Banco BPI Resultados consolidados no 1º trimestre de Abril 2018

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1 Banco BPI Resultados consolidados no 1º trimestre de Abril 2018

2 De acordo com a norma IFRS 5 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas, a BPI Vida e Pensões, a BPI Gestão de Activos e a BPI GIF foram consideradas unidades operacionais descontinuadas em 31 de Dezembro de 2017, na sequência da assinatura de contratos de alienação divulgados ao mercado em 23 de Novembro de Consequentemente, os ativos e passivos daquelas unidades são apresentados no balanço consolidado do Banco BPI nas rubricas Activos / Passivos não correntes detidos para venda e operações em descontinuação e o respetivo contributo para o resultado consolidado é apresentado na rubrica Resultado de operações em descontinuação. As rubricas da conta de resultados de 2017 (e respetivos trimestres) foram reexpressas reconhecendo a contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Ativos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com anorma IFRS 5 (valores Proforma). Siglas e designações adoptadas Unidades, sinais convencionais e abreviaturas ytd yoy qoq RCL BCE BdP CMVM APM MMI Year to date variação desde o início do ano Year on year variação homóloga quarter on quarter variação trimestral Valor reclassificado Banco Central Europeu Banco de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Alternative Performance Measures Medidas Alternativas de Desempenho Mercado monetário interbancário, Euros, EUR euros M., M. euros milhões de euros m., m. euros milhares de euros variação n.d. dados não disponíveis 0, nulo ou irrelevante líq. líquido (a) vs. versus p.b. pontos base p.p. pontos percentuais T1 Tier 1 CET1 Common Equity Tier 1 RWA Risk weighted assets TLTRO Targeted longer term refinancing operations LCR Liquidity coverage ratio E P Estimativa Previsão 2

3 Disclaimer (declaração de responsabilidade) O objectivo desta apresentação é meramente informativo e não deve ser considerado como um serviço ou oferta de qualquer produto financeiro, serviço ou aconselhamento, nem deve ser interpretado como uma oferta de venda, troca ou aquisição de Títulos emitidos pelo Banco BPI ("BPI") ou por qualquer uma das empresas mencionadas neste documento. As informações aqui contidas devem ser lidas em conjunto com todas as outras informações publicamente disponíveis. Qualquer pessoa que, a qualquer momento, adquira valores mobiliários deve fazê lo apenas com base no seu próprio julgamento quanto ao mérito ou a adequação dos valores mobiliários para o seu propósito e apenas com base nas informações públicas constantes da documentação relevante publicada pelo emitente, tendo considerado todos os pareceres profissionais ou outros que entender necessários ou apropriados nas circunstâncias e não com base nas informações contidas nesta apresentação. O BPI adverte que esta apresentação pode conter declarações prospectivas sobre o desenvolvimento do seu negócio e desempenho económico. Embora essas declarações sejam baseadas nas projecções actuais, em avaliações e expectativas futuras sobre o desenvolvimento do negócio do Banco, uma série de riscos, incertezas eoutrosfactoresimportantes podem fazer com que os desenvolvimentos e resultados reais difiram materialmente das expectativas do BPI. Tais factores incluem, mas não estão limitados à situação geral do mercado, factores macroeconómicos, directrizes e tendências regulatórias, políticas ou governamentais, movimentos nos mercados de valores mobiliários nacionais e internacionais, taxas de câmbio e taxas de juros, alterações na posição financeira, solvabilidade ou solvência dos clientes do Banco, devedores ou contrapartes. As declarações sobre o desempenho histórico, o preço histórico das acções ou resultados financeiros não significam que o desempenho futuro, o preço da acção futura ou os lucros futuros de qualquer período corresponderão ou excederão o de qualquer ano anterior. Nada nesta apresentação deve ser interpretado como uma previsão de lucro. Para além disso, embora esta apresentação tenha sido preparada com base em registos contabilísticos do BPI e do resto das empresas do Grupo, pode conter determinados ajustamentos e reclassificações de forma a harmonizar os princípios e critérios contabilísticos com aqueles seguidos pelo BPI. Em particular, no que diz respeito aos dados fornecidos por terceiros, nem o BPI, nem nenhum dos seus administradores, directores ou outros colaboradores, de forma explícita ou implícita, garante que esses conteúdos sejam exactos, precisos, abrangentes ou completos, nem são obrigados a mantê los actualizados, nem obrigados a corrigi los no caso de qualquer lacuna, erro ou omissão serem detectados. Além disso, ao reproduzir esses conteúdos por qualquer meio, o BPI pode introduzir as alterações que entender adequadas, pode omitir parcialmente ou completamente qualquer dos elementos deste documento, e em caso de desvio entre essa outra versão e esta, o BPI não assume responsabilidade por qualquer discrepância. Em relação às Medidas Alternativas de Desempenho (APMs), conforme definido nas directrizes sobre Medidas de Desempenho Alternativas emitidas pela European Securities and Markets Authority em 5 de Outubro de 2015 (ESMA/2015/1415), este relatório utiliza certas APMs, que não foram auditadas, para uma melhor compreensão do desempenho financeiro do Banco. Estas medidas são consideradas divulgações adicionais e em nenhum caso substituem a informação financeira preparada de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Além disso, a forma como o Grupo define e calcula estas medidas pode diferir da forma como medidas idênticas são calculadas por outras empresas. Consequentemente, as medidas podem não ser comparáveis. Consulte a secção Glossário para obter uma lista das APMs usadas juntamente com a reconciliação relevante entre determinados indicadores. Este documento não foi submetido à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para revisão ou aprovação. O seu conteúdo é regulado pela lei portuguesa aplicável na presente data, e não é dirigido a qualquer pessoa ou entidade legal localizada em qualquer outra jurisdição. Por este motivo, pode não cumprir necessariamente as normas vigentes ou os requisitos legais exigidos em outras jurisdições. Não obstante quaisquer requisitos legais ou quaisquer limitações impostas pelo BPI que possam ser aplicáveis, a permissão é expressamente recusada paraqualquertipodeusoou exploração do conteúdo desta apresentação bem como para qualquer uso dos sinais,marcasregistradaselogotiposcontidosnestedocumento.estaproibição estende se a qualquer tipo de reprodução, distribuição, transmissão a terceiros, comunicação pública ou conversão por qualquer outro meio, para fins comerciais, sem o prévio consentimento expresso do BPI e / ou outros detentores de direitos autorais respectivos. O incumprimento desta restrição pode constituir uma infracção legal que pode ser sancionada pelas leis vigentes em tais casos. 3

4 Índice Nota introdutória 2 Disclaimer 3 Resultados no 1º trimestre de Síntese 5 2. Atividade comercial Resultados Balanço Notas finais 31 Anexos 33

5 1 Síntese Resultados consolidados do BPI no 1º trim Lucro líquido recorrente progride em Portugal e no consolidado Lucro consolidado de 210 M.. Lucro líquido na atividade em Portugal de 118 M. no 1º trim. 2018, aumenta 175% em relação aos 43 M. registados no 1º trim Lucro líquido recorrente na atividade em Portugal de 58 M. (excluindo ganhos de 60 M. com a reavaliação da participação na Viacer na sequência do acordo de venda), aumenta 24% em relação ao 1º trim Contribuição das participações no BFA e BCI de 91 M.. Crédito e Recursos de Clientes sobem Carteira de Crédito do BPI às Empresas em Portugal aumenta 251 M. (+3.5% ytd) Depósitos de Clientes aumentam 3.1% ytd Proveitos core sobem e custos recorrentes caem Margem financeira sobe 3.6% no 1º trimestre de 2018 (yoy) Comissões sobem 11.9% no 1º trimestre de 2018 (yoy) Redução dos custos de estrutura em 0.5% (yoy). Custos com pessoal caem 7.3% (yoy; excluindo não recorrentes 1) ). Baixo custo do risco de crédito Reversões de imparidades para crédito e garantias de 7.7 M. no 1º trim Recuperações 2) ascenderam a 3.6 M. (vs. 6.2 M. no 1º trim. 2017) Forte capitalização Rácio NPE 3) diminui de 5.1% em Dez.17 para 4.6% em Mar.18 Cobertura de NPE de 122% por imparidades e colaterais Rácios de capital fully loaded 4) : CET1 de 11.4% e total de 13.2% Rácio de leverage fully loaded 4) de 6.4% 1)Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias. 2)Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo. 3)De acordo com os critérios da EBA (European Banking Authority); considerando o perímetro de supervisão prudencial. 4) Na medida em que ainda não existe decisão sobre a distribuição do resultado do exercício, por razões regulatórias e prudenciais, no cálculo dos rácios de capital deduziu se a totalidade do resultado do 1º trimestre de

6 1 Síntese Lucro líquido consolidado de 210 M. RESULTADO CONSOLIDADO Lucro consolidado de 210 M. no 1º trim.18 Atividade em Portugal contribui com 56% para o lucro consolidado Em M. 1º trim.17 1º trim. 18 Resultado líquido em Portugal Resultado líquido recorrente Impactos não recorrentes 4 60 Contribuição do BFA e BCI Resultado líquido consolidado (1) % +175% +24% 1) No 1º trimestre de 2017 inclui o impacto negativo de 212 M. da venda de 2% do BFA e desconsolidação, dos quais 182 M. corresponderam à transferência para o resultado do exercício de reservas cambiais negativas acumuladas com a conversão das demonstrações financeiras do BFA de AKZ para EUR. 6

7 1 Síntese Lucro líquido na atividade em Portugal de 118 M. RESULTADO LÍQUIDO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL Em M. 1T 17 2T 17 3T 17 4T Resultado líquido Impactos não recorrentes 1T 18 VENDAS DE SUBSIDIÁRIAS E NEGÓCIOS ANUNCIADAS EM NOV. E DEZ. DE 2017 Venda da BPI Vida e Pensões foi realizada em Dez.17 e reconhecida nas demonstrações financeiras relativas ao exercício. BPI obteve as autorizações necessárias relativas à alienação da BPI Gestão de Ativos e BPI GIF Custo c/ ref. antecipadas e rescisões voluntárias Prevê se a conclusão destas transações (BPI GA e BPI GIF) no 2º trim Ganhos com venda de participações 1) Resultados de operações em descontinuação Outros 1 1 Resultado líquido recorrente Transações a concretizar em 2018 BPI Gestão de Activos BPI GIF Acções e corporate finance Emissão de cartões Merchant acquiring Lucro da atividade em Portugal de 118 M. no 1º trim.18 beneficia de ganho de 60 M. com a reavaliação da participação da Viacer para o valor acordado da venda, na sequência da assinatura do contrato de venda em fevereiro de Lucro líquido recorrente da atividade em Portugal de 58 M., aumenta 24% em relação ao trimestre homólogo de ) No 4.º trimestre de 2017, ganho com venda da BPI Vida e Pensões; no 1.º trimestre de 2018, reavaliação da participação na Viacer para o valor acordado de venda. 7

8 1 Síntese Contribuição das participações no BFA e BCI de 91 M. CONTRIBUIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES NO BFA E BCI Em M. 1T 17 2T 17 3T 17 4T T 18 [1.] Contribuição do BFA Dos quais Impacto da venda 2% do BFA e desconsolidação Inflação elevada (IAS 29) e provisão para riscos gerais 2) Inflação elevada em 2018 (IAS 29) [2.] Contribuição do BCI [3.] Outros [4.] Total [=1+2+3] ) IMPACTO DA DESVALORIZAÇÃO DO AKZ NA EVOLUÇÃO DO VALOR DA PARTICIPAÇÃO NO BFA A 4 Jan.18 o Banco Nacional de Angola (BNA) adotou um novo regime cambial com banda de flutuação da taxa de câmbio. A taxa de câmbio passou a ser determinada em leilões de divisa. No 1º trim.18, o AKZ desvalorizou cerca de 30% em relação ao Euro. EVOLUÇÃO DO VALOR DA PARTICIPAÇÃO NO BFA M. Valor da participação no BFA em 31 dez Variação por resultados gerados em Variação das reservas de reavaliação cambial 147 Valor da participação no BFA em 31 mar Nota: Valores antes de impostos diferidos. Contribuição do BFA de 86 M. no 1º trim.18, inclui impactos do reconhecimento da participação no BFA de acordo com a IAS 29 e da desvalorização do AKZ. No 1º trim.18, a moeda local Angolana (AKZ) registou uma depreciação de 30% em relação ao Euro, e o BFA registou lucros em operações financeiras elevados, não recorrentes, dos quais o BPI se apropriou de 62 M. (após impostos). Aquele valor compara com uma apropriação média trimestral de 6 M. em Contribuição do BCI de 5 M. no 1º trim.18 TAXAS DE REFERÊNCIA DO BNA 31 Dez Mar.18 % x / 1 AKZ 3) AKZ / 1 EUR % AKZ / 1 USD % Taxas médias de compra e venda. 3) Variação do valor do AKZ quando expresso em EUR ou USD. 1) Inclui resultados registados em resultados reconhecidos por equivalência patrimonial (100 M. ), em lucros em operações financeiras ( 6 M. ) e impostos (8 M. ). 2) No 4º trimestre de 2017 inclui impacto da aplicação da IAS 29 ("elevada inflação") e constituição de provisão para riscos gerais no BFA. No 1º trimestre 2018 inclui ajustamento ao impacto da IAS 29 e reversão da referida provisão. 8

9 1 Síntese ROTE recorrente da atividade em Portugal de 8.8% RETURN ON TANGIBLE EQUITY (ROTE) (últimos 12 meses) Mar.17 (últimos12 meses) Mar.18 (últimos 12 meses) ROTE consolidado de 13.0% ROTE recorrente na atividade em Portugal de 8.8% Consolidado Capital afecto ajustado (M. ) 1) ROTE 5.8% 13.0% Atividade em Portugal Capital afecto ajustado (M. ) 1) ROTE recorrente 9.7% 8.8% O BPI prevê atingir em Portugal um ROTE > 10% (recorrente) em 2020 A evolução do ROTE recorrente na atividade em Portugal reflete o reforço do capital próprio tangível (denominador) por via da retenção de resultados gerados. 1) O capital próprio médio considerado no cálculo do ROTE é abatido do saldo médio dos activos intangíveis (saldo consolidado médio nos 12 meses até março de 2018: 30 M. ) e outro rendimento integral (reservas) (saldo consolidado médio nos 12 meses até março de 2018 : 56 M. ). 9

10 Resultados no 1º trimestre de Síntese 2. Atividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos

11 2 Atividade comercial Depósitos de Clientes aumentam 3.1% ytd RECURSOS DE CLIENTES Em M. mar 18 dez 17 YtD I. Recursos de balanço % Depósitos de Clientes % Depósitos de investidores institucionais e financeiros % II. Activos sob gestão % Fundos de investimento % Seguros de capitalização % III. Ofertas públicas de subscrição % Total % Quotas de mercado 28 Fev. 18 Total depósitos 2 9.9% Fundos de Investimento Mobiliário % PPR's % Seguros de capitalização % 1) Inclui obrigações de retalho de 28 M. em Mar.18 e 35 M. em Dez.17. 2) Quota de mercado em Jan.18. Não inclui o efeito das operações de titularização (cálculo BPI). 3) Os PPR's incluem PPR sob a forma de FIM e de seguros de capitalização. Por essa razão aqueles PPR são excluídos no cálculo das quotas de FIM e Seguros de Capitalização. A quota de mercado da BPI Gestão de Activos em FIM é de 24.8% em Fev.18 (25.3% em Mar.18). EVOLUÇÃO DOS RECURSOS Em M Dez Recursos no balanço Depósitos de Clientes Activos sob gestão 83 M. 45 M. Depósitos de Investidores instit. e outros Fundos investimento 4) Seguros capitalização Ofertas públicas subscrição 0.8% 0.3 Bi Mar. 18 Os depósitos de Clientes aumentaram 3.1% ytd (+ 590 M. ) O Banco tem vindo a reduzir ativamente a sua oferta de depósitos para investidores institucionais para otimização dos rácios de liquidez (LCR). Fontes: Banco BPI, Banco de Portugal, APS Ass. Portuguesa de Seguradores, APFIPP Ass. Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, IGCP. 11

12 2 Atividade comercial Financiamento do BPI a empresas em Portugal sobe 3.5% YtD CRÉDITO A CLIENTES POR SEGMENTOS Carteira bruta, em M. mar 18 dez 17 YtD I. Crédito a particulares % Crédito hipotecário % Outro crédito a particulares % II. Crédito a empresas % Grandes empresas e Corporate & Investment Banking % Médias empresas % Empresários e negócios % Total Empresas em Portugal % Project finance e sucursal Madrid (2.4%) III. Sector público % IV. Outro % Total % Por memória: Carteira de crédito líquida % CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL 1) % Mar.17 Jun.17 Set.17 Dez.17 Mar.18 OUTRO CRÉDITO A PARTICULARES Crédito ao consumo, cartões de crédito e financiamento automóvel % Mar.17 Jun.17 Set.17 Dez.17 Mar.18 1) Grandes e médias empresas e empresários & negócios em Portugal. Exclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid. Saldos de Mar.17 a Set.17 ajustados de migrações de crédito entre segmentos. Tendências de crescimento mantêm se no 1.º trimestre Crédito nos segmentos de empresas, empresários e negócios cresce 3.5% ytd. Carteira de crédito hipotecário sobe 0.4% ytd e crédito ao consumo aumenta 4.0% ytd. Carteira total cresce 2% YTD. 12

13 2 Atividade comercial Contratação de crédito hipotecário sobe 35% yoy no 1º trimestre de 2018 Crédito hipotecário Bi. CARTEIRA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO CONTRATAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO M. % QUOTA DE MERCADO DA CARTEIRA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO % 10.4% 10.5% 10.6% 11.0% 11.2% 11.2% Mar.17 Jun.17 Set.17 Dez.17 Mar. 18 Em Fev.18 % do total 1) Spread médio (p.p.) contratado após Dez % 2.3 contratado até Dez % 0.8 1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 1T 18 Amortizações Contratação Jan.18 Contratação de crédito hipotecário aumenta 35% yoy para 326 M. no 1º trimestre de Contratação supera amortizações desde o 3º trimestre de 2017 e sinaliza inversão da tendência de queda da carteira Aumento consistente da quota de mercado da carteira (11.2% em Janeiro 2018) num segmento de mercado ainda em redução. 1) Em percentagem da carteira de crédito produtivo. 13

14 Crédito a empresas e Empresários & Negócios em Portugal aumenta 3.5% YtD. Subida da quota de mercado do BPI 2 Atividade comercial Crédito a Empresas, Empresários & Negócios CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL 1) YtD QUOTAS DE MERCADO 2) Carteira de crédito a Empresas e Empresários & negócios % % 6.9% 7.7% 8.3% 6.3% % Mar.17 Jun.17 Set.17 Dez.17 Mar.18 Empresários & negócios Grandes e médias empresas 1) Não inclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid. Saldos de Mar.17 a Set.17 ajustados de migrações de crédito entre segmentos Jan. 18 Fonte: BPI e BdP. 2) Crédito a sociedades não financeiras residentes Crescimento de 4.5% (YtD) do crédito a Grandes e Médias Empresas em Portugal (exclui project finance e carteira da sucursal de Madrid). Crescimento de 1.2% (YtD) do crédito a Empresários & negócios. Aumento gradual da quota de mercado (8.3% em Janeiro de 2018). 14

15 Resultados no 1º trimestre de Síntese 2. Atividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos

16 3 Resultados Margem financeira sobe 3.6% yoy no 1º trimestre de 2018 Margem financeira aumenta 3.6% yoy, apesar do custo de 4 M. da dívida subordinada emitida em Mar MARGEM FINANCEIRA, EM M % MARGEM FINANCEIRA FACTORES EXPLICATIVOS DA EVOLUÇÃO YOY, EM M Depósitos a prazo (redução do preço) +1.9 Crédito (volume) (0.8) Crédito (redução do preço) (3.7) Emissão subordinada +4.3 Outros YOY 1T17 prof. 2T17 prof. 3T17prof. 4T17prof. 1T18 Mar.17 prof. Mar.18 Evolução da margem: Redução do custo médio dos depósitos a prazo (em euros) para 0.07% no 1º trim Carteira de crédito em Portugal cresce Redução dos spreads de crédito a empresas Custo de 4 M. no 1º trimestre de 2018 relativo à emissão de dívida subordinada Tier II emitida em 24 Mar.17 (remuneração Euribor 6M +5.74%) A designação prof. (proforma) reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 16

17 3 Resultados Margem de intermediação melhora ligeiramente para 174 pontos base REMUNERAÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO E DOS DEPÓSITOS Margem de intermediação 1) Ligeira diminuição do custo dos depósitos no 1.º trimestre de T13 2T14 4T14 2T15 4T15 2T16 4T16 2T17 4T17 Remuneração dos depósitos Remuneração da carteira de crédito Mar. 18 Ajustamento do custo dos depósitos a prazo tem sido o principal factor para a melhoria da margem de intermediação, mais que compensando o estreitamento de spreads do lado do crédito. Remuneração média dos depósitos a prazo situa se próxima de zero. Remuneração média da carteira de crédito estável. 1) A partir do 4º trim.16 (inclusive) refere se à remuneração dos depósitos contratados em euros. 17

18 3 Resultados Comissões crescem 11.9% yoy Comissões Comissões por área de negócio COMISSÕES LÍQUIDAS, M. COMISSÕES LÍQUIDAS, M, % Em M. 1T 18 1T 17 YoY prof. Comissões bancárias % Intermediação de seguros % Gestão de activos 1) % Total % 1)O BPI Alternative Fund deixou de ser consolidado nas contas do Banco BPI a partir de Março de Na consolidação daquele fundo foram registadas comissões líquidas pagas pelo BPI Alternative Fund de 2.2 M. no 1º trim.17. 1T17 prof. 2T17 prof. 3T17 prof. 4T17 prof. 1T18 Das quais, Operações sobre títulos, consultoria e avaliação (M. ): Comissões líquidas sobem 11.9% yoy no 1º trimestre de 2018 (+8.1% yoy, ajustado pela desconsolidação do BPI Alternative Fund). Comissões bancárias crescem 13.0% yoy no 1º trimestre de 2018 A redução das comissões em relação ao 4º trim.17 reflete o padrão de sazonalidade na respetiva cobrança. A designação prof. (proforma) reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 18

19 3 Resultados Custos de estrutura recorrentes diminuem 0.5% yoy CUSTOS DE ESTRUTURA RECORRENTES, EM M. COLABORADORES E REDE DE DISTRIBUIÇÃO COST TO INCOME Amortizações 0.5% % 5.2 Nº Dez.17 Mar.18 77% 70% 65% 64% Gastos gerais administrativos % 45.2 Quadro de pessoal Custos c/ pessoal Impactos não recorrentes % T 17 prof. 1T 18 Reformas antecipadas e rescisões Custos como reportados Rede de balcões Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial = 15 prof. 16 prof. 17 Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial Custos de estrutura Custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias ganho com revisão ACT Mar.18 (Últimos 12 meses) Margem financeira + Comissões (inclui margem bruta de unit links) + Resultados de equivalência patrimonial (excl. contribuição do BFA e BCI) + Rendimento de instrumentos de capital Custos de estrutura excluindo custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias diminuem 0.5 M. ( 0.5%) yoy Custos com pessoal (excluindo não recorrentes) caem 4.8 M. ( 7.3%) yoy O BPI prevê atingir um cost to income próximo de 50% em ) Adicionalmente, em Mar.18, o BPI tem em Portugal 39 centros de investimento e 35 centros de empresas, o que perfaz um total de 503 unidades comerciais. A designação prof. (proforma) reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 19

20 3 Resultados Evolução dos gastos gerais administrativos no 1º trim.18 em linha com o previsto GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS +11.1% T 17 prof. 1T 18 Custos gerais administrativos de 45.2 M. no 1º trim estão em linha com previsão orçamental. Do aumento homólogo (+11%), a maioria refere se a investimento necessário à execução do plano de sinergias, a custos de IT e custos legais e de adaptação, que não têm expressão na evolução no ano seguinte. Projeta se que em 2019 se inicie uma trajetória de redução dos custos. O impacto de sinergias (de custos com pessoal e gastos gerais administrativos) no 1º trim.18 é de cerca de 16 M., dos quais 3 M. são relativos a gastos gerais administrativos. Tal como anteriormente reportado ao mercado, este impacto é ainda parcial em 2018 e só a partir de 2019 se reflete integralmente. AMORTIZAÇÕES Os custos com amortizações deverão aumentar de acordo com o plano de investimentos previsto para os próximos anos. 4.5% T 17 prof. 1T 18 A designação prof. (proforma) reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 20

21 3 Resultados Responsabilidades com Pensões cobertas a 104% Rendibilidade do fundo de pensões (em Março de 2018) 4.4% RESPONSABILIDADES COM PENSÕES DE COLABORADORES, M. M. 31 Dec Mar. 18 Responsabilidades totais por serviços passados Situação patrimonial do fundo de pensões Grau de cobertura das responsabilidades com pensões 98% 104% Taxa de desconto 2.00% 2.08% Taxa de crescimento dos salários pensionáveis 1.00% 1.00% Taxa de crescimento das pensões 0.50% 0.50% DESVIOS ACTUARIAIS 2) NO PERÍODO, M. M. Desvios actuariais totais em 31 Dez.17 ( 211) Desvio de rendimento dos fundos de pensões 60 Alteração da taxa de desconto 23 Outros ( 1) Desvios actuariais totais em 31 Mar.18 ( 129) 2) Reconhecidos directamente em capitais próprios, de acordo com a IAS19. Tábua de mortalidade: Homens TV 88/ 90 TV 88/ 90 Tábua de mortalidade: Mulheres TV 88/ 90 3 anos 1) TV 88/ 90 3 anos 1) 1)Considera se, para a população abrangida, uma idade inferior à idade efectiva dos beneficiários em 2 anos para os homens e 3 anos para as mulheres, respectivamente, o que equivale a considerar uma expectativa de vida superior. Rendibilidade do fundo de Pensões de 4.4% (não anualizada) no 1º trimestre de 2018 com impacto positivo de 60 M. nos desvios actuariais. Responsabilidades com pensões cobertas a 104%. 21

22 3 Resultados Reversões de imparidades de crédito de 7.7 M. e recuperações de 3.5 M. no 1º trim.18 Custo do risco de crédito 1) EVOLUÇÃO ANUAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO M. 0.96% 1.04% Imparidades em % da carteira de crédito 0.72% % % 0.11% % M. 0.36% 0.28% % 0.00% 0.07% Imparidades em % da carteira de crédito 1) 0.30% % 0.08% % T 18 1T 16 2T 16 3T 16 4T16 1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 1T 18 Imparidades Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo Imparidades Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO (Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo) T18 M % carteira crédito 0.91% 0.98% 0.66% 0.38% 0.09% 0.02% 0.21% CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO (Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo) 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 M % carteira crédito % 0.22% 0.04% 0.12% 0.11% 0.24% 0.04% 0.02% 0.21% % carteira crédito (últimos 12 meses) 0.32% 0.24% 0.16% 0.09% 0.01% 0.01% 0.06% 0.02% 0.04% Registaram se reversões de imparidades de 7.7 M. no 1º trimestre de As recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo ascenderam a 3.5 M. no 1º trimestre de A aplicação da IFRS 9 implicou um aumento de 35 M. das imparidades para crédito, que foi reconhecido diretamente em capital próprio, e um impacto em capitais próprios de 26 M.. 1) Em termos anualizados. Na anualização do indicador, uma recuperação de 14.2 M. no 3 trim.17 relativa a uma única situação não foi anualizada. 22

23 Resultados no 1º trimestre de Síntese 2. Atividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos

24 4 Balanço Rácio NPE reduz se de 5.1% para 4.6% Non performing exposures NPE (critérios EBA 2) ) Crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) 9.0% % % % 0.5 p.p. 4.6% 6.1% % 5.5% % % Mar.18 Mar.17 Jun.17 Set.17 Dez.17 Mar.18 Rácio cobertura 1) 38% 43% 39% 50% 43% Rácio cobertura 1) 47% 48% 48% 50% 55% Rácio NPE (critérios EBA) Rácio NPE diminui 0.5 p.p. no 1º trim.18, para 4.6%; Cobertura de 50% 1) por imparidades e de 122% por imparidades e colaterais Rácio de crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) Rácio crédito duvidoso de 4.7% Cobertura de 55% por imparidades e de 123% por imparidades e colaterais Crédito reestruturado ( forborne critérios EBA 2) ) 31 Mar Em crédito produtivo Incluído em NPE Total Crédito reestruturado "forborne" (M. ) Rácio "forborne" (em % da exposição de crédito bruta) 1.6% 2.2% 3.7% Crédito reestruturado ( forborne critérios EBA) 42% do crédito reestruturado é crédito produtivo 1) Cobertura por imparidades acumuladas no balanço para crédito e garantias; não considera colaterais. 2) Rácio NPE e rácio forborne considerando o perímetro de supervisão prudencial. 24

25 4 Balanço Imóveis obtidos por recuperações de crédito têm uma expressão reduzida no BPI Imóveis obtidos por recuperação de créditos de 58 M. (líquido de imparidades) TOTAL (M. ) HABITAÇÃO (M. ) OUTROS (M. ) PRINCIPAIS FUNDOS DE RECUPERAÇÃO / REESTRUTURAÇÃO Mercado Capital subscrito 4.7 Bi. Valor contabilístico bruto (VCB) Valor contabilístico líquido (VCL) Imparidades Pelo BPI M. %BPI 2 % Mar Mar Cobertura por imparidades 21% 4% 35% (% VBC) Valor de avaliação (% VCL) 126% 128% 124% Idade média do stock (anos) Mar. 18 M. Subscr i to Realizado FR FRE Total Reavaliação 2) (35.0) Exposição líquida 55.4 # imóveis em stock entradas de imóveis 1) Saídas de imóveis 1) FR Fundo de recuperação, FCR FRE Fundo de reestruturação empresarial, FCR Vendas de 103 imóveis no 1º trimestre de 2018 por 9 M.. Impacto positivo no resultado antes de impostos de 0.8 M.. 1) Jan. Mar ) Inclui 34.7 M. de imparidades contabilizadas como resultados até 31 de Dez e 0.3 M. de menos valias potenciais na data da transição do IFRS9. 25

26 4 Balanço Estrutura de financiamento equilibrada e posição de liquidez confortável BALANÇO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL Activos monetários e créditos a IC 5% Activos financeiros 14% Crédito a Clientes 77% Participações 0% Outros activos 3% 100% 1.5 B 4.1 B 22.1 B 0.1 B Activo 28.8 Bn 4.0 B 20.6 B 0.6 B 2.4 B Passivo e capital próprio 14% Recursos de bancos centrais e IC 72% Depósitos e obrigações de retalho 2% Mercado Dívida (wholesale) 1 4% Outros passivos 8.3% Capital próprio 100% ACTIVOS LÍQUIDOS TOTAIS (Em Bi., 31 Mar 2018) 3.4 HQLA 1) 4.9 Outros activos elegíveis como colateral junto BCE Financiamento junto do BCE 8.3 Activos líquidos totais 2.0 Bi. 1) Activos Líquidos de Alta Qualidade (High Quality Liquid Assets). MÉTRICAS DE LIQUIDEZ CONFORTÁVEIS Crédito / depósitos (perímetro de supervisão do BdP) 107% Liquidity coverage ratio (média 12 meses, de acordo com orientações da EBA) 172% 2) Recursos de Clientes constituem a principal fonte de financiamento do balanço (72% do activo). Rácio de transformação de recursos de Clientes em crédito de 107%. 2.0 Bi. de fundos obtidos junto do BCE (TLTRO). BPI dispõe ainda de 8.3 Bi. de activos líquidos de alta qualidade e activos elegíveis como colateral para financiamento adicional junto do BCE. Carteira de dívida pública de curto prazo de 1.2 Bi. Carteira de dívida pública de médio e longo prazo de 2.2 Bi.. No 1.º trimestre de 2018 o BPI constituiu uma carteira de dívida pública de MLP de 1.7 Bi.,com uma maturidade média residual de 3 anos. Recurso ao Mercado de dívida wholesale é diminuto (2% do activo). M. Valor de balanço (M. ) Mais / (menos) valias latentes Maturidade residual, anos Ao justo valor através de outro rendimento integral Dívida pública de curto prazo 3) Dívida pública MLP 4) Acções, obrigações corporate e outros Ao custo amortizado Dívida pública MLP 5) Total ) Inclui emissão de 300 M. de dívida subordinada emitida no 1º trim.17. 2) Valor médio (últimos 12 meses) das componentes de cálculo do LCR: Reservas de Liquidez (3 974 M. ); Total das saídas líquidas (2 317 M. ). 3) Portugal. 4) Portugal (64%), Itália (36%). 5) Portugal (33%), Espanha (37%), Itália (30%). 26

27 Em 20 abril 2018 BPI com notação de rating de longo prazo investment grade de duas agências Investment Grade Non Investment grade AA, AA, AA+ and AAA A+ A A BBB+ BBB BB+ BB B+ B B CCC+ Portugal CCC, CCC, CC, C and D Aa3, Aa2, Aa1 and Aaa BBB BB A1 A2 A3 Obrig. Hipotecárias A+ A A Baa1 BBB+ Banco 1 Baa2 BBB Portugal Banco 1 Baa3 BBB Ba1 Ba2 Portugal Banco 1 BB+ BB Banco 2 Ba3 Banco 3 BB Banco 2 Banco 3 B1 B2 B3 Caa1 Caa2 Banco 2 Banco 4 Banco 5 B+ B B CCC+ CCC, CCC, CC, C and D Banco 4 Caa3, Ca and C AA, AA, AA+ and AAA AA (low) Investment grade BBB Investment grade BBB BPI tem notações de rating investment grade da Standard & Poor s e da Fitch Ratings BPI é um dos dois bancos em Portugal a terem notações de rating investment grade de 2 ou mais agências, condição necessária para poderem conceder garantias internacionais. A (high) A A (low) BBB (high) BBB BBB (low) BB (high) BB BB (low) B (high) B B (low) CCC (high) Portugal AA, AA (high), AAA Ob.Hipotecárias Banco 1 Banco 3 Banco 2 Banco 4 Banco 5 CCC, CCC (low), CC (high), CC, CC (low), C (high), C, C (low), D 27

28 Resultados no 1º trimestre de Síntese 2. Atividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos

29 Resultados no 1º trimestre de 2018 Síntese 5 Notas finais Bons resultados da atividade comercial em Portugal Crédito às Empresas M. Depósitos de Clientes +3.1% 1º trim. 18, YtD 1º trim. 18, YtD Margem financeira + 3.6% 1º trim. 18, yoy Comissões % 1º trim. 18, yoy Melhoria da eficiência, risco e capitalização Custos 0.5% 1º trim. 18, yoy Cost toincome 64% Rácio NPE 4.6% CET1 FL 11.4% Total FL 1) 13.2% 1) Lucro sobe em Portugal e no consolidado Lucro consolidado 210 M. Lucro Portugal 118 M. 1º trim. 18 Objectivos Portugal 2020 (Excl. participações no BFA e BCI) ROTE > 10% Cost to income 50% 1) Na medida em que ainda não existe decisão sobre a distribuição do resultado do exercício, por razões regulatórias e prudenciais, no cálculo dos rácios de capital deduziu se a totalidade do resultado do 1º trimestre de

30 Resultados no 1º trimestre de 2018 Anexos Contas de Resultados e Balanço de acordo com IAS / IFRS Rendibilidade e eficiência nos termos da Instrução 16/2004 do Banco de Portugal Indicadores Alternativos de Desempenho

31 Anexos Conta de resultados da atividade em Portugal Conta de resultados 1º trim º trim proforma 1) Em M. Como Não Excl. não Como Não Excl. não Excl. não reportado recorr. 2) recorr. 2) reportado recorr. 2) recorr. 2) recorr. 2) Margem financeira RCL % Rendimentos de instrumentos de capital RCL % Resultados de empresas associadas (eq. patrimonial) RCL % Comissões líquidas RCL % Resultados em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais 0 0 (1) (1) 0 s.s. Produto bancário RCL (1) % Custos com pessoal (64) (3) (61) (76) (11) (66) 7.3% Gastos gerais administrativos (45) (45) (41) (41) 11.1% Depreciações e amortizações (5) (5) (5) (5) 4.5% Custos de estrutura (114) (3) (111) (123) (11) (112) 0.5% Resultado operacional (11) % Imparidade e provisões líquidas de recuperação de crédito, juros e despesas % Resultado antes de impostos (11) % Impostos sobre lucros (26) 1 (27) (20) 3 (23) 18.0% Resultado de atividades em continuação (8) % Resultado de atividades em descontinuação Resultado atribuível a interesses que não controlam (0) (0) s.s. Resultado líquido (4) % Resultado líquido da atividade em Portugal de 118 M. no 1º trim Resultado líquido recorrente da atividade em Portugal de 58 M., aumenta 24% em termos homólogos Produto bancário recorrente aumenta +8.5% yoy (+15 M. ): Comissões sobem 11.9% yoy (+7 M. ) Margem financeira aumenta 3.6% (+4 M. ) Custos recorrentes caem 0.5% yoy ( 0.5 M. ); Custos com pessoal diminuem 7.3% yoy ( 5 M. ) Reversões de imparidades (líquidas de dotações) de 10 M. no 1º trim Não recorrentes no 1.º trim. 2018: Ganho de 60 M. (após impostos) com reavaliação de participação na Viacer para o valor de venda Custos com reformas antecipadas de 2 M. (3 M. antes de impostos) Resultados de atividades em descontinuação de 2 M. 1) A designação proforma reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 2) Custos com reformas antecipadas e rescisões, e (no 1º trim.17) impacto da venda de 2% do capital do BFA ( 0.7 M. registados na atividade em Portugal) e (no 1º trim.18) ganho com reavaliação da participação na Viacer para o valor acordado de venda. Rubricas reclassificadas de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. 31

32 Anexos Conta de resultados da atividade em Portugal Com reclassificação da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para Resultado líquido de operações em descontinuação (IFRS 5). Rubricas reclassificadas de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Em M. 1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 proforma 1) proforma 1) proforma 1) proforma 1) T 18 Ma rgem financei ra RCL Rendimentos de instrumentos de capital RCL Resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) RCL (1.4) Comi s s ões l íqui das RCL Res ul tados em opera ções fi nancei ras (8.2) Rendi mentos e encargos opera ci ona i s (0.7) (14.7) (0.9) 7.2 (9.1) 0.3 Produto bancário RCL Cus tos com pes s oa l (76.5) (161.2) (65.7) (64.7) (368.1) (63.6) Dos qua i s: Cus tos c/ pes s oa l excl. não recorrentes (65.7) (66.8) (65.7) (64.1) (262.3) (60.9) Não recorrentes 2 (10.7) (94.4) (0.1) (0.6) (105.8) (2.7) Ga s tos gerai s admini s trati vos (40.7) (43.6) (41.3) (37.4) (163.0) (45.2) Depreci a ções e a morti za ções (5.5) (5.5) (5.6) (5.3) (21.8) (5.2) Custos de estrutura (122.6) (210.4) (112.6) (107.4) (552.9) (114.0) Resultado operacional 48.3 (45.4) Imparidade e provisões líquidas de recuperação de crédito, juros e despesas 9.8 (13.7) 12.4 (3.3) Resultado antes de impostos 58.1 (59.1) Impos tos s obre l ucros (19.7) 22.6 (21.7) (21.1) (39.8) (25.9) Resultado de atividades em continuação 38.5 (36.5) Resultado de atividades em descontinuação Resultado atribuível a interesses que não controlam (0.0) (0.0) 0.0 (0.0) Resultado líquido 43.1 (32.4) ) A designação proforma reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 2) Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias. 32

33 Anexos Conta de resultados consolidada Com reclassificação da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para Resultado líquido de operações em descontinuação (IFRS 5). Rubricas reclassificadas de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Em M. 1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 proforma 1) proforma 1) proforma 1) proforma 1) T 18 Margem financeira RCL Rendimentos de instrumentos de capital RCL Resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) RCL (68.0) Comi s s ões l íqui das RCL Res ul tados em operações fi na ncei ras (8.2) Rendimentos e encargos operacionais (175.5) (14.7) (0.9) 6.4 (184.7) 0.3 Produto bancário RCL Cus tos com pes s oa l (76.9) (161.6) (65.9) (64.7) (369.1) (63.6) Dos qua i s: Cus tos c/ pes s oa l excl. não recorrentes (66.1) (67.2) (65.8) (64.1) (263.3) (60.9) Não recorrentes 2 (10.7) (94.4) (0.1) (0.6) (105.8) (2.7) Ga s tos gerai s admi ni s trati vos (40.8) (43.8) (41.3) (37.5) (163.4) (45.2) Depreci a ções e a morti za ções (5.5) (5.5) (5.6) (5.3) (21.9) (5.2) Custos de estrutura (123.1) (210.9) (112.8) (107.5) (554.3) (114.1) Resultado operacional (75.1) (2.4) Imparidade e provisões líquidas de recuperação de crédito, juros e despesas 9.8 (14.4) 12.4 (3.3) Resultado antes de impostos (65.3) (0.1) (5.6) Impos tos s obre l ucros (61.6) 16.7 (28.3) (14.4) (87.7) (34.8) Resultado de atividades em continuação (126.9) (20.0) (12.5) Res ul tado de ati vi da des em des conti nuação Resultado atribuível a interesses que não controlam (0.0) (0.0) 0.0 (0.0) Resultado líquido (122.3) (12.3) ) A designação proforma reflete a reexpressão da contribuição da BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Activos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de atividades em descontinuação. 2) Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias. 33

34 Anexos Balanço consolidado Com a entrada em vigor da IFRS 9, o Banco BPI decidiu adotar uma estrutura das demonstrações financeiras individuais e consolidadas convergente com as orientações do Regulamento (EU) 2017/1443 de 29 de Junho de 2017 e com a estrutura das demonstrações financeiras apresentada pelo CaixaBank (entidade consolidante do Banco BPI). Em M. 31 Mar Jun Set Dez Mar. 18 Activo Caixa, saldos de caixa em bancos centrais e outros depósitos à ordem Ativos financeiros detidos para negociação, ao justo valor através de resultados e ao justo valor através de outro redimento integral Ativos financeiros pelo custo amortizado Dos quais: Crédito a Clientes Investimentos em subsidiárias, empreendimentos conjuntos e associadas Ativos tangíveis Ativos intangíveis Ativos por impostos Ativos não correntes detidos para venda e operações em descontinuação Restantes ativos Total Ativos Passivo e capitais próprios Passivos financeiros detidos para negociação Passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado Depósitos de Bancos Centrais e Instituições de crédito Depósitos de Clientes Provisões técnicas Títulos de dívida emitidos Dos quais: passivos subordinados Outros passivos financeiros Provisões Passivos por impostos Passivos de operações em descontinuação Restantes passivos Total Passivos Capitais próprios atribuíveis aos proprietários do BPI Interesses que não controlam Capital Próprio Total Capital Próprio Total e Passivos Totais

35 Anexos Indicadores de rendibilidade e eficiência consolidados Nos termos da Instrução 16/2004 do Banco de Portugal com as alterações da Instrução 6/ Mar. 17 como reportado 31 Mar. 17 excl. impacto da venda de 2% do BFA e desconsolidação 31 Mar. 18 como reportado 31 Mar. 18 excl. impactos extraordinários 1) Produto bancário e resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) / ATM 0.7% 0.8% 1.6% 0.5% Resultados antes de impostos e resultado atribuível a interesses que não controlam / ATM 0.7% 1.3% 1.1% 0.8% Resultados antes de impostos e resultado atribuível a interesses que não controlam / capital próprio médio (incluindo interesses que não controlam) 9.3% 17.6% 11.6% 8.7% Custos com pessoal / Produto bancário e resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) % 100.3% 17.6% 52.6% Custos de estrutura / Produto bancário e resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) % 170.3% 32.2% 96.1% Rácio de transformação (crédito a Clientes líquido / depósitos de Clientes) 104% 107% 1) Excluindo custos com reformas antecipadas, reavaliação da participação na Viacer e contribuição de subsidiárias reclassificadas para operações em descontinuação. Valores não ajustados por impactos não recorrentes na contribuição do BFA e BCI. 2) Excluindo custos com reformas antecipadas. 35

36 Anexos INDICADORES ALTERNATIVOS DE DESEMPENHO Para além da informação financeira preparada de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), o BPI utiliza um conjunto de indicadores na análise do desempenho e posição financeira, os quais são classificados como Medidas Alternativas de Desempenho (APMs) conforme definido nas Orientações da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (European Securities and Markets Authority ou ESMA) sobre Medidas Alternativas de Desempenho publicadas a 5 de Outubro de 2015 ( ESMA / 2015/ 1415). Esses indicadores, os quais não foram auditados, são considerados divulgações adicionais e em nenhum caso substituem a informação financeira preparada de acordo com as IFRSs. Adicionalmente, a forma como o Banco BPI definiu e calcula estes indicadores pode diferir da forma como indicadores semelhantes são calculados por outras empresas e podem, em consequência, não ser comparáveis. É apresentada de seguida uma lista de indicadores alternativos de desempenho utilizados pelo BPI, juntamente com uma reconciliação entre determinados indicadores de gestão e as demonstrações financeiras consolidadas e respectivas notas preparadas de acordo com as IFRS. INDICADORES DE RESULTADOS, EFICIÊNCIA E RENTABILIDADE Margem financeira (RCL) = Margem financeira estrita + Resultado técnico de contratos de seguros + Comissões líquidas associadas ao custo amortizado Comissões líquidas (RCL) = Comissões líquidas + Margem bruta de unit links Produto bancário (RCL) = Margem financeira (RCL) + Rendimento de instrumentos de capital (RCL) + Comissões líquidas (RCL) + Resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) (RCL) + Resultados em operações financeiras + Rendimentos e encargos operacionais Produto bancário comercial = Margem financeira (RCL) + Rendimento de instrumentos de capital (RCL) + Comissões líquidas (RCL) + Resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) (RCL) excluindo contribuição de participações em bancos africanos Custos de estrutura = Custos com pessoal + Gastos gerais administrativos + Depreciações e amortizações Custos de estrutura ajustados = Custos com pessoal excluindo custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias e (apenas em 2016) ganho decorrente da revisão do ACT + Gastos gerais administrativos + Depreciações e amortizações Resultado operacional (RCL) = Produto bancário (RCL) Custos de estrutura Resultado antes de impostos (RCL) = Resultado operacional (RCL) + Recuperação de crédito, juros e despesas Imparidades e provisões para crédito e garantias Imparidades e outras provisões líquidas Rácio de eficiência (rácio cost to income) 1) = custos de estrutura / produto bancário (RCL) Rácio custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial 1) = Custos de estrutura excluindo custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias e (apenas em 2016) ganho decorrente da revisão do ACT / Produto bancário comercial Rentabilidade dos capitais próprios (ROE) 1) = Resultado líquido no período / Valor médio no período do capital próprio atribuível aos acionistas do BPI após dedução da reserva de justo valor (líquida de impostos diferidos) relativa aos ativos financeiros disponíveis para venda. Rentabilidade dos capitais próprios tangíveis (ROTE) 1) = Resultado líquido no período / Valor médio no período do capital próprio atribuível aos acionistas do BPI após dedução do valor líquido dos ativos intangíveis e outro rendimento integral (reservas). Rentabilidade do ativo total (ROA) 1) = (Resultado líquido atribuível aos acionista BPI + Resultado atribuível a interesses que não controlam dividendos de ações preferenciais) / Valor médio no período do ativo total líquido. Margem unitária de intermediação = Taxa de juro média da carteira de crédito, excluindo crédito a Colaboradores Taxa de juro média dos depósitos Nota: A expressão RCL ou Rubricas reclassificadas identifica rubricas de proveitos e custos que foram, nesta apresentação de resultados, reclassificadas, reposicionando as na estrutura da conta de resultados de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. 1) Indicador calculado para os últimos 12 meses, excepto quando indicado de outra forma. O indicador pode ser calculado para o período acumulado desde início do ano, em termos anualizados, sendo devidamente assinalado. 36

37 Anexos INDICADORES DE BALANÇO E FINANCIAMENTO Recursos de Clientes no balanço = Depósitos + Seguros de capitalização de subsidiárias consolidadas por integração global + Unidades de participação em fundos consolidados Sendo: Depósitos = Depósitos à ordem e outros + Depósitos a prazo e de poupança + Juros a pagar + Obrigações de retalho (Obrigações de taxa fixa / variável e produtos estruturados colocados em Clientes + Certificados de depósitos + obrigações subordinadas colocadas em Clientes) Seguros de capitalização de subsidiárias consolidadas por integração global (BPI Vida e Pensões alienada em Dez.17) = Seguros de capitalização unit links e Seguros de capitalização Aforro e outros (Provisões técnicas + Seguros de capitalização de taxa garantida e reforma garantida) Nota: O valor dos recursos de Clientes no balanço não está abatido das aplicações dos produtos fora do balanço (fundos de investimento e fundos de pensões) em produtos com registo no balanço. Ativos sob gestão = Fundos de investimento + Seguros de capitalização + Fundos de pensões Fundos de investimento = Fundos de investimento mobiliário + Fundos de investimentos imobiliário + Planos poupança reforma e poupança ações (PPR e PPA) + Hedge funds + Ativos dos fundos sob gestão da BPI Suisse + Fundos de investimento de terceiros colocados em Clientes Seguros de capitalização = Seguros de capitalização de terceiros colocados em Clientes Fundos de pensões = fundos de pensões sob gestão do BPI (inclui fundos de pensões do BPI) Notas: (i) Valores deduzidos de unidades de participação nas carteiras dos bancos do Grupo e de aplicações dos produtos fora do balanço (fundos de investimento e fundos de pensões) noutros produtos fora do balanço. (ii) Na sequência da venda da BPI Vida e Pensões em Dez.17, os seguros de capitalização colocados na base de Clientes do BPI passaram a ser registados fora do balanço, na qualidade de seguros de capitalização de terceiros colocados em Clientes e a gestão dos fundos de pensões saiu do perímetro de consolidação do BPI. Ofertas públicas de subscrição = Aplicações de Clientes em ofertas públicas de subscrição de terceiros Recursos totais de Clientes = Recursos de Clientes no balanço + Activos sob gestão + Ofertas públicas de subscrição Rácio de transformação de depósitos em crédito = Crédito a Clientes líquido / Depósitos de Clientes INDICADORES DE QUALIDADE DOS ACTIVOS Imparidades para crédito e garantias em % da carteira de crédito 1) = Imparidades e provisões líquidas para crédito e garantias / Valor médio no período da carteira de crédito produtivo. Custo do risco de crédito em % da carteira de crédito 1) = (Imparidades e provisões líquidas para crédito e garantias Recuperações de crédito, juros e outros) / Valor médio no período da carteira de crédito produtivo. Crédito produtivo = crédito a Clientes bruto (crédito e juros vencidos + Juros a receber e outros) INDICADORES ALTERNATIVOS DE DESEMPENHO Rácio NPE = Rácio de non performing exposures (NPE) de acordo com os critérios da EBA (perímetro prudencial) Cobertura de NPE = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos) / Non performing exposures (NPE) Cobertura de NPE por imparidades e colaterais associados = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos + Colaterais associados a NPE) / Non performing exposures (NPE) 1) Indicador calculado para os últimos 12 meses, excepto quando indicado de outra forma. O indicador pode ser calculado para o período acumulado desde início do ano ou para o trimestre, em ambos os casos em termos anualizados, sendo devidamente assinalado. 37

38 Anexos INDICADORES DE QUALIDADE DOS ACTIVOS INDICADORES DE MERCADO INDICADORES ALTERNATIVOS DE DESEMPENHO Rácio de crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) = Crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) / (Carteira de crédito bruta + garantias) Cobertura do crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos) / crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) Cobertura do crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) por imparidades e colaterais associados = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos + Colaterais associados a crédito) / Crédito duvidoso (critérios do Banco de Espanha) Cobertura por imparidades dos imóveis recebidos por recuperação de crédito = Imparidades para imóveis recebidos por recuperação de crédito / Valor bruto dos imóveis recebidos por recuperação de crédito Resultado por acção (EPS) = Resultado líquido / Nº médio ponderado de acções no período (básico ou diluído) O resultado por acção (básico ou diluído) é calculado de acordo com a norma IAS 33 Earnings per share. Cash flow após impostos por acção (CF por acção ou CFPS) = Cash flow após impostos / Nº médio ponderado de acções no período Nota: o denominador corresponde ao nº médio ponderado de acções utilizado no cálculo do resultado líquido por acção (básico ou diluído). Valor contabilístico por acção (BV por acção ou BVPS) = Capital próprio atribuível aos accionistas do BPI / Nº de acções no final do período Nota: o número de acções considerado no denominador está abatido da carteira de acções próprias e é ajustado por aumentos de capital, seja por incorporação de reservas (bonus issue), seja por subscrição reservada aos accionistas (rights issue), entre outros eventos, à semelhança do que acontece no cálculo do resultado líquido por acção. Price to earnings ratio (PER) = Cotação em bolsa da acção / Resultado por acção (EPS) Price to cash flow (PCH) = Cotação em bolsa da acção / Cash flow após impostos por acção (CFPS) Price to book value (PBV) = Cotação em bolsa da acção / Valor contabilístico por acção (BVPS) Earnings yield = Resultado por acção (EPS) do exercício / Cotação em bolsa da acção (do início ou fim do exercício) Dividend yield = Dividendo por acção relativo ao exercício / Cotação em bolsa da acção (do início ou fim do exercício) 38

39 Relações com Investidores Tel E mail: investor.relations@bancobpi.pt Website: Ricardo Araújo Tel: E mail: luis.ricardo.araujo@bancobpi.pt BANCO BPI, S.A. Sociedade aberta Sede: Rua Tenente Valadim, n.º 284, Porto, Portugal Capital Social: euros; Pessoa Colectiva e Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o n.º

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