O triunfo do atomismo
|
|
- Natália Micaela de Sousa Bayer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O triunfo do atomismo Antônio C. Roque DF FFCLRP USP 05 de abril de 2017 Física: Modelos e Aplicações
2 Se, em algum cataclisma, todo o conhecimento cien2fico for destruído e só uma frase puder ser passada para a próxima geração, qual seria a afirmação que conteria maior quan=dade de informação na menor quan=dade de palavras? Eu acredito que seria a hipótese atômica de que todas as coisas são feitas de átomos pequenas par2culas em movimento perpétuo, se atraindo mutuamente quando separadas por pequenas distâncias, mas se repelindo quando apertadas umas contra as outras. Richard Feynman ( ) em The Feynman Lectures on Physics
3 Atomismo no século XVII O atomismo dos Usicos do Séc. XVII era uma espécie de versão renovada do atomismo dos filósofos gregos Os átomos eram considerados como pequenas par\culas indivisíveis e sem estrutura interna se movimentando no vácuo A ideia era explicar todos os fenômenos materiais em termos das formas, tamanhos, movimentos e colisões dos átomos
4 Filosofia mecânica O atomismo do Séc. XVII era uma das correntes da filosofia mecânica da época, que procurava explicar todos os fenômenos em termos puramente mecânicos sem recorrer a elementos não materiais como espíritos ou forças vitais
5 Robert Boyle ( ) Físico e químico irlandês. Um dos mais importantes defensores da teoria atômica no Séc. XVII Sua importância reside no fato de que foi não apenas um defensor dos princípios filosóficos do atomismo, mas também realizou experimentos que ajudaram a pavimentar o caminho para a aceitação da hipótese atômica
6 O ar é material No Séc. XVII, os trabalhos do Usico italiano Evangelista Torricelli ( ), do filósofo e matemáico francês Blaise Pascal ( ) e de Boyle estabeleceram a natureza Lsica (e não espiritual) do ar. Seus experimentos demonstraram que a Terra está envolta em um mar de ar que exerce pressão sobre os corpos terrestres da mesma maneira que a água exerce pressão sobre corpos imersos nela.
7 Lei de Boyle Boyle demonstrou que o ar é elásico: ele resiste a compressões e se expande para preencher o espaço disponível em um recipiente A pressão mecânica P exercida por um gás é inversamente proporcional ao volume V do recipiente que o contém: P 1, ou PV = constante V
8 Modelos atomistas de Boyle Boyle menciona em seus escritos duas explicações atomistas para a pressão do ar: O ar é composto por par\culas que se repelem mutuamente, como pedaços de lã ou molas enroladas; O ar é composto por um turbilhão de par\culas que se empurram mutuamente em seus impactos.
9 Isaac Newton ( ) Físico e matemáico inglês, talvez o maior cienista de todos os tempos. Newton também era um atomista. Por exemplo, ele explicava as diferentes densidades da matéria observada em termos da quanidade de espaço entre seus átomos consituintes
10 Interações atômicas para Newton Newton sabia que as interações entre os átomos não poderiam ser de origem gravitacional Nos Principia (1687), Newton tratou brevemente da lei de Boyle e mostrou que a hipótese de que um gás é composto por par\culas que se repelem mutuamente (como se esivessem ligados entre si por molas) com uma força inversamente proporcional à distância entre elas (~ 1/r) leva à lei de Boyle O próprio Newton afirmou, no entanto, que não provou que os gases são feitos por tais par\culas e, na Op=cks (1730), defendeu a teoria oposta de que os gases são feitos por átomos duros e impenetráveis que se atraem mutuamente por forças de curto alcance que diminuem com a distância
11 Daniel Bernoulli ( ) Matemáico suíço. Foi o primeiro a propor uma teoria ciné+ca dos gases Em sua teoria, os gases são compostos por pequenas par\culas de diâmetro d e velocidade v movendo- se no interior de um volume V e exercendo uma pressão P devido aos seus impactos com as paredes do volume
12 Assumindo que a temperatura T do gás é proporcional à energia cinéica das par\culas (½mv 2 ), Bernoulli conseguiu demonstrar a seguinte relação entre P, V e T: onde C é uma constante. PV = CT, A lei deduzida por Bernoulli engloba a lei de Boyle e a chamada lei de Gay- Lussac Joseph Gay- Lussac ( ) foi um químico francês; um dos primeiros a mostrar experimentalmente a relação acima A teoria de Bernoulli para os gases recebeu muito pouca atenção na sua época e foi quase esquecida, vindo a ser redescoberta quase cem anos depois quando a moderna teoria cinéica dos gases foi desenvolvida
13 A teoria do calórico Talvez a teoria de Bernoulli não tenha sido reconhecida em sua época porque se acreditava que o calor era uma substância, o calórico. Segundo essa teoria, o calor é uma substância capaz de fluir de um corpo a uma dada temperatura para outro a uma temperatura diferente e não uma propriedade do movimento da matéria como supôs Bernoulli (que associava a temperatura à velocidade das par\culas).
14 Termodinâmica O vigoroso desenvolvimento da termodinâmica na primeira metade do século XIX estabeleceu claramente que o calor não é uma substância e apenas mais uma forma de energia. No entanto, como a termodinâmica é uma teoria macroscópica cujas leis e conclusões são independentes da estrutura microscópica da matéria, ela pouco contribuiu para a aceitação da hipótese atômica entre os Usicos.
15 John Dalton ( ) Químico inglês. Fundador da moderna teoria atômica em química. Primeiro a propor um modelo atômico passível de ser invesigado experimentalmente (embora de forma limitada)
16 Hipóteses de Dalton Todos os elementos são formados de átomos; Todos os átomos de um dado elemento são idênicos; Os átomos de um elemento diferem dos átomos de todos os demais elementos e podem ser disintos por seus pesos atômicos; Os átomos não podem ser criados, destruídos nem divididos por processos químicos; Átomos de um elemento podem se combinar com átomos de outro elemento para formar um composto químico; um dado composto químico sempre contém a mesma proporção de cada elemento.
17 Contribuições de Dalton Primeiro a propor uma propriedade dos átomos que poderia ser medida experimentalmente: o peso atômico relaivo Uso de fórmulas e símbolos para representar átomos
18 Amedeo Avogadro ( ) Físico e químico italiano. Aperfeiçoou a teoria atômica de Dalton. Hipótese de Avogadro: cada ipo de gás contém o mesmo número de moléculas em um dado volume sob as mesmas condições
19 Fisica vs. Química Com os trabalhos de Dalton e Avogadro, a hipótese atômica tornou- se o paradigma dominante na química do Séc. XIX Na Usica, porém, ela ainda estava longe de ser aceita como base conceitual para explicar os fenômenos Por exemplo, em 1862, William Thomson, ou lord Kelvin ( ) escreveu: Tudo o que é válido da infelizmente assim- chamada teoria atômica da química parece ser a hipótese da heterogeneidade para explicar a combinação das substâncias.
20 Rudolf Clausius ( ) Físico alemão. Um dos fundadores da termodinâmica Responsável pela reintrodução da teoria cinéica dos gases na Usica do Séc. XIX Houve outros cienistas entre Bernoulli e Clausius que propuseram versões da teoria cinéica dos gases, mas seus trabalhos não iveram impacto
21 O ipo de movimento que chamamos de calor O primeiro arigo de Clausius sobre teoria cinéica foi publicado em 1857 e seu \tulo era O ipo de movimento que chamamos de calor Nesse arigo, Clausius menciona que inha começado a pensar sobre calor como uma forma de movimento molecular antes de escrever seu primeiro arigo sobre termodinâmica (de 1850), mas se absteve de publicar suas ideias porque queria estabelecer as leis empíricas sobre o calor (a primeira e a segunda leis da termodinâmica) sem fazer qualquer referência à hipótese molecular
22 Os energeicistas A aitude de Clausius se deveu ao fato de que na sua época ainda não havia qualquer ipo de comprovação experimental da existência de moléculas e ele sabia que, logicamente, calor poderia ser uma forma de energia não redu\vel a outras formas mais básicas (como as energias cinéicas das supostas moléculas). Aliás, este era o argumento de um grupo de cienistas (Usicos, químicos e filósofos) da segunda metade do século XX chamados de energeicistas. Eles adotavam uma postura posiivista com relação à ciência, negando quaisquer explicações reducionistas das leis da Usica em termos de elementos mais básicos (movimentos moleculares) não observáveis experimentalmente. Os principais defensores do movimento energeicista eram o Usico e filósofo austríaco Ernst Mach ( ) e o químico alemão Wilhelm Ostwald ( ).
23 Elementos da teoria cinéica de Clausius Outros ipos de movimento molecular (além do de translação em linha reta), como rotação por exemplo Moléculas de tamanho infinitesimal: o espaço efeivamente ocupado pelas moléculas de um gás deve ser infinitesimal em comparação com o espaço ocupado pelo próprio gás A influência das forças intermoleculares deve ser infinitesimal Nos sólidos, as moléculas devem vibrar em torno de suas posições de equilíbrio e seus átomos consituintes devem vibrar e girar dentro das moléculas. Nos líquidos, as moléculas não vibram em torno de posições fixas, mas podem se trasladar sem, no entanto, se separar completamente de suas moléculas vizinhas. No estado gasoso, as moléculas se movem em linhas retas, indo além do alcance das forças atraivas das outras moléculas, mas, ocasionalmente, elas sofrem colisões elásicas umas com as outras.
24 Livre caminho médio Um conceito importante introduzido por Clausius foi o de livre caminho médio O livre caminho médio L de uma molécula de um gás é distância média que a molécula percorre antes de interagir com outra molécula Clausius argumentou que L deve ser suficientemente grande comparado com os diâmetros moleculares, mas pequeno o suficiente para que uma molécula possa sofrer mudanças de direção muitas vezes por segundo
25 A parir de sua teoria, Clausius conseguiu desenvolver explicações para mudanças de estados e para o fenômeno de calor latente
26 James Clerk Maxwell ( ) Físico escocês. Um dos fundadores da teoria eletromagnéica Desenvolveu matemaicamente a teoria cinéica de Clausius e a transformou numa teoria esta\sica
27 Distribuição das velocidades moleculares A teoria de Clausius assumia que todas as moléculas em um gás homogêneo a uma dada temperatura inham a mesma velocidade Em sua teoria, Maxwell assumiu que as colisões entre as moléculas produziriam uma dispersão de suas velocidades que poderia ser descrita por uma função distribuição de velocidades Gráfico de um livro- texto moderno dando distribuições de velocidades moleculares para diferentes gases a 25 º C
28 Os trabalhos de Maxwell ampliaram bastante o escopo da teoria cinéica dos gases e deram novo alento à hipótese atômica entre os Usicos da segunda metade do século XIX Maxwell estudou colisões de sistemas formados por corpos esféricos e não esféricos e mostrou que sua teoria cinéica de base esta\sica podia ser usada para calcular não apenas propriedades mecânicas e térmicas de gases em equilíbrio, mas também suas propriedades de transporte: difusão, viscosidade e condução de calor Ele também conseguiu modelar teoricamente os valores observados das razões entre os calores específicos dos gases
29 O tamanho de um átomo Em 1865, o Usico austríaco Josef Loschmidt ( ) usou a teoria de Maxwell para obter a primeira esimaiva confiável do tamanho de um átomo Loschmidt esimou o diâmetro de uma molécula de ar como 10 7 cm Nos anos seguintes, outros cienistas (notavelmente Kelvin) usaram a teoria cinéica dos gases para fazer novas esimaivas de tamanhos atômicos e outras grandezas
30 Ludwig Boltzmann ( ) Físico austríaco. Um dos fundadores da mecânica estaísica Foi um dos grandes defensores da teoria atômica no Séc. XIX, tendo se envolvido em debates com os energeicistas
31 Mecânica Esta\sica Na década de 1870, Boltzmann tomou emprestado os conceitos esta\sicos introduzidos por Maxwell e os desenvolveu em uma nova teoria Usica Essa teoria é conhecida atualmente como mecânica esta\sica, nome que foi dado pelo Usico norte- americano Josiah Willard Gibbs ( ) em 1884 A teoria de Boltzmann fornece uma interpretação esta\sica para a termodinâmica: a parir dela, pode- se deduzir as leis da termodinâmica para corpos materiais em equilíbrio a parir das propriedades dos seus átomos e moléculas consituintes e de seus movimentos
32 Em consequência dos resultados obidos por Maxwell, Boltzmann, Loschmidt e outros cienistas do Séc. XIX, o átomo foi gradualmente deixando de ser encarado como um conceito hipotéico para ser considerado uma enidade Usica real, sujeito a medidas quanitaivas mesmo que não pudesse ser visto Apesar disso, energeicistas como Mach e Ostwald ainda coninuavam a argumentar, nos úlimos anos do Séc. XIX, que não havia evidência convincente para confirmar a existência do átomo e, portanto, as teorias baseadas nesse conceito não deveriam ser consideradas como teorias Usicas.
33 Einstein, Perrin e o movimento browniano O golpe final contra aqueles que se opunham à hipótese atômica foi dado em 1908 com as medidas experimentais de par\culas em movimento browniano feitas pelo Usico francês Jean Perrin ( ) O movimento browniano é o movimento erráico de pequenas par\culas em suspensão em fluidos e foi observado pela primeira vez pelo botânico escocês Robert Brown ( ) Em 1905, o Usico alemão Albert Einstein ( ) assumiu que o movimento erráico é devido às colisões das par\culas (visíveis) com as moléculas do fluido (invisíveis) e usou a mecânica esta\sica de Maxwell e Boltzmann para deduzir uma equação que relaciona a temperatura do fluido e o diâmetro das par\culas com o número de Avogadro N A Perrin mediu experimentalmente essas grandezas e chegou a uma esimaiva para N A muito próxima da que podia ser obida por outros métodos, como eletrólise.
34 Curiosamente, na mesma época em que a existência do átomo estava finalmente sendo comprovada experimentalmente o conceito original de átomo, como consituinte úlimo da matéria, indestru\vel e sem estrutura interna, estava sendo modificado pelos estudos experimentais de Usicos como o inglês Joseph John Thomson ( ) e o neozelandês Ernest Rutherford ( ) Uma nova Usica estava nascendo na aurora do Séc. XX
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisGASES. https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0. David P. White. QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição Capítulo by Pearson Education
GASES PV nrt https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0 David P. White QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição volume, pressão e temperatura Um gás consiste em átomos (individualmente ou ligados formando
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
19/08/009 Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 03. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física Moderna I Aula 03 Professora: Mazé Bechara Aula 03 AVISOS. Na página da disciplina há uma programação aula a aula até a ª prova em de abril.. Alguns dos alunos matriculados
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 03. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física V - Aula 03 Professora: Mazé Bechara Aula 03 AVISOS 1. Página da disciplina: se organize e use os mecanismos de apoio para o seu bom aproveitamento e desenvolvimento nos
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Gases. Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Gases Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais Gás Estado mais simples da matéria Uma forma da matéria que ocupa o volume total de qualquer
Leia maisPartículas: a dança da matéria e dos campos
Partículas: a dança da matéria e dos campos Aula 4 1. Contínuo ou discreto? 2. Os gregos e sua visão do real 3. Bases físico-químicas da teoria atômica 4. Os Sem Luz Matéria: contínua ou discreta Apresentamos
Leia maisTópicos da História da Física Clássica
Tópicos da História da Física Clássica Lei dos Gases Victor O. Rivelles Instituto de Física da Universidade de São Paulo Edifício Principal, Ala Central, sala 314 e-mail: rivelles@fma.if.usp.br http://www.fma.if.usp.br/~rivelles
Leia maisAula 4. - exemplos: gás de rede ideal, gás de rede de van der Waals
Aula 4 - exemplos: gás de rede ideal, gás de rede de van der Waals - funcionamento da mecânica estatística de equilíbrio - Silvio Salinas - IFUSP Blumenau, agosto de 2018 Lei de Boyle (Século XVII,...
Leia maisFísica II FEP 112 ( ) 1º Semestre de Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Professor: Valdir Guimarães
Física II FEP 11 (4300110) 1º Semestre de 01 Instituto de Física - Universidade de São Paulo Professor: Valdir Guimarães E-mail: valdir.guimaraes@usp.br Fone: 3091-7104(05) Aula 1 Temperatura e Teoria
Leia maisCapítulo 21 Temperatura
Capítulo 21 Temperatura 21.1 Temperatura e equilíbrio térmico Mecânica: lida com partículas. Variáveis microscópicas: posição, velocidade, etc. Termodinâmica: lida com sistemas de muitas partículas. Variáveis
Leia maisA teoria Cinética dos Gases
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II A teoria Cinética dos Gases Prof. Bruno Farias Gases Um gás é formado de átomos (isolados
Leia maisQUÍMICA I Gases
QUÍMICA I 106201 Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre
Leia maisTeoria Cinética dos Gases
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II Teoria Cinética dos Gases Prof. Bruno Farias Introdução Termodinâmica é o estudo das transformações
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Teoria Cinética do Gases
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Teoria Cinética do Gases Introdução A descrição de um gás por inteiro (descrição macroscópica) pode ser feito estabelecendo as grandezas macroscópicas que caracterizam
Leia maisCURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2. Propriedades Moleculares dos Gases
CURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2 Propriedades Moleculares dos Gases Estado Gasoso Dentre os três estados de agregação, apenas o estado gasosos
Leia maisAULA 03 GASES Cap. 4 Russel PROF. MARCELL MARIANO CORRÊA MACENO
AULA 03 GASES Cap. 4 Russel PROF. MARCELL MARIANO CORRÊA MACENO Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão,
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer ainda um
Leia maisAvenida Lourival Alfredo, 176, Poeira, Marechal Deodoro, Alagoas, Brasil,
1 ESTUDO DOS GASES 1 INTRODUÇÃO Vários processos que ocorrem na natureza e nos organismos vivos são fenômenos pertinentes aos gases, como, por exemplo: o metabolismo nos animais exige a presença de oxigênio,
Leia maisProfessora : Elisângela Moraes
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA -EEL Professora : Elisângela Moraes 02/03/2012 PROGRAMA RESUMIDO 1. Gases Ideais; 2. Gases Reais; 3. Termodinâmica; 4. Termoquímica; 5. Entropia;
Leia maisESTUDO DOS GASES. Energia cinética de um gás. Prof. Patricia Caldana
ESTUDO DOS GASES Prof. Patricia Caldana Gases são fluidos no estado gasoso, a característica que o difere dos fluidos líquidos é que, quando colocado em um recipiente, este tem a capacidade de ocupa-lo
Leia maisFísica Moderna I Aula 06. Marcelo G Munhoz Edifício HEPIC, sala 212, ramal
Física Moderna I Aula 06 Marcelo G Munhoz Edifício HEPIC, sala 212, ramal 916940 munhoz@if.usp.br 1 Esquema da Disciplina 2 O que existe no mundo físico? Matéria Radiação eletromagnética 3 Dualidade onda-partícula
Leia maisDescrição Macroscópica de um Gás ideal
Descrição Macroscópica de um Gás ideal O gás não tem volume fixo ou uma pressão fixa O volume do gás é o volume do recipiente A pressão do gás depende do tamanho do recipiente A equação de estado relaciona
Leia maisLuis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 38 - Transformações Gasosas
Luis Eduardo C. Aleotti Química Aula 38 - Transformações Gasosas TRANSFORMAÇÕES GASOSAS Gás e Vapor - Gás: Substância gasosa em temperatura ambiente. - Vapor: Estado gasoso de uma substância líquida ou
Leia maisEstequiometria. Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da madeira I
Estequiometria Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da madeira I Estequiometria Estequiometria é o cálculo da quantidade de reagentes e produtos da reação, baseado nas leis das reações químicas.
Leia maisCaracterísticas dos gases
Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas
Leia maisSistemas termodinâmicos
Sistemas termodinâmicos Variáveis de estado Prof. Luís C. Perna BREVE HISTÓRIA DA TERMODINÂMICA Embora já na Antiga Grécia tenham sido construídas pequenas máquinas térmicas com fins meramente recreativos,
Leia maisPrimeira aula de química
Primeira aula de química Nome: Laísa 10/04/2017 O que é a Química? A Química é um ramo das Ciências da Natureza. Estuda a composição, a estrutura, as propriedades da matéria, as transformações sofridas
Leia maisO ESTADO GASOSO - CARACTERÍSTICAS GERAIS
Estado Gasoso O ESTADO GASOSO - CARACTERÍSTICAS GERAIS Os gases sempre tendem a ocupar todo o volume do recipiente que os contém (capacidade de expansão) Os gases têm massa (Volumes iguais de gases diferentes
Leia maisCapítulo 11 - Teoria Cinética dos Gases. O número de Avogrado é número de moléculas contido em 1 mol de qualquer substãncia
Capítulo 11 - Teoria Cinética dos Gases Em 1811, o italiano Amedeo Avogrado enunciou 2 hipóteses: 1) As moléculas de um gás podem ser compostas por mais de um único átomo. 2) Nas mesmas condições de temperatura
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GASES
BC0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA COMPORTAMENTO DOS GASES hueder.paulo@ufabc.edu.br Hueder Paulo Moisés de Oliveira 1 Calendário Semana Aulas expositivas 1 07/06 Introdução ao curso (Informações sobre provas,
Leia maisTeoria e Física do Calor
Teoria e Física do Calor Aula 2: Átomos e moléculas e teoria cinética Curso de Cultura e Extensão 21 a 25 de julho de 2008 Instituto de Física - Universidade de São Paulo Mário José de Oliveira Instituto
Leia maisFísica II Teoria Cinética dos Gases
Física II Teoria Cinética dos Gases João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia -- 8549323 Maiara Fernanda Moreno -- 8549344 Otávio Massola Sumi -- 8549452 Ex. 18.63 Explique, em termos do movimento molecular,
Leia maisGases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Gás = conjunto de moléculas ou átomos
Leia maisGases UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG120. Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI
UNIERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG10 http://www.met.reading.ac.uk/~swrmethn/balloon/ Gases Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI A Estrutura
Leia maisAs moléculas se encontram em movimento desordenado, regido pelos princípios fundamentais da Mecânica newtoniana.
Estudo dos gases Gás Ideal As moléculas se encontram em movimento desordenado, regido pelos princípios fundamentais da Mecânica newtoniana. As moléculas não exercem força uma sobre as outras, exceto quando
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 18. Mecânica de Fluidos I
Física I 2010/2011 Aula 18 Mecânica de Fluidos I Sumário Capítulo 14: Fluidos 14-1 O que é um Fluido? 14-2 Densidade e Pressão 14-3 Fluidos em Repouso 14-4 A Medida da pressão 14-5 O Princípio de Pascal
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Teoria do funcional da densidade A energia do estado fundamental é um funcional
Leia maisEinstein, o atomismo SILVIO R. A. SALINAS. e a teoria do movimento browniano
Einstein, o atomismo SILVIO R. A. SALINAS e a teoria do movimento browniano SILVIO R. A. SALINAS é professor do Departamento de Física Geral do Instituto de Física da USP. Oano miraculoso de Einstein é
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 1ª Aula (05/08/2015)
Física do Calor Licenciatura: 1ª Aula (05/08/2015) Prof. Alvaro Vannucci O entendimento de como é formado o Universo sempre desafiou a mente humana ao longo dos séculos. Os antigos Gregos, Persas, Egípcios,
Leia maisELEMENTOS DE TERMODINÂMICA
ELEMENTOS DE TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA ESCALAS DE TEMPERATURA Estuda as relações entre grandezas como a temperatura, a pressão, o volume, o calor e a energia interna Reparar na necessidade de definir
Leia maisTeoria Cinética dos gases
Estrutura da Matéria Unidade II: A matéria fragmentada Aula 5: Origem estatística e corpuscular da termodinâmica http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/estrutura.html Teoria Cinética dos gases Bernoulli
Leia maisIntrodução à Física Elétrica. Prof. Marco Simões
Introdução à Física Elétrica Prof. Marco Simões Ao final dessa aula você Conhecerá o início do estudo da eletricidade e magnetismo Saberá de alguns dos cientistas que tiveram um papel no desenvolvimento
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisCombustíveis Energia e Ambiente. Combustíveis gasosos, líquidos e sólidos: compreender as diferenças
Combustíveis gasosos, líquidos e sólidos: compreender as diferenças 1 Estados físicos de hidrocarbonetos em função do número de carbonos da cadeia Os gases combustíveis podem ser agrupados em famílias,
Leia maisATMOSFERA. Volume molar; constante de Avogadro
ATMOSFERA Volume molar; constante de Avogadro 25-01-2011 Dulce Campos 2 O ar é uma solução gasosa Enquanto solução gasosa tem comportamentos semelhantes aos das substâncias gasosas 25-01-2011 Dulce Campos
Leia maisTermodinâmica II - FMT 259
Termodinâmica II - FMT 259 Diurno e Noturno, primeiro semestre de 2009 Lista 3 GABARITO (revisado em 22/04/0). Se as moléculas contidas em,0 g de água fossem distribuídas uniformemente sobre a superfície
Leia maisIntrodução à Física Elétrica. Prof. Marco Simões
Introdução à Física Elétrica Prof. Marco Simões Primeiras observações da eletricidade Por volta de 600 a.c. o filósofo grego Tales de Mileto notou que ao se atritar pele animal com o âmbar, ele passava
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Teoria do funcional da densidade A energia do estado fundamental é um funcional
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisGases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 317 Gás = conjunto de moléculas ou átomos
Leia maisTemática: Reconsiderando as Interpretações de Dalton.
Aula: 8. Temática: Reconsiderando as Interpretações de Dalton. Estamos iniciando a segunda unidade de nossa disciplina. Apesar de curta, 3 aulas apenas, não é uma unidade de menos importância, nela discorrerá
Leia maisBalanço de Energia. Conceitos Básicos
Balanço de Energia Conceitos Básicos Sistema: arte de equipamento ou porção de material, escolhida arbitrariamente, onde a observação dos fenômenos é feita. Um sistema é delimitado por fronteiras. Um sistema
Leia maisElementos de Termodinâmica
TERMODINÂMICA ESCALAS DE TEMPERATURA Estuda as relações entre grandezas como a temperatura, a pressão, o volume, o calor e a energia interna Reparar na necessidade de definir uma escala de temperaturas
Leia maisGases. Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375g Gases / Oswaldo Henrique Barolli. Varginha, slides : il.
Gases Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375g Gases / Oswaldo Henrique Barolli. Varginha, 2015. 21 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Dinâmica dos gases.
Leia maisLEIS DAS COMBINAÇÕES QUÍMICAS
COLÉGIO CONTATO 2016 QUIMICA I Livro 1 LEIS DAS COMBINAÇÕES QUÍMICAS EDMAR MARINHO DE AZEVEDO SITUANDO A DISCUSSÃO... 1. INTRODUÇÃO As Leis das Reações Químicas, deduzidas de forma empírica por cientistas
Leia maisO que é um modelo atômico?
O que é um modelo atômico? É uma tentativa de ilustrar o átomo. Sendo o átomo a menor estrutura da matéria, se entendermos o átomo, entenderemos melhor o mundo. Importância - explicar os fenômenos, entender
Leia mais1. BASES CONCEITUAIS PARA O ESTUDO DOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE
1. BASES CONCEITUAIS PARA O ESTUDO DOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE Duas placas paralelas Substância entre as placas (placa inferior fixa) Força aplicada na placa superior Tensão de cisalhamento F/A (A... área
Leia maisAula 1 Leis de conservação da energia
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 1 Leis de conservação da energia MEC202 Problema para discussão O estranho caso do refrigerador aberto na sala adiabática O que acontece com a temperatura do
Leia maisNeste modelo o gás é estudado de uma forma microscópica, onde a temperatura, a pressão e a. o resultado do movimento dos átomos e moléculas.
TEORIA CINÉTICA Neste modelo o gás é estudado de uma forma microscópica, onde a temperatura, a pressão e a energia interna são interpretadas como o resultado do movimento dos átomos e moléculas. Pressão
Leia maisQuímica Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Estrutura Atômica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Estrutura Atômica Química Nível macroscópico Matéria e suas transformações Reações químicas: mudança de cor,
Leia maisCiência e Tecnologia de Filmes Finos. Aula Cinética dos Gases (Cap.2/Smith) (detalhes)
Ciência e Tecnologia de Filmes Finos Aula 02-2009 Cinética dos Gases (Cap.2/Smith) (detalhes) Cinética de Gases - como os gases participam dos processos de crescimento de filmes? - quais as propriedades
Leia maisPrograma da cadeira Termodinâmica e Teoria Cinética
Programa da cadeira Termodinâmica e Teoria Cinética Cursos: Engenharia Civil, Engenharia de Instrumentação e Electrónica Ano lectivo 2004-05, 2º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas,
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisFIS-14 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-14 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Visão geral: Termodinâmica e Mecânica Velocidade rms Equipartição da Energia e calor específico Origem microscópica da distribuição de Maxwell-Boltzmann
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido
FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS Prof. MSc. Danilo Cândido CONCEITOS DE GASES Um gás representa a forma mais simples da matéria, de baixa densidade e que ocupa o volume total de qualquer recipiente
Leia maisCELSIUS, TEMPERATURA E CALOR PARTE 1. CONTEÚDOS Equilíbrio térmico Temperatura Escalar termométricas
CELSIUS, TEMPERATURA E CALOR PARTE 1 CONTEÚDOS Equilíbrio térmico Temperatura Escalar termométricas AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Iniciamos agora uma reflexão sobre um outro campo de estudo da Física relacionado
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Mecânica Mecânica: estuda o estado de movimento (ou repouso) de corpos sujeitos à ação
Leia mais4. Propriedades dos gases experimentos e modelo microscópico simples para a temperatura
PV T = nr, onde R é um número (a constante dos gases). Repare que esta é uma lei universal para qualquer gás em pressão e temperatura próxima da atmosférica: não aparece nenhuma dependência de características
Leia maisFNC375N. Página de Rosto. Índice Geral FNC Página 1 de 17. Voltar. Valdir Bindilatti. Tela Inteira. 30/agosto/2004. Fechar. Desistir.
Página 1 de 17 FNC375-2004 Valdir Bindilatti 30/agosto/2004 O caminho das ondas Página 2 de 17 O caminho das ondas Linhas de Fraunhofer Página 2 de 17 Joseph von Fraunhofer (6/3/1787 7/6/1826) Inventou
Leia mais1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1. 2 Princípio da Conservação da Energia: A 1.ª Lei da Termodinâmica 13
Prefácio Lista de Símbolos xiii xvii 1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1 1.1 Introdução 1 1.2 Modelo do Gás Perfeito 3 1.3 Mistura de Gases Perfeitos: Lei de Dalton 6 1.4 Leis da Termodinâmica 7 1.5 Expansão
Leia maisFísica Geral II. Aula 1 - Teoria cinética dos gases. D. Valin 1. Universidade do Estado de Mato Grosso. Sinop-MT, April 25, 2017
Física Geral II Aula 1 - Teoria cinética dos gases D. Valin 1 1 Faculdade de Ciências Exatas - FACET Universidade do Estado de Mato Grosso Sinop-MT, April 25, 2017 D. Valin (Universidade do Estado de Mato
Leia maisEVOLUÇÃO DO MODELO ATÔMICO NA HISTÓRIA
FÍSICA 2016-2 EVOLUÇÃO DO MODELO ATÔMICO NA HISTÓRIA Modelos atômicos foram sugeridos, desde a antiguidade, pensadores afirmavam que a matéria era composta por pequenas partículas que receberam a denominação
Leia maisDescrição Microscópica da Difusão. Introdução
Descrição Microscópica da Difusão 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula Introdução Em 187, o botânico escocês Robert Brown (1773-1858) observou com um microscópio simples o movimento
Leia maisEstrutura da Matéria Hipótese Atômica 1. Hipótese na antiquidade 2.Conceito de elementos e lei da proporções 3.Hipótese de Avogadro 4.
Estrutura da Matéria Hipótese Atômica 1. Hipótese na antiquidade 2.Conceito de elementos e lei da proporções 3.Hipótese de Avogadro 4.Massa Atômica e molecular 5.Lei dos gases ideais 6.Lei de Van der Waals
Leia mais= 6, mol de moléculas de um gás possui aproximadamente 6, moléculas deste gás, ou seja, seiscentos e dois sextilhões de moléculas;
TEORIA CINÉTICA DOS GASES PROF. LEANDRO NECKEL NÚMERO DE AVOGADRO Mol é a quantidade de substância de um sistema que contém tantas entidades elementares quanto são os átomos contidos em 0,012 quilograma
Leia maisCapítulo 22 Propriedades Moleculares dos Gases (Teoria Cinética dos Gases)
Capítulo Propriedades Moleculares dos Gases (Teoria Cinética dos Gases). A natureza atômica da matéria If, in some cataclysm, all of scientific knowledge were to be destroyed, and only one sentence passed
Leia maisTERMODINÂMICA (Parte 1)
TERMODINÂMICA (Parte 1) Estudo das transformações da energia. Baseia-se em duas leis: 1ª Lei: acompanha as variações de energia e permite o cálculo da quantidade de calor produzida numa reação. 2ª Lei:
Leia maisConceitos Fundamentais
Conceitos Fundamentais Introdução. Equilíbrio térmico. Temperatura. Medidas de temperatura. Introdução Escopo da Termodinâmica: A termodinâmica diz respeito ao estudo das propriedades macroscópicas dos
Leia maisIntrodução à Termodinâmica
Introdução à Termodinâmica Definição de Termodinâmica De maneira sucinta, Termodinâmica é definida como a ciência que trata do calor e do trabalho, e daquelas propriedades das substâncias relacionadas
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 26 de Setembro de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 26 de Setembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br A natureza da luz?
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 18. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física V - Aula 18 Professora: Mazé Bechara Aula 28 Discussão da 1ª prova e Apresentação do Tópico III 1. Soluções das questões da prova com comentários. Critérios de correção.
Leia maisHidrodinâmica. Vanderlei S. Bagnato Professor do IFSC-USP UM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERISDADE DE SÃO PAULO E A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Hidrodinâmica Vanderlei S. Bagnato Professor do IFSC-USP UM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERISDADE DE SÃO PAULO E A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 1 Hidrodinâmica A característica dos fluidos que corresponde
Leia maisBOLTZMANN E A MATEMATIZAÇÃO DA FÍSICA NO SÉCULO XIX
BOLTZMANN E A MATEMATIZAÇÃO DA FÍSICA NO SÉCULO XIX Educação Matemática GT 19 Katya Margareth Aurani (UNINOVE) Muito se tem discutido sobre a relação entre Matemática e Física. Qual é o papel da Matemática
Leia maisGases. Teoria cinética
Gases Teoria cinética Para os gases, muitas propriedades podem ser explicadas com o auxílio de um modelo microscópico muito rudimentar, criado quase um século antes da teoria atômica. Em 1738, o suíço
Leia maisDifusão em sólidos. Introdução e História da Difusão. Prof. Rodrigo Perito Cardoso
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Difusão em sólidos Introdução e História da Difusão Prof. Rodrigo Perito Cardoso Definição Difusão é o transporte
Leia maisa = 2, Física Questão 53 - Alternativa D Devido ao tempo de reação, o carro percorre uma distância , antes de
Física 53. No instante t =, o motorista de um carro que percorre uma estrada retilínea, com velocidade constante de m/s, avista um obstáculo m a sua frente. O motorista tem um tempo de reação t = s, após
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM CALORIMETRIA TEMPERATURA Todo corpo que esteja a uma temperatura acima do zero absoluto é constituído de partículas
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Definições e Conceitos Fundamentais
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Definições e Conceitos Fundamentais CAPÍTULO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE A expressão Fenômenos de transporte refere-se ao estudo sistemático
Leia maisTeoria Cinética dos Gases. Lucy V. C. Assali. Física II IO
Teoria Cinética dos Gases Física II 2016 - IO Teoria Atômica da Matéria 1. Hipótese atômica na antiguidade: ideia de elementos primordiais que comporiam a matéria matéria constituída de minúsculas partículas,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano 4045-1 Farmácia 2ª 2º /
Leia maisTermodinâmica e Sistemas Térmicos. Prof. M.Sc. Guilherme Schünemann
Termodinâmica e Sistemas Térmicos Prof. M.Sc. Guilherme Schünemann Introdução o que é termodinâmica Termo refere-se ao calor Dinâmica força ou movimento Atualmente é uma ciência que trata da transformação
Leia maisBiofísica I Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Difusão
A difusão pode ser definida como o processo pelo qual uma população de partículas é transportada de regiões de alta concentração para regiões de baixa concentração de maneira a diminuir o gradiente de
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Apresentação da Termodinâmica Sistemas Termodinâmicos e Volume de Controle Estado e Propriedades de uma Substância Processos Termodinâmicos e Ciclos Conceitos e Unidades Lei
Leia maisHidrostática Prof: Edson Rizzo. Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo
Hidrostática Prof: Edson Rizzo Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo DENSIDADE Consideremos um corpo de massa m e volume V. A densidade (d) do corpo é definida por: d = m V No
Leia maisQuímica Aplicada Foz do Iguaçu, 2017
Química Aplicada Foz do Iguaçu, 2017 Tópico 1 Fundamentos sobre matéria Fundamentos sobre a Matéria O que é matéria? É tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço (V) Propriedades da matéria Massa Volume
Leia maisLeis de Conservação LEI DE CONSERVAÇÃO. Translação no tempo
Leis de Conservação As leis físicas são invariantes sob diversas operações de simetria: a física é a mesma antes e depois de realizada a operação, o que significa que os resultados de certa experiência
Leia mais