Resultados Consolidados 3º trimestre 2017

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1 Resultados Consolidados 3º trimestre 2017 Contas não auditadas GIR Gabinete de Investor Relations Data 27/10/2017

2 Agenda Destaques do Trimestre Resultados Evolução do Balanço Qualidade de Ativos Liquidez Capital 2

3 Destaques do Trimestre 3

4 Execução eficaz do Plano Estratégico incorporando provisionamento significativo dos custos de restruturação 1 Capital Rácios de Capital adequados na sequência do Plano de Recapitalização Rácios de Capital (Phased-in): CET1: 13,0% Tier 1: 14,1% Total: 14,8% 2 Eficiência e Rentabilidade bem como a execução eficaz do Plano Estratégico, permitem provisionar custos de restruturação não recorrentes (595 M ) Evolução 9M 2017 vs. 9M 2016: Margem Financeira: +18% Custos de Estrutura Recorrentes: -6% Produto Bancário: +45% Resultado Exploração core: +80% Evolução NPE e NPL vs. Dez. 2016: 3 Qualidade de Ativos com atuação continuada na redução de ativos não produtivos NPE: 10,1% (-2,0 pp); NPL: 13,3% (-2,5 pp) Cobertura por imparidades: NPE: 53,4%; NPL: 53,4% Custo do Risco de Crédito: 0,16% 4 Liquidez e ampla base de funding disponível. Depósitos: 79% do Passivo Pool de Colateral: 13,6 B LCR: 204% Loans-To-Deposits: 88% Notas: 1) Contas de setembro de 2016 reexpressas considerando o Mercantile Bank Holdings, Ltd. como um ativo não corrente detido para venda; 2) Rácios de solvabilidade e de qualidade de ativos relativos a setembro de 2017, são valores estimados, sujeitos a alteração aquando da sua determinação definitiva. 4

5 Resultados 5

6 Resultados Forte progressão nos Resultados M Resultado de Exploração Core (1) (2) Resultado Líquido (1) Resultado de Exploração Core = Produto Global de Atividade Core Custos de Estrutura; Produto Global de Atividade Core = Margem Financeira Estrita + Comissões Líquidas; (2) Excluindo os custos não recorrentes referentes a Programas de redução de pessoal, bem como a custos relacionados com a reestruturação e alienação de atividades internacionais, conforme aplicável a cada rúbrica da Demonstração de Resultados, no montante total de 595M em setembro de 2017 e 20M em setembro de Os correspondentes montantes líquidos de impostos foram nas mesmas datas de 520M e 15M. 6

7 Resultados Implementação do Plano Estratégico gera custos não recorrentes M Provisões para restruturação e alienação de atividades internacionais Provisões para programas de redução da estrutura operacional ( ) Atividade Internacional (Contributo) Atividade Doméstica (Contributo) Total Atividade Internacional Atividade Doméstica Efeito Fiscal Res. Líq Consolidado Resultado Líquido da Atividade Corrente Custos não Recorrentes

8 Resultados Margem Financeira evolui favoravelmente M ,5% vs. 3ºT % ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT Margem Financeira Margem Financeira Trimestral Nota: Valores consolidados referentes à data da divulgação no período. 8

9 Resultados Comissões com crescimento consistente e ROF beneficiam de política de cobertura do risco de taxa de juro M 2,0% Comissões Líquidas Resultados de Operações Financeiras 9

10 Resultados Produto Global da Atividade impulsionado por Margem Financeira e ROF M ,0% +149M -10M +7M +345M +27M Rendimentos de instrumentos de capital Resultados de operações financeiras Comissões líquidas Outros resultados de exploração Margem financeira 10

11 Resultados Custos de Estrutura recorrentes do Grupo em redução M Custos não recorrentes 4% (1) 12% (1) 4% 6% (1) Custos com pessoal Gastos gerais administrativos Depreciações e amortizações Total Custos de Estrutura Atividade Consolidada (1) Excluindo custos não recorrentes. 11

12 Resultados tal como os Custos de Estrutura recorrentes em Portugal M Custos não recorrentes 8% (1) 12% 3% 9% (1) Custos com pessoal Gastos gerais administrativos Depreciações e amortizações Total Custos de Estrutura CGD Portugal (1) Excluindo custos não recorrentes. 12

13 Resultados Plano Estratégico em execução em linha com o planeado Número de Colaboradores Atividade Doméstica vs Rede de Agências CGD Portugal (Rede de Particulares com atendimento presencial) vs

14 Resultados Cost-to-Income continua em redução % 77% 64% -5% 77% -22% 50% Cost-to-Core Income (1) (2) Redução dos Aumento do Custos de Produto Estrutura Global Atividade Cost-to-Income (2) (3) (1) Custos de Estrutura / (Margem Financeira + Comissões Líquidas); (2) Excluindo custos não recorrentes; (3) Calculado de acordo com a instrução 23/2012 do Banco de Portugal [Custos de Estrutura / (Produto Global de Atividade + Resultados em Empresas por Equivalência Patrimonial)]; 14

15 Resultados Contributos para o Resultado Líquido consolidado M BNU Macau: 59 13,9% Suc. França: 30 9,7% Atividade Doméstica Atividade Internacional BCG Angola: 23 BCG Espanha: 18 4,8% 21,9% BCI Moçambique: 11 14,5% Principais contributos da atividade internacional ROE 15

16 Evolução do Balanço 16

17 Evolução do Balanço Quotas de Mercado: CGD líder no mercado nacional % CGD 27% Depósitos de: CGD 21% Crédito a: Particulares (Habitação) 26% Total Particulares 31% Total Particulares (Total) 23% Empresas 12% Empresas 18% Depósitos Portugal agosto de 2017 Crédito Portugal agosto de

18 Evolução do Balanço Recursos Totais de Clientes crescem em Portugal M 3,1% Total Depósitos - Empresas Depósitos - Particulares Depósitos - SPA e Institucionais Seguros Financeiros OTRV Fundos Obrigações Total Depósitos - Empresas Depósitos - Particulares Depósitos - SPA e Institucionais OTRV Seguros Financeiros Fundos Obrigações Outros recursos de clientes Depósitos de clientes Recursos Totais de Clientes Atividade Doméstica 18

19 Evolução do Balanço Crédito a Clientes em Portugal segue tendência de mercado M Total Empresas Institucionais e Outros SPA Particulares - Habitação Particulares - Outras Finalidades Total Empresas Institucionais e Outros SPA Particulares - Habitação Particulares - Outras Finalidades Crédito a Clientes (Bruto) - CGD Portugal 19

20 Qualidade de Ativos 20

21 Qualidade de Ativos Reduzido Custo do Risco de Crédito M % 406 0,77% 81 0,16% Imparidade do crédito líquida Custo do Risco de Crédito 21

22 Qualidade de Ativos com NPE e NPL em redução % ,1% 10,1% 15,8% 13,3% 10,5% 9,6% Imparidades e Colateral 87,8% 90,7% 91,8% 95,5% 79,0% 76,7% Imparidades 52,9% 53,4% 52,8% 53,4% (1) (1) NPE NPL Crédito em Risco Rácios Brutos (1) (1) NPE NPL Crédito em (2) Risco Cobertura por Imparidades e Colateral (1) NPE Non Performing Exposure - Definição EBA NPL Non Performing Loans Definição EBA; (2) Rácio definido pelo Banco de Portugal Instrução 23/2012, cobertura apenas por imparidade. 22

23 Qualidade de Ativos Forte atuação sobre NPL B 10,6-0,8-0,6-0,6 8,6 NPL (1) (1) Vendas Write-offs Outros NPL Evolução de NPL (1) NPL Non Performing Loans Definição EBA. 23

24 Qualidade de Ativos Imóveis detidos para venda M % % 48% Imóveis detidos para venda Cobertura por Imparidades 24

25 Liquidez 25

26 Liquidez Financiamento do BCE estabilizado e Pool de Ativos Elegíveis reforçada M Emissões Grupo CGD Dívida pública estrangeira Dívida pública portuguesa Outras obrigações Financiamento do BCE Ativos Elegíveis colocados na Pool do BCE 26

27 Liquidez cobrindo totalmente os vencimentos de Dívida Wholesale M Total dos Vencimentos Pool Ativos Elegíveis Vencimentos anuais de Dívida Wholesale 27

28 Liquidez Sólida estrutura de financiamento com base no retalho CGD % M 90% 88% Bancos Centrais e ICs 6% Outros 9% M Passivos titulados 6% Recursos de clientes 79% Estrutura de Financiamento Rácio de Transformação Crédito a clientes (líq.) Depósitos de clientes 28

29 Liquidez com LCR (Liquidity Coverage Ratio) confortável % % 204% 146% Requisito regulatório: 80% em janeiro % em janeiro 2018 LCR Média da UE (junho de 2017) Rácio de Liquidez 29

30 Capital 30

31 Capital Recapitalização reforça solidez % 13,0% 12,8% 14,1% 13,8% 11,75% 14,8% 14,0% 9,75% 1,25% CCB P2R 8,25% 1,25% 2,50% AT1 1,25% 2,50% Tier 2 2,50% 2,00% 1,50% 1,50% Mín. CET1 4,5% 4,5% 4,5% Requisito SREP Phased-in Fully Implemented Requisito SREP Phased-in Fully Implemented Requisito SREP Phased-in CET 1 Tier 1 Total Fully Implemented Requisitos SREP 2017 e Rácios de Capital CGD no 3º Trimestre de

32 Capital com melhoria gradual da posição de capital ao longo de 2017 % ,3% 12,8% 13,0% 14,2% 14,6% 14,8% CET 1 Total Evolução dos Rácios de Capital (Phased-in) 32

33 Capital Densidade de RWA (Risk Weighted Assets) elevada, Texas Ratio melhora % 100% 91% 80% 74% 60% 58% 56% Densidade de RWAs Texas Ratio (1) (1) Texas Ratio = Non Performing Exposure EBA / (Imparidades + Tangible Equity) 33

34 Capital Available Distributable Items (ADI) e Maximum Distributable Amount (MDA) B % 33 x Custo Anual AT1 (1) 31 x Custo Anual AT1 (1) 13,0% 13,0% 1,8 1,7 (2) 8,25% MDA Buffer: 4,8% 2,5 B 10,01% MDA Buffer: 3,0% 1,6 B ADI (Available Distributable Items) CET Requisito 2017 CET MDA (Maximum Distributable Amounts) Requisito Gaps Tier 1 e Tier 2 (1) Cupão de 10,75% na emissão AT1 atual (500 M ) (2) Pressupondo Buffers de 1,5% em T1 e 2% em T2 totalmente preenchidos. 34

35 Sumário Executivo 1. Rácios de Capital adequados Na sequência do Plano de Recapitalização, a CGD apresentava em setembro de 2017 rácios de capital phased-in de 13,0% (CET1), 14,1% (Tier 1) e 14,8% (Total). 2. Eficiência e Rentabilidade - O referido nível de capital permitiu iniciar de forma eficaz a implementação do Plano Estratégico, com resultados já visíveis ao nível da margem financeira, custos e resultados recorrentes, permitindo o provisionamento significativo dos custos de reestruturação. 3. Qualidade dos Ativos - Evoluiu positivamente no 3º trimestre de 2017, com os valores de NPE e NPL, e a sua cobertura por imparidades e colateral, a evoluir favoravelmente e em linha com o Plano Estratégico. 4. Liquidez - A posição de liquidez da CGD manteve-se muito confortável e o montante total de financiamento junto do BCE estável (integralmente via TLTRO II). Os ADI e MDA permaneceram em níveis elevados. 35

36 Aviso O presente documento destina-se apenas a disponibilizar informação de caráter geral, não constituindo aconselhamento sobre investimento ou aconselhamento profissional, nem podendo ser interpretado como tal. Os valores reportam-se a 30 de setembro de 2017, exceto menção em contrário. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS Sede: Av. João XXI, LISBOA PORTUGAL (+351) Capital Social CRCL e NIF GABINETE INVESTOR RELATIONS investor.relations@cgd.pt 36

37 Obrigado