APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Novembro 2017

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1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Novembro 2017

2 Disclaimer Este documento não representa uma oferta de valores mobiliários para venda nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão ou em qualquer outra jurisdição. Não podem ser vendidas ou oferecidas ações nos Estados Unidos a não ser que as mesmas estejam registadas de acordo com o US Securities Act de 1933 ou se encontrem isentas de tal registo. Qualquer oferta pública de valores mobiliários efetuada nos Estados Unidos, Canadá, Austrália ou Japão teria que ser efetuada por meio de um prospeto com informação detalhada sobre a empresa e sua gestão, incluindo as Demonstrações Financeiras As questões discutidas no presente documento poderão conter declarações prospetivas, que, como tal, se encontram sujeitas a riscos e incertezas. Pela sua natureza, as declarações prospetivas envolvem riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas, pois referem-se a eventos e dependem de circunstâncias que podem, ou não, ocorrer no futuro e podem ter como consequência que os resultados e desempenho do Millennium bcp sejam significativamente diferentes dos resultados e desempenho futuros contidos, expressa ou implicitamente, em tais declarações prospetivas. Muitos destes riscos e incertezas estão relacionados com fatores que escapam ao controlo do Millennium bcp ou à sua capacidade de os prever com precisão, como as condições de mercado futuras, as flutuações cambiais, o comportamento de outros intervenientes no mercado, a atuação dos reguladores, bem como outros fatores como a capacidade do Millennium bcp continuar a obter o financiamento necessário à satisfação das suas necessidades de liquidez, as alterações no quadro político, social e regulamentar no qual o Millennium bcp opera ou nas tendências e condições económicas ou tecnológicas, incluindo a inflação e a confiança dos consumidores. Os participantes nesta apresentação são aconselhados a não considerarem indevidamente tais declarações prospetivas, nem a basearem quaisquer decisões de investimento exclusivamente nas mesmas, pois estas respeitam apenas à presente data. Mesmo que a situação financeira do Millennium bcp, estratégia de negócio, planos e objetivos de gestão para operações futuras sejam coerentes com as declarações prospetivas contidas na presente apresentação, tais resultados ou desenvolvimentos, bem como o desempenho passado do Millennium bcp, podem não ser indicativos de resultados ou de desenvolvimentos do Millennium bcp no futuro. O Millennium bcp nega expressamente qualquer obrigação ou compromisso de fazer quaisquer atualizações ou revisões destas declarações prospetivas, caso o seu conteúdo seja alterado na sequência do surgimento de novas informações, eventos futuros ou de quaisquer fatores de outra ordem, exceto na medida do exigido por lei. A informação constante neste documento foi preparada de acordo com as normas internacionais de relato financeiro ( IFRS ) do Grupo BCP no âmbito da preparação das demonstrações financeiras consolidadas, de acordo com o Regulamento (CE) 1606/2002 Os valores referentes aos primeiros nove meses de 2017 e de 2016 não foram objeto de auditoria 2

3 Agenda Plano Estratégico Anexos Resultados 9M 2017 Outra informação 3

4 O Millennium bcp é uma marca com uma estratégia de crescimento focada em mercados estratégicos chave Marca única Millennium Portugal QMercado: 17,6% em crédito, 17,4% em depósitos Crédito a Clientes (bruto): milhões Recursos de Clientes: milhões Colaboradores: Sucursais: 589 Macau Sucursal onshore Crédito a Clientes (bruto): 350 milhões Recursos de Clientes: 758 milhões Colaboradores: 12 Sucursais: 1 Polónia QMercado : 4,4% em crédito, 5,1% em depósitos Crédito a Clientes (bruto): milhões Recursos de Clientes: milhões Clientes: 1,6 milhões Colaboradores: Sucursais: 359 Participação BCP: 50.1% QMercado em crédito > 11% QMercado em depósitos >12% Clientes: > Colaboradores: >1.800 Sucursais: 140 Participação BCP: 22,5% Desconsolidado a partir de junho 2016 Angola Moçambique China (Guangzhou) Escritório de representação 2 colaboradores QMercado : 29,7% em crédito, 28,0% em depósitos Crédito a clientes (bruto): milhões Recursos de Clientes: milhões Clientes: 1,8 milhões Colaboradores: Sucursais: 182 Participação BCP: 66,7% Dados em 30 de setembro de 2017, excetom quotas de mercado (agosto 2017) 4

5 Principais destaques Operação lucrativa, com capacidade recorrente de gerar resultados operacionais superiores a milhões por ano Margem financeira beneficia da redução continuada do custo dos depósitos e do reembolso dos CoCos: taxa de margem financeira de 2,2% nos (Portugal: 1,8%, comparando com 0,6% em 2013) Track record consistente de redução dos custos operacionais: rácio cost-core income de 46%*, comparando com média de 78% na zona euro. Maior restruturação operacional em Portugal, com uma redução dos custos operacionais superior a 40% face a 2011 (antes do programa) Ênfase na gestão das NPEs, com uma estratégia de recuperação dedicada em Portugal: redução das NPEs em 5,6 mil milhões, de 12,8 mil milhões no final de 2013 para 7,2 mil milhões em 30 de setembro de Cobertura total** de 105% em 30 de setembro de 2017 Contributo resiliente das operações internacionais para os resultados consolidados de 131 milhões nos Estratégia de funding sustentável: rácio loans to deposits de 93% em 30 de setembro de Utilização líquida de financiamento BCE de 3,4 mil milhões na mesma data, comparando com 12,4 mil milhões em 31 de dezembro de 2011 Posição de capital sólida: rácio CET1 fully implemented em 11,7%, phased-in de 13,2%, comparando com o requisito mínimo de CET1 phased-in (SREP): 8,15% em 2017; rácio de capital total phased-in de 14,2% (requisito SREP: 11,65%) *Core income = margem financeira + comissões. **Cobertura por stock de imparidades, colaterais e expected loss gap. 5

6 1 Margem financeira beneficia da redução continuada do custo dos depósitos e do reembolso dos CoCos Margem financeira (Milhões de euros) NIM 9M ,8% 1,5% 1,6% 1,0% 0,6% Margem financeira a melhorar, refletindo a continuação da redução do custo dos depósitos... (Portugal, spread da carteira de depósitos a prazo vs Euribor 3m, pb)... resultando numa diminuição do custo total de financiamento (Juros pagos divididos pelos passivos geradores de juros) Nova produção -52 pb 2,41% 1,92% 1,21% 0,78% 0,50%

7 1 Track record consistente de redução dos custos operacionais Redução dos custos operacionais em 40% face aos níveis anteriores ao programa... Custos operacionais (milhões de euros)...com redução >30% no número de sucursais... Sucursais (#) * 448 * M Set e >25% no número de Colaboradores Maior restruturação operacional em Portugal Colaboradores (#) Evolução acumulada de custos operacionais ** Set 17-40% BCP -22% Top5 ex-bcp * Exclui itens não habituais em 2016 e 2017: impacto da revisão do ACT, líquido de custos de restruturação. ** Fonte: demonstrações financeiras dos bancos. 7

8 1 O Millennium bcp é um dos bancos mais eficientes em Portugal e na zona euro Cost to core income* Última informação disponível vs. concorrentes em Portugal vs. bancos zona euro Cost to core income* 80% +2pp 78% 86% -41pp 46% 46% 46% 47% sem itens não habituais Banco 1 66% 59% Cost to income 73% 44% 2013 Banco 2 63% 85% Resultados operacionais ** Banco 3 72% 100% 876,0 Banco 4 53% 101% 369,2 54% 78% 9M13 *Core income = margem financeira + comissões. ** Exclui itens não habituais : impacto da revisão do ACT, líquido de custos de restruturação e ganhos na transação com a Visa. 8

9 2 Ênfase na redução dos NPEs beneficia indicadores de qualidade de crédito Custo do risco e imparidades NPE (definição EBA) (Pontos base) (Mil milhões de euros) Imparidades (milhões de euros) Custo do risco (pontos base) Outros 12,8 10,9 9,8-1,5p.a. 8,5 7,2 Já inferior ao objetivo para Dez17 <7,5 NPL>90d Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set 17 Dez17 Cobertura total de NPEs* 86% 90% 93% 100% 105% Redução continuada dos NPEs nos últimos 3,75 anos, a um ritmo de 1,5 mil milhões por ano, em resultado da estabilização da envolvente macroeconómica e das medidas implementadas Redução de 5,6 mil milhões do final de 2013 até Set 17 de 2017, desagregada em redução de novas entradas líquidas ( 1,5 mil milhões), write-offs ( 3,0 mil milhões) e vendas ( 1,1 mil milhões) Plano de redução dos NPEs para < 7,5 mil milhões no final de 2017, objetivo já alcançado em Set 17 Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set 17 Custo do risco em 137bps nos reforça cobertura total das NPE* para 105% no final de setembro de 2017 * Cobertura por stock de imparidades, colaterais e expected loss gap. 9

10 2 Cobertura elevada Desagregação dos NPEs (Setembro 2017) NPEs totais: 7,2 mil milhões Cobertura de NPEs 107% 105% 105% Empresas 73% Particulares 27% Outros NPEs 42% NPLs >90d 58% 71% 13% 23% 37% 46% 20% 18% 48% 41% Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade Particulares Empresas Total Cobertura de NPL >90d Cobertura de outros NPE 101% 108% 106% 118% 102% 105% 29% 41% 67% 23% 18% 6% 28% 55% 47% Particulares Empresas Total Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade 78% 47% 54% 16% 18% 27% 12% 39% 33% Particulares Empresas Total Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade 10

11 3 Exposição internacional diversificada e coerente, com contributo resiliente para os resultados consolidados Resultado Líquido (Milhões de euros, antes de interesses que não controlam) Contributo para os Resultados Consolidados* (Milhões de euros) Outros Anual M * Comparável, assumindo participação no Bank Millennium (Polónia) constante em 50,1% e excluindo operações descontinuadas. 11

12 4 Reforço do funding e da liquidez Crédito líquido (Mil milhões de euros) Depósitos (Mil milhões de euros) -30% +7% 68,0 62,6 56,8 53,7 52,0 48,0 47,4 47,5 49,4 49,0 49,8 51,5 48,8 50,7 Dez11 Dez12 Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set17 Dez11 Dez12 Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set17 Gap comercial (crédito líquido depósitos) (Mil milhões de euros) 20,5 13,2 7,8 3,9 0,4-0,8-3,3 Dez11 Dez12 Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set % Loans to deposits 93% Desalavancagem substancial: redução do crédito líquido em 30% desde o final de 2011 Depósitos crescem 7% desde o final de 2011, representando 83% do funding (62% no final de 2011) Rácio loans to deposit de 93%, versus 143% em 2011 Operações internacionais auto-financiadas 12

13 4 Estabilização do crédito (Mil milhões de euros) Carteira de crédito performing 34,5 32,9 31,8 30,8 30,8 Dez 13 Dez 14 Dez 15 Dez 16 Set 17 Carteira de crédito a empresas 25,2 Carteira performing estabiliza face ao final de 2016 Alteração estrutural da carteira de crédito a empresas nos últimos anos, com descida dos pesos da construção e atividades imobiliárias e das SGPS não financeiras Atividade de crédito com performance muito favorável, tanto nos particulares (crescimento de 27,4% na nova produção face aos primeiros nove meses de 2016), como nas empresas (nova produção de leasing: +19,6%; faturação tomada: +21,3%) -4,0-2,0 19,2 +0,2 18,7-0,7 Dez 13 Construção, imobiliário, SGPS não fin. Outros setores Dez 16 Construção, imobiliário, SGPS não fin. Outros setores Set 17 13

14 4 Depósitos estáveis Depósitos de Clientes por tipo (Mil milhões de euros) Depósitos de Clientes por entidade (Mil milhões de euros) 33,9 34,4 34,8 34,0 35,3 33,9 34,4 34,8 34,0 35,3 3,9 2,3 1,8 1,4 1,6 Outros (inc. setor público) 30,0 32,1 33,0 32,7 33,7 Particulares e empresas 24,9 24,3 21,9 19,9 19,3 Depósitos a prazo Dez 13 Dez 14 Dez 15 Dez 16 Set 17 16,0 12,9 14,1 9,0 10,1 Dez 13 Dez 14 Dez 15 Dez 16 Set 17 Depósitos à ordem Depósitos estáveis: descida dos depósitos a prazo (refletindo descida das taxas de remuneração para níveis historicamente baixos) compensada pelo crescimento dos depósitos à ordem Depósitos de Clientes excedem o valor registado no final de 2013, apesar dos menores montantes aplicados pelo setor público 14

15 4 Redução contínua do financiamento do BCE Amortização de dívida outstanding (médio-longo prazos) (Mil milhões de euros, exclui CoCos) Financiamento BCE (Mil milhões de euros) Já amortizado 2,3 2,1 Média Rácios de liquidez (CRD IV/CRR) 124% A amortizar 0,3 0,7 158% 4, >2018 Ativos elegíveis Margem de segurança Financ. BCE 15,7 22,3 19,9 12,4 10,5 10,0 14,2 13,9 12,1 12,5 6,6 5,3 4,4 3,4 Dez11 Dez12 Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set 17 Utilização líquida de financiamento BCE de 3,4 mil milhões, comparando com 12,4 mil milhões em 31 de dezembro de ,5 mil milhões (líquidos de haircut) de ativos elegíveis para operações de financiamento do BCE, dos quais 3,2 mil milhões em dívida pública portuguesa, com uma margem de segurança de 9,1 mil milhões NSFR (Net stable funding ratio) LCR (Liquidity coverage ratio) Reembolsos futuros de dívida de médio e longo prazos em montante substancialmente inferior ao passado Cumprimento dos rácios de liquidez regulamentares 15

16 5 Posição de capital reforçada Situação líquida vs. capital CET1* (Milhões de euros) Rácio de Capital* Deduções ,7% Rácio CET1 fully imp. 6,4% 9,3% 9,7% 11,7% 12,4% 13,2% Fully imp. Sit. Líquida DTAs EL gap Part. >10% Outros CET1 fully imp. Dez09 Dez11 Dez16 Set17 Rácio CT1, BdP Rácio CET1 phased-in, CRDIV/CRR Requisitos mínimos de capital phased-in (SREP) Pilar 1 Reserva de conservação Reserva contracíclica Reserva outras inst. importância sistémica Requisitos de Pilar 2 (P2R) Requisitos totais Set 17 Phased-in* CET1 4.50% 1.25% 0.00% 0.00% 2.40% 8.15% 13.2% Total capital 8.00% 1.25% 0.00% 0.00% 2.40% 11.65% 14.2% *Valores estimados incluindo os resultados do 1.º semestre. 16

17 5 Capital em linha com pares europeus, com densidade de RWAs e leverage ratio elevados Rácio Common Equity Tier 1 Phased-in, última informação disponível Densidade de RWAs RWAs em % do ativo, última informação disponível vs. bancos da Zona Euro 13,2% * 44% 42% 52% 25% 23% 13,0% FR DE ES IT 12,1% Leverage ratio Phased-in, última informação disponível 13,4% 4,1% 4,9% 5,8% 6,1% 6,7% 12,0% FR DE ES IT *Valores estimados incluindo os resultados dos primeiros nove meses. 17

18 Plano estratégico para 2018 reafirmado numa base de equity reforçada 9M Consolidado CT1 / CET1* Phased-in: 12,2% Fully implemented: 9,5% Phased-in: 13,2% Fully implemented: 11,7% 11% Loans to Deposits 100% 93% <100% Cost Income 46,0% Stated: 43,6% Sem itens não habituais: 45,1% <43% Cost-Core Income** 52,0% Stated: 45,8% Sem itens não habituais: 47,3% <50% Custo do risco 221 pb 120 pb <75 pb RoE*** -8,5% 4,2% 10% *Valores estimados incluindo os resultados dos primeiros nove meses. **Core income = margem financeira + comissões. ***Com base no CET1 fully implemented. 18

19 Investment case O regresso à normalidade possibilita o enfoque nos pontos fortes do Millennium bcp Posição única Referência na banca privada em Portugal, Banco bem posicionado num setor em mudança rápida no seguimento do plano de reestruturação já implementado com sucesso nos últimos anos: um dos bancos mais eficientes da zona euro, com rácios cost to core income de 46% (zona euro: 78%) e cost to income de 43% Operação de retalho lucrativa, com capacidade de geração recorrente de resultados operacionais, suportada por track record consistente de melhoria de performance operacional: resultados operacionais superiores a milhões por ano Operações internacionais lucrativas e auto-financiadas Situação patrimonial forte (rácio CET1 phased-in de 13,2% e loans to deposits de 93%) 19

20 Agenda Plano estratégico Anexos Resultados 9M 2017 Outra informação 20

21 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 21

22 Síntese 1 Resultado líquido de 133,3 milhões (- 251,1 milhões nos primeiros nove meses de 2016), beneficiando da expansão contínua do resultado core, que se cifrou em 823,2 milhões nos primeiros nove meses de 2017*, comparando com 665,8 milhões no mesmo período de NPEs em Portugal reduzem-se em 1,4 mil milhões nos primeiros nove meses de 2017, cifrando-se em 7,2 mil milhões, já abaixo do objetivo de 7,5 mil milhões anunciado para o final de 2017; aumento da cobertura total, incluindo garantias, para 105% 3 Estabilização da carteira de crédito performing em Portugal nos primeiros nove meses de Evolução favorável do negócio, com especial destaque para a captação de Clientes. Clientes ativos do Grupo totalizam 5,4 milhões, um crescimento de 5,7% face a 30 de setembro de 2016 * 799,6 milhões excluindo o efeito positivo não habitual de 23,7 milhões em custos com pessoal. 22

23 1 Destaques: melhoria da rendibilidade (Milhões de euros) Resultado core* 220,5 439,6 Resultado líquido 614,1 665,8 823,2 799,6 9M13 9M14 9M15 9M16-109,5 Efeito positivo não habitual de 23,7 milhões (custos com pessoal) 264,5-7,4 Não incluindo ganhos extraordinários em dívida pública portuguesa de 272 milhões -251,1 133,3 Resultado core aumenta para 823,2 milhões nos primeiros nove meses de 2017 ( 799,6 milhões excluindo o efeito positivo não habitual de 23,7 milhões em custos com pessoal), com uma importante expansão da margem financeira Expansão significativa do resultado core: +23,7% face a 665,8 milhões nos primeiros nove meses de 2016 Um dos bancos mais eficientes da zona euro, com rácio cost to core income de 46% (cost to income de 44%) Resultado líquido de 133,3 milhões nos primeiros nove meses de 2017 Melhoria substancial face aos prejuízos dos anos anteriores -597,3 9M13 9M14 9M15 9M16 *Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais. 23

24 2 Destaques: melhoria da qualidade dos ativos (Milhões de euros) Non-performing exposures (NPEs) Cobertura* de NPEs Dez 13 Dez 14 Dez 15 Dez 16 Set 17 Outros NPEs NPL>90d NPEs em Portugal descem para 7,2 mil milhões em 30 de setembro de 2017, com ritmo muito elevado de redução desde 2013 Redução dos NPEs em 1,4 mil milhões nos primeiros nove meses de 2017, excedendo já o objetivo de redução anual para < 7,5 mil milhões no final de 2017 Aumento significativo das saídas líquidas de NPE para 395 milhões nos primeiros nove meses de 2017 ( 103 milhões no mesmo período de 2016) 86% 90% 93% 101% 105% Cobertura total* dos NPEs aumenta para 105%, com reforço da cobertura por imparidade para 41% 23% 28% 31% 39% 41% Cobertura por imparidade Dez 13 Dez 14 Dez 15 Dez 16 Set 17 *Por imparidades (balanço), expected loss gap e colaterais. 24

25 3 Destaques: estabilização do crédito em Portugal (Mil milhões de euros) Carteira de crédito performing 34,5 32,9 31,8 30,8 30,8 Dez 13 Dez 14 Dez 15 Dez 16 Set 17 Carteira de crédito a empresas 25,2 Carteira performing estabiliza face ao final de 2016 Alteração estrutural da carteira de crédito a empresas nos últimos anos, com descida dos pesos da construção e atividades imobiliárias e das SGPS não financeiras Atividade de crédito com performance muito favorável, tanto nos particulares (crescimento de 27,4% na nova produção face aos primeiros nove meses de 2016), como nas empresas (nova produção de leasing: +19,6%; faturação tomada: +21,3%) -4,0-2,0 19,2 +0,2 18,7-0,7 Dez 13 Construção, imobiliário, SGPS não fin. Outros setores Dez 16 Construção, imobiliário, SGPS não fin. Outros setores Set 17 25

26 4 Destaques: crescimento do negócio, com relevo em Clientes e qualidade de serviço Grupo Reconhecimento externo 3T17 Clientes 5,4 milhões Clientes ativos (+6% vs set. 2016) Melhor experiência de sucursal Best Customer Experience Awards Portugal Clientes digitais 2,4 milhões Clientes digitais ativos (+13% vs set.2016) Melhor site/ App de serviços financeiros ACEPI Navegantes Portugal #1 em banca tradicional e banca mobile Newsweek Friendly Bank Polónia Portugal Melhor estratégia digital ACEPI Navegantes Activobank Portugal Captação de Clientes Particulares: >150 mil Clientes Empresas: >12 mil Clientes 2017 Melhor banco comercial World Finance Activobank Portugal Clientes digitais Crédito a Clientes Particulares: >750 mil ativos Empresas: >90 mil ativos Particulares: 1,4 mil milhões de novo crédito Empresas: > 480 milhões financiados ao abrigo do Portugal 2020 Best Consumer Digital Bank Global Finance Portugal e Polónia Banco mais próximo, mais inovador e com produtos mais adequados Data E Portugal Escolha dos consumidores Superbrands Portugal e Moçambique Modelo para transformação de sucursal Celent Model Bank Award Portugal Melhor Banco Private em Portugal The Banker Portugal Categoria Banca Marketeer Portugal Melhor Banco Euromoney Moçambique Melhor Banco de Trade Finance Global Finance Moçambique Melhor Banco em Responsabilidade Social Euromoney Polónia 26

27 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 27

28 Lucro de 133,3 milhões nos primeiros nove meses de 2017, com melhoria pronunciada do resultado core (milhões de euros) 9M16 D% Impacto no resultado Resultado core (margem fin.+comissões custos operacionais) % Itens não habituais (custos com pessoal) Resultado core sem itens não habituais % Inclui 91,0 milhões de ganhos em transação Visa Outros proveitos* % Resultados operacionais (antes imparidades e provisões) % Imparidades e provisões -1, % Resultado antes de impostos Impostos, int. minoritários e op. descontinuadas Resultado líquido *Inclui rendimentos de instrumentos de capital, outros proveitos de exploração líquidos, resultados em operações financeiras e resultados pela equivalência patrimonial. 28

29 Melhoria do resultado core em todas as geografias (Milhões de euros) Resultado core* Consolidado Portugal +23,7% 823,2 23,7 Efeito positivo não habitual (custos com pessoal) 421,5 +20,0% 505,7 23,7 665,8 482,0 9M16 Operações internacionais 799,6 244,3 +30,0% 317,6 9M16 9M16 *Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais. 29

30 Margem financeira impulsionada pela continuação da redução do custo dos depósitos e pelo reembolso dos CoCos (Milhões de euros) Margem financeira Consolidado Portugal Taxa de margem financeira 1,9% 2,2% +12,8% 1.023,2 Taxa de margem financeira 1,6% 1,8% +9,0% 543,0 591,8 907,0 9M16 Operações internacionais Taxa de margem financeira 2,7% 3,1% 364,0 +18,5% 431,4 9M16 9M16 30

31 Crescimento das comissões nas operações internacionais, com estabilidade em Portugal (Milhões de euros) Comissões Consolidado Portugal 9M16 Δ % -1,6% 343,2 337,7 Comissões bancárias 391,7 400,0 +2,1% Cartões e transferências de valores 107,8 115,3 +6,9% Crédito e garantias 117,9 117,9-0,1% Bancassurance 66,4 71,4 +7,6% Contas 68,1 69,4 +1,8% 9M16 Operações internacionais Outras comissões 31,4 26,1-16,7% Comissões relacionadas com mercados 89,5 94,6 +5,8% Operações sobre títulos 61,2 63,2 +3,3% 138,0 +13,8% 157,0 Gestão de ativos 28,3 31,4 +11,0% Comissões totais 481,1 494,6 +2,8% 9M16 31

32 Evolução dos outros proveitos* influenciada por maiores contribuições obrigatórias e por ganhos na transação Visa em 2016 (Milhões de euros) Outros proveitos* Consolidado Portugal 98,5-50,1% 183,8-58,4% 9M16 49,1 Transação Visa 26,4 0,0 76,5 Contribuições obrigatórias Operações internacionais 51,7 57,9 CE setor bancário PT: 31,0 FResolução europeu: 18,2 FResolução/FGD PT: 8,6 85,3-67,9% 27,3 9M16 Transação Visa 91,1 0,0 Contribuições obrigatórias 96,5 111,0 9M16 Transação Visa 64,7 0,0 Contribuições obrigatórias 44,8 53,2 *Inclui rendimentos de instrumentos de capital, outros proveitos de exploração líquidos, resultados em operações financeiras e resultados pela equivalência patrimonial. 32

33 Redução de custos prossegue (Milhões de euros) Custos operacionais Consolidado Portugal Cost to income 46,0% 43,6% Cost to core income* Amortizações Outros gastos administrativos 52,0% 45,8% 722,4 37,0 274,9-3,8% +7,3% -0,1% 694,6 39,7 274,8 Cost to income 47,2% 43,3% Cost to core income* 52,4% 45,6% 464,7 9M16 Operações internacionais 423,8 Cost to income 43,9% 44,0% Efeito positivo não habitual de 23,7 milhões Custos com pessoal 410,4-7,4% 380,1 Inclui efeito positivo não habitual de 23,7 milhões Cost to core income* 51,3% 46,0% +5,1% 257,7 270,8 9M16 9M16 *Core income = margem financeira + comissões. 33

34 colocando o Millennium bcp como um dos bancos mais eficientes na zona euro Cost to core income* Última informação disponível vs. concorrentes em Portugal vs. bancos zona euro Cost to core income* 80% -2pp 78% 46% 46% 86% -41pp Banco 1 64% 59% Banco 2 76% 85% 46% 47% sem itens não habituais Banco 3 69% 100% Banco 4 53% 101% 57% 78% 2013 *Core income = margem financeira + comissões. 34

35 Reforço do balanço: custo do risco a iniciar tendência para a normalização (Milhões de euros) Imparidades e provisões Consolidado Portugal Custo do risco 270pb 137pb Custo do risco Outras 221pb 1.113,0 242,8-43,5% 120pb Outras Crédito 1.050,9 234,2 816,7 9M16-46,9% 558,4 168,5 390,0 169,9 Operações internacionais Crédito 870, Custo do risco Outras 58pb 62,1 8,6 +12,8% 71pb 70,1 1,4 Crédito 53,4 68,6 9M16 9M16 35

36 Redução da sinistralidade e reforço da cobertura do crédito (Milhões de euros) Qualidade do crédito Consolidado Portugal Cobertura total NPEs* NPEs em % do crédito total NPEs 98% 19,0% 15,9% ,1% 103% Cob. total NPEs* 99% 105% 12,6% incluindo títulos (definição EBA) NPEs ,6% Outros Imparidades (bal.) Set 16 Set Operações internacionais Cob. total NPEs* 79% 82% NPL>90d NPL>90d em % do crédito total ,0% 9,3% NPEs ,4% 911 Descida face a 944 milhões em 30 de junho Imparidades (balanço) Set 16 Set Imparidades (bal.) Set 16 Set *Por imparidades (balanço), expected loss gap e colaterais. 36

37 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 37

38 Crescimento dos recursos de Clientes em Portugal e nas operações internacionais (Milhões de euros) Recursos totais de Clientes* Fora de balanço Outros rec balanço Depósitos a prazo Depósitos à ordem ,2% Consolidado Recursos totais de Clientes* em Portugal Outros Dep. prazo Dep. ordem +4,5% Set 16 Set 17 Rec. totais de Clientes* op. internacionais Outros Dep. prazo Dep. ordem ,2% Crescimento de 5,8% vs Set16 incluindo OTRVs Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 *Depósitos, débitos titulados, ativos sob gestão, produtos de capitalização e fundos de investimento colocados em Clientes. 38

39 Evolução do crédito reflete a continuação da redução dos NPEs, não obstante o apoio a atividades chave (Milhões de euros) Crédito a Clientes (bruto) Consolidado Portugal ,5% NPE: -19,1% Performing: +0,1% ,8% Habitação Set 16 Set 17 Consumo e outros Empresas Operações internacionais +4,0% Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 39

40 Posição de liquidez confortável Rácio de crédito líquido sobre depósitos Financiamento BCE (Mil milhões de euros) Crédito líquido em % recursos de balanço 97% 91% Ativos elegíveis 13,1 4,9 12,5 3,4 100% -6pp 93% Set 16 Set 17 Rácios de liquidez (CRD IV/CRR) 124% 158% Set 16 Set 17 NSFR (Net stable funding ratio) LCR (Liquidity coverage ratio) 40

41 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 41

42 Capital reforçado, em linha com pares europeus Rácio Common Equity Tier 1 Phased-in, última informação disponível vs. bancos zona euro Rácio Common Equity Tier 1* 12,2% 13,2% 9,5% 11,7% 13,2% * 13,0% Rácio total RWAs ( MM) Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 Phased-in Fully implemented 13,2% 14,2% 10,4% 12,7% 38,3 38,3 37,8 37,9 Rácios de capital CET1 de 13,2% (phased-in) e 11,7% (fully implemented) 12,1% Evolução do rácio de capital fully implemented face a 9,5% em setembro de 2016 decorre: do aumento de capital, líquido do reembolso dos CoCos (impacto líquido de +2,3pp); 13,4% do registo dos resultados dos últimos 4 trimestres (+1,2pp); parcialmente compensados por maiores deduções de perdas esperadas e associadas a ativos por impostos diferidos (-1,3pp) Evolução do rácio de capital fully implemented face a 11,3% em 30 de junho reflete: 12,0% os resultados do trimestre (impacto de +0,1pp); a evolução favorável das reservas de justo valor (+0,2pp, refletindo, em larga medida, a redução das yields da carteira de dívida pública portuguesa) *Valores estimados incluindo os resultados dos primeiros nove meses. 42

43 Capital em níveis confortáveis, com leverage ratios elevados Leverage ratio Leverage ratio Phased-in, última informação disponível 6,2% 6,7% 4,8% 6,0% 4,1% 4,9% 5,8% 6,1% 6,7% Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 Phased-in Fully implemented Densidade de RWAs RWAs em % do ativo, última informação disponível FR DE ES IT Texas ratio* 44% 42% 52% 129,8% 87,1% 25% 23% FR DE ES IT Set 16 Set 17 *Texas ratio = NPE / (Tangible equity + stock de imparidades). 43

44 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 44

45 Melhoria do resultado líquido (Milhões de euros) Resultado líquido Resultado core* 0,8 421,5 +20,0% 505,7-394,3 9M16 9M16 Produto bancário Custos operacionais -0,6% 984,6 978,6-8,8% 464,7 423,8 Inclui efeito positivo não habitual de 23,7 milhões 9M16 9M16 *Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais. 45

46 Redução do custo dos depósitos mais que anula descidas dos volumes de crédito e da Euribor Margem financeira (Milhões de euros) +9,0% 543,0 +13,9 +42,8 +49,9-4,0 591,8 NIM 1,6% -23,0-28,1-2,7 1,8% 9M16 Efeito descida da Euribor no crédito Efeito volume do crédito vivo Títulos Efeito crédito vencido Efeito do reembolso dos CoCos Efeito custo dos depósitos a prazo Outros Subida da margem financeira face ao primeiros nove meses de 2016 reflete o impacto da descida continuada da remuneração dos depósitos a prazo, do reembolso dos CoCos e da redução do crédito vencido, mais que anulando os efeitos desfavoráveis da descida das Euribor e do menor volume de crédito Crescimento da margem financeira trimestral, de 196,1 milhões no 2T17 para 201,6 milhões no 3T17, principalmente atribuível à redução do custo do funding (retalho e wholesale), que mais que compensou o impacto do menor volume de crédito, que reflete, em grande parte, a ênfase na redução dos NPEs 46

47 Continuação do esforço de redução do custo dos depósitos Spread da carteira de depósitos a prazo (vs Euribor 3m) Spread da carteira de crédito vivo (vs Euribor 3m) 9M16 2,9% 2,8% -0,9% -0,7% 9M16 NIM 1,6% 1,8% Melhoria contínua do spread da carteira de depósitos a prazo: de -0,9% nos primeiros nove meses de 2016 para -0,7% no mesmo período de 2017; spread na nova produção em setembro de 2017, de -52pb, continua abaixo do custo médio atual da carteira Margem da carteira de crédito vivo situou-se em 2,8% nos primeiros nove meses de 2017 (2,9% no mesmo período de 2016) 9M16 A NIM cifrou-se em 1,8% (1,6% nos primeiros nove meses de 2016) 47

48 Comissões e outros proveitos* (Milhões de euros) Comissões Outros proveitos* 9M16 Δ % Comissões bancárias 300,7 293,0-2,6% 98,5-50,1% 49,1 Cartões e transferências de valores 74,5 78,5 +5,4% Crédito e garantias 80,9 77,9-3,6% Bancassurance 57,9 58,8 +1,6% Contas 68,1 69,3 +1,8% Outras comissões 19,4 8,4-56,6% Comissões relacionadas com mercados 42,5 44,7 +5,3% Operações sobre títulos 38,1 39,8 +4,5% Gestão de ativos 4,4 4,9 +11,9% Comissões totais 343,2 337,7-1,6% Transação Visa 26,4 0,0 Contribuições obrigatórias 9M16 51,7 57,9 Comissões refletem o registo de operação de banca de investimento em 2016 (contabilizada em outras comissões ) Evolução dos outros proveitos* influenciada pelas maiores contribuições obrigatórias e por ganhos na transação Visa em 2016 *Inclui rendimentos de instrumentos de capital, outros proveitos de exploração líquidos, resultados em operações financeiras e resultados pela equivalência patrimonial. 48

49 Continuação da redução de custos, em linha com a nova abordagem comercial (Milhões de euros) Custos operacionais Colaboradores Cost to income 47,2% 43,3% Cost to core income* Amortizações 52,4% 45,6% 464,7 21,2 423,8 24, Outros gastos administrativos 169,5 164,1 Sucursais Set 16 Set 17 Custos com pessoal 273,9 235,2 Inclui efeito positivo não habitual de 23,7 milhões M16 Set 16 Set 17 * Core income = margem financeira + comissões. 49

50 Redução dos NPL>90d, com reforço da cobertura (Milhões de euros) NPL>90d Imparidade de crédito (balanço) ,0% Em % dos NPL>90d 62,5% 68,9% Set 16 Set 17 Imparidade de crédito (líq. recuperações) Custo do risco 270pb 816,7 137pb 390,0 Set 16 Set 17 9M16 50

51 Redução dos NPEs (Milhões de euros) Non-performing exposures (NPEs) Detalhe da evolução dos NPEs ,6% Set 17 Set 17 vs.set 16 vs.jun 17 Saldo inicial /- Entradas líquidas Anulações Outros NPEs Vendas Saldo final NPL>90d Set 16 Set 17 NPEs em Portugal descem 2,1 mil milhões de euros, de 9,3 mil milhões em 30 de setembro de 2016 para 7,2 mil milhões na mesma data de 2017 Este decréscimo resulta de saídas líquidas de 785 milhões, vendas de 777 milhões e anulações de 527 milhões O decréscimo de NPEs face a 30 de Setembro de 2016 é atribuível a reduções de 1,2 mil milhões dos NPL>90d e de 0,9 mil milhões dos outros NPEs Redução significativa dos NPEs no 3.º trimestre, de 7,8 mil milh~ies no final de junho para 7,2 mil milhões no final de setembro (- 0,6 mil milhões) 51

52 Reforço da cobertura de NPEs Cobertura* de NPEs Cobertura* de NPEs 99% 105% 107% 105% 105% 46% 46% 16% 18% 36% 41% Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade 71% 13% 23% 37% 46% 20% 18% 48% 41% Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade Set 16 Set 17 Particulares Empresas Total Cobertura* de NPL >90d Cobertura* de outros NPE 101% 108% 106% 118% 102% 105% 29% 41% 67% 23% 18% 6% 28% 55% 47% Particulares Empresas Total Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade 78% 47% 54% 16% 18% 27% 12% 39% 33% Particulares Empresas Total Colateral imobiliário Cash, outros colat. financ., EL gap Imparidade *Por imparidades (balanço), expected loss gap e colaterais. 52

53 Imóveis recebidos em dação e Fundos de Reestruturação Empresarial Imóveis recebidos em dação (Milhões de euros) Fundos de reestruturação empresarial (Milhões de euros) Imparidade Valor líquido Vendas de imóveis recebidos em dação (Milhões de euros) Valor contabilístico M16 +73,3% Set 16 Set 17 Valor de venda N.º imóveis vendidos Crédito inicial: milhões Valor de balanço (30 set 2017): milhões Imparidades totais (crédito+fres): 940 milhões (cobertura de 47%) Variação anual do EBITDA (exc. construção): +31% em 2016, +30% em Set 16 Set 17 Indústria Imob./turismo Construção 53

54 Melhoria da situação de liquidez (Milhões de euros) Recursos totais de Clientes* Crédito a Clientes (bruto) ,5% Fora de balanço Outros rec balanço Depósitos a prazo Habitação Consumo e outros ,8% Depósitos à ordem Empresas Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 *Depósitos, débitos titulados, ativos sob gestão, produtos de capitalização e fundos de investimento colocados em Clientes. 54

55 Crescimento da nova produção de crédito a particulares, de leasing e da faturação tomada de factoring (Milhões de euros) Crédito a particulares, nova produção Leasing, nova produção +27,4% 282, ,6% 337, M16 Factoring, faturação tomada ,3% +25,1% Confirming ,7% Factoring 9M16 9M16 55

56 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 56

57 Resultados das operações internacionais (Milhões de euros) Operações internacionais *Contributo da operação em Angola. 9M16 Δ % moeda local Δ % euros Polónia 133,8 117,8-12,0% -9,6% 9,3% Moçambique 47,2 60,5 +28,2% +16,9% 23,7% Angola* 27,7 24,4-11,8% -14,4% Outros 6,5 7,5 +15,8% +15,9% Resultado líquido 215,1 210,2-2,3% -3,1% Interesses minoritários de Polónia e Moçambique -82,5-78,9 Efeito cambial 2,1 -- Contributo operações internacionais 134,8 131,3-2,6% Idem sem efeito cambial 132,7 131,3-1,0% ROE -1,0% 134,8-2,1 132,7 131,3 Contributo 9M16 Efeito cambial 9M16 comparável Contributo Os resultados líquidos das subsidiárias refletem para 2016 a mesma taxa de câmbio considerada para 2017, de forma a permitir a comparabilidade da informação sem o efeito cambial. 57

58 Evolução muito positiva do resultado líquido ajustado pela operação Visa em 2016 (Milhões de euros) Resultado líquido Produto bancário Res. líquido Impacto da transação Visa, líq. impostos ROE 11,4% 9,3% 133,8 53,8 80,0 +47,3% 117,8 Impacto da transação Visa, antes impostos 443,9 438,8 66,4 377,5 +16,2% 9M16 9M16 Custos operacionais +2,5% 195,0 200,0 9M16 Resultado líquido de 117,8 milhões, com ROE de 9,3%. Descida face aos primeiros nove meses de 2016 reflete o impacto da operação Visa (ganho líquido de 53,8 milhões em 2016) Aumento da margem financeira em 12,1%*, das comissões em 16,5% e dos custos operacionais em 2,5% Recursos de Clientes crescem 6,6%, tendo a carteira de crédito aumentado 2,8% 1,6 milhões Clientes ativos, um crescimento de 10% face a 30 de setembro de 2016, com 1,1 milhões de Clientes digitais (+17%) O Banco divulgou a Estratégia 2020, ano para o qual anunciou objetivos de resultados líquidos de mil milhões de zlotys**, de proveitos core 30% mais elevadas do que em 2017 e de 40% para o cost to income, mantendo o custo do risco em linha com a média histórica Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,3046. *Dados pro forma. A margem dos derivados, incluindo os de cobertura da carteira de crédito denominada em moeda estrangeira, é apresentada na margem financeira, enquanto que, em termos contabilísticos, parte dessa margem ( 8,3 milhões nos primeiros nove meses de 2017 e 7,6 milhões nos primeiros nove meses de 2016) é apresentada em resultados em operações financeiras. **Excluindo eventos legais, regulatórios e fiscais extraordinários. 58

59 Crescimento da margem financeira e das comissões (Milhões de euros) Margem financeira* Custos operacionais NIM 2,4% 2,5% Cost to income 43,9% 45,6% +12,1% +2,5% 302,3 195,0 200,0 269,8 Outros 97,0-1,4% 95,7 C. Pessoal 98,0 +6,4% 104,2 9M16 9M16 Comissões e outros proveitos Colaboradores Sucursais Outros -21,6% 174,2 136,5 74,5 20, Comissões 99,6 +16,5% 116,0 9M16 Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 *Dados pro forma. A margem dos derivados, incluindo os de cobertura da carteira de crédito denominada em moeda estrangeira, é apresentada na margem financeira, enquanto que, em termos contabilísticos, parte dessa margem ( 8,3 milhões nos primeiros nove meses de 2017 e 7,6 milhões nos primeiros nove meses de 2016) é apresentada em resultados em operações financeiras. Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

60 Qualidade do crédito estável, com cobertura confortável (Milhões de euros) NPL>90d Rácio de crédito Set 16 Set 17 NPL>90d 2,7% 2,8% 299,1 318,6 Imparidade de crédito (balanço) Rácio de cobertura Set 16 Set 17 NPL>90d 108% 110% 323,7 349,7 Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 Imparidade de crédito (líq. recuperações) Custo do risco 45pb 54pb +22,0% 36,8 44,9 Rácio de NPL>90d representou 2,8% do crédito total em 30 de setembro de 2017 (2,7% na mesma data do ano anterior) Cobertura dos NPL>90d por provisões situou-se em 110% (108% em 30 de setembro de 2016) 9M16 Subida do custo do risco para 54pb (45pb nos primeiros nove meses de 2016) Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

61 Crescimento dos volumes (Milhões de euros) Recursos de Clientes Crédito a Clientes (bruto) Fora de balanço Outros rec balanço ,6% +24,3% +12,1% ,8% Depósitos a prazo ,4% Habitação ,0% Depósitos à ordem ,3% Consumo e outros Empresas ,0% ,7% Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

62 Evolução positiva do resultado líquido, num enquadramento exigente (Milhões de euros) Resultado líquido Produto bancário ROE 21,6% 23,7% +28,2% 60,5 47,2 138,7 +18,7% 164,6 9M16 9M16 Custos operacionais Resultado líquido aumenta 28,2%, com ROE de 23,7% 56,5 +12,7% 63,7 Aumento do produto bancário em 18,7%, impulsionado pela subida da margem financeira (+39,1%) e das comissões (+7,5%), não obstante os custos operacionais aumentarem 12,7% Recursos de Clientes crescem 2,3%, carteira de crédito reduz-se em 7,5% 9M mil Clientes mobile ativos, +9% que no final dos primeiros nove meses de 2016 Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 71, ; Balanço 71,

63 Crescimento dos proveitos parcialmente compensado pelo aumento dos custos operacionais (Milhões de euros) Margem financeira NIM 7,8% 10,1% +39,1% 128,6 92,5 Custos operacionais Cost to income 40,7% +12,7% 38,7% 56,5 63,7 Outros 31,0 +14,9% 35,6 C. Pessoal 25,5 +10,1% 28,1 9M16 9M16 Comissões e outros proveitos Colaboradores* Sucursais Outros 46,2 24,9-22,1% -47,3% 36,0 13, Comissões 21,3 +7,5% 22,9 9M16 Set 16 Set 17 *Exclui colaboradores da SIM (empresa seguradora) Set 16 Set 17 Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 71, ; Balanço 71,

64 Qualidade do crédito (Milhões de euros) NPL>90d Rácio de crédito Set 16 Set 17 NPL>90d 5,3% 14,0% 62,7 152,5 Descida face a 162 milhões reportados em junho Imparidade de crédito (balanço) Rácio de cobertura Set 16 Set 17 NPL>90d 129% 66% 101,0 81,0 Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 Imparidade de crédito (líq. recuperações) Custo do risco 179pb 283pb 15,8 +46,1% 23,1 Rácio de NPL>90d de 14,0% em 30 de setembro de 2017, com cobertura de 66% na mesma data Maior esforço de provisionamento, refletido na subida do custo do risco para 283pb (179pb nos primeiros nove meses de 2016) 9M16 Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 71, ; Balanço 71,

65 Crescimento dos depósitos e redução do crédito, em ambiente desafiante (Milhões de euros) Recursos de Clientes Crédito a clientes (bruto) +2,3% Depósitos a prazo ,5% 672 Habitação Consumo e outros ,5% -16,9% -14,9% Depósitos à ordem 803-1,7% 789 Empresas 944-5,7% 890 Set 16 Set 17 Set 16 Set 17 Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2017: Demonstração de Resultados 71, ; Balanço 71,

66 Resultados 9M 2017 Destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais Conclusões 66

67 O caminho para 2018: objetivos Consolidado 9M CT1 / CET1* Phased-in: 12,2% Fully implemented: 9,5% Phased-in: 13,2% Fully implemented: 11,7% 11% Loans to Deposits 100% 93% <100% Cost Income 46,0% Stated: 43,6% Sem itens não habituais: 45,1% <43% Cost-Core Income** 52,0% Stated: 45,8% Sem itens não habituais: 47,3% <50% Custo do risco 221 pb 120 pb <75 pb RoE*** -8,5% 4,2% 10% *Valores estimados incluindo os resultados dos primeiros nove meses. **Core income = margem financeira + comissões. ***Com base no CET1 fully implemented. 67

68 Millennium bcp: um banco preparado para o futuro 1 Maior banco privado com base em Portugal, com estrutura acionista equilibrada, e com situação patrimonial robusta (rácio CET1 phased-in de 13,2% e loans to deposits de 93%) Resultados e indicadores patrimoniais em linha com objetivos para 2017/ Sucesso na implementação do plano de redução de NPEs em Portugal: - 1,4 mil milhões nos primeiros nove meses de 2017 para 7,2 mil milhões em 30 de setembro, excedendo já o objetivo de redução anual para < 7,5 mil milhões 3 Operação lucrativa, com capacidade recorrente de gerar resultados operacionais superiores a milhões por ano ( 900 milhões nos primeiros nove meses de 2017); um dos bancos mais eficientes da zona euro, com rácios cost to core income de 46% (zona euro: 78%) e cost to income de 44% (zona euro: 63%) 4 Banco bem posicionado num setor em mudança rápida, no seguimento do plano de reestruturação já implementado com sucesso nos últimos anos: 258 mil novos Clientes em 2017, dos quais 69 mil em Portugal 68

69 Anexos 69

70 Evolução da carteira de dívida pública Carteira de dívida pública (Milhões de euros) Maturidade da dívida pública total Set 16 Jun 17 Set 17 Δ % anual Δ % trimestral Portugal % -3% >5anos, 8anos 31% >8anos, 10anos 4% >10anos 0% 1ano 27% Bilhetes tesouro % -16% Obrigações % -0% Polónia % -3% Moçambique % -2% Outros >100% -9% Total % -3% >2anos, 5anos 18% >1ano, 2anos 20% Total de dívida pública de 9,6 mil milhões, dos quais 2,5 mil milhões com maturidade inferior a um ano Dívida pública portuguesa totalizou 4,9 mil milhões, polaca 3,7 mil milhões e moçambicana 0,4 mil milhões; outros incluem dívida pública norte-americana de 0,5 mil milhões 70

71 Detalhe da carteira de dívida pública (Milhões de euros) Portugal Polónia Moçambique Outros Total Carteira de negociação* ano > 1 ano e 2 anos > 2 anos e 5 anos > 5 anos e 8 anos > 8 anos e 10 anos > 10 anos Carteira de Investimento** ano > 1 ano e 2 anos > 2 anos e 5 anos > 5 anos e 8 anos > 8 anos e 10 anos > 10 anos Carteira consolidada ano > 1 ano e 2 anos > 2 anos e 5 anos > 5 anos e 8 anos > 8 anos e 10 anos > 10 anos *Inclui carteira de ativos financeiros detidos para negociação ao justo valor através de resultados ( 142 milhões). **Inclui carteira de ativos financeiros disponíveis para venda ( milhões) e de ativos financeiros detidos até à maturidade ( 138 milhões). 71

72 Carteira de crédito diversificada e colateralizada Carteira de crédito Consolidado Empresas 47% Crédito por colateral Habitação 46% 59% 25% 16% Garantias reais Outras garantias Sem garantias LTV da carteira de crédito à habitação em Portugal 15% 11% 13% 27% 11% 12% 11% Consumo/ outros 7% >90 Crédito Crédito a empresas representa 47% do total de crédito, com um peso dos setores da construção e imobiliário de 8% em 30 de setembro de 2017 Crédito à habitação tem um peso de 46% da carteira, com um nível de sinistralidade baixo e LTV médio de 65% 84% da carteira de crédito encontra-se colateralizada Colaterais Colaterais imobiliários representam 93% do valor total dos colaterais 80% dos colaterais imobiliários são imóveis residenciais 72

73 Resultados consolidados (milhões de euros) 9M16 D% Impacto no resultado Margem financeira , % Comissões % Outros proveitos* % Produto bancário 1, , % Custos com o pessoal % Outros gastos administrativos e amortizações % -2.5 Custos operacionais % Resultados operacionais (antes de imparidades e provisões) % Dos quais: resultado core % Imparidade do crédito (líquida de recuperações) % Outras imparidades e provisões % Imparidades e provisões -1, % Resultado antes de impostos Impostos Interesses minoritários Resultados de operações descontinuadas ou em descontinuação Resultado líquido *Inclui rendimentos de instrumentos de capital, outros proveitos de exploração líquidos, resultados em operações financeiras e resultados pela equivalência patrimonial. 73

74 Balanço consolidado (Milhões de euros) 30 setembro setembro 2016 Ativo Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais 2, ,618.3 Disponibilidades em outras instituições de crédito 1, Aplicações em instituições de crédito ,628.2 Créditos a clientes 47, ,805.8 Ativos financeiros detidos para negociação ,090.8 Outros ativos financeiros detidos para negociação ao justo valor através de resultados Ativos financeiros disponíveis para venda 11, ,680.0 Ativos com acordo de recompra Derivados de cobertura Ativos financeiros detidos até à maturidade Investimentos em associadas Ativos não correntes detidos para venda 2, ,112.8 Propriedades de investimento Outros ativos tangíveis Goodwill e ativos intangíveis Ativos por impostos correntes Ativos por impostos diferidos 3, ,790.7 Outros ativos 1, , , setembro setembro 2016 Passivo Recursos de instituições de crédito 9, ,302.7 Recursos de clientes e outros empréstimos 50, ,937.1 Títulos de dívida emitidos 3, ,919.2 Passivos financeiros detidos para negociação Derivados de cobertura Provisões Passivos subordinados ,682.9 Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Outros passivos 1, Total do Passivo 65, ,093.2 Capitais Próprios - - Capital 5, ,094.2 Títulos próprios (0.3) (3.1) Prémio de emissão Ações preferenciais Outros instrumentos de capital Reservas legais e estatutárias Reservas de justo valor 44.0 (66.1) Reservas e resultados acumulados (58.0) (22.8) Resultado do exercício atribuível aos acionistas do Banco (251.1) Total de Capitais Próprios atrib. acionistas do Banco 6, ,076.3 Interesses que não controlam 1, Total de Capitais Próprios 7, , , ,

75 Demonstração de resultados consolidados Evolução trimestral (Milhões de euros) 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 3T 17 Margem financeira Rend. de instrumentos de cap Resultado de serv. e comissões Outros proveitos de exploração Resultados em operações financeiras Res.por equivalência patrimonial Produto bancário Custos com o pessoal Outros gastos administrativos Amortizações do exercício Custos operacionais Res. operac. antes de provisões Imparidade do crédito (líq. recuperações) Outras imparidades e provisões Resultado antes de impostos Impostos Interesses que não controlam Resultado líquido (antes de oper. desc.) Res. de oper. descontinuadas Resultado líquido

76 Demonstração de resultados (Portugal e Operações internacionais) Para os períodos de 9 meses findos em 30 de setembro de 2016 e de 2017 (Milhões de euros) Operações internacionais Grupo P ortugal Total Bank M illennium (P olónia) M illennium bim (M o ç.) Outras oper. internac. set 16 set 17 Δ % set 16 set 17 Δ % set 16 set 17 Δ % set 16 set 17 Δ % set 16 set 17 Δ % set 16 set 17 Δ % Juros e proveitos equiparados 1,430 1, % % % % % % Juros e custos equiparados % % % % % % M argem financeira 907 1, % % % % % % Rend. de instrumentos de cap % % % % % M argem de intermediação 914 1, % % % % % % Resultado de serv. e comissões % % % % % % Outros proveitos de exploração % % % % % % M argem básica 1,299 1, % % % % % % Resultados em operações financeiras % % % % % % Res.por equivalência patrimonial % % >100% >100% P roduto bancário 1,572 1, % % % % % % Custos com o pessoal % % % % % % Outros gastos administrativos % % % % % % Amortizações do exercício % % % % % % Custos operacionais % % % % % % Res. operac. antes de provisões % % % % % % Imparidade do crédito (líq. recuperações) % % % % % % Outras imparidades e provisões % % % % 0-3 <-100% % Resultado antes de impostos >100% % % % % % Impostos >100% % % % % % Interesses que não controlam % 0-3 <-100% % % % Resultado líquido (antes de oper. desc.) >100% >100% % % % % Res. de oper. descontinuadas % % % Resultado líquido >100% % % 76

77 Glossário (1/2) Carteira de títulos ativos financeiros detidos para negociação, ativos financeiros disponíveis para venda, ativos com acordo de recompra, ativos financeiros detidos até à maturidade e outros ativos financeiros detidos para negociação ao justo valor através de resultados. Cobertura de non-performing loans por imparidade de balanço rácio entre as imparidades de balanço e NPL. Cobertura do crédito a clientes com incumprimento por imparidades de balanço rácio entre as imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e o total de crédito a clientes com incumprimento (bruto). Cobertura do crédito a clientes em risco por imparidades de balanço rácio entre as imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e o total de crédito a clientes em risco (bruto). Cobertura do crédito a clientes em risco por imparidades de balanço e garantias reais e financeiras rácio entre as imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e o montante de garantias reais e financeiras associadas, e o total de crédito a clientes em risco (bruto). Cobertura do crédito vencido rácio entre as imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e o valor total em dívida do crédito com prestações de capital ou juros vencidos. Cobertura do crédito vencido há mais de 90 dias rácio entre as imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e o valor total em dívida do crédito com prestações de capital ou juros vencidos por um período superior ou igual a 90 dias. Core income margem financeira e comissões. Crédito a clientes com incumprimento crédito vencido há mais de 90 dias e crédito de cobrança duvidosa reclassificado como vencido para efeitos de provisionamento. Crédito a clientes com incumprimento, líquido crédito a clientes com incumprimento deduzido das imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito. Crédito a clientes em risco conceito mais abrangente do que o conceito de NPL, incorporando também créditos reestruturados cujas alterações contratuais relativamente às condições iniciais resultaram no banco ter ficado com uma posição de risco mais elevada do que anteriormente; os créditos reestruturados que resultaram no banco ter ficado com uma posição de risco inferior (por exemplo através do reforço do colateral) não estão incluídos no crédito em risco. Crédito a clientes em risco, líquido crédito a clientes em risco deduzido de imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito. Crédito vencido - Crédito cuja amortização ou pagamento de juros associados se encontra em atraso. Custo do risco, bruto (expresso em pb) quociente entre as dotações para imparidades para riscos de crédito contabilizadas no período e o saldo de crédito a clientes (bruto). Custo do risco, líquido (expresso em pb) quociente entre as dotações para imparidades para riscos de crédito (líquidas de recuperações) contabilizadas no período e o saldo de crédito a clientes (bruto). Custos operacionais custos com o pessoal, outros gastos administrativos e amortizações do exercício. Débitos para com clientes titulados emissões de títulos de dívida do Banco colocados junto de clientes. Gap comercial diferença entre o total de crédito a clientes líquido de imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e os recursos totais de balanço de clientes. Non-performing exposures ( NPE, de acordo com a definição da EBA) Crédito vencido há mais de 90 dias ou crédito com reduzida probabilidade de ser cobrado sem realização de colaterais, mesmo se reconhecido como crédito em incumprimento ou crédito com imparidade. Considera adicionalmente todas as exposições se o crédito vencido a mais de 90 dias representar mais de 20% da exposição total do devedor, mesmo se não estiver classificado como crédito com imparidade. Inclui ainda o crédito no período de quarentena, durante o qual o devedor tenha demonstrado capacidade para cumprir com as condições de reestruturação, mesmo se a reestruturação tenha conduzido à saída das classes de crédito em incumprimento ou crédito com imparidade. Non-performing loans ( NPL ) - crédito vencido há mais de 90 dias e o crédito vincendo associado. Outras imparidades e provisões imparidade de outros ativos financeiros, imparidade de outros ativos, nomeadamente os ativos recebidos em dação decorrentes da resolução de contratos de crédito com clientes, imparidade do goodwill e outras provisões. 77

78 Glossário (2/2) Outros proveitos de exploração líquidos outros proveitos de exploração, outros resultados de atividades não bancárias e resultados de alienação de subsidiárias e outros ativos. Outros proveitos líquidos comissões líquidas, resultados em operações financeiras, outros proveitos de exploração líquidos, rendimentos de instrumentos de capital e resultados por equivalência patrimonial. Produto bancário margem financeira, rendimentos de instrumentos de capital, comissões líquidas, resultados em operações financeiras, resultados por equivalência patrimonial e outros resultados de exploração. Produtos de capitalização contratos de operações de capitalização, seguros ligados a fundos de investimento ( unit linked ) e planos de poupança ( PPR, PPE e PPR/E ). Rácio de cost to core income rácio entre custos operacionais e o core income. Rácio de crédito com incumprimento rácio entre o valor de crédito com incumprimento e o total de crédito a clientes (bruto). Rácio de crédito com incumprimento, líquido rácio entre o valor de crédito com incumprimento (líquido) e o total de crédito a clientes deduzido de imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito. Rácio de crédito em risco rácio entre o valor de crédito em risco e o total de crédito a clientes (bruto). Rácio de crédito em risco, líquido rácio entre o valor de crédito em risco (líquido) e o total de crédito a clientes deduzido de imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito. Rácio de eficiência rácio entre os custos operacionais e o produto bancário. Rácio de non-performing loans quociente entre o crédito vencido há mais de 90 dias e o crédito vincendo associado, e o total de crédito a clientes (bruto). Rácio de transformação rácio entre o total de crédito a clientes líquido de imparidades acumuladas (valor de balanço) para riscos de crédito e o total de depósitos de clientes. Rácio loan to value ( LTV ) rácio entre o valor do empréstimo e o valor da avaliação do imóvel. Recursos totais de balanço de clientes débitos para com clientes titulados e não titulados (depósitos de clientes). Recursos totais de clientes recursos totais de balanço de clientes, ativos sob gestão e produtos de capitalização. Rendibilidade do ativo médio ( ROA ) relação entre o resultado após impostos e o total do ativo líquido médio. Em que: Resultado após impostos = [Resultado líquido do exercício atribuível a acionistas do Banco + Resultado líquido do exercício atribuível a Interesses que não controlam]. Rendibilidade do ativo médio (Instrução BdP n.º 16/2004) relação entre o resultado antes de impostos e o total do ativo líquido médio. Rendibilidade dos capitais próprios médios ( ROE ) relação entre o resultado líquido do exercício atribuível a acionistas do Banco e os capitais próprios médios. Em que: Capitais próprios = [Capitais próprios atribuíveis aos acionistas do Banco Ações preferenciais e Outros instrumentos de capital, líquidos de Títulos próprios da mesma natureza]. Rendibilidade dos capitais próprios médios (Instrução BdP n.º 16/2004) relação entre o resultado antes de impostos e os capitais próprios médios. Em que: Capitais próprios = [Capitais próprios atribuíveis aos acionistas do Banco + Interesses que não controlam]. Rendimentos de instrumentos de capital dividendos e rendimentos de unidades de participação recebidos de investimentos em ativos financeiros disponíveis para venda e rendimentos de ativos financeiros detidos para negociação. Resultado core (core net income) corresponde ao agregado da margem financeira e das comissões líquidas deduzidas dos custos operacionais. Resultados em operações financeiras resultados em operações de negociação e de cobertura, resultados em ativos financeiros disponíveis para venda e resultados em ativos financeiros detidos até à maturidade. Resultados por equivalência patrimonial resultados apropriados pelo Grupo associados à consolidação de entidades onde, apesar de exercer influência significativa, não exerce o controlo das políticas financeira e operacional. Spread - acréscimo (em pontos percentuais) ao indexante utilizado pelo Banco na concessão de financiamento ou na captação de fundos. Taxa de margem financeira ( NIM ) relação entre a margem financeira relevada no período e o saldo médio do total de ativos geradores de juros. 78

79 Agenda Plano estratégico Anexos Resultados 9M2017 Outra informação 79

80 Construção do maior banco em Portugal e um banco relevante na Europa e em mercados de afinidade Desde a fundação Fundação e crescimento orgânico para alcançar posição relevante Consolidação para atingir dimensão crítica Liderança em Portugal, preparando as bases para a expansão na Polónia e na Grécia Parceria com Ageas para o mercado segurador Consolidação da expansão internacional com uma marca única Enfoque em Portugal e em mercados de afinidade Banco de referência em Portugal Portugal - Polónia Moçambique Angola (em parceira com o BPA) Banco líder em Portugal e posição relevante na Polónia, Moçambique e Angola Transformação do modelo de negócios de acordo com o novo comportamento dos Clientes à liderança em Portugal e à presença internacional através do crescimento em mercados de retalho de afinidade 80

81 Base acionista diversificada e dispersa geograficamente Estrutura acionista (Pós-aumento de capital) Institucional internacional 24% Fosun 25% Retalho Internacional 2% Institucional PT 6% Sonangol 15% Retalho PT 26% EDP 2% Número de Acionistas (Milhares) 170,9 182,3 187,2 174,2 189,8 196,1 184,6 171,2 Distribuição geográfica (Pós-aumento de capital) Portugal 33,3% Outros 39,3% Dez10 Dez11 Dez12 Dez13 Dez14 Dez15 Dez16 Set 17 África 15,5% UK/US 11,9% 81

82 Modelo de administração e fiscalização monista, composto por um Conselho de Administração Assembleia Geral Conselho de Remunerações e Previdência Conselho Estratégico Internacional Conselho de Administração Provedor do Cliente Revisor Oficial de Contas (ROC) Comissão de Auditoria Comissão de Nomeações e Remunerações Comissão de Governo Societário, Ética e Deontologia Comissão de Avaliação de Riscos Comissão Executiva Secretário da Sociedade Assuntos Jurídicos Custos e Investimentos Subcomité de Custos e Investimentos Empresas Recursos Humanos Retalho Subcomité Customer Experience Subcomité de Produtos de Investimento Comités e Subcomités Negócio Não Core Compliance Subcomité de AML Acompanhamento dos Fundos de Pensões Crédito Crédito Não Core Planeamento e Alocação de Capital e Gestão de Ativos e Passivos (CALCO) Risco Crédito em Risco Acompanhamento do Risco dos Fundos de Pensões Segurança Avançar Speedway Acompanhamento do Risco Operacional e Controlo Interno CrossNetworking 82

83 Consolidação orçamental cria condições para a sustentabilidade da dívida pública, conduzindo à normalização das taxas de juro da dívida soberana Défice orçamental diminui (% do PIB) (Despesa pública, % do PIB) com um esforço significativo do lado da despesa 11,2 7,4 5,7 4,8 7,2 4,4 2,0 51,8 50,0 48,5 49,9 51,8 48,3 45, Fonte: INE; Ministério das Finanças Fonte: Banco de Portugal; Ministério das Finanças. Níveis de dívida deverão diminuir (Dívida pública, % do PIB) Yields reduziram-se (Yield das obrigações portuguesas a 10 anos, %) 111,1 126,2 129,0 130,6 129,0 130,4 96, Fonte: INE; Ministério das Finanças Média>10% Média 4% Fonte: Thomson Reuters. 2% 83

84 Portugal tem vindo a implementar profundas reformas estruturais com resultados já positivos Taxa de crescimento real do PIB (yoy) Balança corrente (em % do PIB) +1,9 +0,9 +1,6 +1,4 +2,8 +3,0 +2,5 +1,5 +0,1 +0,2 +0,5-1,8-1,1-4, T17 2T17 3T17 Fonte: INE; Ministério das Finanças. -1,9-6,0-10, Fonte: INE; Ministério das Finanças. Taxa de desemprego (%) 10,8 12,7 15,5 16,2 13,9 12,4 11,1 10,1 8,8 8,5 Défice orçamental de 2,0% em 2016, abaixo do target de 2,5% estabelecido pela UE; melhoria de 2,4pp face a 2015 suportada pela descida de 2,4pp da despesa em percentagem do PIB. Programa de estabilidade prevê um défice de 1,5% em percentagem do PIB em 2017: melhoria de 0,5pp face a 2016, motivada tanto pelo aumento da receita, como pela redução da despesa T17 2T17 3T17 De acordo com as previsões do BdP para 2017, a taxa de crescimento anual do PIB deverá acelerar para 2,5%, e o desemprego deverá reduzir-se para 9,4% Fonte: INE; Ministério das Finanças. 84

85 Sistema Financeiro Português Visão geral (Consolidado) ( mil milhões exceto Sucursais e Colaboradores que estão em #, 2T17) * Crédito Depósitos Sucursais Colaboradores CGD 65,4 69, Millennium bcp 51,7 50, NB 33,0 27, SantanderTotta 32,2 25, CaixaBank 23,5 20, Montepio 14,9 11, Caixa Agrícola 9,0 11, * Inclui securitizações. 85

86 Quotas de mercado no sistema financeiro português Crédito Depósitos (Junho 2017) (Junho 2017) 23,4% 17,8% 15,0% 13,0% 10,7% 27,1% 17,3% 13,7% 10,0% 9,9% Banco 1 Millennium bcp Banco 3 Banco 4 Banco 5 Banco 1 Millennium bcp Banco 3 Banco 4 Banco 5 Sucursais Colaboradores (Junho 2017) (Junho 2017) 13,8% 13,5% 13,4% 11,9% 10,1% 20,1% 15,9% 13,2% 11,7% 11,6% Banco 1 Banco 2 Millennium bcp Banco 4 Banco 5 Banco 1 Millennium bcp Banco 3 Banco 4 Banco 5 86

87 Sistema financeiro português Crédito e depósitos em % do PIB ( mil milhões, Portugal ) LTV (Loans-to-deposits ratio) Depósitos Crédito Depósitos 132% 130% 125% 124% 120% 112% 102% 96% 95% 93% Crédito 178% 172% 161% 152% 151% T T17 Gap comercial ( mil milhões) ( mil milhões ) Financiamento junto do BCE T T17 87

88 Sistema financeiro português NPE (Non-performing exposures) Cobertura de NPE 28,6% 29,4% 27,5% 17,3% 17,2% 15,5% 12,5% 10,7% 9,6% 7,2% 7,0% 6,5% 68,1% 69,7% 71,1% 44,0% 48,8% 49,2% 45,0% 46,0% 40,0% 23,5% 21,0% 21,9% T17 Habitação Consumo Empresas Total T17 Habitação Consumo Empresas Total Leverage ratio CET1 ratio 12,3% 11,3% 12,4% 11,4% 13,2% 7,1% 6,9% 7,6% 6,9% 7,5% T T17 88

89 1T00 4T00 3T01 2T02 1T03 4T03 3T04 2T05 1T06 4T06 3T07 2T08 1T09 4T09 3T10 2T11 1T12 4T12 3T13 2T14 1T15 4T15 3T16 2T17 1T09 3T09 1T10 3T10 1T11 3T11 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 1T16 3T16 1T17 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 jun-17 Preços da habitação e avaliações bancárias recuperam Índice de preços da habitação (IPH) Valor médio da avaliação bancária (IPH base 100=2015) ( /m2) Total Existentes Novos Portugal Lisboa Fonte: INE. Fonte: INE. Preços dos imóveis (1T2000=100) Fonte: BIS. Espanha 179 Portugal 109 O Índice de Preços da Habitação (IPH) aumentou 8,0% no 2T17, verificando-se um crescimento médio dos preços dos alojamentos existentes superior ao dos alojamentos novos(+8,9% vs. +5,4%, respetivamente) O valor médio de avaliação bancária para o total do país fixou-se em 1.135/m 2 em setembro, um aumento de 5,5% em termos homólogos (+5,7% para 1.381/m 2 na área de Lisboa) Os custos com habitação representaram 18,9% do rendimento disponível das famílias em Portugal, comparando com 21,8% para a média da zona euro (última informação disponível: 2015) 89

90 Plano de redução de NPEs, em implementação Reconciliação entre NPL>90d e NPEs (definição EBA) NPEs reduzem-se 5,6 mil milhões desde o final de 2013 (Mil milhões de euros) NPL>90d vs NPEs (definição EBA) (Mil milhões de euros, setembro 2017) 12,8-1,5 +1,0 7,2 +1,4-3,0-1,1 7,2 4,3 +0,3 +0,2 Dez13 Novas entradas líq. Write offs Vendas Jun17 NPLs >90d Crossdefault Quarentena* Imp.>20% ou imp.> 5 milhões Outros triggers NPEs * 9 meses após retoma do pagamento para créditos a empresas, 3 meses para créditos de retalho. 90

91 Balanço equilibrado Desagregação do balanço (Mil milhões de euros) Carteira de títulos (Mil milhões de euros) 3,2 12,1 68,0 Outros (líq.) Carteira 4,4 de títulos 18,5 6,0 7,1 12,9 13,4 5,7 3,4 47,5 Crédito 47,4 50,7 Sit. líquida Dívida emitida Mercado Monetário (líq.) Depósitos 12,1 4,8 7,3 13,4 3,9 9,6 Outros Dívida soberana Dez 11 Set17 Dez 11 Set 17 Carteira de dívida pública (Mil milhões de euros) Dívida emitida (Mil milhões de euros) Dez 11 Set 17 Portugal 4,7 4,9 BTs 1,7 0,7 OTs 3,0 4,2 Polónia 0,8 3,7 Angola 0,4 0,0 Moçambique 0,3 0,4 Outra 1,1 0,6 Total 7,3 9,6 Dez 11 Set 17 Títulos de dívida emitidos 16,2 3,1 Loan Agreements 1,2 1,8 Sénior - MTN 7,6 0,2 Sénior - Retail Bonds 4,1 1,6 Obrigações hipotecárias 3,3 1,0 Securitizações 1,2 0,4 Dívida subordinada 1,1 0,9 Total 18,5 5,7 91

92 Recurso a financiamento wholesale limitado Financiamento wholesale + Obrigações de retalho (Mil milhões de euros) 31,4 Desagregação por maturidade Setembro 17 (Mil milhões de euros) <1ano 0,9 9,1 Dez 11 Set 17 >1ano 8,2 Desagregação por instrumento Setembro 17 (Mil milhões de euros) Mercado monetário (líq) Dívida 3,4 0,0 1,8 0,2 1,6 1,0 0,9 0,4 BCE IMM/Repos Loan Agreements MTN Obrigações retalho CB Subordinadas Securitizações 92

93 Ações de rating mais recentes reconhecem progresso do BCP na implementação do plano estratégico S&P Stand-alone credit profile (SACP) Moody s Baseline Credit Assessment (BCA) +3 notches +3 notches b2 b3 Caa1 Caa Fitch Viability Rating (VR) BB- B+ B B- +2 notches bbb+ b Agências de rating reconhecem progresso do Millennium bcp desde 2013 Excluindo o efeito da remoção do Government support decorrente de alterações metodológicas associadas à BRRD, o rating intrínseco do BCP subiu 3 notches pela S&P e pela Moody s, e 2 notches by Fitch Um eventual upgrade do rating da República Portuguesa abre espaço a upgrades dos ratings do BCP 93

94 Ratings Moody's Standard & Poor's Intrínseco Baseline Credit Assessment Adjusted Baseline Credit Assessment b2 b2 Stand-alone credit profile (SACP) bb- LP/CP Outros Contraparte LP/CP Depósitos LP / CP Dívida Sénior não garantida LP / CP Outlook depósitos / sénior Dívida Subordinada MTN Ações Preferenciais Outra dívida de curto prazo Obrigações hipotecárias Ba2 / NP B1 / NP B1 / NP Estável / Negativo (P) B3 Caa2 (hyb) P (NP) A3 Notação de Crédito de Contraparte LP / CP Dívida Sénior não garantida LP / CP Outlook Dívida subordinada Ações Preferenciais BB-/ B BB-/ B Estável B- D Fitch Ratings DBRS Intrínseco Viability Rating Suporte Floor de Suporte bb- 5 Sem Floor Intrínseco Obrigações críticas BB (high) BBB/R-2 (high) LP/CP Depósitos LP / CP Dívida Sénior não garantida LP/CP Outlook BB- / B BB- / B Estável Dívida Sénior de LP/ CP Depósitos de LP/CP Tendência BB (high) / R-3 BB (high) / R-3 Estável Outros Dívida Subordinada Lower Tier 2 Ações Preferenciais Obrigações hipotecárias B+ B- BBB- Dívida Subordinada Obrigações hipotecárias BB (low) A 94

95 Progresso reconhecido pelo mercado CDS 5 anos República Portuguesa p.b dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 CDS 5 anos BCP p.b dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 BCP yield curve (sénior) p.b. 1200,0 900,0 600,0 300,0 0,0 Há 1 ano A 8 de novembro (Anos) Os spreads dos CDS do BCP reduziram-se desde o final de 2016, especialmente após a conclusão do aumento de capital em fevereiro de 2017, refletindo também o progresso na redução dos NPEs e no reforço da sua cobertura Para além destes fatores, intrínsecos ao BCP, os spreads dos CDS beneficiaram também da redução dos spreads da República Portuguesa Os spreads da dívida senior preferred também se reduziram, após o lançamento de uma nova classe de dívida (senior non-preferred) no mercado ibérico 95

96 Emissões recentes (dívida sénior e covered bond) assinalam regresso do Millennium bcp ao mercado de dívida 3 Yr Senior Unsecured Notes 5 Yr Covered Bond Issue Emitente: Banco Comercial Português, S.A. Rating (S/M/F/D): B (Neg.) / B1 (Neg.) / BB- (Neg.) / BBBL (Neg.) Tipo: Senior Unsecured Unsubordinated Montante: 500m Data de emissão: 19 Fevereiro 2014 Data de settlement: 27 Fevereiro 2014 Maturidade: 27 Fevereiro 2017 Cupão: 3,375 % Spread: MS+285pb Re-offer yield: 3,422 % Listing / ISIN: London Stock Exchange / PTBITIOM0057 Emitente: Banco Comercial Português, S.A. Rating (S/M/F/D): A3/BBB+/A Tipo: Mortgage Bonds Montante: 1.000m Data de emissão: 23 Maio 2017 Data de settlement: 31 Maio 2017 Maturidade: 31 Maio 2022 Cupão: 0,750 % Spread: MS+65pb Re-offer yield: 0,876 % Listing / ISIN: Irish Stock Exchange / PTBCPIOM0057 Desagregação por tipo de investidor e geografia Desagregação por tipo de investidor e geografia Hedge Funds 12% Banks 16% Insurance and Pension Funds 10% Other 2% Investment Funds 60% Deutschland 6% France 11% Spain Austria 5% 6% Italy 15% Switzerland 4% Portugal 20% UK 33% Insurance & Pension Funds 5% Banks 21% Central Banks & Official Institutions 29% Asset Managers 45% UK & Ireland 4% Benelux 7% France 10% Spain 10% Switzerl. 3% Italy 3% Other 2% Germany & Austria 25% Portugal 36% 96

97 97

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