PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DATA WAREHOUSE PARA IMPLEMENTAR O ENSINO EM UMA ESCOLA DE IDIOMAS

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1 PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DATA WAREHOUSE PARA IMPLEMENTAR O ENSINO EM UMA ESCOLA DE IDIOMAS RESUMO Regina Negri Pagani 1 Leozenir Mendes Betim 2 Luis Maurício Resende 3 Luiz Alberto Pilatti 4 Antonio Carlos de Francisco 5 Os recursos de alta tecnologia aplicados ao material didático de uma rede de ensino de idiomas tornam-se instrumentos eficazes no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa. Estes recursos, porém, elevam o custo do material, fazendo com que não seja viável a esta rede a produção de material para propósitos muito específicos. A hipótese da criação de um banco de dados na unidade da rede em Ponta Grossa, no estado do Paraná, Brasil, surgiu da observação assistemática da coordenação pedagógica em relação a alunos que utilizam a língua inglesa no trabalho diário. Tal observação revelou a necessidade de um material adicional de English for Specific Purposes (ESP). O objetivo deste trabalho é propor a criação de um banco de dados na unidade da rede em Ponta Grossa, PR, Brasil, visando implementar o material didático oferecido pelo curso, e aumentar a satisfação dos alunos em relação curso de inglês ofertado na escola. Palavras-chave: material didático, ensino de idiomas, banco de dados, tecnologia, conhecimento. 1 CEFET-PR PPGEP. jrpagani@uol.com.br 2 CEFET-PR PPGEP. leobetim@visaonet.com.br 3 CEFET-PR PPGEP. mauricio@pg.cefetpr.br 4 CEFET-PR PPGEP. lapilatti@pg.cefetpr.br 5 CEFET-PR PPGEP. acfrancisco@pg.cefetpr.br

2 INTRODUÇÃO A globalização da economia tem direcionado as empresas a buscarem uma competitividade maior, a fim de se manterem vivas no mercado. O capital humano tem o papel principal neste cenário. Maiores habilidades e conhecimento são requeridos do novo trabalhador nesta era pós-capitalista. Uma das habilidades requeridas para este novo trabalhador neste novo mundo sem fronteiras é o domínio da língua inglesa. Diante deste cenário, as empresas que trabalham no segmento de ensino de idiomas multiplicam-se. E, como em todos os demais ramos de atividades existentes no mercado global, este segmento também exige que as empresas dele participantes estejam constantemente atentas ao que acontece ao redor, a fim de que tenham condições de buscar suprir as necessidades daqueles que as buscam. O CCAA/CCLS está sempre buscando melhorias no seu material didático, e sempre aprimorando sua metodologia de ensino. Os recursos de alta tecnologia aplicados à metodologia de ensino do CCAA/CCLS pré-determinam a utilização de materiais didáticos específicos, os quais não tem seu conteúdo constantemente alterado segundo as necessidades específicas de cada aluno, em função do alto custo que isto acarretaria, o que tornaria inviável a produção de material nestes termos. Com relação a isto, Shapiro e Varian (1999, p.45) afirmam que o custo de produzir o primeiro exemplar de um bem da informação é muito elevado, enquanto que o custo para a reprodução destes bens é insignificante. Diante destas condições, os conteúdos dos cursos de inglês são fixados e pré-determinados segundo as necessidades gerais, dentro das seguintes linhas de direcionamento: inglês para crianças, adolescentes, adultos, e inglês para profissionais em geral - num contexto bem abrangente - aos quais os professores devem se ater quando ministrando suas aulas. Porém, alguns alunos procuram a escola em virtude da necessidade de utilização da língua inglesa em seu ambiente de trabalho. Neste ambiente, surgem questões, dúvidas e situações que, diante da abrangência geral do material didático, acabam por não serem sanadas em sala de aula, dada à característica técnica

3 específica da dúvida apresentada pelo aluno. Robinson (1980) classifica este conhecimento específico demandado como English for Specific Purspose (ESP). Este artigo propõe a criação de um sistema Data Warehouse na unidade do CCAA/CCLS de Ponta Grossa, idealizado a partir da busca por informações por parte desses alunos e diante das necessidades de utilização do inglês diariamente em suas rotinas de trabalho. 1 METODOLOGIA A escola utiliza-se de um questionário com perguntas abertas e semi-abertas para verificar a adaptação e satisfação dos novos alunos. Este controle revelou que alunos de uma determinada empresa gostariam de ter suas dúvidas, surgidas no ambiente de trabalho e concernentes a língua inglesa, sanadas pelo professor. Buscou-se verificar, através de observação sistemática que consistia em conversas informais na recepção do prédio, com outros alunos, professores e mesmo secretárias da escola, se esta necessidade ocorria com os demais alunos da mesma empresa. 2 CCAA/CCLS X English for Specific Purspose (ESP) Shapiro & Varian (1999, p.49) afirmam que para extrair maior quantidade de valor de uma informação criada para o desenvolvimento de um produto é necessário que este produto seja personalizado, tendo em vista o grande número de similares existentes no mercado. O material didático do professor no CCAA é composto por um plano de aula, um livro texto e um CD-ROM ou DVD, apresentados em sistema multimídia, que proporciona recursos audiovisuais aos alunos, de forma totalmente integrada à metodologia de ensino específica do CCAA/CCLS. O material do aluno é composto por um livro texto, um livro de prática de compreensão auditiva, um livro de prática escrita e um livro digital na forma de um CD-ROM, denominado de Computer Assisted Language Learning (CALL). O custo

4 para a criação destes produtos específicos é extremamente elevado, dado o alto grau de exigência da editora visando sua eficácia. Os cursos do CCAA/CCLS foram elaborados visando o ensino da língua inglesa dentro de linhas de direcionamento do inglês para crianças, adolescentes, adultos e para profissionais em geral. O conteúdo do curso supre perfeitamente bem todas as necessidades de utilização no dia a dia em cada um desses direcionamentos. Mas sendo a abordagem utilizada nos materiais muito ampla, acaba por não atender algumas das necessidades específicas que surgem no dia a dia dos alunos que trabalham em empresas. Estas necessidades mais específicas, dadas à suas características técnicas peculiares, acabam demandando informações que podem não fazer parte do conteúdo que está sendo ministrado ao aluno, sendo este conhecimento classificado por Robinson (1980) como English for Specific Purspose (ESP). Para Hutchinson & Waters (1987,p.04), o ESP deve ser visto como uma abordagem, e não como um produto, ou como um tipo particular de linguagem ou de metodologia, nem tão pouco como consistindo em um tipo particular de material de ensino. Por sua vez, para Kennedy & Bolitho (1984, p.12) o ESP é baseado na investigação do propósito do aluno e seu conjunto de necessidades de comunicação que se originam destes propósitos. Segundo eles, estas necessidades atuarão como guia à elaboração de material de apoio. Por todas estas razões é inviável a criação de um material didático específico para essas necessidades dentro dos moldes do material desenvolvido pelo CCAA/CCLS. Não existe mercado suficiente para que se criem inúmeros conjuntos de materiais didáticos de conteúdos específicos e direcionados aos interesses diversos, tendo estes materiais toda a estrutura que é necessária para o processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa. 3 PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DO BANCO DE DADOS A solução proposta é a criação de um banco de dados na unidade de Ponta Grossa, com a linguagem específica de determinada empresa multinacional, cujos alunos estudam em níveis diversos na unidade do CCAA/CCLS de Ponta Grossa.

5 Segundo o dicionário The Business Intelligence and Data Warehousing Glossary, Bill Inmon cunhou o termo "data warehouse" em 1990, definindo-o como uma coleção não volátil de assuntos direcionados, integrados, atualizáveis. O Data Warehouse ou banco de dados - também conhecido como Information Warehouse, é um arquivo onde dados são coletados para serem analisados. A característica que define um banco de dados é a sua finalidade. A maioria dos dados é coletada para auxiliar os negócios em andamento de uma empresa. Um banco de dados coleta, organiza, a disponibiliza os dados para que sejam analisados, para proporcionar à alta direção da empresa a habilidade de acessar e analisar informações sobre negócios (THE BUSINESS INTELLIGENCE AND DATA WAREHOUSING GLOSSARY). A finalidade deste banco de dados é que os professores destes alunos tenham recursos adicionais para trabalhar, sem que isto, no entanto, implique em mudanças no conteúdo do material didático já existente, desenvolvido visando o aprendizado básico e estruturado do idioma, o que não é possível apenas com um material de ESP. Não se pretende que este banco de dados seja complexo, a tal ponto que acabe não se tornando acessível a todos os professores. Segundo Davenport (1998), em alguns casos a implementação de um banco de dados complexo pode prejudicar, ao invés de contribuir para a evolução da empresa. Para Davenport (1998, p.04) a abordagem comumente aceita para o gerenciamento de informações, baseada no investimento em novas tecnologias, não funciona. Ele acredita que os administradores têm que ser capazes de assimilar alterações repentinas no mundo dos negócios e adaptar-se às mudanças constantes nas realidades sociais. Essa abordagem, denominada por ele de ecologia da informação, enfatiza o ambiente da informação na sua totalidade, levando-se em conta a cultura organizacional, o comportamento e os processos de trabalho, a política no intercâmbio das informações e, obviamente, a tecnologia. Segundo Davenport (1998,p.23), a ecologia da informação baseia-se na maneira como as pessoas criam, distribuem, compreendem e usam a informação, muito mais do que se concentra na tecnologia. Para ele, a tecnologia é apenas um dos componentes do ambiente de informação e freqüentemente não se apresenta como meio adequado para operar mudanças.

6 Portanto, recursos tecnológicos pura e simplesmente não é o que se pretende utilizar para a criação deste banco de dados. A proposta é que o banco de dados seja um instrumento de informação o qual alunos e professores possam manusear, tirando o máximo de proveito das informações nele contidas, contribuindo com a melhoria do produto e do seu aproveitamento pelo aluno. Os resultados positivos são esperados por meio de uma mudança comportamental, de alunos e professores, e não puramente de uma mudança tecnológica. 4 METODOLOGIA PARA A CRIAÇÃO E DINÂMICA DO BANCO DE DADOS Os alunos da empresa MT utilizam a língua inglesa em seu processo diário de atividades. Esta utilização ocorre de diversas formas, seja por contatos telefônicos com outras filiais ou fornecedores, localizados em outros países, seja através da leitura de manuais, recebimento e envio de correspondência via correio eletrônico ( ) ou ainda por apresentações em inglês ministradas em reuniões de negócios. Para este projeto, propõe-se que o gerenciamento do banco de dados fique a cargo do coordenador da escola. Será ele quem tomará as principais decisões, e mediará possíveis conflitos quando da organização dos dados, seu processamento, armazenamento e distribuição das informações, a fim de que este se expanda de forma controlável e organizada. A ele caberá também as decisões quanto aos níveis e alunos a estarem participando do processo, a definição de datas de encontros para os professores que estarão colaborando com estas informações e fará, sempre que necessário, treinamento ou reuniões pedagógicas. Quanto ao orçamento do projeto, que gira em torno das horas adicionais a serem trabalhadas, ficará a cargo da direção administrativa da escola, que decidirá junto com o coordenador, o número de horas necessárias para desenvolver e dar manutenção ao projeto. Existem duas possibilidades de recepção das dúvidas dos alunos: através do professor, ou diretamente pelo coordenador. Para tanto, será criado um endereço de correio eletrônico exclusivo para este fim, de maneira que o coordenador esteja em linha direta com os alunos que deverão, na medida de suas necessidades, enviar estas dúvidas diretamente ao coordenador.

7 Deverá haver, ainda, uma pasta na secretaria da escola entitulada Banco de dúvidas, onde serão depositadas todas as dúvidas externalizadas pelos alunos em sala de aula. O coordenador consultará esta pasta diariamente. Em posse da matéria-prima, o coordenador faz as pesquisas e trata a informação de forma adequada a sanar as dúvidas e envia a informação de volta ao aluno, bem como aos professores, via correio eletrônico. Esta informação fica armazenada em um arquivo eletrônico específico para a empresa MT, para utilização pela escola no momento mais apropriado, definidos logo adiante. Na seqüência deste processo, sempre que um aluno desta empresa apresentar uma dúvida, o professor deverá primeiramente consultar o arquivo eletrônico, a fim de que de verificar se há algo relacionado a assunto requisitado. Caso haja, não haverá necessidade de envio do problema ao coordenador, bastando a consulta ao arquivo para solucionar a questão. As informações contidas no banco de dados podem ser trabalhadas com estes alunos de várias formas, visando à fixação do vocabulário técnico específico. Podem ser montadas aulas de conversação, reproduzindo situações do dia a dia da empresa; pode-se estimular a elaboração de textos pelos próprios alunos, e estes textos podem ser recolhidos e corrigidos pelo professor, que em seguida pode fazer a troca entre os alunos para que cada um trabalhe sua interpretação. Ainda, os alunos podem desenvolver seminários sobre os assuntos ali contidos. Esta troca de informações possibilita o compartilhamento de conhecimento entre os funcionários da mesma empresa, bem como enriquecer o conhecimento dos professores que participarem destas atividades. Para Nonaka e Takeuchi (1997) a criação e a conversão dos conhecimentos tácito em explícito, e explícito em tácito, acontece de quatro formas dentro das organizações: socialização, externalização, combinação e internalização; que se relacionam de forma seqüencial e complementar neste processo e formam a chamada espiral do conhecimento, conforme figura abaixo:

8 Ao participarem da dinâmica de funcionamento do banco de dados, tanto alunos quanto professores, estarão participando do processo acima ilustrado. A socialização é a conversão de conhecimento tácito individual para conhecimento tácito coletivo, sugerida como um processo de troca de experiências, que estimula a criação do conhecimento tácito entre os participantes, através do compartilhamento de seus modelos mentais ou de suas habilidades técnicas. É um processo social entre os indivíduos, e não pode ficar confinado numa só pessoa Nonaka e Takeuchi (1997). Este processo ocorrerá entre o coordenador, os professores e alunos. A externalização se constitui na transformação do conhecimento tácito em conhecimento explícito. É o momento no qual os alunos externalizam suas dúvidas e as encaminham ao coordenador ou professor. Os diálogos e reflexões coletivas acerca das dúvidas apresentadas acabam gerando o que Nonaka e Takeuchi (1997) chamam de Conhecimento Conceitual. Este processo se apresenta como fundamental para a criação do conhecimento organizacional, uma vez que novos conceitos e idéias são criados a partir do conhecimento tácito. A combinação é um processo de sistematização dos conhecimentos explícitos, ou seja, é a combinação destes em um novo conhecimento explícito Nonaka e Takeuchi (1997). Este é o momento no qual serão desenvolvidas atividades extras, como aulas de conversação, de redação, e outras descritas acima, levando a novos conhecimentos. Quando aos funcionários da organização

9 compartilham suas experiências de forma contínua e rotineira e o acúmulo e uso do conhecimento tácito passa a fazer parte da cultura organizacional. A internalização é a absorção do conhecimento explícito em conhecimento tácito está relacionado ao aprendizado através da prática Nonaka e Takeuchi (1997). Neste caso, quando os alunos estiverem utilizando estes novos conhecimentos em suas atividades diárias, aumentando a produtividade em seu trabalho através da prática, é o momento em que ele estará internalizando os novos conhecimentos. A documentação das experiências, em forma de s, apresentações, reuniões e outros, ajuda os indivíduos a internalizarem suas experiências, aumentando, assim, o conhecimento tácito. As atividades desenvolvidas a partir das informações contidas no banco de dados devem ser realizadas em horário contrário ao da aula em turma, de forma que o curso regular, necessário ao aprendizado geral e contínuo do aluno, não sofra com atrasos que tais atividades venham a causar no período normal de aula. Deve-se considerar, também, que esta turma é sempre composta por alunos de locais e interesses diversos. Desta forma, não fica comprometido o andamento da aulas regulares, nem comprometida a satisfação dos outros alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O CCAA/CCLS oferece um produto, que é o seu material didático próprio, com grande diferenciação dos demais existentes no mercado pelos recursos de alta tecnologia. O conteúdo do curso supre perfeitamente bem todas as necessidades de utilização no dia a dia em cada um desses direcionamentos, para crianças, adolescentes e adultos, e ainda o inglês para negócios, que abrange os profissionais em geral. O custo para a criação de cada um destes conjuntos de materiais específicos é extremamente elevado, dado o alto grau de exigência da editora, que busca sempre a eficácia da sua aplicação. Mas sendo a abordagem utilizada nos materiais muito ampla, esta acaba por não atender algumas das necessidades específicas que surgem no dia a dia dos alunos que trabalham em empresas. Estas necessidades mais específicas, dadas à

10 suas características técnicas peculiares, demandam informações que podem não constam do conteúdo. A criação de um banco de dados na unidade de Ponta Grossa é uma sugestão simples, com um custo relativamente baixo, e vem de encontro às expectativas dos alunos. Ao complementar o material didático com informações adquiridas a partir do banco de dados, um maior valor estará sendo agregado ao curso, fazendo com que os alunos percebam melhor este valor, e aumentem o grau de satisfação em relação ao produto adquirido. Este trabalho não pretende ser conclusivo. Fica a sugestão para a aplicação do banco de dados. Estudos futuros poderão sugerir novas formas para a criação e aplicação de um banco de dados em uma outra unidade CCAA/CCLS. REFERÊNCIAS DAVENPORT, T. H. Ecologia da Informação. São Paulo: Futura, HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes a learning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, KENNEDY, C.; BOLITHO. R. English for Specific Purposes. Basingstoke: Macmillan, NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, ROBINSON, P. ESP-English for Specific Purposes. Pergamon Press, SDG COMPUTIDNG INCORP. The Business Intelligence and Data Warehousing Glossary. Disponível em: acessado em SHAPIRO, C., VARIAN, H. R. A Economia da Informação: Como os princípios econômicos se aplicam à era da Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

11 VIAN JR., Orlando. Inglês instrumental, inglês para negócios e inglês instrumental para negócios. DELTA. [online]. 1999, vol.15, no.spe p Disponível na World Wide Web: < ISSN Acessado em setembro

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