RELAÇÃO ARQUITETURA LOTE URBANO
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- João Henrique de Paiva Aleixo
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1 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL II 6º período vespertino RELAÇÃO ARQUITETURA LOTE URBANO a 1920 Alunos: Elham F, Flávia S, Laís C, Mateus C e Victória M. No Rio e em São Paulo, orientavam a construção de casa com jardins amplos, porões altos e programas complexos. Chácara já não era tão utilizada por não ter mais escravos para a manutenção. Introdução a Art-Nouveau. No final do período, tinham a preocupação de isolar a casa em meio a um jardim. Com o fim dos pomares, surgem as edículas. Formas especiais de implantação em alguns conjuntos de habitação. Terrenos profundos com fileiras de casas pequenas, às vezes tendo apenas um quarto, sendo esse o cortiço. Instalações sanitárias e tanques localizados em um pátio para uso comum nos conjuntos habitacionais. Os sobrados no estilo português com residência e loja foram substituídos por prédios comerciais de alguns andares nos centros das cidades. Estruturas de tijolo, reforçadas no térreo com vigas e coluna de metal era a maneira estrutural dos prédios. Janelas com vidros ornamentados com desenhos na parte externa, lembrando a aparência de residências. Em alguns locais continuaram a utilizar o pé direito de 4 a 5 metros. Balcões e guarda-corpo de ferro que eram semelhantes aos sobrados coloniais. Aperfeiçoamento dos detalhes construtivos surgem os bairros jardins.
2 1920 a 1940 AS RESIDÊNCIAS POPULARES E DA CLASSE MÉDIA Acadêmicos: Cristiani Lazzaretti; Julio Burtet e Stefanie Wandscheer O prestigio crescente do trabalho remunerado, criava condições necessárias ao seu encarecimento; As transformações e a mecanização do transporte vertical e horizontal garantia bases no amplo desenvolvimento; As técnicas construtivas passam por uma fase de aprimoramento, devido influencia imigratória; Recebiam uma população cada vez maior sem atualizar seus meios de abastecimento e transporte Para os grandes investidores, a vantagem era a renda dos alugues de casas para a classe média; Economia de terreno e meios; Conservavam tendências de valorização social e arquitetônica de alguns espaços e desvalorização de outros; A disposição dos ambientes nas casas mais estreitas levava a circulação de serviço amambientes sociais; Surgiu inconvenientes, vergonhas, como dona de casas realizarem serviços de escravos; Busca atender inovações formais, que o modernismo vinha introduzindo pelo desenho arquitetônico; Crescimento operário possibilitou a evolução da estrutura industrial para conduzir o aperreamento dos bairros populares; Esse crescimento exclusivo das grandes cidades iriam produzir a urbanização das áreas periféricas destinados a fins agrícolas; Retiravam os aspectos de cidades-jardins transformando os novos bairros em sucessões infidaveis de quadriculados em lotes exiguais; Alguns locais as dificuldades sociais e econômicas provocariam o aparecimento de tipos precárias de habitações Apenas em casos especiais ocorriam tentativas de soluções mais perfeitas como o conjunto industrial Maria Zília na capital paulista.
3 NÃO FOI ENTREGUE AS RESIDÊNCIAS DAS CLASSES MAIS ABASTADAS
4 OS PRÉDIOS DE APARTAMENTOS E ESCRITÓRIOS E AS CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS Aluno. Roger de Souza Padilha * Entre 1930 e 1940 a inovação são os predios de aptos. * Aptos repetiam plantas das casas. * Velho esquema x nova estrutura * Arranha - céus * Elevadores * Industria repetiam os esquemas das casas - funções e estilo * IND tinham frente e fundo * As aparencias revelavam as mesmas influencias do urbanismo frances. * Ocupavam-se os antigo lotes com inúmeros edifícios de concreto. * Os telhados ocupavam sobre platibanda avantajadas. * Os interios na maioria das vezes erão montados com estrutura metalica. * Por volta de 1940 começaram a aparecer as primeiras fabricas com jardim. * As industrias com grande dimensões e ampla possibilidade de inovação acomodavam-se as formas regidas dos tempos colonias
5 1940 a 1960 Alunas: Ana Cristina Santos; Gabrielle Wilde; Talissa Serafin. - Período de intensa industrialização no Brasil; - Substituição de elementos importados pelos nacionais; - Marco inicial da transformação modernista: Edifício sede do Ministério da Educação RJ; - As habitações isoladas exploram amplamente as possibilidades de acomodação no terreno; - Princípio da planta livre, com ampla flexibilidade, satisfazendo as exigências de funcionalidade e composição; - Concreto como elemento plástico fundamental, também chamado de brutalismo; - Vigas e colunas de concreto, tijolos apenas de vedação, não mais estruturais; - As telhas passam a ter menos inclinação, apoiada sobre laje de concreto e oculta por uma discreta platibanda; - Pátios e jardins aos fundos, longe da vista de estranhos; agora apenas para ambientes íntimos; - Desaparece a orientação frente e fundo na implantação, edícula junto ao corpo da casa; - Desenvolvimento do paisagismo, utilizando a área livre, empregando plantas nativas. Vegetação se integra com a edificação; - Para valorizar a unidade fundamental da vida familiar: organização espacial das residências com interpenetração de espaços; - Multiplicação de prédios de apartamento devido ao crescimento e a concentração demográfica; ponto máximo de adaptação das soluções coloniais; - Edifício Louveira e Conjunto Pedregulho, vinham apontando os caminhos para solucionar os problemas de implantação.
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