A DISCIPLINA DE LUDICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A EXPERIÊNCIA DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO PIBID DE PEDAGOGIA DA UEPG

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1 A DISCIPLINA DE LUDICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A EXPERIÊNCIA DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO PIBID DE PEDAGOGIA DA UEPG Resumo Beatriz Jaqueline Roscosz 1 - UEPG Gisele Brandalero Camargo 2 - UEPG Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: CAPES-PIBID O presente artigo tem por objetivo discutir as implicações da disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte, ministrada no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa, observando a formação de professores e seu reflexo na prática docente. Trata-se mais precisamente de um relato de experiência com o olhar da professora e de uma acadêmica a respeito de como os conteúdos estudados na disciplina afetam a prática pedagógica dos acadêmicos que participam do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência- PIBID e como faz com que estes ampliem seu olhar para se trabalhar ludicamente na Educação Infantil. A partir de metodologia teórico prática, os conteúdos da disciplina tem oportunizado a reflexão e a vivência da ludicidade, sua conceituação e aplicabilidade nas ações docentes desenvolvidas nas escolas de Educação Infantil, articulando os conhecimentos das brincadeiras, músicas, cantigas e metodologias lúdicas nesse contexto, proporcionando as crianças uma aprendizagem mais prazerosa. Teoricamente embasamo-nos em estudos desenvolvidos na disciplina em questão, tais como Luckesi (1998), Iavelberg (2010), Kishimoto (2011), Huizinga (1996), bem como documentos norteadores da Educação Básica Nacional, especialmente os que se referem à Educação Infantil. Com base nos resultados percebemos que é necessário articular a ludicidade às práticas docentes e à formação do pedagogo, cogitando-se obter práticas de maior qualidade e mais envolventes na Educação Infantil. Percebemos esta como uma disciplina que estabelece relações importantes para se trabalhar com a Educação Infantil e de fundamental importância para o PIBID Pedagogia, considerando a expectativa de uma formação de pedagogos articuladora, consciente e inovadora. Palavras-chave: Formação de professores. Educação Infantil. Ludicidade, Corporeidade e Arte. 1 Acadêmica do 2 ano do curso de Licenciatura em Pedagogia pela UEPG. Integrante do grupo PIBID Pedagogia e do projeto de extensão Carta de Ponta Grossa de Mídia e Educação. roscoszbia@gmail.com. 2 Mestre em Educação. Professora do departamento de pedagogia da UEPG. Coordenadora de área do PIBID Pedagogia. gi_bcp@hotmail.com ISSN

2 10029 Introdução O presente artigo objetiva relatar as experiências vivenciadas na disciplina Ludicidade, Corporeidade e Arte, ministrada no curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). A partir das vivências, buscamos refletir como a disciplina tem contribuído com a organização e planejamento da prática pedagógica de acadêmicos que participam do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), e através dele, experimentam a docência nos Centros Municipais de Educação Infantil de Ponta Grossa. Discutir, investigar e relatar as vivências que a disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte oportuniza aos acadêmicos do primeiro ano do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa no Paraná, faz com que pensemos na conceituação de ludicidade, do seu entendimento e de sua importância para a formação do profissional que atuará com crianças. Isso porque, o termo ludicidade faz parte dos discursos de muitos professores da Educação Infantil, embora, nem sempre esteja presente nas práticas pedagógicas. As ideias e percepções aqui expostas terão a minha visão de aluna e a percepção de minha professora, levantando aspectos relevantes de como a disciplina auxilia no contexto da Educação Infantil. O impulso para essa investigação deu-se ao fato de nós atuarmos juntas no projeto PIBID de Pedagogia da UEPG, no eixo da Educação Infantil e, através da inserção em Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Ponta Grossa, experienciamos a docência, com práticas pedagógicas lúdicas, pautadas nos conhecimentos obtidos na disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte. Hoje todos os indivíduos ligados aos processos pedagógicos da Educação Infantil entendem que o uso da ludicidade nesse contexto é imprescindível para práticas docentes significativas. Preocupados com esse aspecto a ementa da disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte da Universidade Estadual de Ponta Grossa prevê que se desenvolvam estudos e vivências acerca do o papel da arte, da ludicidade e dos jogos na escola e no processo de constituição dos sujeitos. Fundamentos, conteúdos básicos e metodologia do trabalho com a musicalização, artes visuais, dança, teatro e jogos. Estudo das relações entre corpo e educação. A expressão corporal como dimensão da linguagem na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Resgate histórico das brincadeiras e músicas infantis e suas relações na constituição da infância. (UEPG, 2014)

3 10030 A partir dessa ementa traçam-se objetivos norteadores para que aulas sejam ministradas com encaminhamentos metodológicos teóricos e práticos, onde há interações constantes entre professor, aluno e meio. O conteúdo é organizado em três unidades de estudos, distribuídas ao longo do ano letivo. É sobre a oferta da disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte, os estudos e vivências realizados a partir dela e os impactos que causam na experiência das ações docentes dos acadêmicos participantes do PIBID Pedagogia que trataremos na sequencia desse texto. A Disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte O curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa oferece o currículo pleno na linha de Formação em docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão na Educação Básica. Para isso, o acadêmico ingressante no curso, deve perfazer um total de (três mil quatrocentos e noventa e oito horas), distribuídos ao longo de quatro anos, nos períodos noturno ou matutino. O total de horas que compõe esse currículo abarca Formação básica geral; Prática como componente curricular; Formação específica profissional; Estágio Curricular Supervisionado; Diversificação ou aprofundamento e Atividades complementares. A matriz curricular proposta o ingresso a partir de 2013, propõe a disciplina Ludicidade, Corporeidade e Arte no primeiro ano do curso, com carga horária de 68 h/a (sessenta e oito horas aula). A ementa dessa disciplina propõe: o papel da arte, da ludicidade e dos jogos na escola e no processo de constituição dos sujeitos. Fundamentos, conteúdos básicos e metodologia do trabalho com a musicalização, artes visuais, dança, teatro e jogos. Estudo das relações entre corpo e educação. A expressão corporal como dimensão da linguagem na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Resgate histórico das brincadeiras e músicas infantis e suas relações na constituição da infância. (UEPG, 2014). Assim, entendemos que a disciplina contempla elementos que se referem à ludicidade, enquanto prática pedagógica adequada para o trabalho com a criança; a arte, enquanto múltiplas linguagens, como teatro, dança, artes plásticas, música; e a corporeidade, com a tomada de consciência do próprio corpo e dos corpos dos outros, suas possibilidades e limites no espaço vivenciado. Para explorar esses três elementos na oferta da disciplina, intentamos os seguintes objetivos:

4 10031 Conhecer a origem de alguns jogos, brinquedos e brincadeiras e sua influência no desenvolvimento da criança; Compreender a função da ludicidade, corporeidade e arte na educação de crianças, relacionando-as com o trabalho pedagógico; Analisar o papel do professor no desenvolvimento das atividades corporais e artísticas junto às crianças da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Reconhecer a musicalização como estratégia pedagógica essencial para o desenvolvimento da criança; Refletir sobre os jogos e brincadeiras vivenciadas nessa disciplina a fim de reconhecer a dinâmica da ludicidade e corporeidade na educação de crianças; Conhecer técnicas e estratégias para o desenvolvimento do trabalho pedagógico, valorizando a linguagem corporal e artística do professor e do aluno. (CAMARGO, 2014). Os objetivos propostos para essa disciplina consideram a carga horária a ela destinada no funcionamento do curso e o intuito de tornar o profissional pedagogo um articulador do processo educativo na Educação Básica. Compreendemos, com isso, que os conteúdos (estudos e vivências) tratados na disciplina não tem a mesma profundidade teórico metodológica que os acadêmicos de arte encontram nos seus cursos. Além disso, os estudos realizados na disciplina esclarecem aos acadêmicos de Pedagogia que, com esses conhecimentos, não é possível substituir um professor de Arte ou de Educação Física na escola, mas assumir o papel de colaborador desse professor e do trabalho de inserção da criança no universo da Arte e da corporeidade, articulando esses conhecimentos aos que ao professor pedagogo domina. A disciplina se organiza em três unidades e conteúdos programáticos, que são respectivamente: UNIDADE I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA LUDICIDADE, CORPOREIDADE E ARTE Ludicidade e os Documentos Norteadores da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Conteúdos curriculares na Educação Infantil e Anos Iniciais do EnsinoFundamental e sua relação com a ludicidade; O conceito e evolução histórica do lúdico e corporeidade; Elementos da Ludicidade e a consciência Lúdica;

5 10032 A evolução e influência do jogo, brinquedo e brincadeira no desenvolvimento da criança; O resgate de brinquedos, brincadeiras tradicionais. UNIDADE II A AÇÃO DOCENTE LÚDICA O papel do professor na condução de estratégias pedagógicas lúdicas e suas implicações na aprendizagem. As estratégias de musicalização para o desenvolvimento da aprendizagem. As experiências de corporeidade e musicalização do professor e suas influências na prática pedagógica. UNIDADE III A EXPERIÊNCIA COM A LUDICIDADE, CORPOREIDADE E ARTE A função da arte no processo de escolarização e emancipação do sujeito. Os movimentos artísticos da arte plástica contemporânea; Estratégias pedagógicas a partir da Arte Plástica. O Papel da Arte Cênica na escola, a apropriação de seus recursos para o processo de ensino e aprendizagem. (CAMARGO, 2014). A partir disso, a metodologia adotada para a condução da disciplina contempla estudos das produções e dos autores mais significativos da área, debates, seminários, discussões e vivências práticas. Ou seja, além de estratégias de leituras e debates, comuns aos ambientes acadêmicos, nessa disciplina, vivenciamos efetivamente as brincadeiras, jogos, músicas, histórias, pinturas, entre outras atividades lúdicas. Acreditamos que dessa forma, por suas vivências, pensadas e refletidas com o grupo de acadêmicos do curso, é possível compreender o processo de construção de saberes relativos à ludicidade, corporeidade e arte e elaborar instrumentos, eficientes, para suas práticas pedagógicas. Sabemos que é incomum, no universo acadêmico, esse tipo de prática e de vivência na qual os acadêmicos dançam, pulam, brincam, fazem de conta, e liberam suas crianças interiores, mas partimos do princípio da necessidade de despertar, no aluno adulto, sua capacidade de comunicação com a criança, ou seja, o uso de uma linguagem própria para o trabalho pedagógico com o aluno de zero à nove anos, que é compreendida e aceita por eles. Acreditamos que essa linguagem específica, pela qual a criança compreende, internaliza, interage, se expressa com o mundo exterior, é a brincadeira com envolvimento pleno. Ou seja, as atividades lúdicas.

6 10033 Assim, é correto afirmar que a ludicidade permeia todos os estudos realizados nessa disciplina. Sendo assim, partimos de uma conceituação específica de ludicidade, à luz da filosofia, para delinearmos as ações norteadoras desse trabalho. Por isso, iniciaremos a próxima seção conceituando o termo ludicidade. Conceituando ludicidade Ao contrário do senso comum, entendemos que a ludicidade é uma forma de vivenciar uma experiência, pela plenitude e entrega total à mesma (LUCKESI, 1998). Assim, quando adotamos o termo ludicidade, nesse texto, estamos nos referindo à vivência plena de uma atividade. Como exemplo disso, citamos a experiência de assistir um filme no cinema. Para o indivíduo adulto, assistir um filme, pode ser uma atividade lúdica, desde que ele, enquanto assiste ao filme, se entrega tanto à trama do mesmo que não pensa ou se envolve com outras coisas. Assim, se o mesmo indivíduo, ao assistir o filme, estiver com o pensamentos, sentimentos ou ações divididos com outras questões do seu cotidiano (ou de outras pessoas), sua experiência não pode ser considerada lúdica (LUCKESI, 1998). Por tanto, para ser lúdica, a experiência deve levar o indivíduo a se envolver totalmente, sem divisões. Conforme nos explica Luckesi (1998, p. 02): com isso, queremos dizer que, na vivência de uma atividade lúdica, cada um de nós estamos plenos, inteiros nesse momento; nos utilizamos da atenção plena, como definem as tradições sagradas orientais. Enquanto estamos participando verdadeiramente de uma atividade lúdica, não há lugar, na nossa experiência, para qualquer outra coisa além dessa própria atividade. Não há divisão. Estamos inteiros, plenos, flexíveis, alegres, saudáveis. Poderá ocorrer, evidentemente, de estarmos no meio de uma atividade lúdica e, ao mesmo tempo, estarmos divididos com outra coisa, mas aí, com certeza, não estaremos verdadeiramente participando dessa atividade. Estaremos com o corpo aí presente, mas com a mente em outro lugar e, então, nossa atividade não será plena e, por isso mesmo, não será lúdica. Para que o indivíduo se envolva plenamente na atividade é necessário que haja situações que oportunizem isso. A essas situações chamamos de elementos lúdicos. Assim, a curiosidade, o bem estar, a diversão, a necessidade, a adrenalina, a alegria, entre outros, são situações que nos conduzem ao envolvimento pleno, ou seja, são elementos lúdicos. Vale lembrar que, por essa conceituação de ludicidade, a partir do ponto de vista da experiência interna do sujeito, há que se considerar as especificidades individuais do mesmo. Ou seja, uma situação de alegria, por exemplo, que leva um indivíduo ao envolvimento pleno pode não levar o outro indivíduo à igual plenitude.

7 10034 As brincadeiras, jogos, histórias, músicas, faz de conta (etc.) são elementos lúdicos porque levam as crianças (e às vezes o adulto também) ao envolvimento pleno. Respeitando as particularidades de cada criança, podemos afirmar que, na maioria das vezes, elas se envolvem inteiramente enquanto brincam. Brincar, fazer de conta, cantar, dançar, jogar, com envolvimento pleno, são ações descomprometidas com o mundo real e com a produtividade. Por isso, dizemos que são atividades livres (KISHIMOTO, 2012). Por esse caráter descomprometido com a realidade e livre, as brincadeiras se tornam muito atraentes para as crianças e pouco vivenciadas pelos adultos (pois estes necessitam produzir). Por ser livre e descomprometido com a realidade, o ato de brincar é algo familiar para a criança, desde o nascimento, sendo aprimoradas e aprendidas com o passar do tempo de vida. É através da brincadeira que a criança compreende, expressa, comunica suas particularidades e individualidades, desenvolve diversas competências e habilidades necessárias à vida (BARROS, 2009). Além disso, concordamos com Luckesi (1998, p. 16) quando comenta que as brincadeiras, enquanto atividades lúdicas, podem proporcionar o equilíbrio do organismo humano e assim, contribuir com o processo de ensino e aprendizagem. Em suas palavras: as atividades lúdicas, por serem atividades que conduzem a experiências plenas e, conseqüentemente, primordiais, a meu ver, possibilitam acesso aos sentimentos mais indiferenciados e profundos, o que por sua vez possibilita o contato com forças criativas e restauradoras muito profundas, que existem em nosso ser. A vivência dessas experiências, vagarosamente, possibilita a restauração das pontes entre as partes do corpo, assim como a restauração do equilíbrio entre os componentes psíquicos corporais do nosso ser. Na atividade lúdica, o ser humano, criança, adolescente ou adulto, não pensa, nem age, nem sente; ele vivencia, ao mesmo tempo, sentir, pensar e agir. Na vivência de uma atividade lúdica, como temos definido, o ser humano torna-se pleno, o que implica o contato com e a posse das fontes restauradoras do equilíbrio. Dessa forma, acreditamos que o professor que atua com crianças (seja na Educação Infantil, como nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental) precisa conhecer essa perspectiva da ludicidade (enquanto vivência plena de uma experiência), pois poderá oportunizar, através de sua prática pedagógica, a ludicidade, com brincadeiras ou outras atividades que conduzam seus alunos à plenitude e envolvimento. Com essa intenção, a disciplina Ludicidade, Corporeidade e Arte, desenvolve vivências práticas e estudos acerca da ludicidade ao longo do primeiro ano do curso de

8 10035 Licenciatura em Pedagogia, pois acreditamos que esses conhecimentos são fundamentais para a formação da identidade dos professores que dali sairão. Temos visto que os estudos e vivências a partir dessa disciplina tem contribuído com a organização das práticas pedagógicas dos acadêmicos que se inserem nos Centros Municipais de Educação Infantil de Ponta Grossa (CMEIs), pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) em suas primeiras experiência de docência. Nas próximas páginas, relataremos como a disciplina em questão, afeta as ações desenvolvidas por uma bolsista do PIBID Pedagogia, acadêmica do curso, em um CMEI de Ponta Grossa. A Ludicidade na primeira experiência de Docência no PIBID Adentrar em uma sala de aula da Educação Infantil pela primeira vez nos proporciona múltiplas sensações boas: encantamento, surpresa, alegria... Mas também permeiam sentimentos de medos, angústias e inquietações. Passamos a conviver com o contexto da Educação Infantil em outubro de 2014, quando fomos selecionadas para compor o grupo do PIBID Pedagogia da UEPG. Fomos inseridas em uma sala de infantil IV com crianças de faixa etária com 4 anos, que por sua vez eram bastante ativas e curiosas. A professora regente da sala era bastante criativa e sempre disposta a trazer instrumentos e estratégias metodológicas que auxiliassem significativamente na aprendizagem dos alunos. Assim sendo, nós, conseguimos trocar experiências enriquecedoras no período de outubro a dezembro de Nosso relato diz respeito às experiências vivenciadas nesse período com essa professora. Com o PIBID as articulações entre a teoria aprendida na universidade e a prática vivenciada tornaram-se mais frequentes, foi possível estabelecer correlações pertinentes aos processos estudados e muitas vezes usados na escola. Nesse período, a professora de ludicidade e então coordenadora do PIBID, havia proposto em sala um trabalho lúdico que deveria ser desenvolvido com crianças. Realizamos a atividade e a aplicamos em outro contexto fora do PIBID, e tivemos sucesso: tratava-se de um avental didático com o clássico João e Maria. Como a experiência foi significativa, conversamos com a professora regente da sala no PIBID e decidimos aplica-la novamente. Essa foi nossa primeira experiência de prática pedagógica lúdica dentro do PIBID. O envolvimento das crianças, o olhar atento e curioso, a sensação de alegria e bem estar, tomaram conta da nossa turma, naquele dia. A contação de história permite um contato com a

9 10036 imaginação da criança, estimula a fantasia e desenvolve o hábito de ouvir, de falar na hora certa, de pensar, de criar. Nessa prática percebemos uma coisa fundamental: para uma atividade ser lúdica ela precisa ser envolvente. As crianças precisam se sentir atraídas pela ação que está acontecendo, ou seja, é preciso chamar a atenção e ousar fazer. Para isso, nós utilizamos recursos visuais atrativos para crianças nessa faixa etária. Posicionamos as crianças em um semicírculo e colocamos o avental. Todas ficaram olhando e esperando o que iria acontecer. Cada personagem que era colocado no avental, cada entonação de voz que era dada a história, cada gesto se faziam imprescindíveis para um bom andamento da atividade. Ao final, a história que já era conhecida por eles, foi recontada várias vezes pelas próprias crianças usando os personagens. Santos (1997 p.14) A formação lúdica deve proporcionar ao futuro educador conhecer-se como pessoa, saber de suas de possibilidades e limitações, desbloquear suas resistências e ter uma visão clara sobre a importância do jogo e do brinquedo para a vida da criança, jovem e do adulto., e com certeza, a disciplina de Ludicidade, Corporeidade e Arte, contribuiu grandemente para o desenvolvimento de uma atividade lúdica na sala de aula, pois na vivência real dessa disciplina (além da teoria, realmente aprender como fazer na prática) adentramos um mundo nosso e muitas vezes despertamos o lado lúdico que fora esquecido. No ano de 2015 retornamos ao PIBID ainda mais motivadas e com o intuito de aprender a organizar atividades lúdicas para que minhas intervenções proporcionem prazer as crianças. Considerações Finais Com a participação na disciplina Ludicidade, Corporeidade e Arte do Curso de Licenciatura em Pedagogia da UEPG conseguimos conceituar o termo ludicidade e relacionálo com a prática pedagógica dos professores da Educação Infantil. A partir de estudos teóricos e vivências práticas, experimentamos brincadeiras, jogos, músicas, teatros, danças e muitas atividades lúdicas que estavam soterradas em nós, debaixo de todas as posturas adultas e comprometidas com nossa vida capitalista. A partir dessas vivências práticas, realizadas na disciplina e, depois relacionadas com a nossa primeira experiência de docência pelo PIBID Pedagogia, compreendemos que toda prática pedagógica na Educação Infantil tem que ser lúdica, ou seja, tem que envolver as crianças, por meio de um ou mais elementos lúdicos. Uma atividade envolvente (ou lúdica) é

10 10037 capaz de levar à aprendizagem significativa e ao desenvolvimento pleno da criança. Percebemos que esses elementos lúdicos são as necessidades, curiosidades, adrenalinas, alegrias, que as crianças possuem. Entendemos ainda, que a docência na Educação Infantil tem uma particularidade: o(a) professor(a) deve brincar, jogar, cantar, dançar, pular, correr, conversar, se envolver ludicamente primeiro para que, a partir disso, a criança perceba que pode fazer tudo isso também. Ou seja, não basta falar para a criança: brinque! Dance! Cante! O professor precisa despertar em si e vivenciar essas atividades primeiro. Nisso, a disciplina Ludicidade, Corporeidade e Arte, trouxe sua contribuição. Assim, consideramos que essa disciplina tem uma relação muito estreita com a formação de professores, especialmente no que tange à particularidade da Educação Infantil e, por isso, nos oportunizou uma experiência de docência, pelo PIBID Pedagogia, muito significativa. REFERÊNCIAS BARROS, F. C. O. M. Cadê o brincar? Da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Editora UNESP, CAMARGO. G. B. Programa da disciplina Ludicidade Corporeidade e Arte, Setor de Ciências humanas, letras e Arte, Departamento de Pedagogia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa: KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cencage, LUCKESI, C.C. Desenvolvimento dos estados de consciência e ludicidade. Cadernos de Pesquisa/ Núcleo de FACED/UFBA, vol. 2, n.21, p. 9-25, SANTOS, S. M. P. O lúdico na Formação do Educador. Petrópolis: Vozes, UEPG. Matriz curricular do curso de Licenciatura em Pedagogia. Disponível em Acesso em 10 de setembro de 2014.

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