O USO DO ESPAÇO NO BAIRRO DA LUZ : DO MILAGRE DIVINO AO MILAGRE DO COMÉRCIO. SCHRODER, Victor Faria; HINZ, Clóvis André Mielke; VIEIRA,
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1 O USO DO ESPAÇO NO BAIRRO DA LUZ : DO MILAGRE DIVINO AO MILAGRE DO COMÉRCIO Autor(es): SCHRODER, Victor Faria; HINZ, Clóvis André Mielke; VIEIRA, Sidney Gonçalves Apresentador: Victor Faria Schroder Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: Sidney Gonçalves Vieira Paulo Roberto Quintana Rodrigues Rosa Elena Noal UFPel O USO DO ESPAÇO NO BAIRRO DA LUZ : DO MILAGRE DIVINO AO MILAGRE DO COMÉRCIO SCHRODER, Victor Faria 1 ; HINZ, Clóvis André Mielke 2 ; VIEIRA, Sidney Gonçalves 3. 1 Autor. Acadêmico do 6º semestre do curso de Geografia Lic. Plena da UFPel. Integrante do Grupo de Estudos Dinâmica Locacional do Centro de Pelotas (LEUR ICH). victorpelotas@hotmail.com 2 Co-autor. Acadêmico do 4º semestre do curso de Geografia Lic. Plena da UFPel. Integrante do Grupo de Estudos Dinâmica Locacional do Centro de Pelotas (LEUR ICH). cahinz@yahoo.com.br 3 Orientador. Professor adjunto do Departamento de Geografia (DEGEO) da Universidade Federal de Pelotas. Coordenador do Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais (LEUR). yendis@ufpel.edu.br 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a área chamada de Zona Norte do centro de Pelotas, correspondente ao quadrilátero formado pela Avenida Bento Gonçalves, Rua Marcílio Dias, Avenida Juscelino Kubitschek e Rua Gonçalves Chaves, está se destacando pelo número de estabelecimentos comerciais que podem estar gerando uma nova centralidade nesta área. Este trabalho busca retomar no tempo os vários usos do espaço que caracterizaram esta área, chamada antigamente de Bairro da Luz, buscando montar uma explicação lógica para as formas que este possuiu ao longo da evolução urbana pelotense. 2. METODOLOGIA A pesquisa se baseou em análise da bibliografia existente sobre as ruas e os loteamentos da cidade de Pelotas, e mais especificamente, da área do chamado
2 Bairro da Luz. Além disso, foram feitas saídas de campo até a área de estudo, onde se buscou analisar as formas da paisagem, de modo a datar os principais marcos que caracterizam essa área e que podem mostrar aspectos da evolução espacial. Procura-se, assim, aproximar o trabalho ao chamado método progressivoregressivo do pensador francês Henri LeFevbre, que consiste no reconhecimento de uma dupla complexidade da realidade social: horizontal e vertical sendo a complexidade horizontal da vida social (...) reconhecida na descrição do visível (Martins, 1996, p. 21). A complexidade vertical, por sua vez, é analisada pela datação das relações sociais, acabando com a impressão de simultaneidade dada pela descrição do visível, ou seja, da paisagem. Portanto, essa metodologia, à luz da lógica dialética, propõe que a análise parta do presente, retorne ao passado para compreender as relações sociais de produção responsáveis pelos marcos que persistem na atualidade, e aponte para o futuro, diante das possibilidades do virtual a ser construído 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No 1º loteamento urbano de Pelotas, a área ainda não estava com os arruamentos: a cidade acabava na Rua do Passeio, atual Avenida Bento Gonçalves. No entanto, além é claro do Passeio Público dois outros pontos geraram os fluxos primitivos do que viria a ser chamado Bairro da Luz : o cemitério da cidade e a forca. Dois pontos um tanto lúgubres, por sinal, mas que certamente atraíam muitas pessoas. O cemitério até o ano de 1855 se situava na quadra delimitada pelas atuais Rua General Osório, Rua Marechal Deodoro, Avenida Bento Gonçalves e Rua General Argolo e por estar em estado de superlotação, acabou sendo transferido para a atual Avenida Duque de Caxias. A forca se localizou até a década de 1850 no atual Parque Dom Antônio Zattera, de onde foi transferida para a praça até hoje conhecida popularmente como dos Enforcados. (GUTIERREZ, 1994, p.214, 218). Outros dois fluxos ainda merecem destaque: a chamada Estrada de Cima, central na vida pelotense por ligar o núcleo charqueador da cidade, situado às margens do Arroio Pelotas, justamente ao local de moradia dos grandes charqueadores e comerciantes de Pelotas, ou seja, o 1º loteamento urbano, marcado pela atual Praça Cel. Pedro Osório. No entanto, o acontecimento decisivo a construção da capela de Nossa Senhora da Luz veio a partir de um acontecimento divino. Segundo Magalhães (2000, p. 75): Em 1821, já cego há dois anos, o capitão de barco José Fernando da Vitória Santos percebeu esgotarem-se todas as suas possibilidades de cura [...] decidiu apegar-se à derradeira esperança de um milagre, evocando a intercessão de Nossa Senhora da Luz, a quem prometeu uma ermida 1. Feito o milagre, a capela começou imediatamente a ser construída, sendo a sua inauguração cujo ponto máximo foi a entronização da imagem da santa se deu no ano de 1824, mais precisamente nos 30 de agosto (MAGALHÃES, 2000). O loteamento das ruas, entretanto, só se deu em 1858, Gutierrez (2004) deixa em aberto a possibilidade das obras terem sido feitas pelos engenheiros Roberto Offer e/ou Otto Edgar von Tiedeman. Foram abertas as ruas transversais (atuais 1 Capela fora do povoado.
3 Rafael Pinto Bandeira, Antônio dos Anjos, Padre Felício, Doutor Amarante, Antônio dos Anjos, Pinto Martins). Quanto às ruas longitudinais, apenas foram estendidas do 1º loteamento. A forma urbana, marcada pela rigidez do formato em tabuleiro de xadrez estava mantida. O chamado Ciclo do charque deixou marcas na paisagem da Luz: algumas formas do espaço ainda relembram esta fase notadamente a Fábrica de Sabão e Velas Lang, datada de 1864 que usava subprodutos da indústria saladeiril (notadamente o sebo) para o fabrico de seus produtos. A proximidade do Arroio Pepino certamente foi um fator que influenciou a sua localização. Esta fábrica foi tão essencial para o Bairro da Luz quanto a própria igreja construída a duas quadras dali. Tanto que, pouco depois da sua fundação a zona já tinha ares de bairro operário. Já em 1916, o relatório da intendência municipal anota: A expansão da cidade para o Bairro da Luz já se vae fazendo com actividade, especialmente nas ruas que a Intendência vae calçando, e mais activamente far-se-á uma vez estabelecido o serviço regular da distribuição da agua e dos esgotos, desapparecendo as vallas com aguas estagnadas ao longo das ruas. (INTENDÊNCIA MUNICIPAL DE PELOTAS, 1916, p.11). É a partir deste momento que justamente vêm as melhorias públicas: o esgoto em 1930, e mais tarde o reservatório de água, em 1950; ainda na década de 1930 iria se incorporar à paisagem a escola São Vicente de Paulo, ao passo que em 1941 se constrói o Instituto Educacional Assis Brasil, educandário cujas dimensões evidenciam o crescimento da vizinhança por essa época. O Círculo Operário Pelotense (COP), sindicato cristão, também marcou presença: em 1948 assume o chamado Abriguinho, uma casa para menores. Antes, outro fator ainda deve ser levado em conta: a construção da igreja luterana de São João (Saint Johannes) em Certamente a existência da igreja mostra um número considerável de imigrantes de origem européia não-ibérica vivendo nas proximidades, provavelmente operários. A partir do povoamento maciço do Bairro da Luz, que veio acompanhado do calçamento de ruas, esgoto e abastecimento de água, a área passou a chamar a atenção de atividades que, pela necessidade de uma dimensão maior, não eram mais viáveis na área central. A cidade de Pelotas, em 1947, apresentava uma densidade demográfica de 585,3 hab./km² (ESCRITÓRIO SATURNINO DE BRITO, 1947, p.48). Comércios e serviços com necessidade de maior superfície e mesmo pessoas abastadas que buscavam uma qualidade de vida maior passaram a se deslocar rumo ao Bairro da Luz. As residências em terrenos de grandes superfícies chamadas antigamente de Villas são formas constantes no espaço da Luz. Algumas de mais longa data, com terrenos já parcelados, outras mais atuais, caracterizadas grandes avarandados, pátios floridos e extensos. Um modelo sem dúvida em contraposição ao do 1º loteamento 2, caracterizado pelas casas sem recuo frontal ou lateral; pelo grande fluxo de pessoas e automóveis. O Bairro da Luz oferecia uma vida mais bucólica, todavia a poucos metros do centro da cidade. Os serviços e aqui se enfatiza os clubes sociais foram atraídos também pelo ar campestre e terrenos baratos 3 próximo ao centro. De forma pioneira, o 2 Delimitado pela Av. Bento Gonçalves ao Norte e pela Rua Dom Pedro II ao Sul, ao Leste pela Rua Almirante Barroso e ao Oeste pelo Arroio Santa Bárbara. 3 Notadamente chácaras, que viram seu uso agrícola inviabilizado pelo avanço da infra-estrutura urbana no Bairro da Luz.
4 Esporte Clube Pelotas foi fundado no Bairro da Luz em Mais tarde, seria seguido pelo Clube Brilhante (1947), Parque Tênis Clube (1954), Clube Esportivo Gonzaga (1965) 4. O comércio do bairro é marcado até hoje pelo pioneirismo da Panambra, que trouxe, a partir de 1959, as últimas novidades em Volkswagen para as classes mais abastadas de Pelotas. Dentre os motivos da instalação inclui-se, é claro, a necessidade de uma grande área para a concessionária. Mas também, os mais antigos dão conta de que a área sediava corridas de carro em circuito urbano, passando pela Avenida Dom Joaquim, na frente da concessionária; certamente isto seria um fator interessante na localização de uma revenda de carros. 4. CONCLUSÕES O uso do espaço na área chamada de Bairro da Luz, hoje mais conhecida por Zona Norte do Centro de Pelotas, começou com atividades que não convinham estar perto da vida social e econômica da cidade o cemitério e a forca municipais; a área marcava o fim da cidade. No entanto, a fundação da Igreja da Luz começou a agregar moradores, e isto fica reforçado quando lembramos que a Igreja era o centro da vida social até bem pouco tempo. A Fábrica Lang intensificou esse processo, dando à área ares de bairro operário ; aqui, a concentração maior de pessoas trouxe (ou veio atrás) da infra-estrutura urbana (água, esgotos, calçamento e escolas). A proximidade do centro, os terrenos grandes e o relativo bucolismo, marcadamente depois da diminuição das atividades da fábrica Lang (as velas já não eram tão necessárias e os sabonetes não eram mais de sebo) por volta dos anos 50, transformaram a Luz de bairro operário para um bairro social. Clubes sociais, comércios diferenciados, trouxeram as classes mais abastadas para a área; estas puderam imprimir seu estilo de vida na paisagem: casas de campo, com largos avarandados e jardins. O limite da vida social das classes média e alta da cidade transferiu-se da Avenida Bento Gonçalves (antigo Passeio Público) para a Dom Joaquim. Esta nova fronteira é, sem coincidência alguma, também um passeio público. Ao cabo dessas classes que imprimiram uma nova dinâmica ao bairro, começam a se deslocar comércios e serviços voltados a um público diferenciado ; há um deslocamento da centralidade para o Bairro da Luz. Se o milagre de Nossa Senhora da Luz fundou essa área, hoje há um novo milagre o do comércio que pode estar transformando esta área completamente, tornando-a um novo centro da cidade de Pelotas. Este é o virtual a ser concretizado (ou não) no uso do espaço do eterno Bairro da Luz. 5. BIBLIOGRAFIA ESCRITÓRIO SATURNINO DE BRITO. Saneamento de Pelotas novos estudos Relatórios de projetos. Pelotas: s/e,1947. GUTIERREZ, Esther. Barro e sangue: mão-de-obra, arquitetura e urbanismo em Pelotas ( ). Pelotas: EGUFPel, Informações obtidas junto às secretarias dos clubes citados.
5 INTENDÊNCIA MUNICIPAL DE PELOTAS. Relatório da Intendência Municipal. Pelotas: s/e, MARTINS, José de Souza (org.). Henri Lefebvre e o retorno à dialética. São Paulo: Hucitec, OSÓRIO, Mário. Os passeios da cidade antiga (Guia Histórico das ruas de Pelotas). 2. ed. rev. Pelotas: Armazém Literário: p.
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