OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA"

Transcrição

1 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

2

3 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA Os Planos Poupança-Reforma (PPR) são esquemas individuais criados com o propósito de incentivar a formação de poupança orientada para a constituição de complementos de reforma, face aos benefícios concedidos pela Segurança Social ou por mecanismos de natureza privada, nomeadamente os proporcionados pelos fundos de pensões, contribuindo assim para o desenvolvimento do terceiro pilar de proteção social da população. Os Planos Poupança-Reforma Número de subscrições dos PPR Historicamente, os PPR têm vindo a adquirir uma importância cada vez maior enquanto veículo de aforro a médio e longo prazo, não só para efeitos de aposentação, como também para fazer face a situações económicas adversas, tais como o desemprego, doença grave ou incapacidade permanente para o trabalho. Contudo, devido a fatores como a quebra do rendimento disponível das famílias e a alteração do regime de benefícios fiscais a que os PPR estavam sujeitos, em 2011 verificou-se um decremento na procura destes produtos. Efetivamente, o número de subscrições, que durante os últimos anos tem apresentado um crescimento constante superior a 7%, registou no ano em análise uma redução de 5,6%, aproximando-se do número de contratos existentes em Gráfico 7.1 Evolução do número de subscrições de PPR Número de subscrições Atendendo ao tipo de veículo de financiamento, constata-se que o decréscimo referido foi mais acentuado nos PPR financiados através de fundos de investimento (12,7%), seguidos dos PPR sob a forma de fundos de pensões (7,4%), tendo os seguros de vida PPR verificado uma contração do número de subscrições em cerca de 5%. Em resultado desta evolução, assistiu-se a um ligeiro incremento (de 0,8 pontos percentuais) do peso dos seguros de vida na distribuição da proporção do número de subscrições por tipo de PPR. 189

4 Gráfico 7.2 Proporção de subscrições de PPR por tipo de veículo de financiamento Os Planos Poupança-Reforma 9,6% 2,5% 87,8% Seguros de vida Fundos de inves mento (*) Fundos de pensões (*) Fonte: CMVM Prémios / contribuições para PPR O montante global dos prémios / contribuições para PPR correspondeu, em 2011, a 1,4 mil milhões de euros, representando os PPR sob a forma de seguros de vida 92,3% deste valor. O Gráfico 7.3 evidencia a evolução dos prémios / contribuições para PPR nos últimos cinco anos, sendo de referir que, em comparação com 2010, observou-se uma variação negativa total superior a 50%. Tal deveu-se essencialmente à quebra significativa no volume dos prémios de PPR sob a forma de seguros de vida (-59,8%), que até então tinham vindo a apresentar uma evolução bastante positiva. Por outro lado, as contribuições para os fundos de investimento e fundos de pensões PPR, que vinham a sofrer reduções há já alguns anos, registaram, respetivamente, diminuições de 28,5% e 50,9%. Gráfico 7.3 Evolução dos prémios / contribuições para PPR por tipo de veículo de financiamento Milhões de euros Seguros de vida Fundos de inves mento (*) Fundos de pensões (**) (*) Fonte: APFIPP (**) Não inclui transferências Montantes investidos em PPR A evolução dos montantes globais investidos também verificou uma inversão face aos anteriores crescimentos substanciais do valor total de PPR. No final de 2011, esta variável correspondia sensivelmente a 14,3 mil milhões de euros. 190

5 Uma análise mais detalhada por tipo de veículo de financiamento revela que os montantes investidos em PPR sob a forma de fundo de investimento e de pensões têm continuado a diminuir, embora de modo mais acentuado no último ano (respetivamente, 18,3% e 15,8% em comparação com 2010). Por seu turno, os PPR sob a forma de seguros de vida registaram um decremento de 14,4%, devendo assinalar-se que este tipo de contratos foi, até 2010, o motor do acréscimo do valor total de PPR. Os Planos Poupança-Reforma Não obstante as variações identificadas, a distribuição dos montantes investidos manteve-se semelhante à do ano anterior, sendo a quota de mercado dos seguros de vida PPR igual a 90,2% (mais 0,3 pontos percentuais do que o verificado em 2010). Quadro 7.1 Evolução dos montantes investidos em PPR por tipo de veículo de financiamento Ano Indicador Seguros de vida (*) Fonte : CMVM Fundos de inves mento (*) Fundos de pensões milhões de euros Total Montante Taxa de crescimento 9,2% 2,6% 3,6% 7,7% Quota de mercado 77,9% 18,4% 3,7% 100,0% Montante Taxa de crescimento 11,4% -43,5% -19,7% 0,1% Quota de mercado 86,7% 10,4% 2,9% 100,0% Montante Taxa de crescimento 14,2% -7,6% 3,9% 11,7% Quota de mercado 88,7% 8,6% 2,7% 100,0% Montante Taxa de crescimento 11,2% -2,6% -0,7% 9,7% Quota de mercado 89,9% 7,6% 2,5% 100,0% Montante Taxa de crescimento -14,4% -18,3% -15,8% -14,8% Quota de mercado 90,2% 7,3% 2,5% 100,0% Concentração do mercado de PPR No Quadro 7.2 apresenta-se uma análise da estrutura do mercado de seguros de vida PPR, tendo por base o volume das Provisões técnicas e dos Passivos financeiros dos contratos de seguro classificados contabilisticamente como contratos de investimento. Durante o ano 2011, as posições assumidas pelas dez empresas de seguros com maior quota de mercado sofreram algumas alterações, sendo de realçar a subida da Fidelidade- Mundial para o topo do ranking, enquanto a BES Vida, que no ano precedente ocupava esse lugar, passou para o terceiro posto. A composição do mercado de PPR sob a forma de seguros de vida mantém-se bastante concentrada, embora em menor grau que nos anos anteriores. Com efeito, o peso das três maiores empresas representava, em 2011, 67,5% do total, face a 71,7% em 2010 e o das dez primeiras também registou uma ligeira redução, de 0,4 pontos percentuais. 191

6 Os Planos Poupança-Reforma Quadro 7.2 Quota de mercado das Provisões técnicas de seguros PPR ranking das empresas de seguros Posicionamento Provisões técnicas (*) Empresa de seguros (*)Inclui igualmente os Passivos nanceiros de contratos de seguro classi cados contabilis camente como contratos de inves mento Efetuando uma análise similar para o mercado dos fundos de pensões PPR, o peso das três primeiras entidades é ainda mais elevado que no ano anterior (88,7% do total de montantes geridos em 2011, que compara com 88%, em 2010), mantendo-se o ranking inalterado face ao ano transato. Contudo, é de referir que a entidade que figurava na oitava posição em 2010 deixou de constar deste top uma vez que o único fundo PPR que se encontrava sob a sua gestão foi extinto no decurso do ano Quadro 7.3 Quota de mercado dos montantes dos fundos de pensões PPR ranking das entidades gestoras Estrutura da carteira dos PPR Em relação à estrutura de alocação dos ativos dos PPR, conforme se pode observar no Gráfico 7.4, verifica-se, de um modo geral, que esta se manteve análoga à de 2010 em termos de proporções relativas. As alterações mais relevantes consistiram no aumento de 2,2 e 1,3 pontos percentuais do peso relativo da dívida soberana e dos fundos de investimento, respetivamente, em detrimento das obrigações e papel comercial, que evidenciaram um decréscimo de 3,1 pontos percentuais. Ainda assim, esta classe continua a deter o maior peso, com 47,3% da carteira, o que corresponde a milhões de euros. 192

7 Gráfico 7.4 Estrutura da carteira de investimento dos PPR 100% 90% 80% 70% 60% 50% 8,4% 12,1% 10,1% 7,6% 5,3% 3,1% 46,3% 46,4% 7,3% 9,5% 10,0% 5,8% 5,1% 3,3% 6,4% 3,3% 2,6% 53,4% 50,4% 47,3% Os Planos Poupança-Reforma 40% 30% 20% 10% 0% 29,8% 30,8% 30,2% 31,6% 33,8% Títulos de dívida pública e equiparados Ações e tulos de par cipação Outros a vos Obrigações e papel comercial UP em fundos de inves mento Análise por veículo de financiamento dos PPR A decomposição da carteira de ativos por tipo de veículo de financiamento permite efetuar uma comparação, em termos globais, das diferentes políticas de investimento adotadas. É possível concluir que, enquanto nos PPR sob a forma de seguros de vida existe uma clara predominância dos ativos tradicionalmente com menor risco (as classes obrigacionistas totalizavam no final do ano 82,6% dos investimentos), nos fundos de investimento PPR e fundos de pensões PPR denota-se uma maior procura de instrumentos de capital acionista e de unidades de participação em fundos de investimento face aos financiados por seguros de vida. Gráfico 7.5 Estrutura da carteira de investimento dos PPR por tipo de veículo de financiamento 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 10,0% 8,5% 13,3% 5,5% 1,9% 12,5% 10,3% 21,2% 4,0% 49,2% 30,9% 24,3% 33,4% 37,8% 37,2% Seguros de Vida Fundos de inves mento (*) Fundos de pensões Títulos de dívida pública e equiparados Ações e tulos de par cipação Outros a vos Obrigações e papel comercial UPs em fundos de inves mento (*) Fonte: APFIPP Numa base plurianual, esta perspetiva de análise possibilita ainda a observação de algumas alterações na estrutura da carteira de ativos dos PPR sob a forma de fundos de investimento e de pensões, que no Gráfico 7.4 não são visíveis devido ao peso preponderante dos seguros de vida. Nesse sentido, relativamente ao primeiro caso, é de realçar o acréscimo de 6,3 pontos percentuais do peso das unidades de participação em fundos de investimento e, no segundo, destaca-se a redução em 10,2 pontos percentuais do peso das obrigações e papel comercial, em oposição a um aumento do investimento em quase todas as outras classes de ativos consideradas. 193

8

7.1. Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) Ano Indicador Seguros de vida

7.1. Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) Ano Indicador Seguros de vida 7 OS PPR/E E PPA 7 OS PPR/E E PPA 7.1. Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) Número de participantes dos PPR/E Tendo 2008 sido marcado pelo agravamento da crise financeira iniciada em 2007, seria eventualmente

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES SUMÁRIO No primeiro semestre de 2012 o número de fundos voltou a posicionar-se em 229, tal como em dezembro transato. As contribuições para os fundos registaram um aumento de quase 46% face ao período

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES SUMÁRIO No final de 2012, o número de fundos sob gestão era de 228, tendo ocorrido a extinção de cinco fundos e a constituição de quatro. As contribuições para os fundos e o montante dos benefícios pagos

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO Durante 2015, ocorreu a extinção de oito

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO Em setembro de 2018, o número de fundos de pensões sob gestão

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 2015 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução dos fundos de pensões 1.º Semestre 2015 SUMÁRIO 1. Evolução

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO No primeiro semestre de 2016, não houve alteração do número total

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 3.º Trimestre 217 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 4.º Trimestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO No primeiro semestre de 2017, o número de fundos de pensões sob

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO No primeiro trimestre de 2017, o número de fundos de pensões

Leia mais

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA As alterações no sistema de Segurança Social, bem como a importância da manutenção do nível de vida após a idade de aposentação, têm reforçado

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões 3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões No ano 2008, o volume de produção de seguro directo em Portugal ascendeu a 15.336 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,5% face ao valor

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO Nos primeiros nove meses de 2016, não houve alteração do número

Leia mais

Confiança em alta mas atividade ainda não acompanha otimismo dos empresários

Confiança em alta mas atividade ainda não acompanha otimismo dos empresários Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 79 Abril

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Junho de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Junho de Painel de Riscos do Setor Segurador Junho de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/03/2018 e a 30/05/2018 Sumário Em termos evolutivos, os

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 3.º Trimestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4.1. SALDO DA DÍVIDA DIRETA DO ESTADO O saldo da dívida direta do Estado em 31 de dezembro de 2013, numa ótica de contabilidade pública e avaliado aos câmbios dessa

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO No primeiro trimestre de 2019, o número de fundos de pensões

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA SUMÁRIO Em termos acumulados, a produção de seguro directo das empresas de seguros sob supervisão do ISP verificou um aumento de 13,7% face a 2009, praticamente explicado pelo ramo Vida. O ramo Automóvel

Leia mais

Resultados 1º Trimestre de 2011

Resultados 1º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Janeiro de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Janeiro de Painel de Riscos do Setor Segurador Janeiro de 2019 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 30/09/2018 e a 30/11/2018 Sumário A avaliação efetuada

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 52. Perspectivas muito negativas para o Sector da Construção

Conjuntura da Construção n.º 52. Perspectivas muito negativas para o Sector da Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2012

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2012 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2012 Apreciação Global No primeiro trimestre do ano confirmou-se a continuidade da contração da atividade da construção, tendo-se verificado a

Leia mais

VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA

VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA Com vista a uma análise das receitas e das despesas verificadas nos últimos quatro anos, assim como da execução orçamental de 2002, foram construídos os quadros

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Abril de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Abril de Painel de Riscos do Setor Segurador Abril de 2019 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/12/2018 e a 31/03/2019 Sumário No contexto macroeconómico,

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014 Apreciação Global A análise dos diversos indicadores relativos ao primeiro trimestre de 2014, para além de confirmar a tendência de abrandamento

Leia mais

ERRATA AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2013

ERRATA AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2013 ERRATA AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2013 Foi detetada uma incorreção na linha Efeito cambial de cobertura de derivados (líquido) reportada no quadro 14 da página 35, que

Leia mais

ANÁLISE DE CONJUNTURA DO SETOR DA CONSTRUÇÂO QUARTO TRIMESTRE DE 2011

ANÁLISE DE CONJUNTURA DO SETOR DA CONSTRUÇÂO QUARTO TRIMESTRE DE 2011 ANÁLISE DE CONJUNTURA DO SETOR DA CONSTRUÇÂO QUARTO TRIMESTRE DE 2011 Apreciação Global O quarto trimestre do ano foi particularmente negativo para a atividade da construção, tendo-se verificado um aumento

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura 4º Trimestre de 2011 APRECIAÇÃO GLOBAL 2011 foi inferior a 17 mil, o que constitui o mínimo desta série, iniciada em 1995 e que atingiu o seu máximo em 1999, ano em que foram licenciados

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de Painel de Riscos do Setor Segurador Setembro de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 30/06/2018 e a 31/08/2018 Sumário No contexto macroeconómico,

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA SUMÁRIO No primeiro trimestre de a produção de seguro direto, relativa à atividade em Portugal, das empresas de seguros sob a supervisão do ISP observou-se, em termos globais, uma quebra de 11,5% face

Leia mais

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2017

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2017 Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 217 A AECOPS divulga a sua análise do comportamento do mercado imobiliário residencial em 217, detalhando a evolução das vendas de alojamentos novos e em

Leia mais

Investimento em Construção regista quebras menos acentuadas

Investimento em Construção regista quebras menos acentuadas Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 72 Outubro

Leia mais

SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000

SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado

Leia mais

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Banif Demonstração da Posição Financeira 2014 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de financiamento...

Leia mais

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA JUNHO 2017 Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras Avenida Amílcar Cabral Caixa Postal 101 Telefone (+238) 2607000 Fax (+238) 2607000 Praia CABO VERDE

Leia mais

Gráfico 1 - Capital Próprio, Capitalização Bolsista e Valor Transacionado

Gráfico 1 - Capital Próprio, Capitalização Bolsista e Valor Transacionado I.1 Estrutura do Capital Acionista I.1.1 Capital Próprio, Capitalização Bolsista e Valor Transacionado Em 31 de Dezembro de 2010, as 47 sociedades de direito nacional 1 com ações cotadas na Euronext Lisbon

Leia mais

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira 2014 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de

Leia mais

Resultados 3º Trimestre de 2011

Resultados 3º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento A. Mercado Europeu de Fundos de Investimento Em 31 de Outubro de 2016 1, o total de activos geridos por Fundos de Investimento Europeus ascendia

Leia mais

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira 2015 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de

Leia mais

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento A. Mercado Europeu de Fundos de Investimento Em 31 de Dezembro de 2018 1, o total de activos geridos por Fundos de Investimento Europeus ascendia

Leia mais

Resultados do 1º trimestre de 2017

Resultados do 1º trimestre de 2017 Resultados do 1º trimestre de 2017 Grupo Media Capital, SGPS, S.A. GRUPO MEDIA CAPITAL SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Rua Mário Castelhano, n.º 40, Barcarena, Oeiras Matriculada na Conservatória do Registo

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

Produção da Construção em queda pelo 12.º ano consecutivo

Produção da Construção em queda pelo 12.º ano consecutivo Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 74 janeiro

Leia mais

Investimento em Construção e VAB do Setor registam primeira variação semestral positiva desde 2007

Investimento em Construção e VAB do Setor registam primeira variação semestral positiva desde 2007 Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 81 Outubro

Leia mais

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira 2016 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de

Leia mais

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005. III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir

Leia mais

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4.1. SALDO DA DÍVIDA DIRETA DO ESTADO Em 31 de dezembro de 2014, o saldo da dívida direta do Estado 15 avaliado ao câmbio de final de período, cifrou-se em EUR 217,1

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO Dinâmica do tecido empresarial

SUMÁRIO EXECUTIVO Dinâmica do tecido empresarial SUMÁRIO EXECUTIVO Dinâmica do tecido empresarial 2007-2014 SUMÁRIO EXECUTIVO O Barómetro Informa D&B dedicado ao ano de 2014 dá conta, como habitualmente, da evolução registada no tecido empresarial português,

Leia mais

GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO

GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO 25-213 GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO Equipa de Estudos e Políticas de Segurança Social Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Eventualidades: Insuficiência de recursos,

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Banif Demonstração da Posição Financeira 2015 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de financiamento...

Leia mais

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2018

Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 2018 Os números do Mercado Imobiliário Residencial em 18 A AECOPS divulga a sua análise do comportamento do mercado imobiliário residencial em 18, detalhando a evolução das vendas de alojamentos novos e em

Leia mais

Comunicado dos resultados

Comunicado dos resultados Comunicado dos resultados 1º Trimestree de 2011 1. Destaques RESULTADOS LÍQUIDOS CRESCERAM 4% Melhoria dos resultados gerados Vendas cresceram 12% relativamente a 2010 A margem bruta caiu 0,9 pontos percentuais

Leia mais

Fundo de Pensões do Papel do Prado. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões do Papel do Prado. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões do Papel do Prado Demonstração da Posição Financeira 2016 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de financiamento...

Leia mais

A POUPANÇA E O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR SEGURADOR

A POUPANÇA E O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR SEGURADOR A POUPANÇA E O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR SEGURADOR Intervenção do Presidente da ASF, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na sessão de encerramento da conferência

Leia mais

Resultados 1º Semestre de 2010

Resultados 1º Semestre de 2010 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Banco Nacional de Angola

Banco Nacional de Angola Banco Nacional de Angola RELATÓRIO 3º TRIMESTRE DE. Introdução: Em, entrou em vigor o novo plano de conta das instituições financeiras - CONTIF, tendo-se fixado o mês de Março como o período de reporte

Leia mais

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira 2011 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de

Leia mais

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Março de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Março de Painel de Riscos do Setor Segurador Março de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/12/2017 e a 28/02/2018 Sumário A conjuntura macroeconómica

Leia mais

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes Atividade Turística Fevereiro 2013 16 de Abril de 2013 Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes As dormidas na hotelaria atingiram 1,9 milhões, o que correspondeu a uma variação

Leia mais

BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.

BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. Relatório de Gestão 2014 BBVA Fundos Relatório de Gestão 2014 ÍNDICE 1. ÓRGÃOS SOCIAIS 3 2. ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA BBVA FUNDOS S.G.F.P. S.A. 4

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura 2º trimestre 2014 APRECIAÇÃO GLOBAL Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos anos, uma evolução trimestral

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 3.º trimestre 2018 Lisboa, 2019 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até 19 de dezembro de 2018. Refira-se, adicionalmente, que os indicadores

Leia mais

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia

Leia mais

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA JUNHO 2018 Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras Avenida Amílcar Cabral Caixa Postal 101 Telefone (+238) 2607000 Fax (+238) 2607000 Praia CABO VERDE

Leia mais

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento A. Mercado Europeu de Fundos de Investimento Em 31 de Agosto de 2018 1, os Fundos de Investimento Europeus geriam 15 991,6 mil milhões de euros 2,

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014 30 de outubro de 2015 COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014 De acordo com os dados provisórios de 2014 relativos ao Comércio Internacional de bens, aquele ano fica assinalado

Leia mais

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Banif Demonstração da Posição Financeira 2016 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de financiamento...

Leia mais

Abrandamento na tendência decrescente da atividade de construção

Abrandamento na tendência decrescente da atividade de construção Estatísticas da Construção e Habitação 214 17 de julho de 215 Abrandamento na tendência decrescente da atividade de construção Em 214 o número de edifícios licenciados em Portugal diminuiu 5,5 face ao

Leia mais

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento

Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento A. Mercado Europeu de Fundos de Investimento Em 31 de Maio de 2017 1, o total de activos geridos por Fundos de Investimento Europeus ascendia a 15

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 76 junho / 2014 CONSTRUÇÃO CAI 6% NO 1.º TRIMESTRE COM PERSPETIVAS MAIS FAVORÁVEIS PARA O 2.

Conjuntura da Construção n.º 76 junho / 2014 CONSTRUÇÃO CAI 6% NO 1.º TRIMESTRE COM PERSPETIVAS MAIS FAVORÁVEIS PARA O 2. Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 76 junho

Leia mais

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2012 e Ano 2012 28 de março de 2013 Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Em 2012,

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2013

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2013 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2013 Apreciação Global No segundo trimestre de 2013 assistiu-se, de uma forma geral, a um abrandamento da intensidade no processo de recessão

Leia mais

Grupo Soares da Costa informa sobre Resultados Anuais de 2013

Grupo Soares da Costa informa sobre Resultados Anuais de 2013 INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA Porto 29 abril 2014 Grupo Soares da Costa informa sobre Resultados Anuais de 2013 Por antecipação à apresentação do relatório e contas de 2013 do Grupo Soares da Costa, SGPS, SA,

Leia mais

Hotelaria com resultados positivos

Hotelaria com resultados positivos Actividade Turística Março de 2011 12 de Maio de 2011 Hotelaria com resultados positivos No mês de Março de 2011 os estabelecimentos hoteleiros apresentaram 2,6 milhões de dormidas, mais 6,3% do que no

Leia mais

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Banif. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Banif Demonstração da Posição Financeira 2012 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de financiamento...

Leia mais

Dormidas de campistas com tendências distintas entre e 2005 e 2009

Dormidas de campistas com tendências distintas entre e 2005 e 2009 TURISMO EM FOCO Setembro 2010 27 de Setembro de 2010 ACTIVIDADE TURÍSTICA NOS PARQUES DE CAMPISMO PERÍODO 2005 A Dormidas de campistas com tendências distintas entre e 2005 e A actividade turística nos

Leia mais

O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida?

O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida? 4/10/2012 O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida? 1. Introdução O movimento global de mercadorias registado nos portos portugueses cresceu 24% entre 1999

Leia mais

Fundo de Pensões do Papel do Prado. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões do Papel do Prado. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões do Papel do Prado Demonstração da Posição Financeira 2013 Índice 1 Relatório de Gestão... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de financiamento... 3 3 Nível

Leia mais

Empresários mais confiantes no futuro da Construção

Empresários mais confiantes no futuro da Construção FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 212 (NÃO AUDITADOS) Em sequência da conclusão do apuramento dos resultados relativos ao exercício de 212, a "TEIXEIRA

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República e de contratos publicados no portal BASE aumenta em março Os anúncios de concursos publicados durante o mês de março de 218

Leia mais

Dotações Orçamentais para C&T e I&D ( )

Dotações Orçamentais para C&T e I&D ( ) Milhões de Euros Junho de 4 A Direção de Serviços de Estatísticas da Ciência e Tecnologia e da Sociedade de Informação (DSECTSI) da Direção-Geral de Estatísticas da (DGEEC), apresenta a evolução das Dotações

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

Palácio Nacional de Queluz - Sintra Queluz National Palace - Sintra

Palácio Nacional de Queluz - Sintra Queluz National Palace - Sintra 47989654339872968769367389487810887638298253720826576586643203980276438652910643876112298765508738376 98965433987296876936738948781088763829825372082586643203980276438652910643876173837664798965433987296

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes.º trimestre de 1 Redigido com informação disponível até 3 de setembro de 1 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais