plano do curso 11 1.º VISÃO GERAL DO DIREITO DAS FINANÇAS SOCIETÁRIAS 1. Do que trata o direito das finanças societárias 13

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1 nota prévia da 2.ª edição 7 nota prévia da 1.ª edição 9 plano do curso 11 1.º VISÃO GERAL DO DIREITO DAS FINANÇAS SOCIETÁRIAS 1. Do que trata o direito das finanças societárias A evolução da teoria das finanças societárias: breve nota e remissão A forma societária como meio de obtenção de financiamento e de limitação do risco financeiro Fundamentos económicos da limitação da responsabilidade. Os limites da limitação da responsabilidade: levantamento da personalidade Os vários tipos de sociedades nos diversos ordenamentos jurídicos e as modalidades de responsabilidade Finanças societárias e governo societário: a interpenetração dos dois pilares do direito societário O objetivo da gestão societária: maximização do valor para o acionista (shareholder value) ou do valor para os stakeholders em geral O (des)alinhamento de interesses de insiders e outsiders (investidores e mutuantes). Financial contracting O mercado do controlo societário e a acquisition finance : aquisições do controlo e corporate finance

2 MANUAL DE CORPORATE FINANCE 4.4. A dívida como instrumento de governo Importância da estrutura financeira? Conceito e principais elementos da estrutura financeira O modelo de Modigliani -Miller (M&M): a irrelevância da estrutura de capital para o valor da empresa A revisão do modelo M&M. A estrutura ótima de capital: teoria do trade off; teoria da prioridade (pecking order) A teoria do trade off A teoria da prioridade (pecking order) Fatores condicionantes da estrutura de capital A influência da fiscalidade na estrutura e decisões das empresas com impacto financeiro 38 2.º FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS PRÓPRIOS 1. Os capitais próprios na estrutura financeira da sociedade: capital social, reservas, resultados, prestações suplementares O papel dos capitais próprios Capital social e formação do capital Noção. Funções e críticas Princípio da formação real do capital social: entradas e proibição de restituição Redução do capital social Angariação de capitais próprios Participações sociais e entradas: as ações Flexibilidade do financiamento por capitais próprios: ações com e sem valor nominal Prémio de emissão Outras prestações de capital: prestações acessórias e prestações suplementares Aspetos fiscais: imposto de selo; regime em sede de IRC Subscrição/aquisição de participações com fins de financiamento: o capital de risco (venture capital e private equity) Aspetos gerais Origem, difusão e evolução legislativa A atividade de capital de risco em Portugal

3 Modalidades de capital de risco Regime jurídico Regime de tributação Angariação de capitais públicos através da cotação em bolsa (going public); oferta pública de distribuição (IPO; OPS) Conceitos gerais Entrada em bolsa e due diligence A formação do preço em oferta pública inicial (bookbuilding). Estabilização do preço (green shoe option) Prospeto de Oferta Pública de Distribuição Reforço dos capitais próprios Emissão de novas ações em aumento de capital Emissões secundárias (secondary offering e follow on offering) Obrigação de os sócios capitalizarem a sociedade? Os deveres de lealdade dos sócios Retenção de lucros: as reservas como forma de autofinanciamento Capitais quase -próprios: o financiamento através de suprimentos º FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS ALHEIOS (DÍVIDA) 1. A dívida na estrutura financeira da sociedade As quatro questões na decisão de recurso à dívida: (i) a quem pedir? (ii) qual o prazo? (iii) transferir direitos de controlo (covenants)? (iv) prestar garantias? (v) estabelecer esquema de prioridades entre os diversos instrumentos de dívida em caso de default? A dualidade dos mutuantes: mutantes sofisticados (concentrados e bem -informados) e mutuantes dispersos Financiamento externo direto e indireto: recurso aos investidores e recurso aos bancos e outros financiadores Financiamento externo indireto: financiamentos bancários e outros contratos de crédito O lugar do financiamento bancário no financiamento empresarial Risco de crédito e rating (notação financeira): Internal Ratings Based Approach (IRBA) e rating externo Formas de financiamento: breve sinopse

4 MANUAL DE CORPORATE FINANCE 2.4. Empréstimos sindicados (syndicated loans) Covenants. Impacto no governo societário Financiamento externo direto junto dos investidores Emissão de obrigações e sua importância Modalidades de obrigações As obrigações em geral; obrigações clássicas Obrigações de caixa Obrigações do Tesouro Obrigações de alto rendimento/alto risco (high yield bonds/junk bonds) Obrigações de cupão zero (zerobonds) Obrigações perpétuas (perpetual bonds) Obrigações participantes (remissão) Obrigações titularizadas (remissão) Obrigações subordinadas (remissão) Obrigações hipotecárias (covered bond, Pfandbrief ) Obrigações com call option Obrigações com warrant e obrigações convertíveis: remissão Eurobonds º INSTRUMENTOS HÍBRIDOS DE FINANCIAMENTO 1. Instrumentos híbridos ou financiamento mezzanine Ações preferenciais sem voto Tracking stock (remissão) Convertíveis Obrigações convertíveis (convertibles, reverse convertibles) Valores Mobiliários Condicionalmente Convertíveis (CoCos) Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOCs) Obrigações com warrant Obrigações perpétuas (perpetual bonds) Obrigações ou empréstimos subordinados (junior security; subordinated loan) Obrigações ou empréstimos participantes Empréstimos PIK (Payment in Kind) Credit linked notes (CLN) ou valores mobiliários condicionados por eventos de crédito (remissão)

5 5.º FINANCIAMENTO ESTRUTURADO (STRUCTURED FINANCE) 1. Conceito Titularização de créditos (Securitization) ABS (Asset backed securities) CDO (Collateralized debt obligations): CDOs líquidos (cash CDO) e CDOs sintéticos (titularização sintética) Derivados Conceitos gerais Impacto no governo das sociedades: esvaziamento do voto e do crédito (empty voting e empty crediting) º PROJECT FINANCE (NOTA BREVE) 1. Caracterização Vantagens e desvantagens º DISTRIBUIÇÕES E OUTRAS DESLOCAÇÕES PATRIMONIAIS A FAVOR DOS SÓCIOS 1. Distribuições aos sócios Distribuições diretas e indiretas: aspetos gerais e limites Limites máximos à distribuição: distribuições diretas e indiretas O teste de solvência como limite adicional? Pagamentos aos sócios e deveres fiduciários dos administradores Obrigação de distribuição de lucros? Do problema do fim lucrativo aos limites positivos da distribuição aos sócios Direito à distribuição sem deliberação? Distribuição antecipada de lucros Direito ao dividendo deliberado: autonomia e destacabilidade Aquisição de ações próprias (Share buy backs) Aspetos gerais Vantagens e interesses prosseguidos As desvantagens e perigos decorrentes da titularidade de ações próprias

6 MANUAL DE CORPORATE FINANCE 2.4. Equiparação à distribuição de lucros (maxime para efeitos de tributação)? Casos de aquisição lícita e regime aplicável Consequências da aquisição ilícita de ações próprias Assistência financeira Aspetos gerais Valores e interesses Âmbito da proibição legal Pressupostos de aplicação Exceções à proibição Aplicabilidade às sociedades por quotas? Consequências do incumprimento º CORPORATE FINANCE NOS GRUPOS DE SOCIEDADES 1. Enquadramento Conceitos gerais As modalidades de coligações no Código das Sociedades Comerciais Responsabilidade por dívidas nos grupos de direito (art. 501.º) Regime geral e ratio do art. 501.º Âmbito de aplicação Conteúdo, âmbito e regime da responsabilidade Constituição, exigibilidade e cessação Natureza da responsabilidade Responsabilidade perante os credores nos grupos de facto A lacuna legal Aplicação do artigo 501.º por analogia ou identidade de razão? Rejeição Recurso ao levantamento da personalidade Responsabilidade pela confiança? Solução proposta: responsabilidade por violação de deveres de lealdade Responsabilidade por perdas perante a sociedade -filha (art. 502.º) Relações patrimoniais e financeiras no grupo Transferências intragrupo Empréstimos intragrupo. Cash management e cash pooling

7 5.3. Garantias intragrupo Transações intragrupo e preços de transferência º CORPORATE FINANCE E RESTRUTURAÇÕES EMPRESARIAIS 1. Os diversos fins da restruturação de empresas Excurso. A restruturação entre as razões económicas e as razões fiscais: a restruturação para reduzir a carga fiscal da empresa A expansão da empresa. Fusões e aquisições: acquisition finance A fragmentação/redução da empresa. Breakups Desinvestimentos Spinoffs (cisões) Equity carveouts (ECO) Tracking stock (ações setoriais) Transações altamente alavancadas (Highly Leveraged Transactions HLT): Leveraged Buyout (LBO) e Leveraged recapitalization (Recap) Restruturações em situação de crise Dificuldades financeiras (distress) e insolvência: estratégias de recuperação O governo da empresa em situação de insolvência Financiamento através dos sócios Financiamento através dos credores O papel dos credores na recuperação da empresa Renúncia pelos credores aos seus direitos e concessão de moratórias; oferta de troca de obrigações (debt exchange offer) Debt equity swap (conversão de créditos em participações sociais) Concessão de crédito para a recuperação (Sanierungskredit) Financiamento através de (novos) investidores Aquisição de capital da empresa (turnaround investments) A viabilidade da emissão de novas ações por sociedades em situação de distress Os investidores de private equity. Remissão Aquisição de dívida da empresa (distressed debt acquisition) 329 bibliografia 333 glossário e índice remissivo

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