Controle de Qualidade de Fitoterápicos Considerações sobre as propostas do setor produtivo

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1 Controle de Qualidade de Fitoterápicos Considerações sobre as propostas do setor produtivo Gerência de Medicamentos Específicos, Fitoterápicos, Dinamizados, Notificados e Gases Medicinais (GMESP) Brasília, 17 de fevereiro de 2016

2 FARMACOTÉCNICA O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Constante no IFAV e no PA Variável no IFAV e no PA Constituinte com atividade terapêutica conhecida (constituents with known therapeutic activity) Extrato nativo Extrato nativo Ajustes podem ser feitos por mistura de lotes. Marcador ativo (active marker) * a quantidade de marcador deve se manter dentro da faixa especificada na monografia. Extrato nativo Marcador analítico (analytical marker) O valor mínimo deve ser garantido. Faixas de especificação podem ser definidas caso a caso. Observações da GMESP em vermelho.

3 FARMACOTÉCNICA O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO Se houver excipiente no IFAV, ele será? PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Variável (ajuste de teor) Constante (ajuste farmacotécnico) Constante (ajuste farmacotécnico) Observações da GMESP no próximo slide.

4 FARMACOTÉCNICA Excipiente para ajuste de teor versus excipiente para ajuste farmacotécnico: TIPO DE EXTRATO PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Adição de excipiente para ajuste de teor do constituinte ativo Adição de excipiente para ajuste farmacotécnico X X X X O nome e quantidade do excipiente adicionado devem ser informados em todos os casos, sendo que, no caso dos excipientes para ajuste farmacotécnico a quantidade é fixa.

5 O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO Especificação do IFAV CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO IFAV PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS DER nativo x-y:1, xx % de princípio ESPECIFICAÇÃO ativo ± 10% marcador DO IFAV (limites maiores poderão ser justificados) DER nativo x-y:1, com x a y % de (conforme monografia farmacopeica ou histórico lote do fornecedor/estudo clínico) DER nativo x-y:1, no mínimo x % de marcador (mínimo definido conforme histórico do fornecedor ou monografia farmacopeica) Acatado parcialmente pela GMESP com algumas observações (próximo slide).

6 CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO IFAV TIPO DE EXTRATO Especificação do IFAV PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS DER nativo x-y:1, xx % de princípio ativo. A faixa de tolerância é definida nas monografias específicas, estando usualmente entre 5% e 10%. DER nativo x-y:1, com x a y % de marcador conforme monografia farmacopeica. DER nativo x-y:1, correspondendo a, no mínimo, x % de marcador conforme monografia farmacopeica (os IFAVs que não possuem monografia serão discutidos caso a caso) Os critérios para enquadramento de novos fitoterápicos e definição das respectivas especificações de teor ainda estão sendo discutidos pela GMESP.

7 CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO IFAV Guideline on quality of herbal medicinal products/traditional herbal medicinal products da EMA: define as informações que devem ser apresentadas para cada tipo de extrato; Além do DER genuíno (para extratos secos) e DER, e da quantidade de constituintes ativos/marcadores, as especificações do IFAV devem incluir: quantidade de extrato nativo, estado físico do extrato, tipo e concentração do solvente (no caso de misturas, a proporção utilizada), quantidade de excipiente adicionada, entre outros;

8 CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO ACABADO Liberação de lote O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO Variação permitida para liberação do lote do produto acabado PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS ± 15% de variação do Princípio ativo declarado na rotulagem ±15 % da quantidade de extrato nativo declarada calculada em função do teor de marcador do lote(s) específico(s) ±15 % da quantidade de extrato nativo declarada calculada em função do teor de marcador do lote(s) específico(s) Não acatado pela GMESP.

9 CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO ACABADO Decisão da GMESP para liberação de lote: TIPO DE EXTRATO PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Variação permitida para liberação do lote do produto acabado ± 10% de variação do constituinte com atividade terapêutica conhecida * Adotado mesmo critério aplicado a outras categorias de medicamentos no Brasil Especificação de teor dos marcador(es) ativo(s) (faixa) será definida conforme monografias farmacopeicas. O marcador analítico deve ser mantido dentro da especificação definida caso a caso, respeitando valor mínimo definido nas monografias.

10 ESTABILIDADE O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Variação permitida para estabilidade Variação total permitida ± 10 % limites maiores poderão ser aceitos se justificado do teor de liberação do lote ± 15 % do inicial limites maiores poderão ser aceitos se justificado do teor de liberação do lote ± 15 % do inicial limites maiores poderão ser aceitos se justificado do teor de liberação do lote ± 25% ± 30% ± 30% Não acatado pela GMESP. Deve ser tratado em norma específica.

11 ESTABILIDADE Decisão da GMESP : TIPO DE EXTRATO PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Variação permitida para estabilidade Variação total permitida O teor dos constituintes ativos deve se manter dentro da especificação definida para o produto. A variação máxima aceitável deve ser de 10% em relação ao valor de liberação. O teor do marcador ativo deve ser manter dentro da faixa definida para o produto. Variação máxima aceitável:10% em relação ao valor de liberação (EMA). O teor do marcador analítico deve se manter dentro da especificação definida para o produto, não podendo ser inferior ao mínimo definido na monografia. Variação máxima aceitável: 10% em relação ao valor de liberação (EMA). Não mais aceita Não mais aceita Não mais aceita Poderão ser definidas especificações mais restritivas para liberação de lote, de modo a garantir que o resultado do teste de teor permanecerá dentro das especificações até o final do estudo de estabilidade

12 VALIDAÇÃO ANALÍTICA IFAV O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO Parâmetros validação PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS ±20 % sobre o range definido ±20 % sobre o range definido -20% a % da especificação máxima do histórico do fornecedor Não acatado pela GMESP.

13 VALIDAÇÃO ANALÍTICA Produto acabado O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS Parâmetros validação (linearidade e exatidão) ±20 % sobre a variação total permitida ±20 % sobre a variação total permitida -20% (considerando limite mínimo de liberação + queda de estabilidade) à % da especificação máxima do produto (considerando o histórico do fornecedor IFAV). Não acatado pela GMESP.

14 VALIDAÇÃO ANALÍTICA Comentários da GMESP: O tema é tratado em norma específica (em consulta pública). A validação das metodologias analíticas deve ser conduzida contemplando intervalos definidos pela empresa de modo a atender às características do IFAV e do produto acabado. Se, na rotina, houver resultados fora do intervalo definido pela empresa, a validação deverá ser refeita (reavaliar os parâmetros linearidade, precisão e exatidão, pelo menos).

15 BULA E ROTULAGEM O que foi proposto pelo setor produtivo: TIPO DE EXTRATO Descrição em bula PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS X - Y mg de extrato nativo contém xx mg de princípio ativo por unidade farmacotécnica xx mg de extrato nativo, que correspondem ao % médio de marcador ativo xx mg de extrato nativo X-Y:1 Acatado parcialmente pela GMESP.

16 BULA E ROTULAGEM Decisão da GMESP: TIPO DE EXTRATO Descrição em bula e rotulagem PADRONIZADO QUANTIFICADO OUTROS X - Y mg de extrato nativo, correspondendo a xx mg de princípio ativo por unidade farmacotécnica X mg de extrato nativo X-Y:1, correspondendo a x - y % de marcador ativo xx mg de extrato nativo X-Y:1 A descrição em bula e rotulagem deve seguir as recomendações da EP (Herbal Drug Extract, p) e da EMA (Guideline on declaration of herbal substances and herbal preparations in herbal medicinal products/traditional herbal medicinal products).

17 BULA E ROTULAGEM Guideline on declaration of herbal substances and herbal preparations in herbal medicinal products/traditional herbal medicinal products (EMA):

18 CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO IFAV Extratos padronizados: Extratos quantificados:

19 CONTROLE DA QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO IFAV Extratos outros:

20 PRAZOS ESCALONADOS TIPO DE EXTRATO PRAZO MÁXIMO (EM ANOS) Padronizados 5 Quantificados 6 Outros 7 Extratos não farmacopeicos 8 Empresas que tenham o interesse de adequar seu portfólio antes das datas previstas poderão solicitar reuniões de acompanhamento com a área de registro de fitoterápicos.

21 OBRIGADA!

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