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1 ESPECIAL ESPECIAL OUTUBRO 2017 OUTUBRO 2017 ESPECIALIDADE PRÓXIMA DE VOCÊ A ESPECIALIDADE MAIS PRÓXIMA DE VOCÊ CONHEÇA AS CONHEÇA ÁREAS DE AS ATUAÇÃO ÁREAS DE DO ATUAÇÃO ANESTESIOLOGISTA DO ANESTESIOLOGISTA E AS E AS DÚVIDAS MAIS DÚVIDAS COMUNS MAIS ENTRE COMUNS PACIENTES ENTRE SOBRE PACIENTES SOBRE

2 2 ESPECIAL opovo.com.br FORTALEZA-CE, OUTUBRO AVANÇOS NA ANESTESIOLOGIA GARANTINDO MAIOR AUTONOMIA AO MÉDICO ANESTESIOLOGISTA E BUSCANDO CONSTANTES MELHORIAS PARA O PROFISSIONAL, A COOPANEST-CE COMEMORA, EM 2017, 30 ANOS DE ATUAÇÃO MATEUS DANTAS do profissional e para a melhoria da assistência ao paciente, avalia. 30 ANOS DEPOIS Ao possibilitar que o médico anestesiologista focasse na especialização e na prestação de um atendimento de qualidade, a Coopanest-CE tornou-se um divisor de águas para a especialidade no Estado, segundo Julio Rocha, diretor tesoureiro da Coopanest-CE. Conforme explica o médico, está a cargo da entidade resolver questões financeiras, como cobranças e realização de contratos. Antes, o anestesiologista trabalhava com seus honorários nas mãos de hospitais e clínicas. Hoje, a cooperativa faz esse meio de campo entre o médico e os convênios, afirma. Toda essa organização transformou o anestesiologista em um médico mais autônomo em relação a outros profissionais. Segundo Casemiro Dutra, ele teve que apurar, além da qualificação como médico, a visão de negócios. A anestesiologia não é uma especialidade fim, mas uma especialidade meio, porque ela auxilia as outras. E a Coopanest-CE vem construindo essa autonomia do médico. Ele [o anestesiologista] entendeu que precisa construir o próprio mercado de trabalho, conquistar contratantes e prestar um bom serviço, conta. Levar essa qualidade da formação de volta ao consultório, segundo Dutra, é o principal desafio da Coopanest-CE atualmente. Passamos muito tempo afastados, com formação técnica apurada, e esquecemos um pou- 16 DE OUTUBRO Neste dia, é comemorado o Dia do Anestesiologista. A data é uma referência à primeira anestesia geral, realizada em 1846 no Massachusetts General Hospital, em Boston, nos Estados Unidos. Para inibir a dor de um paciente com tumor no pescoço, recorreu-se ao éter, substância já utilizada pelo dentista William T. G. Morton para extrações dentárias. Ele solicitou autorização para testar o método em procedimentos de maior porte e acompanhou a cirurgia feita pelo médico John Collins Warren. co nosso paciente, comenta. Agora, segundo ele, a ideia é que o paciente volte a ter esse contato e entenda as áreas de atuação do anestesiologista e as maneiras como ele pode melhorar a qualidade de vida. OLHAR SOCIAL Como é próprio da atividade cooperativista, ações sociais estão entre as atividades da Coopanest-CE. A instituição realiza, por exemplo, o projeto Faça um Rosto Feliz, com mutirões de anestesias gratuitas para pessoas na fila do Sistema Único de Saúde (SUS). Neste ano, estamos viabilizando, junto ao Instituto Olhar (da rede Bioclínica), cirurgias de catarata para 30 pessoas de Fortaleza, Maracanaú e Maranguape que estão sem enxer- HQUALITY / SHUTTERSTOCK A ORIGEM DO NOME COOPANEST Foi com a criação da Federação Brasileira das Cooperativas de Anestesiologia (Febracan), em 1989, que as cooperativas da especialidade adotaram o nome Coopanest como razão social, seguido da sigla referente a cada estado. Assim, a Cooperativa dos Anestesiologistas do Ceará (Copace) passou a se chamar Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (Coopanest-CE). gar por não conseguirem realizá-las, conta Rocha. Além de Fortaleza, Caucaia, Sobral, Quixeramobim e cidades do Cariri recebem profissionais ligados à Coopanest- -CE em visitas a hospitais para prestar serviço à comunidade. [Os médicos possibilitam] que aquele cearense do interior realize o procedimento cirúrgico e seja anestesiado com qualidade e segurança, complementa Casemiro Dutra. A entidade costuma, ainda, divulgar e incentivar o cooperativismo entre outras especialidades médicas. Jornadas educativas para esclarecer mitos sobre a anestesia, doações de leite em pó a instituições que trabalham com idosos ou crianças carentes e o São João da Terceira Idade são outras ações da Cooperativa. A atual diretoria da Coopanest-CE é formada pelos médicos anestesiologistas Verônica Tavares, Casemiro Dutra e Júlio Rocha, respectivamente. Gabriela Custodio gabrielacustodio@opovo.com.br Há 30 anos, ao se especializarem em anestesiologia, os médicos encontravam um cenário pouco favorável ao exercício da profissão em Fortaleza. Eles estavam sujeitos às clínicas e aos hospitais que aceitavam seus serviços, sem garantias, e com remuneração inadequada. Foi nesse contexto, que 28 médicos uniram-se para criar a então chamada Cooperativa dos Anestesiologistas do Ceará (Copace) hoje nomeada Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (Coopanest-CE). Com três décadas de atuação e mais de 500 médicos cooperados, a entidade luta por constantes melhorias para a atuação desse profissional. Chegou a um ponto em que a especialidade em si tornou-se inviável. Então, 28 colegas pediram demissão do melhor emprego da época, na Maternidade Escola (Assis Chateaubriand, da Universidade Federal do Ceará), o único que oferecia carteira assinada, conta o médico Casemiro Dutra, diretor presidente da Coopanest-CE. Apesar da descrença de outros profissionais, foi assim que surgiu a primeira cooperativa de especialidade médica do Ceará e sexta entidade dessa natureza voltada aos anestesiologistas do País -, que teve o médico Oziel de Souza Lima como líder. Entre as conquistas, Verônica Tavares, diretora de recursos médicos hospitalares da entidade, acrescenta o incentivo à participação do cooperado em atividades científicas e à promoção de ações sociais e de momentos de lazer ao cooperado. A atuação da Coopanest-CE teve fundamental importância para o aperfeiçoamento Fazer juntos por investimentos, crédito pessoal e consignado, seguros, consórcios e previdência. Faça parte da primeira Instituição Financeira Cooperativa do país. ESPECIAL é um produto do LAB 282 do Grupo de Comunicação O POVO. Não pode ser vendido separadamente. Editores-Executivos: Adailma Mendes e Amaurício Cortez Edição: Adailma Mendes Textos: Gabriela Custodio Edição de Arte: Amaurício Cortez Design: Ramon Cavalcante Capa: S_L / Shutterstock Imagens: Shutterstock Produção: Thais Paula Duarte Diretora Responsável: Ana Naddaf Diretora Comercial: Aline Viana Gerente de Planejamento e Negócios: André Filipe Dummar de Azevedo Fale Conosco: nucleoderevistas@opovo.com.br - Verifique se o crédito consultado cabe no seu orçamento. Crédito sujeito à análise e aprovação. SAC Sicredi: / Deficientes Auditivos ou de Fala: Ouvidoria Sicredi: sicredinne. com.br/cearacentronorte (85)

3 4 ESPECIAL opovo.com.br FORTALEZA-CE, OUTUBRO POSSIBILIDADES ALÉM DA SALA DE CIRURGIA PROFISSIONAL QUE DEVE ACOMPANHAR O PACIENTE ANTES, DURANTE E DEPOIS DE PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS, O ANESTESIOLOGISTA INTERAGE COM OUTRAS ESPECIALIDADES MÉDICAS E TEM MAIS CAMPOS DE ATUAÇÃO ALÉM DA APLICAÇÃO DA S ão necessários nove anos de estudo, entre graduação em medicina e residência médica, para se atuar como anestesiologista. Uma vez habilitado a exercer a profissão, o anestesiologista tem capacidade para aplicar anestesias e manter as funções vitais do paciente em níveis seguros ao longo de uma cirurgia. Para além do momento da operação, salas de recuperação pós- -anestésica, unidades de tratamento intensivo (UTI) e tratamento de dores crônicas e agudas são possibilidades de atuação para o especialista da área. De acordo com o médico Júlio Rocha, diretor tesoureiro da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (Coopanest-CE), esse especialista tem a característica muito ímpar de passear entre outras especialidades médicas e deve conhecê-las bem para realizar um procedimento de qualidade. Um exemplo disso é a presença do anestesiologista em unidades de tratamento intensivo (UTI), lidando com pacientes em estado delicado. E quando trabalhamos com pacientes graves, precisamos conhecer a terapia intensiva, exemplifica. ANTES E DEPOIS DA CIRURGIA O anestesiologista deve entrar em cena bem antes do momento da cirurgia e precisa estar presente também depois dela. Nas consultas pré-anestésicas, médico e paciente têm possibilidade de conversar e esclarecer dúvidas. O paciente deve dar informações necessárias para que se planeje a melhor anestesia para o caso. Essa relação é essencial para NO MOMENTO DA RECUPERAÇÃO A presença do anestesiologista na sala de recuperação pós-anestésica é de extrema importância. Por saber quais drogas foram aplicadas, saber quais são seus efeitos e ter capacidade de prever o que pode acontecer além de conhecer a rotina do procedimento cirúrgico, o anestesiologista é o médico adequado para estar de plantão ao lado do paciente. De acordo com o médico Júlio Rocha, um profissional de outra especialidade poderia, em caso de emergência, realizar procedimentos mais invasivos que o necessário. Uma atuação mais rápida e eficaz (de um anestesiologista) diminuiria o tempo de internação hospitalar e a complicação, enfatiza. TORWAISTUDIO / SHUTTERSTOCK estabelecer (um vínculo de) confiança, afirma Rocha. Nesse momento, é importante mostrar os exames já realizados e informar a ocorrência de doenças como hipertensão, diabetes, asma, insuficiência cardíaca ou infarto no miocárdio. Após o procedimento, um anestesiologista continua sendo essencial para garantir a segurança do paciente. As salas de recuperação pós-anestésicas são mais uma possibilidade de atuação para o especialista porque é para onde o paciente é dirigido após algum procedimento que tem aplicação de anestesia. É ali aonde o paciente vai ainda com alguma droga circulando no corpo e onde espera o efeito passar para que ele recupere a capacidade máxima e tenha alta do bloco cirúrgico, explica o médico. PARA MELHORAR AS DORES Treinados para manipular medicamentos que aliviam a dor, os anestesiologistas estão, cada vez mais, integrando equipes multiprofissionais que se voltam para essa atividade. Ao lado de neurologista, clínico e fisioterapeuta, por exemplo, eles são capacitados para tratar dores crônicas e agudas. Atuamos também na acupuntura, que é uma área acessória à anestesia, e (também) pode ser usada na terapia de dor, trazendo mais conforto aos pacientes, complementa Rocha. Para trabalhar nessas áreas de tratamento de dor e acupuntura, o médico anestesiologista precisa fazer cursos, além dos anos de graduação em medicina e de residência em anestesiologia. EM PROL DA CONTÍNUA ESPECIALIZAÇÃO Com o objetivo de fomentar a produção científica e de lutar pela melhoria no trabalho do médico anestesiologista, a Sociedade de Anestesiologia do Estado do Ceará (SAEC) foi fundada há 62 anos, em agosto de Sem fins lucrativos, a entidade promove aulas e estudos de casos clínicos em equipe, além de organizar a Jornada de Anestesiologia na Capital e no interior do Estado. Segundo a médica Shirley Ulisses Paiva, presidente da SAEC e membro da câmara técnica de anestesiologia do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (Cremec), o estímulo ao desenvolvimento científico é necessário para que o médico anestesiologista do Ceará seja extremamente especializado e preparado para grandes cirurgias. É importante para que ele seja sempre visto como modelo para o Brasil, como um médico de ponta. Passar a atuar no interior do Estado foi um avanço para a SAEC. Por meio dos representantes no Interior, conseguimos levar a informação de forma rápida e precisa para o médico à distância, afirma a presidente. Há três anos, a entidade fornece videoaulas e videoconferências, além de aulas presenciais com médicos voluntários que realizam viagens a Sobral e ao Cariri cearense. OLHAR PARA O MÉDICO E PARA O PACIENTE Somos um canal aberto para o diálogo para melhorar a atividade profissional do médico anestesiologista no Ceará, afir- A médica anestesiologista Shirley Ulisses Paiva faz parte da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Ceará (SAEC) há oito anos e é presidente da entidade há seis meses ma Shirley. E é por meio dessas conversas que a SAEC busca, com sua diretoria de defesa profissional, atuar ao lado do anestesiologista que detectar condições irregulares de trabalho. Vamos à instituição, conversamos com os coordenadores e vemos o que podemos melhorar, explica. O constante apoio à especialização do médico visa ao bom atendimento de quem busca seus serviços. Quanto mais informação atualizada, mais o profissional estará preparado para prestar serviço à população. Temos também um papel de conscientização do nosso profissional sobre a melhor forma de trabalhar, com segurança e com foco na humanização do paciente, finaliza. MATEUS DANTAS

4 6 ESPECIAL opovo.com.br FORTALEZA-CE, OUTUBRO SEM DÚVIDAS PARA AUMENTAR A SEGURANÇA E DIMINUIR A ANSIEDADE, É IMPORTANTE QUE PACIENTES CONHEÇAM A ATUAÇÃO DO MÉDICO ANESTESIOLOGISTA E OS PROCEDIMENTOS QUE ELES REALIZAM NOVIDADE CEARENSE PARA O PAÍS EM FUNCIONAMENTO DESDE MARÇO DESTE ANO, A CLÍNICA COOPANEST É A PRIMEIRA DO CEARÁ E DO BRASIL VOLTADA PARA A ANESTESIOLOGIA E OFERECE SERVIÇOS QUE VISAM À APROXIMAÇÃO ENTRE MÉDICO E PACIENTE Atualmente, a aplicação de anestesia é comum antes de qualquer cirurgia e de alguns exames para que a intervenção seja realizada sem dores. Ainda assim, muitas pessoas têm dúvidas sobre a técnica. O desconhecido, de fato, desperta medo. Por isso, é importante que o paciente esclareça as questões que lhe causam desconforto para diminuir a ansiedade e aumentar a segurança em relação ao procedimento. De acordo com a médica anestesiologista Verônica Tavares Ximenes, diretora de recursos médico-hospitalares da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (Coopanest-CE), a falta de conhecimento em relação à formação do profissional e da técnica que será aplicada é motivo para medo e ansiedade nos pacientes. O anestesiologista é um médico com pós-graduação em anestesiologia e os procedimentos são realizados com técnicas e medicações comprovadamente mais seguras a cada dia, destaca. Diariamente, vários questionamentos chegam aos consultórios médicos. A consulta pré-anestésica é a ferramenta para obter informações seguras, esclarecer as dúvidas e permitir o conhecimento mútuo do paciente e do profissional, estabelecendo uma relação médico-paciente confiável, acrescenta Verônica. Dores nas costas, por exemplo, não são consequências de anestesias regionais, como a raquianestesia e a anestesia peridural; assim como a técnica não acarreta queda de cabelo, conforme esclarece a médica. Para esclarecer essas dúvidas, a Coopanest-CE realiza três jornadas educativas anuais em Fortaleza, Sobral e Juazeiro do Norte. Além disso, a entidade desenvolveu uma cartilha sobre mitos e verdades da anestesia, adotada, inclusive, pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA). Confira algumas explicações da publicação: 1. Só existe um tipo de anestesia? Não. Existem três tipos: local, regional e geral. A primeira é aplicada onde será realizada a cirurgia e o anestésico pode ter efeitos tóxicos sistêmicos, por isso é necessária a presença do anestesiologista para monitorar o ritmo cardíaco, a pressão arterial e a respiração. A regional é aplicada em uma única região do corpo e o paciente pode dormir ou permanecer acordado. Já a geral pode ser aplicada pela veia ou por inalação e a pessoa fica inconsciente durante o procedimento. 2. O paciente pode escolher o tipo de anestesia? Não. O procedimento adequado é decidido pelo anestesiologista, com base em exames e avaliações clínicas. 3. Quanto tempo dura a anestesia? A duração deve ser proporcional ao tempo do procedimento. Em cirurgias com anestesia geral, há ferramentas para fazer o paciente acordar ao final da operação. Em intervenções regionais, é desejável que exista efeito residual e a região do corpo permanece anestesiada por algum tempo após o procedimento. 4. O paciente pode conhecer o anestesiologista? Sim. E esse é um direito dele. Em conversa anterior à cirurgia, o médico poderá examinar o paciente, avaliar exames anteriores, planejar a melhor anestesia e passar informações. Apesar de os cirurgiões normalmente terem equipes formadas, o paciente pode escolher o anestesiologista que prestará o serviço. 5. A mulher pode ter parto sem dor? Sim, com a analgesia de parto. O procedimento deve ter consentimento da mãe, que permanece acordada no parto. O obstetra deve ser informado sobre o desejo da analgesia para indicar quais hospitais oferecem o serviço. 6. É necessário fazer jejum? Sim. Durante a anestesia, são bloqueados os mecanismos que evitam que as comidas entrem na traqueia. Em caso de vômito, o alimento pode entrar nas vias respiratórias e gerar complicações pulmonares. A ingestão de líquidos, inclusive água, também é proibida. 7. Há riscos na anestesia? Mesmo com os avanços em tecnologia e estudos, há fatores de risco relacionados à cirurgia em questão, às situações de emergência, à obesidade e às condições do paciente. Outros fatores dependem do paciente, que deve seguir as indicações médicas, como obedecer ao jejum e evitar o uso de drogas e fumo nos dias que antecedem a anestesia. MULTIMÍDIA A cartilha Mitos e verdades sobre anestesia pode ser lida na íntegra em CHERRIES / SHUTTERSTOCK Em um só lugar, um paciente que vai realizar uma cirurgia ou que sente dores crônicas ou agudas pode ter contato com diferentes áreas de atuação de um médico anestesiologista, para além do procedimento cirúrgico. Essa é a ideia da Clínica Coopanest, pioneira no Ceará e no País ao oferecer à população e à comunidade médica um espaço inteiramente voltado para a especialidade. Inaugurada em março de 2017, a clínica oferece serviços de consulta pré-anestésica, tratamento para dor e sessões de acupuntura. As clínicas de anestesiologia são uma realidade nos Estados Unidos, mas para nós, no Brasil, são uma coisa totalmente nova. O Ceará, mais uma vez, desponta na frente ao trazer esse novo olhar, afirma o médico anestesiologista Casemiro Dutra, diretor presidente da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (Coopanest-CE). E a novidade, de acordo com ele, tem sido cada vez mais procurada desde a inauguração. As pessoas estão descobrindo essa relação com o médico anestesiologista, aponta. SERVIÇOS OFERECIDOS Uma das intenções da Coopanest-CE com a clínica é estimular que o anestesiologista volte a atuar em consultórios e tenha contato direto com o paciente. Para isso, são oferecidas consultas para que médico tire dúvidas e planeje antecipadamente o procedimento que será realizado na operação. Muitos planos de saúde já têm essa consulta pré-anestésica prevista na contratação do anestesiologista. O que, inicialmente, pode parecer um custo (a mais), na verdade, reduz o uso do que é mais caro na anestesia, que são as drogas, comenta Dutra. Pacientes que não estão com cirurgias marcadas, mas sofrem com dores crônicas ou agudas, também podem buscar, na clínica, alternativas para solucionar o problema. O diretor acrescenta que o anestesiologista pode tratar desde uma dor de cabeça aos sintomas da fibromialgia, por exemplo. As lesões nervosas, as várias dores de diferentes origens que atrapalham a vida das pessoas podem ser tratadas em uma consulta com o anestesiologista, explica. ESTRUTURA E CONVÊNIO Com cinco consultórios disponíveis diariamente para a atuação dos médicos anestesiologistas, a clínica é um espaço em que os pacientes podem marcar consultas tanto em período pré-anestésico quanto para acompanhamento em decorrência de dores. Além disso, o equipamento conta com espaço para realização de exames clínicos e salas de procedimentos e de repouso. A Clínica Coopanest tem convênios com diversos planos de saúde para realização dos serviços oferecidos. SERVIÇO CLÍNICA COOPANEST Endereço: rua João Carvalho, 800 salas , Aldeota Telefone: (85) Oferecendo serviços de consulta pré-anestésica, tratamento de dor e sessões de acupuntura, a clínica Coopanest é a primeira do Ceará voltada para a anestesiologia FOTOS ADRIANA MARTINS / DIVULGAÇÃO

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