressões Regimento Interno O Departamento Curricular de Expressões é uma estrutura intermédia de gestão pedagógica, representada no Conselho Pedagógico pelo seu coordenador. Com a Diretora
Leia maisSECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos. Artigo 1º. Objecto e Âmbito
SECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. A biblioteca escolar (a seguir identificada pela sigla BE/CRE) é um serviço orientado para o
Leia maisRegimento de Educação Pré-Escolar
Regimento de Educação Pré-Escolar 2015/2019 Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.pt REGIMENTO INTERNO
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo
Leia maisDecreto-Lei n.º 228/2000, de 23 de setembro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000, de 23 de setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de novembro, pelo
Leia mais