FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012

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1 FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012

2 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM POLÍTICA DE INVESTIMENTO EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS GESTÃO DOS RISCOS MATERIAIS RESPONSABILIDADES E FINANCIAMENTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO INVENTÁRIO APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES DEVEDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CREDORES CONTRIBUIÇÕES BENEFÍCIOS PAGOS GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS... 36

3 MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS RENDIMENTOS OUTRAS DESPESAS CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS... 39

4 1. RELATÓRIO DE GESTÃO

5 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Milhões de Euros RELATÓRIO DE GESTÃO 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012 A conjuntura macroeconómica caracterizou-se, em 2012, por um novo abrandamento a nível mundial, com exceção dos EUA. O continente Europeu atravessou um ano assolado pela crise do Euro e da dívida soberana dos países da periferia, muito embora as medidas encetadas, sobretudo a partir de meados do ano, tenham permitido uma acalmia e o estreitamento de spreads face à dívida pública alemã. O ano viria assim a encerrar com uma situação muito favorável para o FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO, beneficiado pela valorização dos títulos de dívida pública, muito particularmente da dívida nacional. Evolução dos Ativos O valor do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO, no final de dezembro de 2012, ascendia a ,98. A conjuntura favorável vivida pelos mercados financeiros e o acerto das opções estratégicas seguidas relativamente à carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO permitiram obter um desempenho em 2012, sem precedentes na última década. A rendibilidade líquida efetiva do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO no 4ºT2012, medida pela variação da cotação das unidades de participação, foi de 2,77%. Nos últimos doze meses, terminados em 31 de dezembro de 2012, a rendibilidade do FUNDO DE PENSÕES foi de 12,43% e o risco (entendido como a volatilidade calculada através do desvio-padrão das rendibilidades semanais) foi de 4,76% ,32 4,30 4,40 4,49 4,53 4,45 4,62 4,62 4,77 4,86 4,91 5,01 5,12

6 -6- RELATÓRIO DE GESTÃO ESTRATÉGIA E MOVIMENTOS OCORRIDOS EM 2012 As deliberações sobre a atuação a seguir pela gestão são tomadas tendo por base as classes de ativos. Assim, considera-se em cada classe não apenas a exposição efetiva direta e indireta, como também a exposição implícita, tendo em conta posições de futuros / opções sempre que existam. A liquidez é representada pelos depósitos a prazo em instituições financeiras, certificados de depósito, bilhetes de tesouro, papel comercial e outros instrumentos de curto prazo. Consideram-se também nesta classe de ativos os valores dos devedores e credores. As principais deliberações tomadas nas reuniões mensais do Comité de Investimentos, ao longo de 2012, para cada classe de ativos, foram as seguintes: OBRIGAÇÕES (RISCO DE CRÉDITO) Em relação ao segmento taxa variável (corporate), manteve-se a atitude de prudência com intervenções pontuais, sendo a seletividade dos investimentos a principal preocupação na estratégia seguida, registando-se também neste segmento um efeito positivo associado ao estreitamento dos spreads da Dívida soberana portuguesa face à Dívida alemã. AÇÕES No decorrer do ano, a exposição em ações manteve-se sem alterações significativas face ao final de 2011 e a variação verificada resultou sobretudo da valorização dos mercados. OBRIGAÇÕES (RISCO DE TAXA DE JURO) Durante o ano de 2012, a atuação em relação ao segmento de taxa fixa visou principalmente: (i) manter a duration média da componente de taxa fixa da carteira curta face ao ponto central definido (cerca de 60%); (ii) manter a ponderação da carteira de dívida pública de modo a representar 2/3 de dívida pública portuguesa e 1/3 de dívida pública espanhola; (iii) manter o peso da componente de dívida nacional na carteira de divida pública global superior ao peso que esta componente tem no benchmark seguido pela gestão, situação que beneficiou a performance da carteira pelo efeito de pull to par (convergência do preço para o valor nominal com a aproximação da maturidade das emissões). IMOBILIÁRIO Ao longo do ano de 2012, a carteira de imobiliário do FUNDO DE PENSÕES não teve alterações ao nível da alocação, apenas refletindo a desvalorização dos mercados. A exposição no final do período ficou assim abaixo do ano anterior.

7 -7- RELATÓRIO DE GESTÃO ESTRUTURA DA CARTEIRA DE ATIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 AÇÕES 8,9% IMOBILIÁRIO 4,6% LIQUIDEZ 31,9% A carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO terminou o ano com uma sobreexposição em liquidez face ao ponto central definido, situação ainda decorrente das operações efetuadas no final de 2011, que tiveram por base a estratégia delineada em Comité de Investimentos, e das contribuições ocorridas no final do ano. TITULOS DE DÍVIDA 54,7% Nota: o ativo XS BEST emitido pela Société Générale foi considerado na classe acionista por se tratar de uma nota estruturada indexada ao DJ Euro Stoxx 50. No final de 2012, a composição da carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES, continuava a apresentar uma maior exposição em títulos de rendimento fixo, com cerca de 55% do total da carteira, mantendo-se abaixo do peso definido para o ponto central seguido pela gestão. O segmento acionista representava perto de 9% da carteira, peso praticamente em linha com o registado nos dois últimos trimestres, mantendo uma ligeira subexposição face ao ponto central. No imobiliário, em termos de nível de exposição, a carteira também não sofreu alterações significativas ao longo do ano.

8 -8- RELATÓRIO DE GESTÃO SEGMENTOS 31 dez mar jun set dez 12 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS * Segmentos Limites Taxa Fixa Euro 29,38% 23,73% 23,36% 24,34% 27,71% Taxa Fixa Taxa Variável Euro 26,49% 30,25% 30,42% 33,71% 26,98% Taxa Variável 65% - 95% Obrigações 55,87% 53,98% 53,78% 58,05% 54,69% Obrigações 65% - 95% Ações (Europa) 4,18% 4,27% 3,73% 3,81% 3,95% Ações Europa Ações (EUA) 3,35% 3,63% 3,25% 3,33% 3,11% Ações EUA 0% - 15% Ações (Merc. Emergentes) 1,86% 2,00% 1,75% 1,80% 1,79% Ações Merc.Emerg. Ações 9,38% 9,90% 8,73% 8,94% 8,85% Ações 0% - 15% Investimento Direto 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Imóveis 0% - 5% Investimento Indireto 5,75% 5,36% 5,16% 4,88% 4,59% FII 0% - 20% Imobiliário / F.I.I. 5,75% 5,36% 5,16% 4,88% 4,59% Imobiliário 0% - 20% Líquidez 29,01% 30,77% 32,33% 28,13% 31,88% Liquidez 0% - 10% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Risco Cambial 0% - 15% * De acordo com o Regulamento de Gestão do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO Notas: Na classificação dos ativos por classes é considerada a exposição direta e indireta, como forma de identificar a segmentação prevista na política de investimento contratualizada e proceder à análise dos segmentos adequadamente.

9 -9- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO tem como principal objetivo formular os princípios de investimento e as linhas orientadoras de gestão dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, com vista a potenciar o retorno das aplicações, a médio e a longo prazo, baseada em regras e procedimentos e evitar um inadequado risco de perda e obter um rendimento adequado ao risco incorrido. Classe de ativos Obrigações e outros títulos de dívida, Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Obrigações Ações e Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Ações Exposição Mínima Máxima A estratégia seguida para o FUNDO DE PENSÕES em matéria de afetação de ativos foi definida com base num modelo de adequação da estratégia de investimento, atendendo aos objetivos e ao regime legal específico dos fundos de pensões abertos e ao tipo de perfil dos Participantes a que o FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO se destina a investidores muito avessos à possibilidade de oscilação no preço da Unidade de Participação, tenham uma perspetiva de valorização do capital no médio e longo prazo e não tenham necessidade de liquidez no curto prazo. O quadro seguinte apresenta a estratégia seguida em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição a diferentes tipos de aplicações. Investimento Imobiliário (Direto e Fundos de Investimento Imobiliário FII) a. O limite relativo a valores mobiliários que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em outros mercados regulamentados de Estados membros da União Europeia, ou em mercados análogos de países da OCDE é 15%. b. O limite relativo a aplicações expressas em moedas distintas do euro é de 15%. Se este valor ultrapassar os 15%, a Entidade Gestora deve aplicar, no excesso, metodologias adequadas à cobertura dos riscos envolvidos, nomeadamente do risco de crédito e do risco cambial Direto 0 5 Fundos de Investimento Imobiliário (FII s) 0 20 Liquidez 0 10 c. O FUNDO DE PENSÕES tendencialmente efetuará a cobertura do risco cambial inerente às aplicações financeiras expressas em divisas que não o euro.

10 -10- RELATÓRIO DE GESTÃO d. O FUNDO DE PENSÕES poderá investir em organismos de investimento coletivo não harmonizados, com os seguintes limites: i. O limite de investimento em organismos de investimento coletivo em valores mobiliários de índices não harmonizados, que não façam uso do efeito de alavancagem, é de 30%; ii. O limite de investimento em organismos de investimento coletivo não harmonizados que se enquadrem no âmbito da alínea e) do n.º 1 do artigo 19.º da Diretiva n.º 85/611/CEE, de 20 de dezembro, alterada pela Diretiva n.º 2001/108/CE, de 21 de janeiro de 2002, é de 30%; iii. O limite de investimento em outros organismos de investimento coletivo não harmonizados é de 10%. e. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e de acordo com os limites legais com o objetivo de proceder à cobertura do risco de investimento do FUNDO DE PENSÕES e de proceder a uma adequada gestão do seu património. f. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar investimentos de retorno absoluto, como estabilizadores de rendibilidade e outras aplicações que tenham por objetivo proporcionar retornos que não estejam diretamente correlacionados com a evolução dos mercados acionistas e obrigacionistas, num limite máximo de 3% do valor do seu património. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido ao longo de 2012, teve como principal objetivo assegurar que a exposição da carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO se mantivesse no rigoroso cumprimento das regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, bem como no cumprimento das regras e princípios gerais relativos à política de investimento, composição da carteira de ativos e avaliação dos ativos que compõem o seu património, conforme estabelecido pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP). As exceções ao cumprimento dos princípios gerais relativos à política de investimento e à composição dos ativos, em 31 de dezembro de 2012, referiam-se às situações a seguir identificadas com a correspondente justificação. Designação do Desvio à Política de Investimento Títulos de Dívida 65% até 95% Liquidez de 0% até 10% % sobre Valor do Fundo 54,70% 31,87% Justificação do Desvio O valor das contribuições de final do ano a par das operações de venda realizadas, conduziu a uma ponderação significativa em liquidez, tendo provocado alguns desajustamentos noutros segmentos. Medidas / forma de regularização e prevenção para futuras ocorrências De acordo com as oportunidades de mercado e seguindo a decisão estratégica, definida em Comité de Investimentos para o ano de 2013, as posições irão sendo reajustadas, com o objetivo de voltar à observância dos principios da política de investimento definidos para o Fundo.

11 -11- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO, este poderá refletir diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, nomeadamente em mercados emergentes, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (risco de variação de preço que cada ativo integra). Também os ativos de taxa juro incorporam risco, seja o risco de crédito do emitente, o risco de variação da taxa de juro ou o risco de spread, associado à volatilidade dos spreads de crédito. Os ativos denominados em moeda estrangeira incorporam o risco originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro (risco cambial). Poderá também refletir os riscos de exposição geográfica e setorial associados ao investimento em diferentes países (risco de concentração). Em relação ao ano transato, não existiu qualquer alteração aos principais riscos materiais a que o FUNDO DE PENSÕES se encontra exposto, no entanto, verificou-se uma diminuição global do VaR, relacionado essencialmente com a variação do risco de concentração. ao uso de instrumentos financeiros derivados, ou de produtos substantivamente equiparáveis. A monitorização do risco de mercado é efetuado através da metodologia do VaR (Value at Risk). No final de dezembro de 2012, o VaR Global a 1 ano do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO era de Considerando o risco dos investimentos subjacentes e as respetivas correlações, esta medida permite ter 99,5% de confiança de que a variação do valor do FUNDO DE PENSÕES ao longo de um ano não resultaria numa perda superior àquele montante. Ou seja, existe 0,5% de probabilidade de que o FUNDO DE PENSÕES possa desvalorizar mais do que 14,79% no período de um ano, inferior ao valor apurado em 31 de dezembro de 2011, que representava 18,19%. RISCO DE MERCADO A Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, de 4 de junho do ISP define risco de mercado como sendo o o risco de movimentos adversos no valor de ativos do FUNDO DE PENSÕES, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatching entre ativos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados

12 -12- RELATÓRIO DE GESTÃO 31-Dez Dez-11 Em termos Absolutos ( ) Mark-to-Market (Total da Carteira) % % VaR Global (1 ano) ,79% ,19% Risco taxa de juro ,84% ,22% Risco variação preços com ações ,91% ,08% Risco variação preços com imobiliário ,92% ,15% Risco crédito (spread) ,88% ,79% Risco cambial ,23% ,24% Risco concentração * ,21% ,43% * Dívida pública: portuguesa e espanhola; i. Risco de variação de preços com ações mede a sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações. Estão expostos a este risco, as ações e os fundos de investimento de ações, sendo o seu impacto nos resultados, com horizonte temporal a um ano de ii. Risco de variação de preços de imóveis/imobiliário o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, considerando a exposição direta e indireta era de iii. Risco de taxa de juro o resultado da aplicação de choques de subida e de descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) mede o impacto no FUNDO DE PENSÕES. Em dezembro de 2012 o risco de taxa de juro era de iv. Risco de crédito (spread) reflete a mudança em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. O VaR a um ano era de O ligeiro aumento da duration da carteira no final do ano e a degradação da notação de Rating dos emitentes Corporate (associada ainda ao downgrade da dívida soberana), justifica o aumento percentual do VaR para o período em análise (2,09%). v. Risco cambial aplicando choques de valorização e desvalorização cambial é possível calcular o VaR para flutuações cambiais face ao euro. Neste contexto, a perda para o FUNDO DE PENSÕES seria de vi. Risco de concentração refere-se à volatilidade existente em carteiras muito concentradas e às perdas por incumprimento do emissor. O cálculo no âmbito da concentração por contraparte (Grupo Económico) tem em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating. O risco de concentração para o FUNDO DE PENSÕES era de A diminuição deste risco é explicado pela diversificação dos investimentos em títulos de dívida, com a compra de emissões de dívida corporate e o decréscimo da exposição em dívida pública portuguesa, face à situação que se verificava em vii. Risco com produtos derivados Em dezembro de 2012 não havia investimento em produtos derivados na carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO pelo que o risco com este tipo de ativos era igual a zero.

13 -13- RELATÓRIO DE GESTÃO EXPOSIÇÃO POR RATING DÍVIDA TOTAL 0,2% 3,5% 2,1% 6,1% 3,0% 5,2% 38,4% 8,2% 4,0% 10,9% 2,6% 15,9% AAA AA+ AA- A+ A BBB+ BBB BBB- BB+ BB BB- B+ RISCO DE LIQUIDEZ Risco de Liquidez do FUNDO DE PENSÕES é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com o menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,98% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 1 dia sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES. Risco de Liquidez - Ações detidas Média de dias para liquidar posição 31-Dez Dez-11 1,00 99,98% 0,99 99,98% % ações da carteira total 3,94% 4,04% À data de 31 de dezembro de 2012, cerca de metade da carteira de Dívida do FUNDO DE PENSÕES era composta por títulos de investment grade. No final do período, as categorias de rating de AAA a A representavam cerca de 15% no peso da carteira de Dívida (8,11% no total da carteira) e perto de 35% eram títulos com notação de rating BBB (incluindo BBB + e BBB ). Os restantes 50% eram títulos com notação abaixo de investment grade, sendo esta situação ainda resultante dos downgrades sofridos pela carteira de Dívida soberana.

14 -14- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.4. GESTÃO DOS RISCOS MATERIAIS CARTEIRA DE OBRIGAÇÕES No final do ano de 2012 a maturidade média ponderada da carteira de obrigações do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO era de 3,6 anos. À mesma data, cerca de 46% do valor global da carteira de Dívida era representada por títulos emitidos por estados soberanos, enquanto os emitentes corporate representavam cerca de 54%. A carteira de Dívida Pública de taxa fixa equivalia a 24,48% da carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO e estava alocada por Portugal e Espanha. A Yield to Maturity média da carteira de taxa fixa era de 4,91%, para uma Modified Duration média de 4,20 anos e uma maturidade média de 5,44 anos. A carteira de taxa variável apresentava uma maturidade média de 1,70 anos, um Discount Margin médio de 1,63% e um rating médio de BBB (escala S&P). DURAÇÃO DA CARTEIRA SEGMENTO DE TAXA FIXA (ANOS) referência EFFAS Euro All > 1 ano), mantendo-se uma atuação semelhante aos períodos anteriores, através de uma concentração nos segmentos com maturidades até aos 10 anos, nos pesos definidos pelo índice de referência. A exposição da carteira à Dívida nacional continuou a manter-se superior ao peso no benchmark, numa perspectiva de captar as yields. GESTÃO DO RISCO CAMBIAL Durante o ano de 2012, não se efetuou a cobertura do risco cambial da exposição a ativos denominados em moedas diferentes do euro, como foi pratica durante os anos antecedentes. A troca efetuada em 2011 dos fundos de investimento mobiliários de ações norte-americanas e do fundo de investimento mobiliário de ações Ásia ex Japão que estavam denominados em USD, por fundos similares denominados em EUR, permitiu que a exposição em moeda fora do euro tivesse uma expressão reduzida durante a maior parte do ano, evitando a necessidade de cobertura cambial. Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Duração Ajustada Média Obrigações - Taxa Fixa 2,63 3,42 3,74 3,81 4,20 EFFAS Euro All > 1 ano 5,97 6,11 6,07 6,20 6,29 No final de 2012, a duration da carteira de obrigações de taxa fixa representava cerca de 67% da duration do benchmark (índice de

15 -15- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.5. RESPONSABILIDADES E FINANCIAMENTO VALOR ATUAL DAS RESPONSABILIDADES PASSADAS VALOR DAS QUOTAS-PARTES DO FUNDO AFETAS O nível de financiamento de uma ADESÃO COLETIVA, num dado momento, é calculado pelo rácio entre as disponibilidades financeiras para a cobertura dos benefícios previstos no Plano de Pensões e o valor das responsabilidades correspondentes ao tempo de serviço prestado até EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ADESÕES COLETIVAS QUOTA PARTE 309/ / RESPONSABILIDADE SERVIÇOS PASSADOS NÍVEL DE FINANCIAMENTO essa data. 309/03 0 No final do ano de 2012 o FUNDO DE PENSÕES ABERTO FUTURO CLÁSSICO contava com várias ADESÕES COLETIVAS, no entanto, todas elas 309/ / /12 0 financiavam Planos de Contribuição Definida. 309/ / / Lisboa, 10 de abril de 2013

16 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

17 -17- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fundo de Pensões FUTURO CLASSICO DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA ATIVO Notas 31-Dez Dez-2011 INVESTIMENTOS Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,93 Títulos de dívida pública , ,43 Outros títulos de dívida , ,46 Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,99 Outras Aplicações , ,81 OUTROS ATIVOS Devedores Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos 430,42 369,95 Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades 55,29 157, ,71 527,08 Acréscimos e diferimentos , ,17 Total do Ativo , ,06 PASSIVO 31-Dez Dez-2011 Credores Entidade gestora 6.032, ,01 Estado e outros entes públicos 287,36 278,08 Depositários 350,06 377,62 Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades 2.829,00 728, , ,47 Acréscimos e diferimentos 3.7-0,00 0,00 Total do Passivo 9.498, ,47 VALOR DO FUNDO , ,59 VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO 14, ,5024

18 -18- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTRIBUIÇÕES Notas 31-Dez Dez-2011 Associados , ,55 Participantes , ,57 Beneficiários - - Transferência de outros fundos de pensões / seguros , ,06 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS , ,18 Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Viuvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos , ,36 Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Transferência para outros fundos de pensões / seguros , ,46 GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS , ,82 Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,41 Títulos de dívida pública , ,41 Outros títulos de dívida , ,43 Outras Aplicações - - RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS , ,25 Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação 8.642, ,97 Títulos de dívida pública , ,95 Outros títulos de dívida , ,82 Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,98 Outras Aplicações - - OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS Fundo de Pensões FUTURO CLASSICO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS , ,72 Participação nos resultados dos contratos de seguro - - Outros rendimentos e ganhos 10,39 22, ,39 22,59 OUTRAS DESPESAS , ,14 RESULTADO LÍQUIDO , ,71

19 -19- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 31-Dez Dez-2011 OPERAÇÕES SOBRE ENTRADAS / SAÍDAS (PATRIMÓNIO DO FUNDO) RECEBIMENTOS: Contribuições - Associados , ,55 Contribuições - Participantes , ,57 Contribuições - Beneficiários - - Transferências - De fundos de pensões , ,06 Transferências - De seguros - - Transferências - De fundos de investimento PPR/E - - PAGAMENTOS: Pensões pagas - - Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias , ,74 Capitais vencidos - Remições , ,62 Capitais vencidos - Vencimentos - - Transferências - Para fundos de pensões , ,46 Transferências - Para seguros - - Transferências - Para fundos de investimento PPR/E - - Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Subsídios por morte - - Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte - - Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo - - Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo - - Reembolsos fora das situações legalmente previstas - - Devolução por excesso de financiamento - - Fluxo Líquido das Operações sobre o Património do Fundo , ,64 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Fundo de Pensões FUTURO CLASSICO DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS: Participação nos resultados dos contratos de seguro - - Outros rendimentos e ganhos 10,39 22,59 PAGAMENTOS: Remunerações - De gestão , ,43 Remunerações - De depósito e guarda de ativos 1.929, ,84 Outras despesas 1.252, ,88 Fluxo Líquido das Operações de Gestão Corrente , ,56 Fluxo de Caixa Líquido das Atividades Operacionais , ,20 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2011 Operações da Carteira de Títulos RECEBIMENTOS: Recebimentos - Alienação / reembolso dos investimentos , ,30 Recebimentos - Rendimentos dos investimentos , ,05 PAGAMENTOS: Pagamentos - Aquisição de investimentos , ,41 Pagamentos - Comissões de transação e mediação 14,38 300,38 Pagamentos - Outros gastos com investimentos , ,74 Fluxo Líquido das Atividades de Investimento , ,83 Variações de caixa e seus equivalentes , ,37 Efeitos de alterações da taxa de câmbio - - Disponibilidades no início do período , ,36 Disponibilidades no fim do período , ,99

20 3. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

21 -21- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1. NOTA INTRODUTÓRIA O FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO é um fundo de pensões aberto, que permite adesões individuais (com plano de pensões de contribuição definida) e adesões coletivas (com plano de pensões de contribuição definida e/ou de benefício definido) e foi constituído em 25 de Fevereiro de 1999 e a sua comercialização teve início a 26 de Abril do mesmo ano. Tem um património autónomo, tendo como objetivo conceder pensões a título de reforma antecipada, reforma por velhice, invalidez ou sobrevivência. A sua carteira é constituída por obrigações de taxa fixa e obrigações de taxa indexada, por ações, por fundos de investimento mobiliário e imobiliário e por depósitos em instituições de crédito. O FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO é gerido pela FUTURO, tendo como principal mandatário a Montepio Gestão de Activos, SA.. De acordo com o Regulamento de Gestão, a entidade gestora não assume qualquer garantia para com o Fundo POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras constantes neste relatório foram preparadas a partir dos registos contabilísticos do FUNDO DE PENSÕES, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com as normas regulamentares aplicáveis do Instituto de Seguros de Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados foram os seguintes: ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS O FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. VALORIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS O critério de valorização dos ativos é o seguinte: 1. INSTRUMENTOS DE DÍVIDA a. Activos admitidos em mercado regulamentado Para estes ativos, admitidos numa bolsa de valores ou em mercados regulamentados de Estado membro da União Europeia, ou noutros análogos de países da OCDE com funcionamento regular, reconhecidos e abertos ao público, foi utilizado o preço do respetivo mercado. b. Activos não admitidos em mercado regulamentado Os títulos desta categoria são valorizados, por ordem de prioridade: i. Níveis de mercado;

22 -22- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ii. Cálculo do preço com base em modelos de desconto de fluxos financeiros; iii. Níveis indicativos de mercado; iv. Utilização de modelos de avaliação universalmente aceites. c. Activos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização. 2. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Esta comissão corresponde ao pagamento à Caixa Económica Montepio Geral pelos serviços prestados no âmbito do contrato de mandato e tarifário do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO. O método de cálculo reside na aplicação da percentagem, definida no contrato, sobre o valor médio da carteira de ativos apurado em cada trimestre. RENDIMENTOS Os rendimentos respeitantes a rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, exceto no caso de dividendos de ações que são reconhecidos quando recebidos. 2. INSTRUMENTOS DE CAPITAL Na valorização dos instrumentos de capital é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência. CONTRIBUIÇÕES As contribuições efetuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas. COMISSÕES 1. COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO pela gestão financeira, técnica e administrativa do FUNDO DE PENSÕES. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Contrato de Gestão sobre o valor do FUNDO DE PENSÕES apurado diariamente. PENSÕES E REEMBOLSOS PAGOS As pensões e reembolsos são reconhecidos no momento em que são devidos, sendo este momento, em regra, o mesmo em que ocorre o seu pagamento.

23 -23- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os Fundos de Pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos Fundos de Pensões e equiparáveis e, ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as ações a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período.

24 -24- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.3. SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO 1. EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Fruto da política de investimento adotada, o FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO está exposto a diversos tipos de risco, refletindo o risco implícito dos ativos que constituem a composição da carteira do FUNDO DE PENSÕES: Risco de Mercado reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. Risco de Crédito tal como definido pela Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, do ISP, é o risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o FUNDO DE PENSÕES está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia através de contratos de mitigação de risco (contratos de resseguro-benefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO. Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. Risco de Liquidez é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do FUNDO DE PENSÕES. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez. 2. OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCO A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da FUTURO e com especial incidência ao nível das responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que

25 -25- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições da política de Investimento do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a Gestão de Risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a FUTURO decidiu reforçar o controlo e a monitorização recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. Assim, é utilizado um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS4 da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados Stress Tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista no mercado é feita através de um liquidity test. Esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta o peso que estes ativos detêm na carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez por ativo e também por sector. Complementarmente é feito o cálculo do número médio de dias necessário para liquidar os 10 títulos mais líquidos e qual o peso que esses mesmos ativos têm na carteira. O conjunto destes testes permite avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente. 3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS PARA CADA TIPO DE RISCO RISCO DE MERCADO Atendendo à variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo do ano de 2013 não resultará numa perda superior a ,21. a. Risco de taxa de juro O Risco de taxa de Juro é medido através da aplicação de choques de subida e descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) e consequente impacto no ativo/passivo do FUNDO DE PENSÕES. A ETTJ é fornecida pelo estudo do EIOPA no QIS4 e corresponde à média das risk free yields curves de cada país da União Europeia (moeda euro) e da risk free yield dos Estados Unidos para o dólar. A aplicação destes choques varia consoante a maturidade dos ativos e a sua duração.

26 -26- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Análise de Sensibilidade Risco Taxa de Juro No final do ano, o risco de taxa de juros era de ,89 /ano, o que atesta a baixa sensibilidade a variações ocorridas. b. Risco de variação de preços com ações Relaciona o risco das ações à volatilidade dos mercados. Utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado, o risco acionista foi associado a dois índices: Pressuposto Choque de subida e descida da taxa de juro variável consoante a maturidade/duração i. Global para investimentos em países desenvolvidos ii. Outros mercados emergentes e investimentos alternativos Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do índice MSCI Developed Markets TR, sendo os cenários de choque a aplicar para cada um dos índices 32% e 45%, respetivamente. VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,84% Dez ,22% Dez-11 Análise de Sensibilidade Risco de Variação de Preços com Ações Em Dezembro o risco de variação de preços com ações era de ,63 /ano. c. Risco de variação de preços com imóveis/imobiliário O risco imobiliário está relacionado com o nível de volatilidade de preços dos imóveis. A aplicação de choques para os imóveis foi calibrado em 20%, que corresponde ao VaR a 99,5%, ou seja, simula-se o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, tendo em conta as exposições diretas e indiretas. A calibragem de 20% foi determinada pela EIOPA através da análise de dados históricos do preço dos imóveis de 5 países de União Europeia. Pressuposto Choque nos preços dos ativos de 32% para investimentos em países desenvolvidos e 45% para investimentos em mercados emergentes e investimentos alternativos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,91% Dez ,08% Dez-11 Análise de Sensibilidade Pressuposto VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data Risco Imobiliário Choque de descida de 20% no valor de mercado dos ativos ,92% Dez ,15% Dez-11

27 -27- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A sensibilidade do fundo à variação de preços com imobiliário corresponde ao VaR de ,64 para o período de um ano. d. Risco de Crédito (Spread) O risco de Spread é explicado pela volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco, o que reflete as mudanças em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. medir a valorização ou a desvalorização das várias moedas de investimento face à moeda de referência. Aplicando choques de valorização e desvalorização cambial (+20% e -20%), será possível calcular o VaR global do risco cambial. A calibragem destes choques foi efetuada com base nas taxas de câmbio de um cabaz composto por 7 moedas diferentes face ao euro. Os dados históricos utilizados foram para o período de e para as moedas: USD, GBP, ARP, JPY, SEK, CHF e AUD. A calibragem dos choques foi efetuada com base nos dados históricos de spreads de obrigações de médio prazo, de acordo com a notação da agência Moody s, no período de e das séries históricas dos spreads de obrigações de longo prazo, no período de Análise de Sensibilidade Pressuposto VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data Tal como o risco de taxa de juro, a FUTURO analisa o Risco de Spread para dois tipos de obrigações: Taxa fixa e Taxa Indexada. Risco Cambial Choques de valorização e desvalorização cambial de 20% ,23% Dez ,24% Dez-11 Análise de Sensibilidade Risco de Spread Em Dezembro o impacto do risco de spread seria de ,28, representando 3,88% do valor do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO. e. Risco Cambial Pressuposto Volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,88% Dez ,79% Dez-11 Dado que o valor dos ativos expressos em moeda fora do euro pode alterar face a oscilações cambiais, o cálculo do VaR permite A perda máxima no horizonte temporal de um ano para a variação cambial em análise era de ,88. f. Risco de Concentração O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte - Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os FIM s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses FIM s individualmente ultrapassar os 3%.

28 -28- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 30% em ações e 70% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 30% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série históricas de preços no período de ). Análise de Sensibilidade A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de ,75, o que representa 13,21% do valor total do FUNDO DE PENSÕES. RISCO DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2012 a componente obrigacionista da carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO com rating igual ou inferior a BB + representava 50,16%. Através da verificação dos limites da política de investimento são monitorizados os limites de crédito por contraparte, assim como a notação média de rating da carteira, que se situava no final de 2012 no nível BBB-, considerando a escala Standard & Poors. Pressuposto Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,21% Dez ,43% Dez-11 Risco de Crédito Percentagem de títulos rating < = BB+ Notação média de rating da carteira (Standard & Poors) Risco de Liquidez Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,98% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 1 dia sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES. Ativo MARTIFER SGPS IMPRESA SGPS SA TEIXEIRA DUARTE SEMAPA VOLKSWAGE N AG PPR MOTA ENGIL SGPS PORTUCEL SA L'OREAL BELGACOM SA Dias para Liquidar Média dias para liquidar posição: % de Valor de Mercado da Carteira 31-Dez-12 50,16% Risco de Concentração BBB- 10 Posições menos líquidas %VM carteira Valor Mercado 31-Dez-11 35,80% Volume A- (20 dias) 1 0, , , , , , , , , , ,5599 Posição

29 -29- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTESA Ativo UNICREDIT SANPAOLO BANCO SPA SANTANDER Dias para Liquidar %VM carteira TELECOM BBVA IBERDROLA ITALIA S SA TELEFONICA COMMERZBA ENEL SPA NK NOKIA OYJ Média dias para liquidar posição: % de Valor de Mercado da Carteira 10 Posições mais líquidas O peso total da componente de ações (exposição direta) na carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO é de 3,94%. Valor Mercado Volume (20 dias) 1 0, , , , , , , , , , ,7412 Posição Stress Tests Paralelamente à análise de sensibilidade é calculado o impacto de diversos cenários no valor da carteira, com os seguintes resultados: Stress Tests Black Monday Economic Recovery Falters Escândalo corporativo EUA em recessão Peq capital preocupa Yen Strengthens Taxas juros Alta 100pb Choque da tx crédito Spreads crédito Alta 100% Spreads crédito Alta 50% Spreads crédito Alta 25% Data Nº de ativos para análise Valor dos ativos para análise Impacto em valor Impacto em % 31-Dez ,34% 31-Dez ,37% 31-Dez ,68% 31-Dez ,84% 31-Dez ,09% 31-Dez ,01% 31-Dez ,40% 31-Dez ,47% 31-Dez ,14% 31-Dez ,10% 31-Dez ,20% 31-Dez ,69% 31-Dez ,16% 31-Dez ,04% 31-Dez ,08% 31-Dez ,32% 31-Dez ,42% 31-Dez ,24% 31-Dez ,45% 31-Dez ,41% 31-Dez ,77% 31-Dez ,69%

30 -30- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4. CONCENTRAÇÕES DE RISCO NÃO EVIDENTES NOS PONTOS ANTERIORES Não aplicável. 5. ALTERAÇÕES FACE AO PERÍODO ANTERIOR Não houve factos relevantes a assinalar.

31 -31- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.4. INVENTÁRIO Descrição M oeda ISIN Quantidade /M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira Martifer SGPS SA EUR PTMFR0AM ,00 264,60 137,20 0,00 137,20 REN SGPS SA EUR PTREL0AM ,00 844,00 822,00 0,00 822,00 Sonae Capital EUR PTSNP0AE ,00 30,24 15,68 0,00 15,68 EDP Renováveis SA EUR ES ,00 945,60 798,80 0,00 798,80 Teixeira Duarte SA EUR PTTD10AM ,00 18,27 27,84 0,00 27,84 Portucel SA EUR PTPTI0AM ,00 919, ,00 0, ,00 EDP-Nom. EUR PTEDP0AM , , ,52 0, ,52 BCP-NO EUR PTBCP0AM ,00 884,00 951,75 0,00 951,75 BESCL EUR PTBES0AM , , ,63 0, ,63 BPI SGPS -NoPr EUR PTBPI0AM ,00 410,29 804,38 0,00 804,38 SONAE EUR PTSON0AM ,00 431,92 646,47 0,00 646,47 Mota Engil SGPS EUR PTMEN0AE ,00 113,85 172,37 0,00 172,37 Jer.Martins-SGPS EUR PTJMT0AE , , ,00 0, ,00 Semapa - Nominativas EUR PTSEM0AM ,00 332,94 352,78 0,00 352,78 ZON Multimédia SGPS EUR PTZON0AM ,00 109,13 139,59 0,00 139,59 SONAECOM EUR PTSNC0AM0006 1,00 1,22 1,48 0,00 1,48 Galp Energia EUR PTGAL0AM , , ,00 0, ,00 IMPRESA EUR PTIPR0AM ,00 10,34 6,82 0,00 6,82 Portugal Telecom EUR PTPTC0AM , , ,07 0, ,07 Sonae Indústria SGPS EUR PTS3P0AM0017 8,00 5,08 3,91 0,00 3,91 TOTAL SA EUR FR , , ,84 0, ,84 SIEMENS AG EUR DE , , ,40 0, ,40 NOKIA OYJ EUR FI , ,18 921,69 0,00 921,69 ING GROEP N.V. EUR NL , , ,96 0, ,96 BANQUE NATION. PARIS EUR FR , , ,98 0, ,98 AHOLD NV EUR NL ,00 208,10 202,70 0,00 202,70 BBVA EUR ES , , ,64 0, ,64 ERICSSON LM-B SHS SEK SE ,00 592,46 568,92 0,00 568,92 REPSOL SA EUR ES , ,34 674,74 0,00 674,74 BMW AG EUR DE , , ,90 0, ,90 SAP AG EUR DE , , ,13 0, ,13 UNILEVER NV-CVA EUR NL , , ,96 0, ,96 BASF AG EUR DE000BASF111 99, , ,85 0, ,85 STORA ENSO OYJ EUR FI ,00 286,94 325,19 0,00 325,19 CARREFOUR SA EUR FR ,00 510,84 561,01 0,00 561,01 BAYER AG EUR DE000BAY , , ,98 0, ,98 DAIMLER AG EUR DE , , ,76 0, ,76 SANOFI EUR FR , , ,79 0, ,79 ALLIANZ AG-REG EUR DE , , ,40 0, ,40 FRANCE TELECOM SA EUR FR , , ,18 0, ,18 AEGON NV EUR NL ,00 427,94 662,81 0,00 662,81 AXA EUR FR , , ,60 0, ,60 DEUTSCHE BANK AG EUR DE , , ,50 0, ,50 ASSICURA GENERALI EUR IT ,00 546,61 645,78 0,00 645,78 LOREAL EUR FR , , ,30 0, ,30 MUENCHENER RUECKVER EUR DE , , ,00 0, ,00 PPR EUR FR ,00 995, ,65 0, ,65 SOCIETE GENERALE-A EUR FR , , ,00 0, ,00 UNICREDITO IT (ITAL) EUR IT ,00 985, ,74 0, ,74 GLAXO SMITHKLINE PLC GBP GB ,00 669,42 621,62 0,00 621,62 KPN NV EUR NL ,00 989,22 397,61 0,00 397,61 LAFARGE EUR FR ,00 814, ,90 0, ,90 E.ON SE EUR DE000ENAG , , ,72 0, ,72 DEUTSCHE TELEKOM AG EUR DE ,00 505,31 489,92 0,00 489,92 PHILIPS ELECTRONICS EUR NL , , ,50 0, ,50 VIVENDI UNIVERS ORD EUR FR , , ,85 0, ,85 VODAFONE Cot. EUR EUR GB00B16GWD56 719, , ,38 0, ,38 Volkswagen Ag EUR DE , , ,75 0, ,75 ENI SPA EUR IT , , ,08 0, ,08 ENEL SPA EUR IT , , ,58 0, ,58 LVMH MOET HEN. SA EUR FR , , ,80 0, ,80 Telefonica EUR ES E18 568, , ,92 0, ,92 BSCH - Espanha EUR ES J , , ,20 0, ,20

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