EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE CAMPO GRANDE/MS FRENTE À INCLUSÃO.

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE CAMPO GRANDE/MS FRENTE À INCLUSÃO. Juliana Fernandes Junqueira -Acadêmica do curso de Educação Física - UCDB MS. Sarita de Mendonça Bacciotti- Docente do curso de Educação Física - UCDB A Educação Física Adaptada trabalha com alunos com deficiências juntamente com os demais alunos sem deficiência respeitando as limitações e possibilidades dessa interação. O estudo teve como objetivo levantar as dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física em trabalhar com alunos com deficiências no meio inclusivo e refletir sobre as mesmas. Participaram do estudo 42 professores de Educação Física, dos quais 30 trabalham com alunos com deficiência. A maior dificuldade apontada foi de trabalhar com o aluno com deficiência juntamente com os outros alunos, o que reflete a falta de capacitação profissional e de preparo da escola para receber esses alunos. Introdução A Educação Física inclusiva precisa ser discutida e analisada como uma possibilidade importante na escola atual. O presente artigo apresenta a mesma na sua evolução partindo da integração para a inclusão. Segundo Mantoan (2003) a integração é a modificação das pessoas com deficiência em relação à sociedade, ou seja, elas devem adaptar-se ao ambiente, nesse caso às escolas regulares. Já a inclusão é a modificação da sociedade, sendo ela adaptada para receber essa nova demanda de alunos. A integração pressupõe mudanças unilaterais, nas quais as pessoas com deficiência são as únicas e se moldarem à sociedade vigente. A inclusão possibilita reflexões bilaterais, pois à sociedade percebe-se como inadequada para atender as necessidades das pessoas com deficiência. A demanda de alunos com deficiência nas escolas regulares tornou-se um desafio para o ensino regular, necessitando de modificações para que a inclusão se torne realidade, pois segundo Gurgel (2007) não devemos apenas matricular esses alunos e sim atendê-los de forma inclusiva, garantindo suas condições de aprendizagem. Mais do que isso é importante que a continuidade da escolaridade seja garantida, assim como a sua inserção em diversos outros setores da sociedade. Oliveira (2005) afirma que a educação brasileira, ao se esforçar para dar conta do desafio da inclusão na qual é imposta, vem propondo formas educacionais alternativas para a concretização da igualdade. E é dessa forma que a presença dos alunos com deficiência na escola contribui para que a mesma se adapte e se prepare, modificando inclusive a visão em relação ao aluno com deficiência, percebendo-o como uma pessoa que tem os mesmos direitos de usufruir da escola como as outras crianças. Rodrigues (2004) acredita que a nova tendência inclusiva tem gerado várias divergências e limitações no comportamento pedagógico, envolvendo questões estruturais e organizações das diversas esferas da sociedade, podendo dizer que a exclusão escolar sempre existiu, analisando as autoridades dos professores em relação aos alunos, tornandoo um jogo de regras e valores em que cada um tem por exercer dentro do ambiente escolar, significando que isso não passa de uma grande exclusão.

2 Muitas vezes a escola exclui pelo simples fato de não saber como lidar com a situação. Essa novidade ter um aluno com deficiência na escola faz com que a mesma busque o preparo e as alternativas para atender sua clientela, seja ela formada por pessoas com deficiência ou não. A pesquisa terá papel importante na medida em que busca contribuir com o processo de inclusão, levantando quais são as dificuldades dos professores de Educação Física, para que assim, possa refletir sobre suas dificuldades, partindo de seus conflitos e desafios. O trabalho apresentado tem como objetivo geral oferecer subsídios para que os professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS possam trabalhar com alunos com deficiência em meio inclusivo. Tem ainda como objetivos específicos refletir sobre as dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física em trabalhar com alunos com deficiências no meio inclusivo e sugerir estratégias de prática da Educação Física de forma inclusiva. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória que utilizou um questionário elaborado especificamente para a pesquisa, no qual os professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS apontaram suas principais dificuldades em relação à inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física. A análise foi feita dividindo-se os professores que têm alunos com deficiência em suas turmas e aqueles que não têm alunos com deficiência em suas turmas. Posteriormente cada dificuldade apontada foi avaliada, levando-se em consideração o tempo de formação do profissional e a realização da disciplina Educação Física Adaptada durante sua formação inicial, bem como a formação continuada ou em serviço. Revisão de Literatura Inclusão A sociedade e a escola em especial começaram a refletir sobre a Inclusão Escolar quando os alunos com deficiência foram para as escolas regulares e ficaram segregados dentro delas. Na tentativa de modificar esta situação, surgiu a integração. Segundo Mantoan (2003) no contexto da integração a escola não muda como um todo, mas os alunos têm de mudar para se adaptarem às suas exigências. Já a inclusão, questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e da educação regular, mas também o próprio conceito de integração, que prevê a modificação dos alunos em relação às escolas regulares. Assim, a inclusão questiona a inserção dos alunos sem exceção, com deficiência ou não, nas escolas regulares de forma radical, completa e sistemática. A proposta da inclusão segundo Nayorks (2002) é um forte agente estressor para os professores, pois chegou às escolas de forma imposta, com poucas oportunidades de escolha ou preparação. A inclusão inicia-se a partir de mudanças que englobam a sociedade e não apenas o ambiente escolar. Assim, os professores estão se sentindo incapazes, fracassados, culpados e estressados ao se depararem com alunos com deficiências, pois percebem que não estão preparados para recebê-los e trabalhar com suas limitações e, mesmo que estejam preparados, nem sempre o contexto (escola, sociedade, entre outros) colabora para a inclusão do mesmo. O estudo da inclusão passa por vários processos, trabalhos e pesquisas, e para que ela ocorra de fato, é importante que todos se sintam à vontade para falar, modificar e trabalhar com desafios correspondentes construção da sociedade inclusiva, devendo estar sempre em busca de novos conhecimentos. Sassaki (1997) apud Garcia e Bacciotti (2007) afirma que a inclusão é a modificação da sociedade como pré-requisito para que pessoas

3 com deficiências possam buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania. O autor fala ainda, que é preciso modificar o ambiente, valorizando as características de todos, estimulando a participação de todos os alunos, tenham eles deficiência ou não. Para que a escola inclusiva prospere é importante que a sociedade acompanhe este pensamente tornando-se também mais inclusiva. Na escola a inclusão apresenta-se com profissionais trabalhando em equipe com a diversidade, pois são dedicados e capazes de incluir seus alunos nas atividades em conjunto. Para Gurgel (2007), matricular o aluno com deficiência na escola é apenas um passo, mas o mais importante é garantir que ele permaneça na mesma e tenha possibilidade de aprender. Segundo Sant ana (1997) apud Garcia e Bacciotti (2007) na inclusão educacional, é necessário haver o envolvimento de todos os membros da equipe escolar no planejamento de ações e programas voltados à temática. Docentes, diretores e funcionários apresentam papéis específicos, mas precisam trabalhar coletivamente para que a inclusão escolar seja efetivada, visando sempre à melhoria do sistema educacional. Apesar de a Inclusão ser uma discussão decorrente há mais de uma década, observa-se ainda que alunos com deficiências são encaminhados para o ensino regular, mas nem sempre conseguem usufruir da inclusão. Por conseqüência esses alunos são excluídos de algumas atividades dentro das escolas e permanecem nesta situação por certo tempo, até que algum profissional perceba o que está acontecendo ou que a família desista do processo inclusivo e retorne ao ensino especial. No contexto da Inclusão, é importante que os alunos sem deficiência participem, aceitem e respeitem os alunos com deficiência, trabalhando em uma democracia mais justa e inclusiva. Os alunos com deficiência também devem aceitar e participar, trabalhando para a melhoria na educação, deixando-os expor suas limitações como forma de aprendizado. Sassaki (1997) lembra que todos devem compartilhar informações e conhecimentos, mas para que isso ocorra, o aluno com deficiência deve primeiramente ter o estímulo do professor em falar sobre suas limitações, para que assim todos possam trabalhar em conjunto, em uma verdadeira sociedade e/ou escola inclusiva, respeitando uns aos outros, para que os professores também possam ensinar, trabalhar, acreditar nos seus alunos e na capacitação de aprendizagem dos mesmos. O próximo item deste estudo irá tratar da Educação Física adaptada, que tem sido de suma importância para entendimento da Educação física Inclusiva. Educação Física e Educação Física Adaptada A educação física por muito tempo foi e ainda é extremamente excludente em alguns de seus enfoques e na sua prática educativa. Sendo assim, o conhecimento produzido pela área da educação física adaptada tem contribuído substancialmente para que a escola repense as necessidades dos alunos em relação a esta disciplina. Segundo Darido (2003) apud Darido e Rangel (2005) a Educação Física nas escolas, em meados da década de 1980, apresentou mudanças em suas concepções, em um processo que envolve diversas transformações. Dessa evolução participa também o princípio da inclusão, que exige modificações para que as escolas trabalhem com alunos com deficiência, juntamente com os demais alunos. A educação brasileira, ao se esforçar para dar conta do desafio que é imposto pela inclusão, vem propondo formas educacionais alternativas para que haja concretização da igualdade. Em relação ao Esporte Adaptado, o objetivo é atender as necessidades das

4 pessoas com deficiências, tomando-o como veículo de integração, reabilitação social e de movimentos (OLIVEIRA, 2005). Para qualquer pessoa, seja ela deficiente ou não, os professores de Educação Física e profissionais que estarão trabalhando na área escolar, devem ter conhecimentos básicos a respeito de seus alunos, sendo que os conteúdos devem ser ensinados a partir de um nível mais simples e, conforme o aluno for se adaptando às aulas passa-se depois para um nível de ensinamento mais complexo. O importante é que as características individuais dos alunos sejam respeitadas e a possibilidade de exploração do potencial dos alunos seja oferecida. Cidade e Freitas (2002) afirmam que não existe nenhum método ideal ou perfeito da Educação Física que se aplique no processo de inclusão, porque o professor sabe e pode combinar numerosos procedimentos para remover as barreiras e promover a aprendizagem dos seus alunos. Cabe ao professor ser criativo e estar disposto a receber o aluno com deficiência, o que interfere de forma positiva no processo inclusivo. Educação Física Adaptada surgiu oficialmente nos cursos de graduação através da revolução 3/87 do Conselho Federal de Educação e que prevê a atuação do professor de Educação Física com o aluno com deficiência (CIDADE, 1998 apud GARCIA e BACCIOTTI, 2007). Posteriormente surgiu o termo educação física inclusiva que utiliza dos conceitos da educação física adaptada no contexto escolar. A Educação Adaptada ou Inclusiva é uma área da Educação Física criada para atender pessoas com deficiência, mas isso não quer dizer que os demais não podem usufruir de seus princípios. Trabalha com os mesmos jogos da Educação Física comum, com algumas restrições e modificações de regras, mas todos podem participar, com ou sem deficiência, sendo que a atividade física é importante para melhor socialização, mas sempre em lugares adequados, e respeitando as limitações dos alunos. Duarte e Werner (1995) apud Cidade e Freitas (2002) afirmam que a Educação Física Adaptada é uma área da Educação Física que tem como objetivo estudar a motricidade humana para as pessoas com deficiência. Para o autor as metodologias de ensino devem ser adequadas às características de cada pessoa com deficiência, respeitando suas diferenças individuais. Entendemos que a inclusão é um processo novo, mas acreditamos que estamos em um momento em que não estar preparado não é uma boa saída para não atender ao aluno com deficiência na escola. A saída, portanto, é preparar-se. Metodologia O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória (THOMAS e NELSON, 2002). Participaram do estudo 42 (quarenta e dois) professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino da cidade de Campo Grande/MS, sendo 25 (vinte e cinco) do sexo masculino e 17 (dezessete) do sexo feminino, com idade entre 22 a 49 anos e de 1 a 20 anos de formação. Dos 42 participantes da pesquisa 30 (trinta) trabalham com alunos com deficiência. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário elaborado especificamente para esta pesquisa. O questionário tem sido uma das formas mais utilizadas para coletas de dados, possibilitando medir com clareza o que se deseja (CERVO e BERVIAN, 2002 apud MATTOS). Inicialmente foi feita uma visita à Secretaria de Educação, solicitando autorização para realização da pesquisa. Após essa autorização a coleta de dados foi iniciada, encaminhando um questionário às Escolas da Rede Municipal de Ensino de Campo

5 Grande/MS, por meio da Secretaria Municipal de Educação. O questionário foi respondido pelos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS. Após a coleta de dados os questionários foram analisados, separando-os por grupos: 1) grupo de professores que trabalham com alunos com deficiência; 2) grupo que não trabalha com alunos com deficiência. Por fim refletimos sobre as dificuldades apontadas pelos professores, analisando os fatores relacionados a estas dificuldades como tempo de formação, realização ou não de cursos de capacitação, entre outros. Resultados E Discussões Os resultados serão apresentados em forma de tabelas e discutidos a partir dos objetivos da pesquisa, baseando-se nos questionários respondidos pelos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS e nos estudos de autores relacionados à Inclusão. Os questionários foram respondidos por 42 (quarenta e dois) professores de Educação Física, sendo 25 (vinte e cinco) do sexo masculino e 17 (dezessete) do sexo feminino. Seguem as tabelas e discussões. Na tabela 1 será descrita a amostra dos professores de Educação Física, no qual responderam o questionário, por faixa etária com seus respectivos números de sujeitos. Tabela 1. Caracterização da Amostra. IDADE anos anos anos Masculino Feminino n A tabela mostra que a maioria dos professores que participaram da pesquisa tem entre 31 e 40 anos, sendo uma faixa etária de adulto jovem, fase esta que podemos considerar aberta a novas escolhas, à busca pela aprendizagem e melhoria da educação. A tabela 2 apresentará como foi a sua formação, se o professor de Educação Física da pesquisa cursou ou não a disciplina de Educação física Adaptada. Tabela 2. Formação inicial dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS em relação à disciplina que tratasse da deficiência. Masculino Feminino Total Cursou Não cursou n Nesta tabela podemos identificar que a maioria dos professores da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS (33) teve em sua formação inicial a disciplina de Educação Física Adaptada, quase igualitário o resultado entre os sexos, possibilitando assim, novas estratégias de aprendizagem em trabalhar com alunos com deficiências juntamente com os demais alunos em meio inclusivo. Isso identifica que na formação inicial tem havido a preocupação em discutir a deficiência e a inclusão. A Tabela 3 mostrará a participação dos professores junto a sua formação.

6 Tabela 3. Formação após graduação dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS. Masculino Feminino Total Com Capacitação Sem Capacitação n O resultado aponta que a capacitação após a formação nem sempre é uma realidade entre os professores de Educação Física da Rede Municipal de Campo Grande/MS. O estudo não detectou o porquê dessa falta de capacitação, mas percebe que a mesma pode prejudicar o andamento das atividades das aulas quando da presença do aluno com deficiência, pois é sabido que a capacitação da formação inicial é insuficiente para suprir as necessidades da prática. A Tabela 4 apresenta a quantidade de professores que trabalha com alunos com deficiências nas escolas municipais de Campo Grande/MS. Tabela 4. Descrição do professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS que trabalham com alunos com deficiência junto com os demais. Masculino Feminino Total Trabalham Não trabalham n Observa-se na Tabela 4 que 17 (dezessete) professores do sexo masculino trabalham com alunos com deficiência e 8 (oito) não trabalham com alunos com deficiência juntamente com os demais nas escolas municipais de Campo Grande/MS. Já no sexo feminino o número é ainda menor, onde 13 (treze) trabalham com alunos com deficiência e apenas 4 (quarto) não trabalham. O número de professores que trabalha com alunos com deficiência é grande, necessitando assim, que estes procurem novas estratégias para incluir esses alunos e trabalhar sempre em conjunto, para que todos participem. A Tabela 5 vai relaciona os professores que querem participar de uma capacitação para poder atender de forma inclusiva os alunos com deficiências. Tabela 5. Interesse na realização de capacitação apontada dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS após a formação inicial. Masculino Feminino Total Sim Não n A tabela acima demonstra que 38 dos 42 professores participantes da pesquisa têm interesse em fazer uma capacitação para saber mais sobre o assunto, para melhorar seu conhecimento para trabalhar com alunos com deficiências em meio inclusivo com maiores possibilidades de práticas e relacionamento. A Tabela 6 apresenta os maiores conflitos que os professores de Educação Física têm em trabalhar com os alunos com deficiências dentro das escolas regulares de Campo

7 Grande/MS, sendo apresentadas as três maiores dificuldades, da esquerda para a direita serão de suas maiores importâncias. Tabela 6: Dificuldades dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS frente a inclusão. Quantidade de alunos nas salas Como trabalhar Formação insuficiente Masculino Feminino n Os professores muitas vezes reclamam da quantidade dos alunos por salas, pois os alunos com deficiências requerem uma atenção maior e de cuidados com suas limitações de aprendizado, mas não deixando de lado a sua participação, pois muitos querem aprender e estar no convívio social junto com todos, garantindo sua condição de aprendizado e formação. Relembrando Gurgel (2007) não devemos apenas matricular esses alunos e sim garantir suas condições de aprendizado. Considerações Finais A análise dos dados revela que grande parte dos professores teve a disciplina de Educação Física Adaptada em sua formação inicial, mas mesmo assim consideram a formação insuficiente. Cabe ressaltar que a formação não se encerra na formação inicial oferecida pelo curso de graduação. A mesma deve ser continuada em serviço e em cursos de capacitação. No entanto, a capacitação profissional deve ser acompanhada de modificação de comportamento do professor frente à inclusão, pois a capacitação não garante um bom desempenho frente ao aluno com deficiência seja em situação de inclusão ou não, se o professor não se dispuser a modificar algumas atitude e pensar de forma mais cooperativa. Ou seja, a capacitação e a mudança de comportamento devem andar juntas, pois uma sem a outra torna-se insuficiente para qualquer processo de inclusão. Os professores têm vontade de participar de novos estudos relacionados à área da atividade física adaptada, mas nem sempre as circunstâncias do trabalho do magistério permitem essa especialização. No entanto, devem estar cientes de que deve-se pensar em atender a todos e não somente o aluno com deficiência. As escolas estão abrindo suas portas para atender essa nova demanda de alunos com deficiência baseadas na Constituição Brasileira e nos direitos dos cidadãos, sendo assim, não somente o direito de estar na escola deve ser assegurado, mas o direito à continuidade e sucesso na escola também devem ser pensados e assegurados. Segundo Nayorks (2002) a inclusão chegou de forma imposta, com poucas escolhas, possibilidades de preparo para o aprendizado, tornando-o assim, um grande gerador de estresse entre os professores. Esse problema deve ser superado, já que todos estão cientes de que a inclusão é uma realidade na educação atual e deve ser respeitada e realizada da melhor forma possível. A identificação das dificuldades dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande/MS frente à inclusão possibilita a reflexão e a busca de alternativas para a melhor preparar os professores de educação física para esta nova realidade, seja na formação inicial, na formação em serviço e na capacitação freqüente dos professores.

8 Para finalizar sugerimos que novos estudos devem ser realizados buscando atender às necessidades das pessoas com deficiência que estão sendo incluídas no ensino regular e às necessidades dos professores que irão atender aos mesmos. REFERÊNCIAS CIDADE, R. E., FREITAS, P. S. Educação Física e Inclusão: considerações para a prática pedagógica na escola. Revista Integração. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ano14. edição especial 2002 pg DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Capítulo 1, p Rio de Janeiro: Guanabara koogan, GARCIA, H. P. A., BACCIOTTI, S. M. Inclusão Escolar e Educação Física Inclusiva: uma visão docente. UCDB, Campo Grande-M. S, GURGEL, T. Inclusão, Só Com Aprendizagem. Nova escola. Outubro, 2007, p MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? Editora Moderna MATTOS, M. G., ROSSETTO, A. J. Jr., Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física. São Paulo; Phorte, NAYORKS, M. I. Stress e Inclusão: indicadores de stress em professores frente à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais; Santa Maria: UFSM, OLIVEIRA, C. B. Adolescência, Inclusão de Deficientes e Educação Física. digital. março. de RODRIGUES, G. M. ETIAL. Demarcações Sociais e as Relações Didáticas na Escola: considerações acerca da inclusão. Ver. Brás. Cienc. Esporte, Campinas, V25, H.3, P , maio SASSAKI, R. K. Atitudes Inclusivas Fundamentais em Educação. Canadá, SASSAKI, R. K. Terminologia Sobre Deficiência na Era da Inclusão. Matéria publicada no livro de Weet Vivarta (coord): Mídia e deficiência. Brasília: Andi/Fundação banco do Brasil, 2003, p THOMAS, J. R., NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. São Paulo; Artmed, 2002.

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