Seminário. Notas Explicativas para Publicação. Novembro Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade dos autores.

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário Notas Explicativas para Publicação A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Fernando César Rinaldi Anderson Oliveira do Nascimento Novembro 2014 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade dos autores.

2 VISÃO AMPLA DA FORMAÇÃO DO SISTEMA Assembleia Instituidor / MP Nota: É necessário conhecer a tipicação e qualificação da entidade Para que a ação fiscalizatória seja compatível com a situação devida! ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FUNDAÇÕES ASSOCIAÇÃO Org. Sociais CARÁTER NÃO FILANTRÓPICO CARÁTER FILANTRÓPICO - Saúde - Educação - Ass. Social 2

3 Importante! AS ENTIDADES ASSISTÊNCIAIS QUE POSSUEM O CEBAS POSSUEM CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADAS ESTABELECIDAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE, EDUCAÇÃO OU ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTABELECIDOS PELA LEI 12101/09 E POSTERIORES O que é o CEBAS Trata-se de um Certificado de Entidades Beneficente da Assistência Social, expedido pelo Ministério da Saúde, Educação ou Assistência Social. Para que serve? Possibilita a isenção de determinados tributos, ex: cota patronal. No que impacta? O não pagamento torna a entidade mais competitiva e eficiente, com mais Recursos para aplicação nas suas atividades. Tem alguma relação com Demonstração Contábil? Sim. Deve estar contabilizado os benefícios fiscais, demonstrados em notas Explicativas e dimensionados seus atendimentos e procedimentos que levaram a sua obtenção. 3

4 ÊXIGÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SISCebas MEC Balanço Patrimonial Demonstração do Superávit/ Déficit do Exercício Demonstração das Mutações do Patrimônio Social Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Valor Adicionado Notas Explicativas Parecer de Auditoria Independente (receita superior R$ ,conforme LC 123/06). Fonte: Manual de uso do sistema para as entidades mantenedoras UNIVERSO DE POSSIBILIDADE DEMONSTRAÇÕES Cebas Saúde Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Notas Explicativas Parecer de Auditoria Independente (receita superior R$ ,conforme LC 123/06). Fonte: Portaria nº 1970, de 16 de agosto de

5 UNIVERSO DE POSSIBILIDADE DEMONSTRAÇÕES Cebas MDS Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Notas Explicativas Parecer de Auditoria Independente (receita superior R$ ,conforme LC 123/06). Fonte: Portaria MDS nº 353, de 23 de dezembro de 2011 Entidades comuns (que não possuem CEBAS), devem apresentar os seguintes demonstrativos contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Período, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa e Notas Explicativas. Parecer de Auditoria independente (por exigência estatutária e/ou de financiadores externos, como convênios/parcerias) 5

6 Na publicação das Demonstrações Contábeis, podem ocorrer erros, falhas ou negligência nas peças e no parecer de auditoria? SIM! Contudo os maiores problemas encontrados nas Auditorias são: Contabilidade por regime de caixa; Falta de controle do imobilizado; Documentação não hábil; Doações sem registro; Demonstrações contábeis incompletas; Falta de notas explicativas, ou incompletas; Não comprovação e/ou Divulgação das gratuidades Destaque do Voluntariado; Não reconhecimento ou divulgação de contingências; Falta de provisões (férias, 13º sal); Remuneração indireta à dirigentes. Identificado tais falhas e não sanadas pela entidade a Auditoria deve emitir um PARECER destacando a ressalva dos itens!!! Isso não impede da demonstração ser publicada 6

7 As Demonstrações Contábeis podem conter informações conflitantes que envolvam decisões judiciais. Logo... SITUAÇÃO JURÍDICA Tais decisões devem estar destacadas, se for o caso, em provisões Contábeis e em Notas Explicativas, avaliando cada situação. Os eventos Subsequentes devem ser refletidos publicadas nas peças contábeis A situação a seguir tem como objetivo destacar a importância das NOTAS EXPLICATIVAS no processo de prestação de contas, quantitativas, ou seja, volume de trabalho em relação as Verbas recebidas a título de contrato de gestão, subvenção, auxílios, etc. 7

8 Exemplo: Compra de equipamentos que envolva recursos de terceiros SUBVENÇÃO Nas Notas Explicativas Devem ser refletidas as quantidades dos procedimentos atendidos e a gratuidade dos mesmos, ainda que na forma relatório de gestão. Execução total entidade Cumprimento da entidade No mínimo o % do SUS CONTRATO DE GESTÃO IMPORTANTE Existem metas qualitativas e quantitativas estabelecidas. Os recursos são disponibilizados para gerir a atividade, ex: Hospital. Os itens que são Ativados deve permanecer em separado na contabilidade para que ao término do contrato seja devolvido. SUBVENÇÃO Pode ser passado, presente ou futuro. Com ou sem contrapartida, total ou parcial, etc. Deve ser observado em cada situação. Havendo itens de imobilizado, oriundo do poder público, deve ser contabilizado em separado, como RECEITA DIFERIDA e apropriado ao longo do período. IMPORTÂNCIA DA NOTA EXPLICATIVA Descrever com detalhamento suficiente a composição dos itens adquiridos, sua utilização ou destinação, apresentando resultados contábeis e quantitativos (itens adquiridos). Havendo utilização destes, descrever os resultados gerados e os estimados. 8

9 CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROGRAMAS EX: TELETON Nas Notas Explicativas sua destinação Utilização, composição e destinação devem ser apresentados de forma detalhada. O que descrever? A entidade deverá manter uma estrutura de trabalho onde possa ser identificada a destinação dos recursos captados, ainda que próprios, distribuídos por eventos, atividades, setores, unidades, etc. As NOTAS EXPLICATIVAS deverão demonstrar os fatos de forma a sustentar as atividades, que gerarão os respectivos eventos. È importante conhecer o Estatuto da entidade para melhor formulação das NEs. Fontes de Pesquisas do Contador para Elaboração das Notas Explicativas ESTATUTO SOCIAL LEI NORMA TÉCNICA AUDITORIA REGIMEN TO EVENTOS ADEQUADA QUALIDADE DAS NES DEFICITÁRIA FORA DE APLICAÇÃO 9

10 REGRA GERAL NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEI 6404/76 Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; e IV - demonstração das origens e aplicações de recursos. IV demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 1º As demonst. de cada exercício serão public. com a indicação dos valores correspondentes das demon.do exercício anterior. 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes". 3º As demonstrações financeiras registrarão a destinação dos lucros segundo a proposta dos órgãos da administração, no pressuposto de sua aprovação pela assembleia-geral. (não aplicável, pois vai para Patrimônio Social. 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. ESTUDO DE CASO 10

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13 AVALIAÇÃO TÉCNICA DA NE Estatuto Social. O quem a Entidade Faz! Segregar por área: Saúde, Educação e Assist. Social Se houver. 13

14 Nas NE as informações de Voluntariado devem estar destacadas como se pagas fossem. Lei 9608/98 Voluntariado Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. 14

15 PUBLICAÇÕES DE CLUBES DE FUTEBOL 15

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17 NOTAS EXPLICATIVAS 17

18 Notas Explicativas NBC TG 26 (R1): Apresentação das Demonstrações Contábeis Itens 112 ao 138 NBC TG 1000: Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 8 ITG 2002: Entidade sem Finalidade de Lucros Item 27 Notas Explicativas Item 138 NBC TG 26 R1): A entidade deve divulgar, caso não for divulgado em outro local entre as informações publicadas com as demonstrações contábeis, as seguintes informações: a) o domicílio e a forma jurídica da entidade, o seu país de registro e o endereço da sede registrada (ou o local principal dos negócios, se diferente da sede registrada); b) a descrição da natureza das operações da entidade e das suas principais atividades; c) o nome da entidade controladora e a entidade controladora do grupo em última instância; d) se uma entidade constituída por tempo determinado, informação a respeito do tempo de duração. 18

19 Notas Explicativas Item 27 ITG 2002: As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, as seguintes informações: a) contexto operacional da entidade, incluindo a natureza social e econômica e os objetivos sociais. Notas Explicativas Exemplo 1. A Associação..., fundada em..., na cidade de..., com sede em..., inscrito no CNPJ/MF nº..., pessoa jurídica de direito privado, constituído como associação, de caráter de Assistência Social e Educacional, não lucrativos, que possui os seguintes objetivos... 19

20 Notas Explicativas Exemplo 2. O..., fundado em..., na cidade de..., com sede em..., inscrito no CNPJ/MF nº..., pessoa jurídica de direito privado, constituído como associação, Entidade Beneficente de Assistência Social, de fins Educacionais, Assistenciais, Saúde, Culturais e Filantrópicos, não lucrativos, com seu vigente Estatuto Social registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de..., sob o nº, no Livro..., Declarado de Utilidade Pública Federal, conforme Decreto nº..., de..., registrado no CNAS, sob o nº, portador do CEBAS, conforme processo nº... Tem por finalidade promover e/ou gerir ações e programas de fins... Subvenção Governamental 20

21 Subvenção Governamental A subvenção governamental é uma transferência de recursos públicos, feita de forma monetária ou não, de origem federal, estadual ou municipal. O objetivo de quem destina é contribuir para o desenvolvimento de determinada entidade ou grupo de entidades destinando recursos forma de dinheiro, bens ou infraestrutura. Subvenção Governamental Segundo a Lei nº 4.320/1964, as subvenções se classificam em econômicas e sociais. As econômicas são destinadas a empresas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril. As sociais são aquelas destinadas a instituições sem fins lucrativos e de caráter assistencial ou cultural. 21

22 Subvenção Governamental RECONHECIMENTO DA SUBVENÇÃO SUBVENÇÃO = RECEITA COMPETÊNCIA O mesmo critério se aplica para: Convênios Parcerias Projetos Contratos de gestão Para correta associação com as DESPESAS que a Subvenção pretende compensar Subvenção Governamental Item 27 (d) da ITG 2002: as subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos recursos e as responsabilidades decorrentes dessas subvenções Devem ser divulgadas em Notas Explicativas Subvenções Federais R$ R$ Convênios Estaduais R$ R$ Convênios Municipais R$ R$ Demais repasses governamentais R$ R$ 22

23 RECEITAS OPERACIONAIS Serviços prestados Convênios Subvenções Doações Isenções CUSTOS OPERACIONAIS Programas Atendimentos DESPESAS OPERACIONAIS Pessoal + Encargos Demais despesas Isenções Divulgar a forma de contabilização dos convênios/subvenções, que estão inseridas nos custos e despesas. Voluntariado 23

24 Voluntariado - Lei 9.608/98 Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim. Voluntariado - Lei 9.608/98 Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. 24

25 Voluntariado ITG 2002: Item 24: Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser destacadas as informações de serviços voluntários obtidos, e divulgadas em notas explicativas por tipo de atividade. Item 19: O trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. Deve transitar pelas contas de: Ativo, Passivo, Despesa e receita Exemplo 1: Serviços voluntários prestados por equipe de professores, na atividade de educação. 1ª etapa: Termo de voluntariado 2ª etapa: Valorização das horas (R$ 2.000) 3ª etapa: Contabilização Ativo Passivo Circulante Contas a Pagar Serviços prestados (-) Voluntariado obtido (2.000) Despesas Receitas Serviços prestados - voluntariado Voluntariado obtido

26 Exemplo 2: Serviços voluntários prestados por costureiras, para confecção de roupas para doação, na atividade de Assist. Social. 1ª etapa: Termo de voluntariado 2ª etapa: Valorização das horas (R$ 5.000) 3ª etapa: Contabilização Circulante Ativo Estoques p/ distribuição Circulante Contas a Pagar Passivo Roupas para distribuição Serviços prestados (-) Distribuição (5.000) (-) Voluntariado obtido (5.000) Despesas Receitas Benefícios concedidos - Gratuidades Voluntariado obtido Exemplo 3 A entidade da área de Saúde contratou serviços contábeis para manutenção de sua escrituração contábil. O escritório contratado firmou um contrato de prestação de serviços no qual os honorários propostos são de R$ 700/mês para escrita contábil, contrato este que alude a um termo de Voluntariado firmado entre as partes em que a elaboração da folha de pagamento é serviço voluntário de valor dos honorários estimados em R$ ª etapa: constituição do valor do serviço Circulante: Obrigações a pagar Passivo Demonstração Resultado Período Despesas: Recursos Humanos Contas a Pagar Serviços prestados (1.000) 26

27 Exemplo 3 continuação 2ª etapa: Pagamento e reconhecimento do voluntariado Ativo Passivo e PL Circulante Circulante Banco Conta Movto (700) Contas a Pagar (Honorários) 1000 (-) Pgto Serviços Prestados (700) (-) Voluntariado obtido (300) Despesa Receita Serviços prestados 1000 Voluntariado Obtido 300 Voluntariado Divulgação em Notas Explicativas R$ RECEITAS Voluntariado Educação Saúde 300 Assistência social Total DESPESAS: Serviços prestados Educação (2.000) Saúde (1.000) Assistência social (5.000) Total (8.000) Déficit (700) Divulgação por área de atuação em NE 27

28 Isenções Isenções Item 13 (c) da ITG 2002: A renúncia fiscal relacionada com a atividade deve ser evidenciada nas demontrações contábeis como se a obrigação devida fosse. Isenções usufruídas a) INSS patronal CEBAS b) COFINS CEBAS c) IRPJ e CSLL demais entidades 28

29 Exemplo 1: Cota Patronal INSS, no valor de R$ ª etapa: Contabilização da obrigação 2ª etapa: Contabilização da renúncia fiscal Ativo Passivo Circulante INSS a pagar INSS sobre folha (-) Renúncia fiscal (2.000) Despesas Receitas INSS sobre folha Renúncia fiscal INSS patronal Isenções Divulgação em Notas Explicativas Benefícios filantropia Contribuições Sociais (Lei /09 e /13), por área de atuação: Isenção INSS patronal R$ R$ RAT R$ R$ Terceiros R$ R$ Individual R$ R$ 29

30 Gratuidade Gratuidade Refere-se ao trabalho oferecido e/ou serviço prestado pela entidade, mas de forma Gratuita. Para atendimento: 1 Estatuto da entidade Previsto no estatuto da entidade (atendimento gratuitos, bolsa de estudo, cesta básica, distribuição de medicamentos/ alimentos, etc. 2 Obrigações relacionadas com o CEBAS Atendimentos gratuitos na área de Saúde, Educação e Assistência Social, conforme critérios da Lei /09 e /13, para fins de Isenção do INSS Patronal. 30

31 Gratuidade Estatutária Exemplo 1: Entidade da área educacional doa 5 bolsas de estudos. O valor do curso é de $ 100 por pessoa. Ativo Passivo e PL Despesa Receita Benefícios concedidos gratuidade 500 Atendimentos gratuidade 500 Gratuidade Estatutária Exemplo 2: Entidade da área educacional doa 5 bolsas de estudos, referente 50%. O valor do curso é de $ 100 por pessoa. Valores a receber Ativo Valores a receber 250 Passivo e PL Despesa Receita Benefícios concedidos gratuidade 250 Serviços prestados 250 Atendimentos gratuidade

32 Gratuidade Estatutária Exemplo 3: Entidade da área de assistência social atende gratuitamente 50 pessoas, como parte de suas atividades. Contrata profissional para realizar o atendimento, no valor de $ Ativo Contas a pagar Passivo e PL Honorários a pagar Despesa Benefícios concedidos gratuidade Receita Gratuidade CEBAS Item 13 da ITG 2002: Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais. Gratuidades relacionadas com o CEBAS 32

33 Gratuidades CEBAS Item 10 da ITG 2002: Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade. (+) Receitas: Por transferência (convênios, subvenções) Educação Saúde Assist. Social Com vendas de serviços Com gratuidades (Lei /09 e /13) Não realiza vendas Com gratuidades (Por conta própria/estatutária) (-) Despesas: Operacionais Custo das gratuidades (=) Superávit/ Déficit Prestação de contas aos órgãos governamentais, por tipo de atividade. Gratuidade CEBAS Exemplo 1: Entidade da área educacional possui 100 alunos pagantes e 20 alunos do prouni. O valor da mensalidade é de $ 200 por aluno. Valores a receber Ativo Valores a receber Passivo e PL Despesa Receita Benefícios concedidos gratuidade Serviços prestados Gratuidades concedidas

34 Gratuidade CEBAS Exemplo 2: Entidade da área de saúde atende 100 pacientes convênio e 100 pacientes SUS. O convênio repassar $ 60 por cada procedimento e o SUS repassa $ 20. O custo de cada procedimento é de $ 38. Valores a receber Ativo Valores a receber Convênios Valores a receber SUS Despesa Passivo e PL Receita Gratuidades concedidas * Serviços prestados Convênios Custo dos serviços ** Serviços prestados SUS * 100 pacientes x $ 18 = $ ** 100 pacientes x $ pacientes x $ 20 = $ Gratuidade CEBAS Exemplo 3: Entidade da área de Assistência atende possui 100 pessoas de forma gratuita. Durante o mês recebe verbas de convênios no valor de $ e os custos dos atendimentos totalizam $ Bancos Ativo Salários a pagar Passivo e PL Recursos com restrição Salários a pagar Despesa Receita Salários + gastos gerais Convênios

35 Gratuidade Item 27 (n) da ITG 2002: Todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados quantitativos, ou seja: a) Valores dos benefícios, b) Número de atendidos, c) Número de atendimentos, d) Número de bolsistas com valores e percentuais representativos; Evento Subsequente 35

36 Evento Subsequente Item 27 (g) da ITG 2002: Eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade. Devem ser digulvadas em Notas Explicativas: Perda de Isenções Perda das Certificações, Titulações e Qualificações Atendimento de exigências que irão beneficiar a Entidade Evento Subsequente Exemplo: Associação Evangélica Beneficente de Minas Gerais Nota 21 Em 24 de outubro de 2013 o Governo Federal publicou a Lei , com regulamentação prevista para o ano de 2014, que instituiu o Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que Atuam na Área da Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde PROSUS, tem as seguintes finalidades: a)... b)... A Associação Evangélica Beneficente de Minas Gerais se encaixa nas situações acima e já esta se adequando para aderir ao PROSUS em conseqüência terá, melhora em seu fluxo de caixa e reengenharia do seu debito tributário. 36

37 Demais Itens Seguros Item 27 (i) da ITG 2002: Informações sobre os seguros contratados Cobertura de seguros e riscos Quais modalidades: incêndio, roubo, explosão, responsabilidade civil, etc. 37

38 Seguros Item 27 (k) da ITG 2002: Os critérios e procedimentos do registro contábil de depreciação, amortização e exaustão do ativo imobilizado, devendo ser observado a obrigatoriedade do reconhecimento com base em estimativa de sua vida útil. Descrição Taxa anual de depreciação Terrenos em R$ em R$ Edifícios e edificações 4% R$ R$ Máquinas e equipamentos 10% R$ R$ Veículos 20% R$ R$ - R$ R$ Atendimentos Item 27 (m) da ITG 2002: Segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais atendimentos realizados pela entidade. Internações média Paciente dia Mês SUS % Não SUS % Total % Jan % % % Fev % % % Mar % % % Abr % % % Mai Jun Jul

39 Taxas de juros e financiamentos Item 27 (h) da ITG 2002: As taxas de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações em longo prazo. Descrição R$ Taxa de juros R$ Taxa de juros Banco do Brasil * R$ % R$ % Caixa Econômica Federal * R$ % R$ % Bradesco * R$ % R$ % * Deve informar os valores, os prazos, as parcelas e as garantias (se houver) Reconhecimento das Receitas e Despesas Item 27 (b) da ITG 2002: Os critérios de apuração da receita e da despesa, especialmente com gratuidade, doação, subvenção, contribuição e aplicação de recursos. Circulante Não Circulante ATIVO PASSIVO e PL Circulante Não Circulante Patrimônio Liquido DEMONTRAÇÃO DE RESULTADO DO PERÍODO (+) Receitas (-) Despesas 39

40 BIBLIOGRAFIA NBC TG NBC TG 03(R2) NBC TG 07(R1) NBC TG 26(R1) RESOLUÇÃO 1.409/2012 ITG

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