Análise Gerencial. 2. Resultados dos trabalhos

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1 Unidade Auditada: SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA Exercício: 2013 Processo: / Município: Brasília - DF Relatório nº: UCI Executora: Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Planejamento, Orçamento e Gestão SFC/DEPOG Análise Gerencial Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII, da Instrução Normativa SFC n.º 1, de 6/4/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA. 1. Introdução Os trabalhos foram realizados no período de 01/04/2014 a 21/05/2014, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, sendo que nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 2. Resultados dos trabalhos 1

2 De acordo com o que estabelece a Decisão Normativa do TCU nº 132/2013, considerando a Ata de Reunião entre TCU e CGU, de 03/12/2013, e o Plano de Auditoria da CGU, foram efetuadas as análises detalhadas a seguir: 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a existência, de forma geral, das peças e respectivos conteúdos exigidos pelo Tribunal de Contas da União, com exceção do parecer do órgão de correição, o qual foi encaminhado pela Unidade e posteriormente inserido no processo, em atendimento à Nota de Auditoria nº /001. Especificamente quanto ao Rol de Responsáveis, identificamos no processo as peças exigidas pelo TCU, entretanto, cabe ressaltar o fato de que o Rol constante dos autos apresenta-se diferente daquele cadastrado no SIAFI (>CONAGENTE). Salientamos que na Auditoria de Contas do ano anterior tal situação também ocorreu, tendo sido orientado que o SIAFI fosse mantido sempre atualizado, considerando se tratar do Sistema oficial do Governo Federal onde estão registrados os responsáveis pela gestão em cada unidade jurisdicionada. Entretanto, verifica-se que não tem sido procedida a atualização do Sistema, reincidindo a Unidade na impropriedade apontada. Finalmente, em que pese o Relatório de Gestão da Unidade não trazer informações a respeito de procedimentos correcionais instaurados no âmbito da Unidade, o Relatório de Gestão da Secretaria Executiva trouxe, na tabela I do item 3.3, a informação de que foram instaurados quatro processos administrativos no âmbito da SEGEP, informação que também consta no parecer do órgão de correição, conforme detalhado em item específico desse relatório. 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão #/Fato# A Secretaria de Gestão Pública SEGEP tem o papel de formular políticas e diretrizes para a gestão pública, compreendendo as áreas de recursos humanos, carreiras, estruturas remuneratórias, cargos em comissão e funções de confiança, estruturas organizacionais, projetos e ações estratégicos de inovação e transformação da gestão pública, gestão do conhecimento e cooperação em gestão pública, inclusive em nível internacional. As Ações e respectivos Planos Orçamentários a cargo da SEGEP, inseridas no âmbito do programa finalístico a ela vinculado, constam da seguinte estrutura: 2

3 Programa Ações Planos Orçamentários 0001 Fomento à Melhoria da Gestão Pública 0002 Capacitação dos Dirigentes e Técnicos no âmbito dos Sistemas de Organização e Inovação Institucional - SIORG e de Pessoal Civil - SIPEC 0003 Fomento a Projetos de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal 0006 Apoio à Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros - PROMOEX Democracia e Aperfeiçoamen to da Gestão Pública. 20U1 - Aperfeiçoamento e Inovação da Gestão Pública Auditoria na Área de Recursos Humanos Fonte: elaborada pela equipe de auditoria 0007 Assistência Técnica para Modernização da Gestão e Planejamento dos Estados e do Distrito Federal PNAGE 0008 Modernização de Instrumentos e Sistemas de Gestão da Administração Pública Federal 0009 Aperfeiçoamento das Carreiras Supervisionadas pela Secretaria de Gestão Pública 000A Realização de Concursos Públicos 000B Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública 000C Gestão da Força de Trabalho no Serviço Público Federal 000D Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Pessoas - SIGEPE.gov 000E Fomento a Projetos de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas PO não detalhado O orçamento autorizado e a execução do exercício de 2013, para as ações 20U1 (por plano orçamentário) e 4064, estão discriminados no quadro a seguir: Ação.PO Dotação Inicial (R$) Dotação Atual (R$) Liquidado (R$) % da despesa liquidada em relação à Dotação Atual % da despesa liquidada em relação ao total de execução da Ação a que se vincula 20U , , , ,2 20U , , , ,12 20U , , , ,53 20U , , , ,74 20U ,00 0,00 0, U , , , ,5 20U , ,00 0, U1.000A , , , ,33 20U1.000B ,00 0,00 0, U1.000C , ,00 0, U1.000D , , , ,4 20U1.000E , ,00 0, ¹ , , , Total , , ,13 Fonte: elaborada pela equipe de auditoria a partir de dados do Sistema SIOP (07/03/2014). ¹ PO vinculado à Ação 4064 não detalhado A avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos institucionaisprogramáticos da Secretaria, no escopo da presente auditoria, incidiu sobre as Ações 20U1 Planos Orçamentários 0001, 000C e 000D e 4064, informadas no quadro anterior, correspondendo a 82% da despesa liquidada no exercício de 2013, cujas avaliações se encontram detalhadas em itens específicos deste relatório. Ação 20U1 - Aperfeiçoamento e Inovação da Gestão Pública 3

4 A Ação 20U1 possui os seguintes objetivos: formulação de políticas e diretrizes e desenvolvimento de ações e projetos para o aperfeiçoamento e inovação da gestão pública, compreendendo atuação nas áreas de gestão de pessoas; organização e funcionamento da administração pública; pactuação de resultados e sistemas de incentivos e de avaliação de desempenho; aperfeiçoamento e inovação da gestão dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal e promoção da gestão do conhecimento e da cooperação em gestão pública, com a finalidade de orientar a ação do Estado para resultados, com foco no cidadão, com eficiência e qualidade do gasto público. PO 0001 Fomento à Melhoria da Gestão Pública Este Plano Orçamentário possui como caracterização a realização de estudos, eventos, ações de apoio, projetos e capacitações, visando, de forma geral, a melhoria da Gestão Pública. Com relação à execução orçamentária do PO, no exercício de 2013, a análise da equipe de auditoria baseou-se nos seguintes dados: Produto Metas Previsto Reprogramado Executado % Física Projeto apoiado Financeira (R$) , ,02 63 Fonte: elaborada pela equipe de auditoria com base em extração do SIOP realizada em 07/03/2014. Observa-se não haver grande dissonância entre as metas física e financeira do Plano Orçamentário. Conquanto, diante do vulto das despesas executadas relacionadas ao PO, a equipe de auditoria solicitou informações quanto aos produtos/projetos relacionados ao Plano, bem como andamento e o cronograma de implementação. Entretanto, a SEGEP informou que por se tratar de plano orçamentário que custeia, essencialmente, despesas administrativas, não seria possível detalhar o andamento e o cronograma de implementação de produtos/projetos específicos. Não obstante, a Unidade destacou dois projetos custeados com o PO 0001: a 1ª Jornada Internacional de Gestão Pública, com a presença de 25 Estados e cerca de participantes; e a realização de campanha para recadastramento de aposentados e pensionistas, que totalizou recadastrados, suspensões de pagamento e pagamentos restabelecidos. Assim, no âmbito deste PO, a análise da gestão da Unidade se deu sobre a avaliação do processo do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA e sobre os resultados obtidos a partir do projeto Apoio à Administração Pública no Brasil, executado em cooperação com o Reino Unido, escolhidos em função da relevância para o alcance dos objetivos propostos para o Plano Orçamentário. Conforme detalhado em pontos específicos desse relatório, foi possível verificar que a Unidade tem envidado esforços na implementação de ações relativas à melhoria da gestão pública, buscando, p. ex., a revitalização do Programa GESPÚBLICA, a fim de aprimorar sua estratégia de atuação, em que se pode citar a revisão do Modelo de Excelência em Gestão Pública, dos Instrumentos de Avaliação da Gestão Pública, e do Prêmio Nacional de Gestão Pública. Ademais, dentre os produtos gerados no âmbito do projeto Apoio à Administração Pública no Brasil se destaca o Guia de Orientação para o Gerenciamento de Riscos, incorporado ao GESPÚBLICA. Tal projeto apoiou a efetiva implantação do Escritório de Projetos Especiais para Modernização da Gestão no Brasil atualmente Assessoria Especial para Modernização da Gestão (Asege) do Ministério do Planejamento. PO 000C Gestão da Força de Trabalho no Serviço Público Federal 4

5 O PO 000C visa, dentre outros, o estabelecimento das diretrizes norteadoras dos estudos para a reestruturação dos cargos e carreiras no Serviço Público Federal. Neste âmbito, se destaca o projeto Planejamento Estratégico da Força de Trabalho PEFT. O PEFT tem como finalidade construir e implementar uma sistemática permanente de planejamento estratégico da força de trabalho a ser aplicada pelos diversos órgão do Poder Executivo Federal, de forma a orientar ações internas aos órgãos, como necessidades de treinamento e realocação de pessoal, bem como as solicitações de criação e provimento de cargos. Consoante a Secretaria, o projeto foi divido em três blocos interdependentes: Carreiras, Planejamento da Força de Trabalho e Pesquisa Comparativa de Remuneração. No entanto, conforme dados do SIOP, o PO sofreu redução total entre a dotação inicial e a atual, tendo sido observado que não houve execução física e financeira no ano de 2013, como apresentado a seguir: Produto Metas Previsto Reprogramado Executado % Física Estudo realizado Financeira (R$) ,00-0,00 0 Fonte: elaborada pela equipe de auditoria com base em extração do SIOP realizada em 07/03/2014. Entretanto, a Unidade informa em seu Relatório de Gestão o andamento de algumas etapas, inclusive com entrega de produtos no ano de 2013, razão pela qual a equipe de auditoria solicitou esclarecimentos, que constam em item específico deste Relatório. Pôde-se observar que as ações desenvolvidas foram viabilizadas por programas de cooperação técnica internacional; por meio de parcerias; ou executadas pela própria equipe da SEGEP. Dentre os produtos obtidos, destacam-se os estudos de benchmarking nacional e internacional de carreiras, e pesquisa comparativa salarial internacional, realizados no âmbito do Projeto Diálogos Setoriais. PO 000D Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Pessoas - SIGEPE.gov O projeto SIGEPE possui como objetivo substituir, ampliar e modernizar os serviços do atual SIAPE (Sistema de Administração de Pessoal). Teve como marco importante a contratação do Consórcio firmado pelas empresas Serpro-Dataprev, para desenvolvimento do software, em setembro de Segundo a Unidade, nos primeiros meses foram realizadas consultorias, com representantes do Consórcio e do MP, para definição da Arquitetura de Solução Tecnológica AST. O resultado dos trabalhos projetou o conjunto de tecnologias necessárias tanto do ponto de vista do desenvolvimento, quanto da produção do sistema. Ademais, acrescenta que diante dos estudos realizados, verificou-se a necessidade de, em 2013, validar os aspectos arquiteturais do sistema, definindo-se a estratégia de que esta validação ocorreria juntamente com a primeira etapa do SIGEPE, e que esta foi concluída conforme esperado. Em relação à execução orçamentária da Ação, no exercício de 2013, a análise da equipe de auditoria baseou-se nos seguintes dados: Produto Metas Previsto Reprogramado Executado % Sistema Física¹ implantado Financeira (R$) , ,40 48 Fonte: elaborada pela equipe de auditoria com base em extração do SIOP realizada em 07/03/ Refere-se ao percentual de implantação do sistema Pode-se verificar uma correlação entre as execuções física e financeira do Projeto, sendo que, diante de sua complexidade, a equipe de auditoria solicitou cronograma de execução atualizado à Unidade, o qual foi apresentado informando as 5

6 etapas já realizadas e a realizar, bem como seus respectivos módulos; tais informações constam detalhadas em item específico deste Relatório. Ademais, quanto ao cumprimento da recomendação constante do Relatório de Auditoria nº , orientando que a Unidade nomeasse servidores para os postos previstos nas equipes, cabe informar que a Secretaria atendeu ao disposto, por meio da realização de dois processos seletivos, para concessão de GSISTE no qual foram selecionadas 08 pessoas, e para nomeação de gerentes e técnicos temporários para atuar no projeto, dos quais 27 foram empossados em dezembro/2013. Ainda no que se refere ao atendimento de recomendações exaradas por esta CGU, destacam-se as providências adotadas no que diz respeito ao processo de consignação em folha, como a publicação da Portaria SEGEP nº 52 de 14/02/2014, que estabelece os procedimentos relativos ao cadastramento e recadastramento das entidades consignatárias no sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo Federal; bem como a implementação de módulo específico no SIGEPE, com vistas a automatizar o processo de gerenciamento das consignações em folha de pagamento, conforme detalhado em item específico desse relatório. Ação Auditoria na Área de Recursos Humanos A Ação 4064 tem por finalidade viabilizar a regularização de inconsistências detectadas na folha de pagamento; elevar o nível de consistência dos dados cadastrais e financeiros dos servidores integrantes dos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal - SIPEC, bem como controlar e acompanhar a aplicação da legislação relativa à administração de recursos humanos e das orientações expedidas pelos órgãos setoriais e seccionais que compõem o SIPEC. Em relação à execução orçamentária da Ação, no exercício de 2013, a análise da equipe de auditoria baseou-se nos seguintes dados: Produto Metas Previsto Reprogramado Executado % Auditoria Física realizada Financeira (R$) , , ,00 8,11 Fonte: elaborada pela equipe de auditoria com base em extração do SIOP realizada em 07/03/2014 Em que pese o produto da Ação ser auditoria realizada, a efetiva execução da meta física deu-se, basicamente, com a realização de auditorias sistêmicas, utilizando-se trilhas de auditoria de pessoal, o que inviabilizou sua correlação com a meta financeira. Tal fato dificultou a avaliação quanto à eficácia e a eficiência da execução da Ação de Governo, como ocorrido na Auditoria Anual de Contas do exercício de 2012, apesar de, novamente, podermos afirmar que várias frentes de trabalho foram efetivamente desempenhadas pela Unidade no Projeto Melhoria da Qualidade dos Gastos com a Folha de Pagamento. Não obstante, no âmbito desta Ação destaca-se o projeto SIGA Sistema de Inteligência e Gestão de Auditoria, que possui como finalidade a redução de custos no desempenho de auditoria na folha de pagamento, mediante a consolidação das rotinas que visam o monitoramento automatizado das ações de auditoria, objetivando maior adequação e tempestividade na apuração dos valores efetivamente economizados e regularizados na folha de pagamento. Após solicitação da equipe de auditoria, a Secretaria apresentou o estágio de implementação do Projeto, com informações acerca dos módulos concluídos e etapas a serem implantadas, bem como benefícios já obtidos com a implementação do Sistema, conforme detalhado em item específico deste Relatório, dos quais se destaca a 6

7 implementação de 18 trilhas de auditoria, relacionadas a 61 rubricas, que correspondem, atualmente, a 78,84% da folha de pagamento do mês de abril/2014, tendo como resultado prático uma economia efetiva anual de R$ ,58, segundo dados dos gestores. Cumpre registrar, por fim, o enfoque preventivo que vem sendo dado aos trabalhos de auditoria. Sinteticamente, essa metodologia consiste no monitoramento dos lançamentos efetuados anteriormente à homologação da folha de pagamento, objetivando a identificação e o bloqueio de possíveis pagamentos incorretos ou indevidos. Ressalta-se que está sendo proposta adequação na prototipação do SIGA, com vistas à integração dos dados referentes à folha de pagamento que está sendo gerada e às fitas espelho armazenadas naquele Sistema. Ademais, pretende-se implantar análise comportamental dos valores lançados em folha de pagamento, como forma de serem criados indicadores que venham a contribuir com a definição mais precisa dos casos que deverão ser objeto de exames (definição de amostras). Como resultado já obtido com a auditoria preventiva, a Unidade informa uma redução efetiva de R$ ,80, referente ao mês de abril/2014, quando da correção de 57 casos. Destarte, foi possível verificar que a abordagem preventiva dos trabalhos realizados pela área de auditoria em muito contribuirá para o aperfeiçoamento da gestão da folha de pagamento dos servidores públicos federais, conforme abordado em item específico neste Relatório. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJFato# No que se refere aos indicadores de gestão da Unidade, esta Controladoria tem acompanhado sistematicamente o tema desde o ano de 2011, na medida em que, quando da avaliação dos ambientes de controle internos das extintas SEGES e SRH, nos exercícios de 2011 e 2012, se verificou a possibilidade de melhorias no desenvolvimento de indicadores de gestão. Com a criação da SEGEP, pôde-se constatar a atuação dos gestores no mapeamento e aperfeiçoamento dos principais processos da Unidade, consolidando um modelo de acompanhamento dos projetos estratégicos. O processo de monitoramento dos projetos estratégicos possui metodologia e rotina de acompanhamento mensal consolidados. O principal indicador utilizado é o de cumprimento dos prazos de entregas programadas. Consoante informado pela Secretaria, no Ofício nº 142/SEGEP-MP, de 07/04/2014, o referido processo ocorre da seguinte forma: i. A assessoria da SEGEP faz um acompanhamento sistemático do andamento dos projetos por meio de informações repassadas pelas áreas e colhidas em reuniões, as quais são consolidadas em uma planilha; ii. São realizadas duas reuniões mensais de ponto de controle: a) Uma reunião de Diretoria da SEGEP, coordenada pela Secretária de Gestão Pública, para apresentação e discussão da evolução de cada um dos projetos no período. Nessa reunião são apresentados e discutidos os níveis de cumprimento dos produtos pactuados, as 7

8 conquistas, as dificuldades e os riscos envolvidos, bem como eventuais necessidades de mudanças de estratégia, de adoção de planos de contingência, ou de reprogramação; e b) Uma segunda reunião com a Secretária-Executiva do MP visando apresentar a evolução dos projetos em relação ao planejado, no contexto do acompanhamento do planejamento estratégico do Ministério. Ademais, acrescenta que a próxima medida a se adotar seria o avanço na definição de metas e indicadores para o acompanhamento dos projetos estratégicos. Cumpre salientar, portanto, que a Secretaria tem envidado esforços para promover o atendimento da recomendação, destacando-se o processo de definição de metas e indicadores para o acompanhamento dos projetos estratégicos. Assim, continuaremos acompanhando a evolução do planejamento estratégico, bem como a definição dos indicadores que estão sendo desenvolvidos, ressaltando a importância de serem definidas ferramentas de gestão adequadas, que permitam efetivamente a tomada de decisões por parte da Alta Administração. 2.4 Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU Por meio de pesquisa no site do TCU e de informações contidas no Relatório de Gestão da Unidade, foi verificado que não foram expedidas, pelo Tribunal de Contas, determinações/recomendações para a Unidade, no exercício de 2013, para as quais deveria existir o acompanhamento por parte da CGU. #/Fato# 2.5 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU Inicialmente cabe informar que o Plano de Providências Permanente das extintas Secretaria de Recursos Humanos e Secretaria de Gestão passaram a ser de responsabilidade da SEGEP, em função de esta ter assumido as competências que vinham sendo acompanhadas pela CGU nas extintas Secretarias. O quadro a seguir, elaborado pela equipe de auditoria, apresenta a síntese das recomendações da CGU emitidas à Unidade com respectivo estado de implantação. Relatório Estado Quantidade Atendidas 2 Em Implementação Canceladas 2 Sobrestadas Atendidas 2 Em Implementação 4 Canceladas 1 Sobrestadas 2 Cumpre registrar que as recomendações exaradas no Relatório de Auditoria nº serão reavaliadas ao longo do presente exercício, face às providências adotadas no que se refere à melhoria do processo de consignação em folha, conforme explicitado em item específico deste relatório. Ademais, a avaliação detalhada das providências adotadas para o atendimento das recomendações constantes do Plano de Providências Permanente da SEGEP que 8

9 tem relação direta com o escopo definido na auditoria foi registrada nos respectivos pontos do presente relatório. 2.6 Avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão #O Decreto nº 6.932, de 11/08/2009, instituiu a Carta de Serviços ao Cidadão, cujo objetivo é informar o cidadão dos serviços prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público, devendo ser elaborado e divulgado por órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão. Como apresentado no Relatório de Gestão referente ao exercício de 2012, a SEGEP havia definido entre os projetos estratégicos voltados para o aperfeiçoamento da gestão pública, o Projeto Política Nacional de Atendimento ao Cidadão (Carta de serviços 2ª Geração), que possuía como objetivos: i. elaborar proposta de marco normativo com diretrizes, padrões e requisitos para o atendimento ao cidadão pelos órgãos e entidades públicos; ii. elaborar proposta de projeto de lei, regulamentando o disposto no art. 37, 3º, da Constituição Federal, dispondo sobre a participação dos cidadãos na Administração Pública e a defesa dos direitos dos usuários dos serviços públicos; e iii. propor aperfeiçoamento da metodologia da Carta de Serviços ao Cidadão. No que tange à regulamentação do art. 37, 3º, da CF/88, a Unidade informou, por meio do Ofício nº 246/2014/SEGEP-MP, de 17/04/2014, que o Poder Executivo organizou grupo, com a participação da AGU, Casa Civil/PR, CGU e MP, representado pela SEGEP, para elaborar proposta de projeto de lei sobre a participação dos cidadãos na Administração Pública e a defesa dos direitos dos usuários dos serviços públicos, com vistas a apresentar proposta alternativa ao projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional. O trabalho do referido grupo foi concluído em julho de Acrescenta que, concomitantemente, uma proposta de aperfeiçoamento da metodologia de elaboração de Carta de Serviços ao Cidadão vinha sendo trabalhada no âmbito do Programa GESPÚBLICA. Considerando a conclusão do trabalho do grupo; a existência do Decreto nº 6.932/2009, que instituiu a Carta de Serviços ao Cidadão; bem como a proposta de aperfeiçoamento da Carta em andamento no GESPÚBLICA, a Secretaria decidiu pelo redirecionamento do Projeto Política Nacional de Atendimento ao Cidadão. Assim, em 2013, o projeto foi ajustado para Aperfeiçoamento do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA, objetivando aperfeiçoar os referenciais e instrumentos de apoio à melhoria da gestão no âmbito do Programa GESPÚBLICA, a fim de guiar as organizações públicas em busca de transformação gerencial rumo à excelência, conforme detalhado em item específico deste Relatório. Com o redirecionamento no projeto, foram definidos como principais produtos: i. atualização da metodologia de construção de cartas de serviços ao cidadão; ii. revisão do modelo de excelência em gestão pública e dos instrumentos de avaliação do sistema de gestão decorrentes, com ênfase para a 9

10 iii. iv. disponibilização de sistema informatizado para apoiar a realização de avaliações do sistema de gestão; atualização e disponibilização de instrumento informatizado para a realização de pesquisas de satisfação dos usuários de serviços públicos IPPS; e lançamento do novo Prêmio Brasileiro de Excelência na Gestão Pública. Por fim, a SEGEP ressaltou que a metodologia de elaboração da Carta de Serviços ao Cidadão e o Modelo de Excelência da Gestão Pública foram ajustados, validados e serão objeto de ampla disseminação aos órgãos e entidades da Administração Pública no ano de 2014, o que será objeto de acompanhamento por parte da CGU. No que se refere à Carta ao Cidadão da própria Secretaria, a Unidade informou não possuir obrigatoriedade de instituí-la, uma vez que não tem como atribuição a prestação de serviços diretamente ao cidadão. 2.7 Avaliação do CGU/PAD Conforme exposto anteriormente, em que pese o Relatório de Gestão da Unidade não trazer informações a respeito de procedimentos correcionais instaurados no âmbito da Unidade, o Relatório de Gestão da Secretaria Executiva trouxe, na tabela I do item 3.3, a informação de que foram instaurados quatro processos administrativos no âmbito da SEGEP, dos quais dois estão em andamento e dois foram encaminhados para julgamento. Destaca-se que, consoante o citado Relatório de Gestão, independentemente da autoridade detentora da competência instauradora, a Corregedoria do MP assumiu a coordenação de todas as sindicâncias e processos administrativos disciplinares instaurados no âmbito do Ministério, com exceção das sindicâncias e dos processos da Secretaria do Patrimônio da União. A SEGEP, em atenção à Nota de Auditoria nº /001, encaminhou lista com informações de dois processos, referentes à sindicância investigativa, iniciados ou em andamento no exercício de 2013 Processo nº / e nº / O primeiro foi julgado, tendo sido arquivado por falta de indícios mínimos acerca da autoria; o segundo encontra-se em fase de instrução. Cumpre registrar que, a despeito do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva informar a instauração de quatro processos, a lista encaminhada pela SEGEP contém o relatório de dois apenas, pois estes possuem o intuito de averiguar possível dano ao erário, fraude ou corrupção, nos termos do item 6 do Anexo III da DN TCU nº 132 de 02/10/2013. PAD. Foi possível observar que todos estão devidamente registrados no sistema CGU- 2.8 Avaliação dos Controles Internos Administrativos Inicialmente, cumpre salientar que a SEGEP ainda não possui regimento interno formalizado, em virtude de ser uma Secretaria recente, que fundiu atribuições da Secretaria de Gestão e da Secretaria de Recursos Humanos e, assim, constar em processo de estruturação, como ocorrido em 21/01/2014, com as alterações trazidas pelo Decreto nº 8.189, que aprovou nova estrutura regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 10

11 Na ocasião da auditoria de contas referente à gestão de 2012, a SEGEP informou que a elaboração do seu regimento interno encontrava-se em andamento, com publicação prevista ainda para o ano de Não obstante, consta no Relatório de Gestão da Secretaria Executiva ano base 2013, em atenção à anterior recomendação da CGU, que a SPOA desenvolveu projeto de elaboração dos regimentos internos no ano de 2013 e as unidades administrativas apresentaram propostas que foram analisados e consolidados de acordo com a metodologia existente e em consonância com a estrutura regimental. Entretanto, tendo em vista o projeto de nova estrutura regimental do MP, a Consultoria Jurídica orientou que a SPOA fizesse as adequações necessárias, razão pela qual se aguardou a publicação do novo Decreto, o que ocorreu em janeiro/2014, conforme informado acima. Assim, esclarece que o projeto de regimento interno foi atualizado e concluído em 24/02/2014, estando em análise na Secretaria-Executiva, para ser submetido à CONJUR, e posterior apreciação da Ministra de Estado. Tal iniciativa denota boa prática de gestão, sendo a definição de funções e responsabilidades, organização e funcionamento, por meio de regimento interno, de grande importância para o desenvolvimento adequado das atividades e para o fortalecimento do ambiente de controle. Na avaliação dos controles internos da Unidade, destaca-se o processo de monitoramento dos projetos estratégicos, que possui metodologia e rotina de acompanhamento mensal consolidados, em que se realiza acompanhamento sistemático pela Assessoria da SEGEP, bem como duas reuniões mensais de ponto de controle, uma envolvendo a Diretoria da Unidade e outra com a participação da Secretária-Executiva do Ministério. Nesta é apresentada a evolução dos projetos em relação ao planejado, no contexto do acompanhamento do planejamento estratégico do MP. Ademais, com a definição de metas e indicadores relacionados ao acompanhamento dos projetos estratégicos, como se propõe a Secretaria, pode-se verificar um fortalecimento dos controles internos relacionados a esses projetos, principalmente quando se tem em mente o mapeamento de riscos, o que contribuirá para consecução satisfatória dos objetivos propostos. No que tange à definição de indicadores, a SEGEP vem atuando para o atendimento de recomendação da CGU sobre o tema, de modo a aperfeiçoar seus controles internos, especialmente relativos ao ambiente de comunicação e monitoramento. Dentre as ações da SEGEP, destaca-se o desenvolvimento do Sistema de Gestão de Pessoas SIGEPE, que dentre os diversos módulos previstos contempla produção de gráficos e relatórios gerenciais, ferramentas essenciais para consolidação de um sistema de controle estruturado. Outro módulo relevante a este tema se refere ao gerenciamento das consignações em folha de pagamento, como abordado em item específico deste relatório. A automatização dos processos afetos à Secretaria é medida crucial no aperfeiçoamento de seus controles internos, como vem ocorrendo nos trabalhos relativos à auditoria da folha de pagamentos, com a implantação do SIGA Sistema de Inteligência e Gestão da Auditoria. A realização de auditorias sistêmicas permite uma atuação muito mais abrangente do que as auditorias in loco, além de trazer maior segurança na execução dos procedimentos, proporcionando um acompanhamento mais eficaz, inclusive por meio de relatórios gerados pelo sistema. 11

12 Consoante detalhado em item próprio, o SIGA mostra-se como importante mecanismo de controle da folha de pagamento, contribuindo de forma essencial para o aprimoramento da capacidade de análise crítica, propiciando maior transparência, confiabilidade e precisão na gestão da folha de pagamento. Relativo ao PO 0001 Fomento à Melhoria da Gestão Pública, merece destaque o Guia de Orientação para o Gerenciamento de Riscos, incorporado ao Programa GESPÚBLICA, que objetiva apoiar o Modelo de Excelência do Sistema de Gestão Pública no que tange ao gerenciamento de riscos, e prover uma introdução a este tema no setor público, abordando pontos essenciais e etapas que devem ser levadas em consideração no gerenciamento de riscos. Por sua vez, quanto ao projeto Planejamento Estratégico da Força de Trabalho, desenvolvido no âmbito do PO 000C Gestão da Força de Trabalho no Serviço Público Federal, a despeito das restrições orçamentárias sofridas, verificou-se que a Unidade tem envidado esforços para sua continuidade, tendo se destacado a iniciativa de criação, pelo Decreto nº 8.189, de 21/04/2014, de uma Coordenação-Geral específica para se responsabilizar pelo projeto, reforçando, assim, a estruturação do ambiente de controle da gestão do PEFT. Deste modo, em relação aos Planos Orçamentários avaliados pela equipe de auditoria, puderam-se observar medidas de aperfeiçoamento dos controles internos da SEGEP, sendo que a evolução do planejamento estratégico e a definição de indicadores de gestão são temas em constante acompanhamento por esta Controladoria. 2.9 Avaliação do Cumprimento do TCJ - Terceirizações Fazemos referência ao Acórdão 1.520/2006 Plenário, o qual trata do processo de substituição de terceirizados na Administração Pública Federal Direta, conforme a seguir: ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que finalize, no prazo de seis meses da publicação desta decisão, o levantamento do quantitativo de trabalhadores terceirizados que não executam atividades previstas no Decreto nº 2.271/97, incluindo aqueles que neste momento ainda não estão identificados, tanto quanto possível, no cronograma referido no subitem anterior; ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que informe ao Tribunal as alterações que porventura se fizerem necessárias no cronograma de substituição proposto, inclusive no que se refere à quantidade de postos de trabalho previstos; prorrogar, até 31/12/2010, os prazos fixados por deliberações anteriores deste Tribunal que tenham determinado a órgãos e entidades da Administração Direta, autárquica e fundacional a substituição de terceirizados por servidores concursados; à Secretaria Federal de Controle Interno que faça constar das tomadas de contas anuais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, relativas aos exercícios de 2006 até 2010, observações sobre o cumprimento do cronograma proposto para substituição de trabalhadores terceirizados por servidores concursados; Nessa esteira, foi firmado Termo de Conciliação Judicial entre a União e o Ministério Público do Trabalho, no qual a União se comprometeu a regularizar a situação jurídica dos seus recursos humanos, com a consequente rescisão dos contratos de prestação de serviços cujas atividades exercidas pelos trabalhadores terceirizados não estejam de acordo com o disposto no Decreto n 2.271, de 07/06/

13 O assunto vem sendo acompanhado nos últimos anos, conforme pode ser verificado nos relatórios de auditoria sobre a gestão das extintas Secretaria de Recursos Humanos - SRH e Secretaria de Gestão - SEGES, bem como no relatório de auditoria referente à gestão de 2012 da Secretaria de Gestão Pública. Cabe destacar que a responsabilidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão se restringe à coordenação do processo de substituição, a partir da autorização dos concursos necessários, bem como à consolidação das informações apresentadas pelos demais órgãos, cabendo a cada Órgão ou Entidade o efetivo desligamento dos terceirizados em situação irregular. Nesse sentido, o Relatório de Gestão traz a informação de que a autorização para realização de concurso ou provimento adicional abarcou, desde 2011, um total de servidores com objetivo exclusivamente de substituir terceirizados irregulares, sendo que cerca de um terço dessas autorizações se deu em 2013, exercício sob análise. Registra-se que providências continuam sendo adotadas tanto pelo Ministério quanto pelos órgãos que ainda possuem terceirizados considerados irregulares, conforme é trazido em detalhes no relatório de gestão da SEGEP, sendo que em 2013 essas providências abarcaram 14 Ministérios Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Nome: Cargo: Assinatura: Brasília-DF, de julho de Nome: Cargo: Assinatura: Relatório supervisionado e aprovado por: 13

14 Achados da Auditoria - nº Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública 1.1 Aperfeiçoamento e Inovação da Gestão Pública Fomento à Melhoria da Gestão Pública Informação Avaliação do processo de revitalização do GESPÚBLICA - Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização Histórico O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA foi instituído pelo Decreto nº de 23/02/2005. O Programa é resultado da evolução histórica de diversas iniciativas do Governo Federal para a promoção da gestão pública de excelência, visando contribuir para a qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do País. Ano No quadro abaixo é possível visualizar os principais marcos dessa evolução. Descrição Criação do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade Subcomitê Setorial da Administração Pública - Objetivo: internalizar os conceitos e métodos da Gestão pela Qualidade no Setor Público Responsabilidade: SE/SAF/PR Lançamento do Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública - Objetivo: internalizar conceitos e métodos da Administração Gerencial na Administração Pública (alargamento do conceito de qualidade total p/ qualidade/excelência do sistema de gestão público ) Lançamento do Premio Qualidade do Governo Federal - PQGF 2000 Decreto nº 3.507, de 13/06/2000: cria a carta de serviços Lançamento do Programa GESPÚBLICA - (Decreto 5.378/2005) Fusão do Programa Qualidade no Serviço Público e Programa Nacional e Desburocratização Objetivo: formulação e implementação de medidas integradas em agenda de transformações da gestão, necessárias à promoção dos resultados preconizados no plano plurianual, à consolidação da administração pública profissional voltada ao interesse do cidadão e à aplicação de instrumentos e abordagens gerenciais. Alteração do nome do PQGF para Prêmio Nacional da Gestão Pública 2009 Decreto nº 6932/2009: relança a carta de serviços Suspensão do Prêmio Nacional da Gestão Pública após 13 Ciclos 2012 Redirecionamento Estratégico Fonte: e_pt.pdf Visto como uma política pública fundamentada em um modelo de gestão específico, o Programa tem como principais características o fato de ser essencialmente público orientando ao cidadão e respeitando os princípios constitucionais da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, de ser contemporâneo alinhado ao estado-da-arte da gestão, de estar voltado para a 14

15 disposição de resultados para a sociedade com impactos na melhoria da qualidade de vida e na geração do bem comum e de ser federativo com aplicação a toda a Administração Pública, em todos os poderes e esferas do governo. O GESPÚBLICA utilizou-se de uma estratégia alicerçada no trabalho voluntário de representantes de instituições públicas, desenvolvendo e divulgando conceitos e soluções para gestão, implantando e mobilizando núcleos regionais e setoriais nas unidades da federação e realizando avaliações do nível de gestão das instituições, seja por meio de autoavaliações, seja nos ciclos anuais do Prêmio Nacional da Gestão Pública. Com o Decreto Presidencial que instituiu 2009 como o Ano Nacional da Gestão Pública, a estratégia do Programa para cumprimento de sua missão foi ajustada de forma a facilitar a construção coletiva de uma agenda de gestão e a adesão das instituições aos princípios da Carta de Brasília - documento elaborado em conjunto pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Administração (CONSAD) - e que contém um conjunto de orientações para a melhoria da gestão pública no País. Em especial, foi criado um fórum nacional permanente de discussão do tema; lançado o Portal Nacional da Gestão Pública ( e os processos de trabalho que sustentam o GESPÚBLICA passaram a ser a articulação, o fomento e a mobilização de redes de gestão, com geração de conhecimento em gestão pública. Em 2012, com a criação da SEGEP, houve um comunicado à Rede do GesPública ( solicitando adesão e apoio ao projeto de revitalização do Programa, com o objetivo de alinhar sua atuação às diretrizes e prioridades do governo. Prêmio Nacional da Gestão Pública PQGF O PQGF é uma das ações estratégicas do Programa Nacional da Gestão Pública e Desburocratização que tem como finalidade destacar, reconhecer e premiar as organizações públicas que comprovem alto desempenho institucional com qualidade em gestão. Criado em 1998, tem por base o Modelo de Excelência em Gestão Pública, alinhado com o "estado da arte" da gestão contemporânea. É resultado de um trabalho conjunto e integrado de diversos agentes organizações públicas e privadas, servidores públicos e demais cidadãos que, visualizando a oportunidade de ganhos coletivos para o setor público e para a sociedade, deram ao projeto sustentação e legitimidade. Ao participar do Prêmio Nacional da Gestão Pública, a organização candidata: a) recebe uma avaliação de sua gestão, feita por uma banca de especialistas em gestão; b) passa a dispor de mecanismos capazes de manter e estimular a participação dos servidores e empregados no processo de melhoria contínua da organização para atender à sociedade; e c) se for reconhecida, passa a ter suas práticas da gestão divulgadas como referenciais para a transformação de outras organizações. Especificamente quanto à suspensão do Prêmio Nacional de Gestão Pública, a Secretaria, por meio do Ofício nº 246/2014/SEGEP-MP, de 17/04/2014, salienta que ao longo dos últimos anos o PQGF foi adotado como ação principal do GESPÚBLICA para estimular, premiar e reconhecer a gestão das organizações públicas. Entretanto, a avaliação dos ciclos realizados apontou pela necessidade de revisão do Prêmio, por diversas razões como a baixa participação dos órgãos da Administração Direta do Poder 15

16 Executivo Federal; processo operacional oneroso; boas práticas com disseminação restrita, dentre outros. Deste modo, o PQGF foi suspenso considerando a necessidade de se incrementar e melhorar o seu funcionamento e resultados, de forma a torná-lo mais eficiente e efetivo na indução da transformação da gestão pública. Os trabalhos estão direcionados à revisão das categorias e mecanismos para o reconhecimento e premiação; reavaliação do processo operacional; e revisão do Modelo de Excelência em Gestão Pública MEGP e dos Instrumentos de Avaliação da Gestão Pública IAGP. Funcionamento do GESPÚBLICA O MP não realiza diretamente ações de avaliação do sistema de gestão dos órgãos ou entidades públicos. Cada organização interessada adere voluntariamente ao Programa e conduz o seu processo de autoavaliação do seu sistema de gestão, utilizando os Instrumentos para Avaliação da Gestão Pública. A SEGEP salienta que as organizações que aderem ao GESPÚBLICA não são obrigadas a disponibilizar os resultados das autoavaliações realizadas, nem os Planos de Melhoria elaborados, ficando a critério de cada organização divulgar ou não tais informações. Destarte, o órgão ou entidade inicia o ciclo de melhoria contínua do sistema de gestão pela autoavaliação, com o apoio de voluntários da Rede Nacional de Gestão Pública quanto ao entendimento e aplicação do instrumento de avaliação. Ressalta a Unidade que a autoavaliação é um esforço, realizado pela própria organização, de comparação do seu sistema de gestão com o sistema de gestão de referência do GESPÚBLICA, o qual é expresso pelo Modelo de Excelência em Gestão Pública - MEGP e instrumentalizado em critérios de excelência, registrados nos Instrumentos de Avaliação, cujos conteúdos são requisitos de avaliação. A avaliação objetiva propiciar um panorama completo sobre as condições do sistema de gestão da organização, passando por todas as dimensões que compõem o MEGP, identificando seus pontos fortes e oportunidades de melhoria, de forma a fornecer subsídios para a elaboração de um Plano de Melhoria gerencial. Assim, cabe a cada organização definir e implementar seu plano de melhoria da gestão, com as ações priorizadas para responder às oportunidades de melhorias identificadas durante a avaliação. A SEGEP esclarece que após a implementação das ações definidas no plano de melhoria, a organização faz nova autoavaliação do seu sistema de gestão para verificar a evolução obtida. Em seguida, dando continuidade ao ciclo de melhoria, a organização elabora e implementa novo plano de melhoria e assim sucessivamente. Cumpre ressaltar que, segundo a Unidade, em razão de suas características e estratégia de atuação, o GESPÚBLICA não possui indicadores de resultado de melhoria da gestão pública. Ademais, atualmente, não há uma sistemática de acompanhamento e monitoramento dos processos do Programa, não dispondo, portanto, de indicadores para esta dimensão. Entretanto, salienta a SEGEP que esta questão tem sido discutida no contexto de revitalização do GESPÚBLICA, no que tange à importância de se definir e implementar um sistema de monitoramento e avaliação alinhado com os objetivos e as estratégias do Programa. Revitalização do GESPÚBLICA Visando aprimorar a estratégia de atuação do GESPÚBLICA, a Secretaria verificou, entre as diversas vertentes diagnosticadas, a necessidade de revisar o Modelo 16

17 de Excelência em Gestão Pública. Assim, efetuou-se ampla revisão no MEGP, com alteração dos princípios e fundamentos da excelência e dos critérios do modelo, bem como ajustes na tabela de pontuação, o que gerou alterações no IAGP. Destaca a Unidade que o MEGP e o IAGP são basilares no processo de avaliação do nível de gestão, tanto internamente, por meio dos ciclos de autoavaliação, quanto externamente, pelo reconhecimento das organizações no âmbito do PQGF. O MEGP é a principal referência conceitual do programa e possui como principais objetivos: i. Orientar as organizações públicas em busca de transformação gerencial rumo à excelência, direcionada para resultados com foco no cidadão; ii. iii. iv. Servir de base para avaliações do nível de gestão (ciclos de autoavaliação e PQGF); Possibilitar avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras e mesmo com empresas e demais organizações do setor privado; Induzir os agentes públicos ao exercício prático de uma administração pública ética, participativa, descentralizada, promotora do controle social e orientada para os cidadãos e para a produção de resultados que agreguem valor à sociedade. Importa salientar que a atuação do programa ocorre por meio de uma rede de parcerias voluntárias com pessoas e organizações mobilizadas para a promoção da excelência da gestão pública brasileira. A gestão e a execução das ações são feitas de forma descentralizada, mediante delegação aos núcleos estaduais e setoriais do Programa, os quais são integrados por organizações e pessoas voluntárias. Nesse contexto, como parte da estratégia de atuação do Programa, a SEGEP destaca as seguintes linhas de ação: i. Estimular e sensibilizar as organizações públicas para a realização voluntária de autoavaliaçoes do sistema de gestão; ii. iii. iv. Disponibilizar tecnologias de gestão para uso por entidades públicas, tais como guias metodológicos de indicadores de desempenho, gestão de processos, metodologia para a elaboração da carta de serviços ao cidadão e instrumento para a realização de pesquisa de satisfação, dentre outros; Mobilizar agentes públicos, organizações públicas e privadas e a sociedade civil, em torno da melhoria da gestão pública; Estimular, premiar e reconhecer a gesto das organizações públicas por meio do Prêmio Nacional de Gestão Pública. Salienta-se, pois, que cabe ao MP a definição dos balizadores técnicoconceituais, das diretrizes estratégicas de atuação, e dos balizadores comportamentais e éticos para o Programa. Assim, dentre as ações de revitalização do GESPÚBLICA, ressaltam-se as seguintes: i. Revisão do Modelo de Excelência em Gestão Pública MEGP, o que gerou alterações nos Instrumentos de Avaliação da Gestão Pública IAGP; 17

18 ii. iii. iv. Implementação de sistema eletrônico informatizado para a realização de autoavaliação do sistema de gestão pelas organizações públicas, para simplificar e agilizar o processo; Revisão da metodologia para elaboração da Carta de Serviços ao Cidadão, com a incorporação de paradigmas e métodos participativos e de controle de resultados especialmente no que concerne à fixação de padrões de desempenho institucional, que demandou a elaboração do Guia Metodológico da Carta ao Cidadão; Desenvolvimento de um novo Instrumento Padrão de Pesquisa de Satisfação dos Usuários dos Serviços Públicos, o e-ipps, que é um sistema para realização de pesquisa de opinião padronizado que investiga o nível de satisfação dos usuários de um serviço publico, e foi desenvolvido para se adequar a qualquer organização pública prestadora de serviço direto ao cidadão, e também, gerar informações consolidadas entre essas diferentes organizações; v. Reformulação do portal do GESPÚBLICA, de forma a torná-lo mais amigável, com atualização dos conteúdos e links. Quanto ao cronograma de relançamento, a Unidade informa que se encontra em discussão, tendo em vista a conclusão da implantação do sistema eletrônico informatizado para a realização de autoavaliações e para a realização das avaliações do PQGF, bem como as restrições orçamentárias decorrentes do contingenciamento, que impactaram significativamente as ações previstas para Cabe destacar, por fim, a importância da GESPÚBLICA como iniciativa de fomento à melhoria da gestão da Administração Pública. O objetivo pretendido no primeiro momento, após a revisão dos modelos de excelência a serem considerados como balizadores, é o incentivo para que as organizações voluntariamente busquem aperfeiçoar a própria gestão, utilizando as ferramentas que serão disponibilizadas. Nesse sentido, destaca-se a importância de serem implementados mecanismos que permitam uma avaliação da própria SEGEP acerca da efetividade da iniciativa em curso, que estejam alinhados com os objetivos e as estratégias do Programa Informação Avaliação dos resultados obtidos a partir do projeto Apoio à Administração Pública no Brasil, executado em cooperação com o Reino Unido. Ainda no que se refere às iniciativas visando o fomento da melhoria da gestão pública, destaca-se o projeto Apoio à Administração Pública no Brasil, executado no período de abril/2012 a março/2013, o qual possuía a finalidade de apoiar e promover a modernização da gestão pública do governo brasileiro, a partir do apoio à efetiva implantação do Escritório de Projetos Especiais para a Modernização da Gestão no Brasil (ESPRO) atualmente Assessoria Especial para Modernização da Gestão (Asege), do MP. O citado projeto foi formalizado a partir de cooperação entre o Brasil e o Reino Unido, sendo que as atividades desenvolvidas centraram-se em três grandes áreas: Gestão de Portfólio de Projetos Estratégicos; Gestão de Risco-Oportunidade; e Benchmarking Colaborativo. Em relação à primeira área, como salientado pela Unidade na Nota Informativa nº 02/2014/SEGEP-MP, vislumbrou-se uma oportunidade de buscar boas práticas em gerenciamento de projetos, que pudessem servir de referência, e eventualmente serem adaptadas e utilizadas no trabalho da atual Asege. 18

19 Quanto à Gestão de Risco-Oportunidade, objetivou-se a contratação de serviço técnico especializado para desenvolver e aplicar o Guia de Orientação de Gerenciamento de Riscos, com fundamento no modelo referencial de excelência da Gestão Pública e respectivos critérios. Ressalta a SEGEP que os produtos elaborados pela consultoria nacional contratada contribuíram para uma maior integração entre instituições, brasileiras e estrangeiras, estreitando os canais de comunicação. Ainda, que se estimulou o aprendizado e a troca de experiências e de melhores práticas entre organizações públicas federais nos aspectos relativos à gestão de riscos. Acrescenta que houve um incentivo à prática sistemática de gestão de riscos no serviço público federal, tendo sido disponibilizado um Manual de Gerenciamento de Gestão de Riscos para as organizações públicas brasileiras, com formato autoexplicativo e de fácil aplicação. O Manual encontra-se incorporado ao Programa GESPÚBLICA. No que tange ao Benchmarking Colaborativo, a atividade focou-se na contração de consultorias nacional e internacional para elaboração de metodologia que pudesse ser disseminada no serviço público brasileiro, em especial em instituições públicas regulamentadoras, e que fosse capaz de aperfeiçoar os mecanismos de divulgação à sociedade em geral das etapas do processo de regulamentação técnica. Segundo a Unidade, verificou-se que as consultorias contratadas fomentaram uma maior integração entre instituições regulamentadoras, brasileiras e estrangeiras, estreitando os canais de comunicação; estimularam-se o aprendizado e a troca de experiências e de melhores práticas entre organizações públicas federais regulamentadoras e incentivou-se a sistemática de comparação de resultados e de práticas no serviço público federal. Ademais, salienta que foram realizados planos de melhoria nas organizações participantes, resultantes de diversas oficinas de capacitação com órgãos/entidades públicas federais parceiras, como o MAPA, INMETRO, ANATEL, ANS e ANEEL. Por fim, cumpre ressaltar que os produtos advindos da Cooperação Reino Unido Brasil estão disponíveis na página eletrônica do Ministério do Planejamento ( Não obstante, com vistas à transparência e acessibilidade, entende-se oportuno que os produtos publicados em língua inglesa também o sejam no idioma oficial brasileiro. Merece destaque o Guia de Orientação para o Gerenciamento de Riscos que objetiva apoiar o Modelo de Excelência do Sistema de Gestão Pública no que tange ao gerenciamento de riscos, e prover uma introdução a este tema no setor público, abordando pontos essenciais e etapas que devem ser levadas em consideração no gerenciamento de riscos Gestão da Força de Trabalho no Serviço Público Federal Informação Avaliação do projeto Planejamento Estratégico da Força de Trabalho - PEFT Consoante o Mapa Estratégico da SEGEP, um de seus processos internos refere-se ao planejamento da força de trabalho adequada para a Administração Pública Federal, que encontra embasamento legal como uma das competências da Secretaria, descrita no art. 23, I, a, 1., do Decreto 7.675/2012. Neste diapasão insere-se o projeto Planejamento Estratégico da Força de Trabalho - PEFT. Segundo a SEGEP, o projeto nasce da perspectiva de 19

20 aposentadorias em grande escala nos próximos anos e do diagnóstico de possível risco de perpetuação de cargos e carreiras que podem não atender aos desafios postos ao serviço público brasileiro. Inclusive, o PEFT seria uma oportunidade do Poder Executivo Federal rever e adequar seus quadros às necessidades atuais e futuras. Assim, conforme informações do Relatório de Gestão da Unidade, o projeto refere-se à construção de proposta para aperfeiçoamento do processo de planejamento da força de trabalho, com cenários de curto, médio e longo prazos, contemplando estudos para composição e recomposição da força de trabalho. Acrescenta que será desenvolvida também proposta para organização das carreiras da Administração Pública Federal. O referido Projeto, tendo em vista a complexidade do tema, foi dividido em três blocos: Bloco I Carreiras: Nesse exercício foram realizados estudos de benchmarking nacional e internacional de carreiras; realizado levantamento preliminar dos modelos atuais de organização de cargos e carreiras; e foi elaborado estudo inicial com proposta de nova organização de cargos e carreiras para o Executivo Federal. Bloco II Planejamento da Força de Trabalho: Foi elaborado um primeiro diagnóstico da situação global da força de trabalho, com projeção de aposentadorias para os próximos cinco anos e mapeamento da trajetória de evolução da escolaridade. Bloco III Pesquisa Comparativa de Remuneração: Foi realizada uma Pesquisa Comparativa Salarial Internacional, que analisa, de forma comparada, onze cargos da estrutura de pessoal do Governo Federal e seus correspondentes nos seguintes países: México, Estados Unidos, Portugal, França e Suécia. Foi desenvolvido projeto e elaborado termo de referência de Pesquisa comparativa de remuneração, que tem por objeto a contratação de serviços de pesquisa salarial, em nível nacional, com implantação de metodologia de análise dos cargos de nível médio e nível superior, perfis e salários no Poder Executivo Federal. A contratação de empresa especializada para iniciar os trabalhos de pesquisa deve acontecer ainda em Observa-se que algumas ações foram empreendidas no Projeto, como estudos, diagnósticos, bem como pesquisa comparativa salarial internacional. Entretanto, em pesquisa ao SIOP, verificou-se que o PO 000C - Gestão da Força de Trabalho no Serviço Público Federal não teve execução financeira no exercício de Deste modo, foram solicitados esclarecimentos à Unidade. A Secretaria, por meio do Ofício nº 255/2014/SEGP-MP, de 23/04/2014, que encaminhou a Nota Informativa nº 11/2014/GAB/SEGEP-MP, de 11/04/2014, apresentou as seguintes informações: O Plano Orçamentário em questão (PO- 000C) foi definido para abarcar as contratações e o estabelecimento de parcerias no contexto das ações do projeto PEFT, mais especialmente a contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de consultoria para desenvolvimento e teste de soluções metodológicas e de processo de planejamento estratégico da força de trabalho para as unidades da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional. Com relação à execução do referido PO no exercício de 2013, dois fatores merecem destaque: primeiro as restrições ocasionadas pelo contingenciamento orçamentário que atingiu toda a Administração Pública Federal e que implicou em zerar o orçamento do PO em questão; e segundo os ajustes na estratégia de execução do projeto que resultaram em necessidade de revisão do Termo de Referência para a 20

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