FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2011

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1 FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2011

2 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM POLÍTICA DE INVESTIMENTO EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS GESTÃO DOS RISCOS MATERIAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS COMISSÕES REGIME FISCAL SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO INVENTÁRIO APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES DEVEDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CREDORES CONTRIBUIÇÕES BENEFÍCIOS PAGOS... 34

3 GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS RENDIMENTOS OUTRAS DESPESAS CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS... 37

4 1. RELATÓRIO DE GESTÃO

5 ---5- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011 O ano de 2011 ficou marcado pela conjuntura muito adversa sofrida pelos mercados financeiros, na sequência de uma sucessão de acontecimentos negativos entre os quais se destacam o devastador terramoto ocorrido em março de 2011 no Japão, o agudizar da crise da dívida soberana na Zona Euro, os elevados desequilíbrios orçamentais da economia norte-americana e algumas dúvidas entretanto surgidas quanto à sua capacidade de financiamento e ainda o aparecimento de riscos inflacionistas em algumas economias de países emergentes, como foi ao caso de China, Índia e Brasil, e as perspetivas de abrandamento económico. O valor do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS, em 31 de dezembro de 2011, ascendia a cerca de m. A variação do valor dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, face ao início do ano, foi negativa em cerca de m. As contribuições (subscrições e transferências de outros fundos de pensões) acumuladas somaram o montante de 3.352m e foram resgatadas unidades de participação (reembolsos, pagamento de pensões e transferências para outros fundos de pensões) no valor de m. Face a este contexto, o impacto negativo no desempenho do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS fez-se sentir ao longo do ano de 2011, apenas parcialmente atenuado no 4º trimestre, em que registou uma rendibilidade trimestral líquida efetiva, medida pela variação da cotação das unidades de participação, de 0,32%. Em termos acumulados, no ano, a rendibilidade do FUNDO DE PENSÕES situou-se nos -4,83% que compara com -5,50% do universo dos fundos de poupança reforma da APFIPP (categoria C), segmento onde se encontra o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. De acordo com a mesma fonte, o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS apresentava, no final do ano de 2011, um risco baixo face aos restantes fundos de poupança reforma no grupo de comparação, o que já se vinha a verificar no decorrer dos períodos anteriores.

6 -6- RELATÓRIO DE GESTÃO RISCO de curto prazo, com o objetivo de melhorar o retorno do FUNDO DE PENSÕES. OBRIGAÇÕES (RISCO DE CRÉDITO) Tal como no ano anterior, a deliberação ao longo de 2011 apontou no sentido de não aumentar o risco de crédito da carteira de uma forma global, optando-se por uma atuação pontual, através da análise caso a caso, para a hipótese de proceder a um aumento do risco de crédito. AÇÕES ESTRATÉGIA E MOVIMENTOS OCORRIDOS EM 2011 As principais deliberações tomadas nas reuniões mensais do Comité de Investimentos, ao longo de 2011, para cada classe de ativos, foram as seguintes: OBRIGAÇÕES (RISCO DE TAXA DE JURO) Manteve-se uma atitude cautelosa face ao risco de taxa de juro apostando numa estratégia de duração média ajustada do segmento de dívida pública de taxa fixa inferior à duração média ajustada do benchmark, situando-se em média, ao longo do ano, próxima de 55%. Em termos de alocação geográfica da dívida pública foi deliberado manter uma exposição das carteiras à dívida pública portuguesa superior ao peso que a mesma tem no benchmark, fundamentalmente com o objetivo de captar o efeito de ganho no rendimento até à maturidade (ytm). Em dezembro, na sequência de deliberação tomada pelo Comité de Investimentos, procedeu-se à alienação de parte da dívida pública AAA, aplicando a liquidez resultante em depósitos a prazo No decorrer de 2011, de uma forma geral, as deliberações tomadas pelo Comité de Investimentos visaram a manutenção da exposição ao segmento acionista. No final de agosto, foram trocadas as unidades de participação dos fundos de ações americanas e do fundo HSBC Asia ex Japan denominadas em USD por unidades de participação denominadas em EUR, terminando com a cobertura cambial através de forwards. No decorrer do 4º trimestre de 2011 foi deliberado fazer uma diminuição marginal da exposição em ações europeias por contrapartida de um aumento das ações nos mercados emergentes, deliberação que está ainda por implementar, atendendo à evolução dos mercados. IMOBILIÁRIO A exposição ao segmento imobiliário, em termos absolutos, registou uma ligeira descida, resultante da diminuição parcial da posição detida no fundo imobiliário aberto VIP, terminando o ano com uma subexposição face ao benchmark seguido pela gestão.

7 -7- RELATÓRIO DE GESTÃO ESTRUTURA DA CARTEIRA DE ATIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

8 -8- RELATÓRIO DE GESTÃO \ SEGMENTOS 31 dez mar jun set dez 11 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS * Segmentos Limites BENCHMARK Taxa Fixa Euro 44,29% 44,21% 43,80% 45,89% 34,86% Taxa Fixa 50% - 90% 43,0% Taxa Variável Euro 21,94% 22,80% 21,26% 19,14% 17,68% Taxa Variável 28,0% Obrigações 66,23% 67,01% 65,06% 65,03% 52,54% Obrigações 50% - 90% 71,0% Ações (Europa) 8,68% 8,97% 9,30% 8,63% 9,11% Ações Europa 5,0% Ações (EUA) 5,33% 5,49% 5,74% 5,43% 6,13% Ações EUA 5% - 25% 5,0% Ações (Merc. Emergentes) 6,10% 5,85% 5,98% 5,21% 5,64% Ações Merc.Emerg. 4,0% Ações 20,11% 20,31% 21,02% 19,27% 20,89% Ações 5% - 25% 14,0% Investimento Direto 3,47% 3,61% 3,84% 4,17% 4,36% Imóveis 0% - 5% Investimento Indireto 6,93% 7,22% 7,39% 8,03% 8,61% FII 0% - 20% 10,0% Imobiliário / F.I.I. 10,40% 10,83% 11,23% 12,20% 12,97% Imobiliário 0% - 20% 10,0% Líquidez 3,26% 1,85% 2,70% 3,50% 13,60% Liquidez 0% - 10% 5,0% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Risco Cambial 0% - 25% * De acordo com o Regulamento de Gestão do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS No final de 2011, a carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS apresentava uma maior exposição em títulos de rendimento fixo. O segmento representava cerca de 52,5%, abaixo do peso definido no benchmark seguido pela gestão, sendo que, cerca de 66% correspondia a exposição a títulos de taxa fixa, enquanto os restantes 34% eram títulos de dívida de taxa indexada. No segmento acionista verificou-se uma variação de exposição, resultado do aumento ocorrido na Europa e nos EUA, tendo terminado o ano com uma posição longa face ao benchmark. No imobiliário, em 2011, em termos de nível de exposição a carteira não sofreu alterações significativas, tendo finalizado o ano com uma sobre-exposição face ao benchmark. A carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES terminou o ano de 2011 com uma exposição longa em liquidez face ao peso definido no benchmark, ultrapassando inclusive o limite superior definido na política de investimentos, situação que se deve, essencialmente, à concentração de contribuições ocorridas no final de ano e à instabilidade dos mercados.

9 -9- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS tem como principal objetivo formular os princípios de investimento e as linhas orientadoras de gestão dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, com vista a potenciar o retorno das aplicações, a médio e a longo prazo, baseada em regras e procedimentos e evitar um inadequado risco de perda e obter um rendimento adequado ao risco incorrido. A política de investimento é objeto de revisão, pelo menos, de três em três anos, sem prejuízo da necessária revisão sempre que ocorram eventuais alterações significativas nos mercados financeiros, desde que das alterações não resultem situações de incumprimento da legislação em vigor. A política de investimento descrita no artigo 7º do regulamento de gestão do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS foi revista, a última vez, em 20 de julho de A estratégia seguida para o FUNDO DE PENSÕES PPR em matéria de afetação de ativos foi definida com base num modelo de adequação da estratégia de investimento, atendendo aos objetivos e ao regime legal específico dos fundos de pensões abertos PPR e ao tipo de perfil dos Participantes a que o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS se destina a política de investimento do fundo está orientada para a rendibilidade e segurança numa perspetiva de médio e longo prazo, através de uma adequada diversificação de riscos e de uma política de investimento moderada, com uma carteira de ativos tendencialmente investida na sua maioria em títulos de rendimento fixo (obrigações). O quadro seguinte apresenta a estratégia seguida em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição a diferentes tipos de aplicações. Classe de ativos Obrigações e outros títulos de dívida, Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Obrigações Ações e Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Ações Investimento Imobiliário (Direto e Fundos de Investimento Imobiliário FII) a. O limite relativo a valores mobiliários que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em outros mercados regulamentados de Estados membros da União Europeia, ou em mercados análogos de países da OCDE é 10%. b. O limite relativo a aplicações expressas em moedas distintas do euro é de 25%. Se este valor ultrapassar os 25%, a Entidade Gestora deve aplicar, no excesso, metodologias adequadas à cobertura dos riscos envolvidos, nomeadamente do risco de crédito e do risco cambial. Mínima Exposição Máxima Direto 0 5 Fundos de Investimento Imobiliário (FII s) 0 20 Liquidez 0 10

10 -10- RELATÓRIO DE GESTÃO c. O FUNDO DE PENSÕES tendencialmente efetuará a cobertura do risco cambial inerente às aplicações financeiras expressas em divisas que não o euro. d. O FUNDO DE PENSÕES poderá investir em organismos de investimento coletivo não harmonizados, com os seguintes limites: i. O limite de investimento em organismos de investimento coletivo em valores mobiliários de índices não harmonizados, que não façam uso do efeito de alavancagem, é de 5%; ii. O limite de investimento em organismos de investimento coletivo não harmonizados que se enquadrem no âmbito da alínea e) do n.º 1 do artigo 19.º da Diretiva n.º 85/611/CEE, de 20 de dezembro, alterada pela Diretiva n.º 2001/108/CE, de 21 de janeiro de 2002, é de 5%; iii. O limite de investimento em outros organismos de investimento coletivo não harmonizados é de 5%. e. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e de acordo com os limites legais com o objetivo de proceder à cobertura do risco de investimento do FUNDO DE PENSÕES e de proceder a uma adequada gestão do seu património. f. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar investimentos de retorno absoluto, como estabilizadores de rendibilidade e outras aplicações que tenham por objetivo proporcionar retornos que não estejam diretamente correlacionados com a evolução dos mercados acionistas e obrigacionistas, num limite máximo de 3% do valor do seu património. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido ao longo de 2011, teve como principal objetivo assegurar que, a exposição da carteira do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS, se mantivesse no rigoroso cumprimento das regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, no cumprimento das regras e princípios gerais relativos à política de investimento e composição da carteira de ativos e à avaliação dos ativos que compõem o seu património, estabelecidos pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP). A exceção ao cumprimento dos princípios gerais relativos à política de investimento e à composição dos ativos, em 31 de dezembro de 2011, referia-se à situação a seguir identificada com a correspondente justificação. Designação do Desvio à Política de Investimento Liquidez de 0% até 10% % sobre Valor do Fundo 12,48% Justificação do Desvio A incidência de contribuições concentradas no final do ano, associada à elevada instabilidade dos mercados financeiros, conduziu a uma ponderação significativa em liquidez. Medidas / forma de regularização e prevenção para futuras ocorrências Tendo esta situação um caráter temporário, de acordo com as oportunidades de mercado a posição irá sendo reajustada, com o objetivo de voltar à observância dos principios da política de investimento definidos para o Fundo.

11 -11- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS, este poderá refletir diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, nomeadamente em mercados emergentes, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (risco de variação de preço que cada ativo integra). Também os ativos de taxa juro incorporam risco, seja o risco de crédito do emitente, o risco de variação da taxa de juro ou o risco de spread, associado à volatilidade dos spreads de crédito. Os ativos denominados em moeda estrangeira incorporam o risco originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro (risco cambial). Poderá também refletir os riscos de exposição geográfica e setorial associados ao investimento em diferentes países (risco de concentração). A monitorização do risco de mercado é efetuado através da metodologia do VaR (Value at Risk). De acordo com o relatório de risco, o VaR Global a 1ano, do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS era de Tendo em conta a variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo de um ano não resultaria numa perda superior a Ou seja, existe 0,5% de hipóteses de que o valor do FUNDO DE PENSÕES possa descer mais do que , no período de um ano. Em relação ao ano transato, não existiu qualquer alteração aos principais riscos materiais a que o FUNDO DE PENSÕES se encontra exposto. RISCO DE MERCADO A Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, de 4 de junho do ISP define risco de mercado como sendo o o risco de movimentos adversos no valor de ativos do fundo de pensões, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatching entre ativos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros derivados, ou de produtos substantivamente equiparáveis. i. Risco de variação de preços com ações mede a sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações. Estão expostos a este risco, as ações e os fundos de investimento de ações, sendo o seu

12 -12- RELATÓRIO DE GESTÃO impacto nos resultados, com horizonte temporal a um ano de ii. Risco de variação de preços de imóveis/imobiliário o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, considerando a exposição direta e indireta era de iii. Risco de taxa de juro o resultado da aplicação de choques de subida e de descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) mede o impacto no FUNDO DE PENSÕES. Em dezembro de 2011 o risco de taxa de juro era de iv. Risco de crédito (spread) reflete a mudança em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. O VaR a um ano era de RISCO DE CRÉDITO A aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia dada através de contratos de mitigação de risco (contratos de ressegurobenefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações que não se verificavam no FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. EXPOSIÇÃO POR RATING DÍVIDA TOTAL v. Risco cambial aplicando choques de valorização e desvalorização cambial é possível calcular o VaR para flutuações cambiais face ao euro. Neste contexto, a perda para o FUNDO DE PENSÕES seria de vi. Risco de concentração refere-se à volatilidade existente em carteiras muito concentradas e às perdas por incumprimento do emissor. O cálculo no âmbito da concentração por contraparte (Grupo Económico) tem em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating. O risco de concentração para o FUNDO DE PENSÕES era de vii. Risco com produtos derivados Em dezembro de 2011 não havia investimento em produtos derivados na carteira do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS pelo que o risco com este tipo de ativos era tendencialmente igual a zero. No final de 2011 a carteira de ativos de rendimento fixo do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS registou uma degradação do perfil de risco de crédito face ao início do ano, monitorizado em permanência através da notação de rating dos emitentes, quer pelo efeito da crise da dívida

13 -13- RELATÓRIO DE GESTÃO soberana quer pela decisão estratégica tomada de alienar a dívida pública AAA. Em 31 de dezembro de 2011, cerca de 40% desses títulos encontravam-se abaixo do limite de investment grade sobretudo devido ao peso da dívida soberana no valor global da carteira de dívida. RISCO DE LIQUIDEZ Risco de Liquidez do FUNDO DE PENSÕES é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com o menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Os resultados aos testes realizados demonstraram que 99,99% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 1,17 dias sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES.

14 -14- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.4. GESTÃO DOS RISCOS MATERIAIS CARTEIRA DE OBRIGAÇÕES No final do ano de 2011 a maturidade média ponderada da carteira de obrigações do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS era de 2,7 anos À mesma data, cerca de 67% do valor global da carteira de dívida, era representada por títulos emitidos por estados soberanos, enquanto os emitentes corporate representavam perto de 33%. No final do ano de 2011 a componente de taxa fixa de dívida pública ou equiparada do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS representava cerca de 95% do segmento da taxa fixa, que correspondia a cerca de 33,11% da carteira total distribuída por Portugal, Espanha França e Áustria. A Yield to Maturity média da carteira de taxa fixa era de 7,7%, para uma Modified Duration média de 2,35 anos e uma maturidade média de 2,9 anos. A carteira de taxa variável apresentava uma maturidade média de 2,6 anos, um Discount Margin médio de 6,27% e um rating médio de BBB + (escala S&P). DURAÇÃO DA CARTEIRA SEGMENTO DE TAXA FIXA (ANOS) Ao longo de 2011 manteve-se a subexposição da duration da carteira de taxa fixa em relação à duration do benchmark, através de uma concentração nos segmentos com maturidades até aos 10 nos pesos definidos pelo benchmark (índice de referência EFFAS Euro All > 1 ano), efetuando-se o rebalanceamento da carteira mensalmente. GESTÃO DO RISCO CAMBIAL A partir do mês de agosto deixou de se efetuar a cobertura do risco cambial da exposição a ativos denominados em moedas diferentes do euro, através da utilização de forwards, optando pela troca dos fundos de ações norte-americanas e do fundo de ações Ásia ex. Japão que estavam denominados em USD, por fundos denominados em EUR. Lisboa, 30 de Abril de 2012

15 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

16 -16- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fundo de Pensões PPR 5 ESTRELAS Demonstração da Posição Financeira ATIVO Notas 31-Dez Dez-2010 INVESTIMENTOS Terrenos e edifícios , ,00 Instrumentos de capital e unidades de participação , ,13 Títulos de dívida pública , ,69 Outros títulos de dívida , ,30 Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,14 Outras Aplicações , ,26 OUTROS ATIVOS Devedores Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos , ,49 Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades , , , ,41 Acréscimos e diferimentos , ,79 Total do Ativo , ,46 PASSIVO 31-Dez Dez-2010 Credores Entidade gestora , ,28 Estado e outros entes públicos , ,04 Depositários 9.869, ,43 Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades 1.648, , , ,15 Acréscimos e diferimentos , ,57 Total do Passivo , ,72 VALOR DO FUNDO , ,74 VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO 19, ,2159

17 -17- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTRIBUIÇÕES Notas 31-Dez Dez-2010 Associados - - Participantes , ,86 Beneficiários - - Transferência de outros fundos de pensões / seguros , ,09 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS , ,95 Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Viuvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos , ,12 Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Transferência para outros fundos de pensões / seguros , ,58 GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS , ,70 Terrenos e edifícios , ,36 Instrumentos de capital e unidades de participação , ,42 Títulos de dívida pública , ,03 Outros títulos de dívida , ,74 Outras Aplicações - - RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Fundo de Pensões PPR 5 ESTRELAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS , ,71 Terrenos e edifícios , ,96 Instrumentos de capital e unidades de participação , ,65 Títulos de dívida pública , ,96 Outros títulos de dívida , ,27 Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,08 Outras Aplicações , ,92 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS ,80 102,71 OUTRAS DESPESAS , ,19 RESULTADO LÍQUIDO , ,02

18 -18- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 31-Dez Dez-2010 OPERAÇÕES SOBRE ENTRADAS / SAÍDAS (PATRIMÓNIO DO FUNDO) RECEBIMENTOS: Contribuições - Associados - - Contribuições - Participantes , ,86 Contribuições - Beneficiários - - Transferências - De fundos de pensões , ,09 Transferências - De seguros - - Transferências - De fundos de investimento PPR/E - - PAGAMENTOS: Pensões pagas - - Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias , ,71 Capitais vencidos - Remições - - Capitais vencidos - Vencimentos - - Transferências - Para fundos de pensões , ,58 Transferências - Para seguros - - Transferências - Para fundos de investimento PPR/E - - Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Subsídios por morte - - Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte - - Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo - - Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo - - Reembolsos fora das situações legalmente previstas , ,41 Devolução por excesso de financiamento - - Fluxo Líquido das Operações sobre o Património do Fundo , ,75 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Outros rendimentos e ganhos 44,80 102,82 PAGAMENTOS: Fundo de Pensões PPR 5 ESTRELAS DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA Remunerações - De gestão , ,12 Remunerações - De depósito e guarda de ativos , ,14 Outras despesas 6.788, ,31 Fluxo Líquido das Operações de Gestão Corrente , ,75 Fluxo de Caixa Líquido das Atividades Operacionais , ,50 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2010 Operações da Carteira de Títulos RECEBIMENTOS: Recebimentos - Alienação / reembolso dos investimentos , ,58 Recebimentos - Rendimentos dos investimentos , ,72 PAGAMENTOS: Pagamentos - Aquisição de investimentos , ,24 Pagamentos - Comissões de transação e mediação , ,97 Pagamentos - Outros gastos com investimentos , ,36 Fluxo Líquido das Atividades de Investimento , ,73 Variações de caixa e seus equivalentes , ,77 Efeitos de alterações da taxa de câmbio 0,22 0,49 Disponibilidades no início do período , ,42 Disponibilidades no fim do período , ,14

19 3. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

20 -20- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1. NOTA INTRODUTÓRIA O FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS é um fundo de pensões aberto, tem um património autónomo, e permite adesões individuais. Atendendo aos objetivos e ao regime legal específico dos Fundos Poupança Reforma, assim como à política de investimento definida no regulamento de gestão, o Fundo PPR 5 ESTRELAS destina-se a investidores que assumam uma tolerância ao risco média e tenham uma perspetiva de valorização do seu capital no longo prazo. Foi constituído em 23 de Novembro de 1989 e a sua comercialização teve início em 4 de Dezembro de A sua carteira é constituída por obrigações de taxa fixa e obrigações de taxa indexada, por ações, por fundos de investimento mobiliário e imobiliário e por depósitos em instituições de crédito. O FUNDO DE PENSÕES é gerido pela FUTURO, tendo como principal mandatário a Montepio Gestão de Activos, SA.. ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS O FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. TÍTULOS Os títulos negociáveis encontram-se registados ao custo de aquisição. Nos casos em que o custo de aquisição for superior ou inferior ao valor de mercado, este diferencial (que representa uma menos-valia potencial ou mais-valia potencial) será alvo de um ajustamento por contrapartida de resultados CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS VALORIZAÇÃO DE ACTIVOS As demonstrações financeiras constantes neste relatório foram preparadas a partir dos registos contabilísticos do FUNDO DE PENSÕES, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com as normas regulamentares aplicáveis do Instituto de Seguros de Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados foram os seguintes: O critério de valorização dos ativos é o seguinte: 1. MERCADO DE CAPITAIS INSTRUMENTOS DE RENDA FIXA a. Activos admitidos em mercado regulamentado Para estes ativos, admitidos numa bolsa de valores ou em mercados regulamentados de Estado membro da União Europeia, ou noutros análogos de países da OCDE com

21 -21- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS funcionamento regular, reconhecidos e abertos ao público, foi utilizado o preço do respetivo mercado. b. Activos não admitidos em mercado regulamentado Os títulos desta categoria são valorizados, por ordem de prioridade: i. Níveis de mercado; ii. Cálculo do preço com base em modelos de desconto de fluxos financeiros; iii. Níveis indicativos de mercado; iv. Utilização de modelos de avaliação universalmente aceites. c. Activos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização. 2. MERCADO DE CAPITAIS AÇÕES Na valorização das ações é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência COMISSÕES 1. COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS pela gestão financeira, técnica e administrativa do FUNDO DE PENSÕES. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Regulamento de Gestão sobre o valor do FUNDO DE PENSÕES apurado diariamente. 2. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Esta comissão corresponde ao pagamento à Caixa Económica Montepio Geral pelos serviços prestados no âmbito do contrato de mandato e tarifário do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. O método de cálculo reside na aplicação da percentagem, definida no contrato, sobre o valor médio da carteira de ativos apurado em cada trimestre REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os Fundos de Pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos Fundos de Pensões e equiparáveis e, ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as ações a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior

22 -22- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período.

23 -23- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.5. SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO 1. EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Fruto da política de investimento adotada, o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS está exposto a diversos tipos de risco, refletindo o risco implícito dos ativos que constituem a composição da carteira do FUNDO DE PENSÕES: Risco de Mercado reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. Risco de Crédito tal como definido pela Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, do ISP, é o risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o fundo de pensões está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia através de contratos de mitigação de risco (contratos de resseguro-benefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. Risco de Liquidez é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do FUNDO DE PENSÕES. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez. 2. OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCO A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da FUTURO e com especial incidência ao nível das responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que

24 -24- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições da política de Investimento do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a Gestão de Risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a FUTURO decidiu reforçar o controlo e a monitorização recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. Assim, é utilizado um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS4 da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados Stress Tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista no mercado é feita através de um liquidity test. Esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta o peso que estes ativos detêm na carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez por ativo e também por sector. Complementarmente é feito o cálculo do número médio de dias necessário para liquidar os 10 títulos mais líquidos e qual o peso que esses mesmos ativos têm na carteira. O conjunto destes testes permite avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente. 3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS PARA CADA TIPO DE RISCO RISCO DE MERCADO Atendendo à variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo do ano de 2012 não resultará numa perda superior a a. Risco de taxa de juro O Risco de taxa de Juro é medido através da aplicação de choques de subida e descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) e consequente impacto no ativo/passivo do FUNDO DE PENSÕES. A ETTJ é fornecida pelo estudo do EIOPA no QIS4 e corresponde à média das risk free yields curves de cada país da União Europeia (moeda euro) e da risk free yield dos Estados Unidos para o dólar. A aplicação destes choques varia consoante a maturidade dos ativos e a sua duração.

25 -25- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS c. Risco de variação de preços com imóveis/imobiliário Análise de Sensibilidade Pressuposto VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise O risco imobiliário está relacionado com o nível de volatilidade de preços dos imóveis. A aplicação de choques para os imóveis foi calibrado em 20%, que corresponde ao VaR a 99,5%, ou seja, Risco Taxa de Juro Choque de subida e descida da taxa de juro variável consoante a maturidade/duração % simula-se o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, tendo em conta as exposições diretas e indiretas. No final do ano, o risco de taxa de juros era de /ano, o que atesta a baixa sensibilidade a variações ocorridas. b. Risco de variação de preços com ações Relaciona o risco das ações à volatilidade dos mercados. Utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado, o risco acionista foi associado a dois índices: i. Global para investimentos em países desenvolvidos ii. Outros mercados emergentes e investimentos alternativos Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do índice MSCI Developed Markets TR, sendo os cenários de choque a aplicar para cada um dos índices 32% e 45%, respetivamente. Análise de Sensibilidade Risco de Variação de Preços com Ações Pressuposto Choque nos preços dos ativos de 32% para investimentos em países desenvolvidos e 45% para investimentos em mercados emergentes e investimentos alternativos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % Em Dezembro o risco de variação de preços com ações era de /ano. A calibragem de 20% foi determinada pela EIOPA através da análise de dados históricos do preço dos imóveis de 5 países de União Europeia. Análise de Sensibilidade Risco Imobiliário Pressuposto Choque de descida de 20% no valor de mercado dos ativos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A sensibilidade do fundo à variação de preços com imobiliário corresponde ao VaR de para o período de um ano. d. Risco de Crédito (Spread) O risco de Spread é explicado pela volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco, o que reflete as mudanças em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. A calibragem dos choques foi efetuada com base nos dados históricos de spreads de obrigações de médio prazo, de acordo com a notação da agência Moody s, no período de e das séries históricas dos spreads de obrigações de longo prazo, no período de Tal como o risco de taxa de juro, a FUTURO analisa o Risco de Spread para dois tipos de obrigações: Taxa fixa e Taxa Indexada.

26 -26- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Análise de Sensibilidade Risco de Spread Pressuposto Volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % Em Dezembro o impacto do risco de spread seria de , representando 1,84% do valor do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. e. Risco Cambial Dado que o valor dos ativos expressos em moeda fora do euro pode alterar face a oscilações cambiais, o cálculo do VaR permite medir a valorização ou a desvalorização das várias moedas de investimento face à moeda de referência. Aplicando choques de valorização e desvalorização cambial (+20% e -20%), será possível calcular o VaR global do risco cambial. A calibragem destes choques foi efetuada com base nas taxas de câmbio de um cabaz composto por 7 moedas diferentes face ao euro. Os dados históricos utilizados foram para o período de e para as moedas: USD, GBP, ARP, JPY, SEK, CHF e AUD. Análise de Sensibilidade Risco Cambial Pressuposto Choques de valorização e desvalorização cambial de 20% VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A perda máxima no horizonte temporal de um ano para a variação cambial em análise era de f. Risco de Concentração O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte - Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os FIM s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses FIM s individualmente ultrapassar os 3%. A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 30% em ações e 70% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 30% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série históricas de preços no período de ). Análise de Sensibilidade Risco de Concentração Pressuposto Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de , o que representa 11,40% do valor total do FUNDO DE PENSÕES. RISCO DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2011 a componente obrigacionista da carteira do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS com rating igual ou inferior a BB + representava 40.69%. Através da verificação dos limites da política de investimento são monitorizados os limites de crédito por contraparte, assim como a notação média de rating da carteira, que

27 -27- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS se situava no final de 2011 no nível BBB+, considerando a escala Standard & Poors. 10 Posições menos líquidas RISCO DE LIQUIDEZ Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,99% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 1,17 dias sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES. 10 Posições mais líquidas Ativo Dias para Liquidar %VM carteira Valor Mercado Volume (20 dias) Posição IMPRESA SGPS SA VODAFONE GROUP REN-REDE ENERGET MARTIFER SGPS SA SEMAPA PORTUCEL EMPRESA Ativo Dias para Liquidar %VM carteira Valor Mercado Volume (20 dias) Posição CIMPOR-CIMENTOS F.RAMADA INVEST INTESA SANPAOLO BANCO SANTANDER BANCO COM PORT-R BBVA TELECOM ITALIA S TELEFONICA IBERDROLA SA TEIXEIRA DUARTE VOLKSWAGEN AG Média dias para liquidar posição: 2 % de Valor de Mercado da Carteira O peso total da componente de ações na carteira do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS é de 5,53%. ENEL SPA ING GROEP NV-CVA REPSOL YPF SA Média dias para liquidar posição: 1 % de Valor de Mercado da Carteira

28 -28- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Stress Tests Paralelamente à análise de sensibilidade é calculado o impacto de diversos cenários no valor da carteira, com os seguintes resultados: Stress Tests Nº de ativos para análise Valor dos ativos para análise Impacto em valor Impacto em % Black Monday % Economic Recovery Falters % Escândalo corporativo % EUA em recessão % Peq capital preocupa % Yen Strengthens % Taxas juros Alta 100 p.b % Choque da taxa crédito % Spreads crédito Alta 100% % Spreads crédito Alta 50% % Spreads crédito Alta 25% % 4. CONCENTRAÇÕES DE RISCO NÃO EVIDENTES NOS PONTOS ANTERIORES Não aplicável. 5. ALTERAÇÕES FACE AO PERÍODO ANTERIOR Não houve factos relevantes a assinalar.

29 -29- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.6. INVENTÁRIO Descrição M oeda ISIN Quantidade/ M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira EPAC Cde Valbom 96 EUR 1, , ,00 0, ,00 Firm Miguel 5-5c 3ªC EUR 1, , ,00 0, ,00 Gen Firm Miguel 10ºB EUR 1, , ,00 0, ,00 Terrenos e edifícios , , ,00 AEGON NV EUR NL , , ,45 0, ,45 AGEAS EUR BE ,00 3,82 3,82 0,00 3,82 AHOLD NV EUR NL , , ,00 0, ,00 ALLIANZ AG-REG EUR DE , , ,00 0, ,00 ALSTOM EUR FR , , ,00 0, ,00 ALTRI SGPS, SA EUR PTALT0AE , , ,00 0, ,00 ANGLO AMERICAN PLC GBP GB00B1XZS , , ,26 0, ,26 ANHEUSER-BUSCH INBEV EUR BE , , ,63 0, ,63 APERAM - W/I EUR LU , , ,30 0, ,30 ArcelorMittal EUR LU , , ,98 0, ,98 ASSICURA GENERALI EUR IT , , ,40 0, ,40 AXA EUR FR , , ,80 0, ,80 BANQUE NATION. PARIS EUR FR , , ,90 0, ,90 BASF AG EUR DE000BASF , , ,67 0, ,67 BAYER AG EUR DE000BAY , , ,00 0, ,00 BBVA EUR ES , , ,24 0, ,24 BCP-NO EUR PTBCP0AM , , ,78 0, ,78 BELGACOM SA EUR BE , , ,08 0, ,08 BESCL EUR PTBES0AM , , ,05 0, ,05 BMW AG EUR DE , , ,96 0, ,96 BPI SGPS -NoPr EUR PTBPI0AM , , ,50 0, ,50 Brisa EUR PTBRI0AM , , ,00 0, ,00 BSCH - Espanha EUR ES J , , ,27 0, ,27 CARREFOUR SA EUR FR , , ,18 0, ,18 Cimpor,SGPS -No EUR PTCPR0AM , , ,00 0, ,00 Cofina - SGPS EUR PTCFN0AE0003 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CREDIT AGRICOLE SA EUR FR , , ,32 0, ,32 DAIMLER CHRYSLER AG EUR DE , , ,60 0, ,60 DEUTSCHE BANK AG EUR DE , , ,35 0, ,35 DEUTSCHE TELEKOM AG EUR DE , , ,56 0, ,56 DISTRIBUIDORA INTERN EUR ES , , ,34 0, ,34 E.ON AG (EX VEBA) EUR DE000ENAG , , ,00 0, ,00 EDP Renováveis SA EUR ES , , ,00 0, ,00 EDP-Nom. EUR PTEDP0AM , , ,24 0, ,24 Electricite de Franc EUR FR , , ,60 0, ,60 ENEL SPA EUR IT , , ,99 0, ,99 ENI SPA EUR IT , , ,88 0, ,88 ERICSSON LM-B SHS SEK SE , , ,39 0, ,39 F. Ramada-Cis. Altri EUR PTFRV0AE ,00 306,60 264,60 0,00 264,60 FRANCE TELECOM SA EUR FR , , ,14 0, ,14 Galp Energia EUR PTGAL0AM , , ,00 0, ,00 GDF SUEZ EUR FR , , ,28 0, ,28 GLAXO SMITHKLINE PLC GBP GB , , ,18 0, ,18 Heidelbergcement AG EUR DE , , ,77 0, ,77 IBERDROLA SA EUR ES Y , , ,22 0, ,22 IMPRESA EUR PTIPR0AM , , ,00 0, ,00 INDITEX EUR ES , , ,56 0, ,56 ING GROEP N.V. EUR NL , , ,12 0, ,12 INTESA SANPAOLO EUR IT , , ,58 0, ,58 Jer.Martins-SGPS EUR PTJMT0AE , , ,00 0, ,00 KPN NV EUR NL , , ,31 0, ,31 LAFARGE EUR FR , , ,00 0, ,00 LOREAL EUR FR , , ,50 0, ,50 LVMH MOET HEN., SA EUR FR , , ,80 0, ,80

30 -30- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Descrição M oeda ISIN Quantidade/ M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira Martifer SGPS SA EUR PTMFR0AM , , ,00 0, ,00 Mota Engil SGPS EUR PTMEN0AE , , ,51 0, ,51 MUENCHENER RUECKVER EUR DE , , ,00 0, ,00 NESTLE, SA CHF CH , , ,73 0, ,73 NOKIA OYJ EUR FI , , ,82 0, ,82 NovEnergia II EUR LU , , ,11 0, ,11 PHILIPS ELECTRONICS EUR NL , , ,00 0, ,00 PORSCHE AG-PFD EUR DE000PAH , , ,20 0, ,20 Portucel-Nom EUR PTPTI0AM , , ,00 0, ,00 Portugal Telecom EUR PTPTC0AM , , ,00 0, ,00 PPR EUR FR , , ,00 0, ,00 REN, SGPS, SA EUR PTREL0AM , , ,00 0, ,00 RENAULT SA EUR FR , , ,00 0, ,00 REPSOL YPF S.A. EUR ES , , ,81 0, ,81 RIO TINTO PLC GBP GB , , ,13 0, ,13 Royal D. Shell A EUR EUR GB00B03MLX , , ,55 0, ,55 RWE AG - Elect. Int EUR DE , , ,20 0, ,20 SANOFI EUR FR , , ,75 0, ,75 SAP AG EUR DE , , ,65 0, ,65 SCHNEIDER ELECTRIC EUR FR , , ,00 0, ,00 Semapa - Nominativas EUR PTSEM0AM , , ,00 0, ,00 SIEMENS AG EUR DE , , ,94 0, ,94 SOCIETE GENERALE-A EUR FR , , ,00 0, ,00 SONAE EUR PTSON0AM , , ,00 0, ,00 Sonae Capital EUR PTSNP0AE , , ,00 0, ,00 Sonae Indústria SGPS EUR PTS3P0AM , , ,40 0, ,40 SONAECOM EUR PTSNC0AM ,00 718,20 646,38 0,00 646,38 STORA ENSO OYJ EUR FI , , ,31 0, ,31 SUEZ ENVIRONMENT SA EUR FR , , ,37 0, ,37 Teixeira Duarte, SA EUR PTTD10AM , , ,25 0, ,25 TELECOM ITALIA NEW EUR IT , , ,26 0, ,26 Telefonica EUR ES E , , ,00 0, ,00 TOTAL SA EUR FR , , ,50 0, ,50 UNICREDITO IT (ITAL) EUR IT , , ,00 0, ,00 UNILEVER NV-CVA EUR NL , , ,46 0, ,46 VIVENDI UNIVERS ORD EUR FR , , ,00 0, ,00 VODAFONE Cot. EUR EUR GB00B16GWD , , ,00 0, ,00 Volkswagen Ag EUR DE , , ,90 0, ,90 ZON Multimédia SGPS EUR PTZON0AM , , ,86 0, ,86 BGF Latin American $ USD LU , , ,97 0, ,97 BGF US BASIC VAL A2H EUR LU , , ,85 0, ,85 BGF US FLEXIBLE A2H EUR LU , , ,04 0, ,04 Explorer III-CapRisc EUR 14, , ,00 0, ,00 FUNDIESTAMO I (FEI) EUR PTGFIBIM , , ,00 0, ,00 HSBC ASIA EXJPN AHC EUR LU , , ,70 0, ,70 HSBC Brazil $ USD LU , , ,58 0, ,58 HSBC Chinese $ USD LU , , ,95 0, ,95 HSBC Indian $ USD LU , , ,64 0, ,64 Montepio E Utilities EUR PTYMGMLM , , , , ,25 Montepio Euro Telcos EUR PTYMGLLM , , , , ,94 Montepio Obrigações EUR PTYMGBLM , , , , ,65 MS US ADVANT ZH EUR LU , , ,31 0, ,31 Multi Gestã Emergent EUR PTYMGNLM , , ,23 0, ,23 Multigestão Imob FEI EUR PTYMGOHM , , ,68 0, ,68 PARVEST EQ BRA$ USD LU , , ,00 0, ,00 VIP EUR PTVIPAHM , , ,03 0, ,03 Vision Escrt-FII.Fec EUR PTNOFAIM , , ,40 0, ,40 Instrumentos de capital e unidades de participação , , , ,90

31 -31- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Descrição M oeda ISIN Quantidade/ M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira BTNS 2.5% 12/01/14 EUR FR , , , , ,91 BTNS 2.50% 15/01/15 EUR FR , , , , ,49 ICO Float 15/07/2013 EUR XS , , , , ,67 ICO Float 24/07/12 EUR XS , , , , ,55 KFW Float 24/07/2018 EUR DE000A0E83L , , , , ,68 OT 3.35% 10/15/15 EUR PTOTE3OE , , , , ,44 OT 3.60% 15/10/2014 EUR PTOTEOOE , , , , ,71 OT 4.2% 15/10/16 EUR PTOTE6OE , , , , ,18 OT 4.375% Junho 2014 EUR PTOTE1OE , , , , ,94 OT 4.75% 14JUN19 EUR PTOTEMOE , , , , ,60 OT 5.45% Set EUR PTOTEGOE , , , , ,40 OT-5% 15 Junho/2012 EUR PTOTEKOE , , , , ,88 PORTB 0% 18/05/2012 EUR PTPBT3GE , , ,40 0, ,40 RAGB 4.3% 15/07/14 EUR AT , , , , ,33 Rep. France 3% 07/12 EUR FR , , , , ,63 RESFER Link 28/02/23 EUR XS , , , , ,36 SPGB 2.50% 31/10/13 EUR ES R , , , , ,46 SPGB 3,25% 30/4/2016 EUR ES X , , , , ,61 SPGB 3.8% 31/01/17 EUR ES J , , , , ,54 SPGB 6.15% 31/01/13 EUR ES , , , , ,09 Títulos de dívida pública , , , ,87 BANEST Float 11/1/13 EUR XS , , ,00 929, ,70 BBVSM Float 23/05/17 EUR XS , , , , ,65 BCP Finance 02/12 EUR XS , , , , ,50 BCPPL /01/12 EUR PTBCP9OM , , , , ,60 BESNNFloat 8/5/13 EUR PTBERLOM , , , , ,81 BESPLFloat 25/02/13 EUR PTBLMWOM , , , , ,90 BEST EUR XS , , ,00 0, ,00 BKT SM Flt 15/01/13 EUR ES , , , , ,67 BPIPL Float 25/01/12 EUR PTBB5VOM , , , , ,00 Citig. Fl. 09/02/16 EUR XS , , , , ,53 Citigroup 01/12/2012 EUR XS , , , , ,78 Citigroup Flt.06/13 EUR XS , , ,00 156, ,40 CRDIT Float 01/12 EUR XS , , , , ,24 CXGD 4.625% 28/06/12 EUR PTCGFC1E , , , , ,84 Deutsche Bk 09/20/16 EUR DE , , ,40 189, ,08 Deutsche Bk 09/22/15 EUR XS , , ,72 422, ,73 DEXGRP Fl 02/03/15 EUR XS , , , , ,89 Fortis Fl 17/01/2017 EUR BE , , , , ,54 Fortis Flt 14/02/18 EUR BE , , , , ,25 GECap Float 03/04/14 EUR XS , , , , ,93 HAA Float 27/05/15 EUR XS , , , , ,16 IBSANP Flt 20/02/18 EUR XS , , , , ,00 INTESA 2-BCI A2 EUR IT ,66 300,44 297,26 0,49 297,75 KBC Float 26/10/2012 EUR XS , , ,00 710, ,60 KNFP Float 06/07/17 EUR FR , , , , ,37 KNFP Float 26/01/17 EUR FR , , , , ,63 LLOYDS Flt 18/1/2013 EUR XS , , , , ,27 LLOYDS Flt 25/03/13 EUR XS , , ,90 61, ,75 Lloyds Tsb Float /16 EUR XS , , , , ,91 Montpi Float 05/12 EUR XS , , , , ,40 MSFloat 13/04/16 EUR XS , , , , ,60 Parpub Conv 18/12/14 EUR PTPETGCM , , ,00 115, ,44 RABOBK Flt 14/01/13 EUR XS , , , , ,62 RBIAV Float 04/03/13 EUR XS , , , , ,57 RBS Float 30/01/2017 EUR XS , , , , ,83 SOCGEN Flt 7/6/2017 EUR XS , , ,00 548, ,33 SVSKHB Fl 19/10/2017 EUR XS , , , , ,31 UCGIM Float 18/07/12 EUR XS , , , , ,44 UCGIMFloat 02/14 EUR XS , , ,20 830, ,60 WESTLB Flt 07/2/12 EUR XS , , , , ,51 Outros títulos de dívida , , , ,13 DEPOSITOS ORDEM EUR , ,00 DEPOSITOS ORDEM USD 7,01 7,01 DEPOSITOS ORDEM EUR , ,58 DPZ CEMG 6% EUR , , ,67 DPZ CEMG 4.45% 24FEV EUR , , ,44 DPZ CEMG 4.65% 25MAI EUR , , ,55 DPZ CEMG Exclu 23DEZ EUR , , ,00 DPZ SANT JAN EUR ,00 50, ,52 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , , ,77

32 -32- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.7. APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES 3.8. DEVEDORES DEVEDORES AO FUNDO DE PENSÕES POR SEGMENTOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2010 O património do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS em 31 de dezembro de 2011, no montante de ,07, era constituído principalmente por valores mobiliários, nomeadamente, títulos de rendimento fixo e os respetivos juros decorridos, títulos representativos de capital, unidades de participação em organismos de investimento coletivo, instrumentos representativos de dívida de curto prazo, depósitos bancários e outros ativos de natureza monetária. 31-Dez-2010 Ativo / Passivo Mais / Menos Ativo / Passivo Ativo / Passivo INVESTIMENTOS DO FUNDO bruto valias líquido líquido Por segmentos da política de investimento 31-Dez-2011 Ações , , , ,01 Investimento imobiliário , , , ,24 Obrigações taxa fixa , , , ,42 Juros decorridos - taxa fixa , , ,49 Obrigações taxa variável , , , ,37 Juros decorridos - taxa variável , , ,79 Liquidez , , ,42 Total das aplicações , , , ,74 Dívidas de terceiros Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos , ,49 Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Operações a liquidar , ,92 Outros devedores ,86 - Total Devedores , ,41 Na rubrica Estado e outros entes públicos temos representados os valores referentes ao IRC das up s Montepio em 31 de Dezembro. As operações a liquidar no final do ano, no valor total de ,58, representavam uma venda de ações da Cofina e os dividendos que estavam por receber referentes ao exercício de Em outros devedores, o montante de ,86 representa a responsabilidade futura entre o valor subscrito e o já efetuado no título Explorer III- Capital de Risco.

33 -33- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.9. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CREDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS (ATIVO) Ativo Passivo 31-Dez Dez Dez Dez-2010 Acréscimos e diferimentos Juros decorridos - taxa fixa , , Juros decorridos - taxa variável , , Juros decorridos - depósitos a prazo , Juros decorridos - depósitos à ordem 6.077, , Rendas recebidas , ,57 Forward Cambial , Diferimento de contribuições 2.698, , Total Acréscimos e Diferimentos , , , ,57 O montante de ,89 corresponde ao valor dos juros decorridos dos títulos de dívida, contados desde o vencimento do último cupão até ao dia 31 de dezembro, e aos juros dos depósitos a prazo calculados desde a respetiva constituição até ao fecho do exercício. Neste montante está também incluído o valor de 2.698,30 na rubrica de diferimento de contribuições, que corresponde a valores por regularizar de várias subscrições. O valor apresentado na rubrica Rendas recebidas diz respeito a rendas dos edifícios pagas em Dezembro de cada ano mas que são referentes ao mês de Janeiro do ano seguinte. Desde agosto de 2011 deixaram de se efetuar contratos forward, destinados à cobertura cambial da exposição dos ativos denominados em USD, por se terem trocado estes ativos por outros com as mesmas características mas denominados em EUR. CREDORES DO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Dívidas a terceiros Entidade gestora , ,28 Estado e outros entes públicos , ,04 Depositários 9.869, ,43 Associados - - Participantes e beneficiários - - Operações a liquidar - - Custos com auditoria 1.648, ,40 Outros credores - - Total Credores , ,15 O valor total de dívidas a terceiros reparte-se em ,90 de comissões de gestão determinadas no 4º trimestre de 2011 a liquidar à FUTURO, em 9.869,50 da comissão de depositário do 4º trimestre a pagar ao Montepio e nos 1.648,20 que traduzem o custo da auditoria do último trimestre. O valor de ,49 na rubrica Estado e outros entes públicos reparte-se em ,56 que correspondem ao valor retido de IRS relativo aos reembolsos durante o mês de Dezembro, em 149,64 de IRS retido por trabalho independente, referente à avaliação dos imóveis, em 240,41 referente ao montante de taxa de ISP correspondente às contribuições efetuadas em dezembro e em 2.707,88 referente ao valor de IRC da compra das up s Montepio.

34 -34- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTRIBUIÇÕES GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS CONTRIBUIÇÕES EFETUADAS PARA O FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Contribuições Associados - - Participantes , ,86 Beneficiários - - Transfª de outros fundos de pensões / seguros , ,09 Total Contribuições , ,95 Na rubrica Contribuições vemos a respetiva desagregação por tipo de contribuição efetuada no ano de BENEFÍCIOS PAGOS MONTANTE DOS BENEFÍCIOS PAGOS PELO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Viuvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos , ,12 Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Transfª para outros fundos de pensões / seguros , ,58 Total Pensões , ,70 TOTAL DE GANHOS E PERDAS (POTENCIAIS MAIS REALIZADAS) ATIVO 31-Dez Dez-2010 Por segmentos da política de investimento Ganhos / Perdas Ações , ,31 Investimento imobiliário indireto , ,65 Obrigações taxa fixa , ,11 Obrigações taxa variável , ,27 Comissões de mediação , ,88 Ganhos / Perdas cambiais , ,89 Total ganhos / perdas , ,71 O resultado das aplicações realizadas no exercício de 2011 foi negativo em ,88, com todos os segmentos a apresentarem perdas, sendo as únicas exceções as obrigações de taxa variável e os ganhos cambiais. Estes resultaram dos ganhos obtidos com os contratos Forward efetuados até meados do 3º trimestre que tinham como principal objetivo a cobertura cambial e, a partir desse período, da valorização das moedas dos ativos expressos em moedas europeias fora do cabaz (com um valor pouco significativo) face à cotação do euro. Nestas rubricas, no montante de ,63, está refletida a respetiva desagregação por tipo de benefício pago no ano de 2011.

35 -35- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS RENDIMENTOS GANHOS E PERDAS RESULTANTES DA ALIENAÇÃO / REEMBOLSO DAS APLICAÇÕES Ganhos da alienação/reembolso Perdas da alienação/reembolso INVESTIMENTOS DO FUNDO 31-Dez Dez Dez Dez-2010 Por segmentos da política de investimento Ações , , , ,89 Investimento imobiliário 106, , Obrigações taxa fixa , , , ,49 Obrigações taxa variável , , , ,21 Liquidez Total ganhos / perdas realizadas , , , ,59 O ano de 2011 terminou com praticamente todos os segmentos a apresentarem perdas superiores aos ganhos na alienação e/ou reembolso dos ativos, com exceção das obrigações de taxa variável. As perdas mais acentuadas verificaram-se nas componentes de ações americanas e dos mercados emergentes. Nas obrigações, as perdas verificaram-se no segmento de taxa fixa, sobretudo à custa da evolução desfavorável do mercado de dívida pública nacional. O segmento imobiliário produziu um retorno positivo marginal. RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Rendimentos 31-Dez Dez-2010 Terrenos e edifícios , ,96 Ações e unidades de participação , ,65 Obrigações taxa fixa , ,96 Obrigações taxa variável , ,27 Depósitos em instituições de crédito , ,08 Total Rendimentos Líquidos , ,92 Outras receitas 44,80 102,71 Total Rendimentos , ,63 O valor de ,32 reflete os valores efetivamente recebidos pelo FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS relativamente aos vários rendimentos obtidos dos edifícios, das aplicações efetuadas em ações, unidades de participação, obrigações e em depósitos. Na rubrica Outras receitas estão refletidos os valores das mais-valias referentes a estornos de contribuições ocorridos no ano de 2011.

36 -36- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS ENCARGOS RESULTANTES DA ATIVIDADE DO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 A rubrica Despesas com imóveis representa os valores despendidos com pagamento de seguros dos edifícios, pagamento do condomínio, etc. Decréscimos no valor do Fundo Comissões de gestão , ,25 Comissões de depositário , ,13 Outras despesas 5.919, ,54 Taxa I.S.P , ,63 Custos de auditoria 6.592, ,80 Despesas com imóveis , ,84 Resultado de exercícios anteriores - - Total Decréscimos , ,19 O montante de ,84 apresentado em Comissões de gestão reflete o custo suportado pelo FUNDO DE PENSÕES com a gestão financeira, administrativa e atuarial devido à entidade gestora em 2011, conforme estabelecido pelas condições contratuais. Nas restantes rubricas estão refletidas as comissões de depositário do Montepio na qualidade de banco depositário no valor de ,90 calculadas de acordo com o contrato de mandato em vigor e os custos de auditoria da BDO & Associados SROC referentes ao exercício de 2011 no total de 6.592,80. A rubrica Outras despesas reflete maioritariamente os valores despendidos com despesas bancárias e o pagamento de pedidos de informação financeira ao(s) Banco(s), por parte dos auditores. A rubrica Taxa ISP representa o valor resultante da aplicação da taxa em vigor em 2011 de 0,048%, sem alteração face a 2010, às contribuições efetuadas para o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS no ano de 2011.

37 4. CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

38 CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

39 CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

40 FUTURO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. Rua de Santa Justa, n.º º LISBOA Tel.: +(351) Fax: (+351) Internet:

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val 1 - Títulos de Rendimento Variável 238 975.60 37.00 1.1 - Europa 82 719.81 12.81 1.1.1 - Acções 82 719.81 12.81 1.1.1.1 - Acções Nacionais 15 985.61 2.48 Martifer SGPS SA 25.00 3.21 80.33 P 0.6600 16.50-63.83

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