V Reunião Anual da Revista Portuguesa de Farmacoterapia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V Reunião Anual da Revista Portuguesa de Farmacoterapia"

Transcrição

1 V Reunião Anual da Revista Portuguesa de Farmacoterapia Aquisição Centralizada de Medicamentos (e de Dispositivos Médicos): Concordância de objetivos entre SNS e as suas unidades Antonieta Lucas (Presidente da Apormed) 25 de Maio de 2016

2 Compras Centralizadas de Dispositivos Médicos (I) Enquadramento Legal Despacho nº 1571-B/2016 de 29 de Janeiro; Circulares Informativas Conjuntas: Nº 01/2016/ACSS/INFARMED/SPMS de 12 de Fevereiro; Nº 02/2016/ACSS/INFARMED/SPMS de 4 de Março.

3 Compras Centralizadas de Dispositivos Médicos (II) Âmbito Dispositivos implantáveis ativos da função cardíaca : I. Pacemakers; II. Desfibrilhadores implantáveis. Critério de adjudicação e constituição de lotes de acordo com parecer emitido pela Comissão de Acompanhamento de Compras na Saúde (CACS) e do Coordenador Nacional de Cuidados Hospitalares.

4 Contexto atual pessoas portadoras de DM implantável para gestão do ritmo cardíaco: portadores de pacemaker portadores de pacemaker com CRT/TRC (CRTP) (função de ressincronizarão) Terapia de Ressincronização Cardíaca portadores de CDI (desfibrilhadores) portadores de CDI com CRT (CRTD) (Desfibrilhadores c/ressincronização)

5 Constrangimentos & Preocupações (I) Conceção errada de que se tratam de produtos standard/padronizados, não se reconhecendo as especificidades técnicas e terapêuticas associadas a estes produtos (não existem dois pacemakers nem dois desfibrilhadores iguais dada a sua natureza, características e função). Risco de alguns fornecedores deixarem de operar no mercado português, seja por falta de atratividade, seja pelos seus produtos não constarem do reporte/ previsão de consumo por parte dos hospitais. Dificuldades futuras na assistência técnica por se tratarem de fornecedores com produtos já implantados em vários doentes.

6 Constrangimentos & Preocupações (II) Falta de informação em relação ao tipo de procedimento de contratação que será seguido. Pouca clareza em relação aos critérios para determinar as previsões de consumo a inserir pelos Hospitais Permite a aquisição de produtos sem ter em conta a boa prática clinica e a experiência especifica dos profissionais de saúde ao eliminar a autonomia de cada hospital.

7 Constrangimentos & Preocupações (III) Desconhecimento dos critérios que presidirão à seleção dos pacemakers e dos desfibrilhadores a incluir no procedimento centralizado. Desconhece-se qual o regime jurídico, composição, estatutos e modo de funcionamento da CACS Comissão de Acompanhamento de Compras na Saúde O fornecimento destes produtos tem associado a prestação de um conjunto de serviços relevantes associados à correta implantação e utilização, sem quaisquer encargos adicionais para o SNS.

8 Constrangimentos & Preocupações (IV) As empresas podem deixar de ter condições para assegurar gratuitamente este serviços com consequência no aumento da despesa pública. Fornecimento com base em consignações permite consumos à medida das necessidades. Alterações neste modelo poderá causar disrupção de fornecimento. A rápida e elevada evolução tecnológica destes produtos pode ficar comprometida caso não se acomode a possibilidade de introdução no mercado de novos produtos ou atualização dos existentes.

9 Contexto atual de estabilidade (I) 1. Setor muito concorrencial em que o mercado funciona; 2. Todos os players envolvidos no mercado português são associados da APORMED (5) e fornecedores do SNS; 3. Preços regulados e estabilizados pelo próprio mercado e pelos procedimentos de contratação pública que estabelecem tetos de preços base; 4. Oferta de portfolio completo para tratamento adequado de cada doente; 5. Fornecimento sem qualquer disrupção; 6. Serviços associados prestados sem encargos adicionais ao SNS; 7. Acompanhamento técnico sem custos;

10 Contexto atual de estabilidade (II) Em suma: O cenário atual configura uma maior estabilidade a todos os stakeholders/parceiros envolvidos (indústria, hospitais, profissionais de saúde, compradores e financiadores) com claros benefícios e ganhos para o doente e para o SNS.

11 Q & A Muito obrigada pela vossa atenção

utilização de dispositivos médicos MERCADO

utilização de dispositivos médicos MERCADO Classificação e âmbito de utilização de dispositivos médicos em farmácia hospitalar MERCADO Antonieta Lucas APORMED, Presidente da Direção 24 de fevereiro de 2018 Lisboa 1 Fonte: Youtube Meet the Runway

Leia mais

O Caso SPMS -Plataforma única de compras na Saúde

O Caso SPMS -Plataforma única de compras na Saúde O Caso SPMS -Plataforma única de compras na Saúde Lisboa, 22 de Setembro de 2015 Laura Raposo Ideia das compras públicas Portaria n.º 227/2014, de 6 de novembro Complementar o regime jáprevisto na Portaria

Leia mais

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas OBJETIVO Descrever o conjunto de atividades de prestação

Leia mais

PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO. Apresentação das linhas gerais do projeto. 1 de agosto de 2017

PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO. Apresentação das linhas gerais do projeto. 1 de agosto de 2017 PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO Apresentação das linhas gerais do projeto. 1 de agosto de 2017 1 PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO A preparação do processo relativo ao

Leia mais

Projecto de Lei n.º /X. Regime de dispensa de medicamentos ao público pelas farmácias hospitalares do SNS

Projecto de Lei n.º /X. Regime de dispensa de medicamentos ao público pelas farmácias hospitalares do SNS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º /X Regime de dispensa de medicamentos ao público pelas farmácias hospitalares do SNS Exposição de Motivos O acesso dos cidadãos portugueses aos medicamentos indispensáveis

Leia mais

Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde

Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde Circular Normativa N.º 01/CD/2012 Data: 30/11/2012 Assunto: Para: Procedimentos de cedência de medicamentos no ambulatório hospitalar Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde Contacto:

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PRÓTESES DO JOELHO CONCURSO PÚBLICO N.º 120016/16 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito do presente programa, os seguintes

Leia mais

Despacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014)

Despacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) Determina novas competências e novos membros para a Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica foi criada

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

A Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012

A Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012 A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM

CONSULTA DE ENFERMAGEM CONSULTA DE ENFERMAGEM D O E N T E P O R T A D O R D E P M D E C D I Patrícia Fernandes O INÍCIO Identificar as dúvidas, medos, crenças que com mais frequência são referidas pelos doentes portadores de

Leia mais

Circular Informativa Conjunta nº 1/ACSS/INFARMED/IPST/SPMS. Republicação

Circular Informativa Conjunta nº 1/ACSS/INFARMED/IPST/SPMS. Republicação Circular Informativa Conjunta nº 1/ACSS/INFARMED/IPST/SPMS Considerando que: Republicação a) Através do Despacho n.º 1571-B/2016 do Secretário de Estado da Saúde, de 29 de janeiro de 2016, publicado no

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA N. 14/2017/UCF/ACSS DATA: 26-05-2017 CIRCULAR INFORMATIVA PARA: Entidades Hospitalares do Serviço Nacional de Saúde ASSUNTO: Monitorização da Prescrição Médica de medicamentos e de meios complementares

Leia mais

Plano de Atividades 2018 Adenda. Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Plano de Atividades 2018 Adenda. Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. Plano de Atividades 2018 Adenda Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. 2 PLANO DE ATIVIDADES - ADENDA 2018 INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA ÍNDICE Índice Nota Introdutória...

Leia mais

ADITAMENTO AO ACORDO ENTRE OS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS, DA ECONOMIA E DA SAÚDE E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

ADITAMENTO AO ACORDO ENTRE OS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS, DA ECONOMIA E DA SAÚDE E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ADITAMENTO AO ACORDO ENTRE OS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS, DA ECONOMIA E DA SAÚDE E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Os Ministérios das Finanças, da Economia e da Saúde, e a Indústria Farmacêutica, por intermédio

Leia mais

Controlo Externo e Controlo Interno

Controlo Externo e Controlo Interno Controlo Externo e Controlo Interno Princípios do séc. XIII Com D. Dinis (1279-1325): Desenha-se o embrião dos "Contos" Com D. João I (1385-1433) Autonomia dos "Contos"» CASA DOS CONTOS (1389-1761) Com

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO

PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL - HLO Apresentação nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 6 do art.º 6.º do DL n.º 111/2012, de 23 de maio. 1 PROJETO DO NOVO HOSPITAL DE LISBOA ORIENTAL

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014

PARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014 PARECER CREMEC N.º 08/2014 14/03/2014 PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6975/12 ASSUNTO: ÉTICA DA RELAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. INTERESSADO: HOSPITAL SÃO MATEUS PARECERISTA:

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS DISPOSITIVOS MÉDICOS HOLTER IMPLANTÁVEL CONCURSO PÚBLICO N.º 120047/18 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito do presente

Leia mais

Segurança na utilização de medicamentos e dispositivos médicos Perspetiva dos hospitais

Segurança na utilização de medicamentos e dispositivos médicos Perspetiva dos hospitais 29-05-2019 GS1 Portugal Segurança na utilização de medicamentos e dispositivos médicos Perspetiva dos hospitais Sérgio Quinteiro - DLSO Índice Enquadramento Implementação da verificação medicamento no

Leia mais

Instituto Nacional de Emergência Médica

Instituto Nacional de Emergência Médica Instituto Nacional de Emergência Médica 2016 INEM, I. P. - Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. Criado em 1981 Coordena, em Portugal Continental, um conjunto de entidades que prestam assistência

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PRÓTESES DA ANCA E PRÓTESES BIPOLARES CONCURSO PÚBLICO N.º /16

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PRÓTESES DA ANCA E PRÓTESES BIPOLARES CONCURSO PÚBLICO N.º /16 PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PRÓTESES DA ANCA E PRÓTESES BIPOLARES CONCURSO PÚBLICO N.º 120015/16 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito do presente

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos

Leia mais

Normas de Saúde dos SSCGD

Normas de Saúde dos SSCGD Normas de Saúde dos SSCGD Assistência Hospitalar e Intervenções Cirúrgicas ENTRADA EM VIGOR: setembro 2016 Capítulo 1 Disposições Gerais 1. Âmbito 1.1 - A presente norma regulamenta os serviços de saúde

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

Anexo REGULAMENTO. (A que se refere a Deliberação n.º 05/CD/2018) Artigo 1.º. Objeto

Anexo REGULAMENTO. (A que se refere a Deliberação n.º 05/CD/2018) Artigo 1.º. Objeto Anexo REGULAMENTO (A que se refere a Deliberação n.º 05/CD/2018) Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece os moldes a que deve obedecer a disponibilização pelos serviços e estabelecimentos do

Leia mais

Auditoria Interna da Codificação. Perspetiva do Auditor Interno

Auditoria Interna da Codificação. Perspetiva do Auditor Interno Perspetiva do Auditor Interno Definição Avaliação metódica, disciplinada, independente e objetiva da conformidade da codificação e consequente agrupamento em GDH segundo as regras em vigor. Circular Informativa

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P.

Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Parecer N.º 1/2018 Parecer sobre o projeto de Tabelas do Regime Convencionado e do Regime Livre para 2018 INTRODUÇÃO O Conselho Diretivo da ADSE, em 17 de outubro de 2017, enviou ao Conselho Geral e de

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /16

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /16 PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A REALIZAÇÃO DE MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (MCDT) DE NEUROLOGIA, AO EXTERIOR CONCURSO PÚBLICO N.º

Leia mais

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS DISPOSITIVOS MÉDICOS HOLTER IMPLANTÁVEL CONCURSO PÚBLICO N.º 120022/16 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito do presente

Leia mais

Projecto de Lei N.º 503/X. Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos

Projecto de Lei N.º 503/X. Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos Grupo Parlamentar Projecto de Lei N.º 503/X Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos A legislação portuguesa consagra um conjunto

Leia mais

Compras Públicas Centralizadas Como aceder aos mercados públicos

Compras Públicas Centralizadas Como aceder aos mercados públicos Compras Públicas Centralizadas Como aceder aos mercados públicos Leiria, 29 de maio de 2014 Artur Trindade Mimoso Vogal Executivo do Conselho de Administração A nossa empresa A SPMS, EPE A nossa visão

Leia mais

Acesso à inovação: Política coerente ou maratona de obstáculos?

Acesso à inovação: Política coerente ou maratona de obstáculos? Acesso à inovação: Política coerente ou maratona de obstáculos? Luis Caldeira CFT CHLN Sumário 1. Inovação em Farmacologia; conceito e impacto 2. Equidade: conceito e aplicabilidade 3. Papel das Comissões

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Execução Económico-Financeira Sumário Executivo Execução económico-financeira do SNS Lógica das contas nacionais A execução económico-financeira do Serviço Nacional de Saúde referente

Leia mais

Prefeitura Municipal de Pedro Alexandre publica:

Prefeitura Municipal de Pedro Alexandre publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 579 Prefeitura Municipal de publica: Homologação e Adjudicação Processo Administrativo: 071-2018; Pregão Presencial: 016-2018PP; Contratado: GM Farma Comercial Ltda

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro, transformou o Hospital em Entidade Publica Empresarial, integrada no

Leia mais

Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde

Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Ana Rita Cardoso Serviço de Urgência Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE Abril de 215 Centro Hospitalar do Médio Tejo A Portaria 1277/21

Leia mais

Compras Públicas Centralizadas Como aceder aos mercados públicos

Compras Públicas Centralizadas Como aceder aos mercados públicos Compras Públicas Centralizadas Como aceder aos mercados públicos Faro, 3 de abril de 2014 Artur Trindade Mimoso Vogal Executivo do Conselho de Administração A nossa organização A SPMS, EPE A nossa visão

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS DISPOSITIVOS MÉDICOS - ORTOPEDIA ENCAVILHAMENTO CONCURSO PÚBLICO N.º 120024/16 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito

Leia mais

Breve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P.

Breve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P. Breve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P. Lília Louzeiro 03-11-2016 Quadro Legislativo Dir 90/385/CEE - DM Implantável Activo Dir 93/42/CEE -DM

Leia mais

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Normas de Saúde dos SSCGD Cuidados Continuados Integrados ENTRADA EM VIGOR: Janeiro 2012 Cuidados Continuados Integrados (CCI) são cuidados de convalescença, recuperação e reintegração de doentes crónicos

Leia mais

DISPOSITIVOS MÉDICOS DO CONCEITO AO MERCADO

DISPOSITIVOS MÉDICOS DO CONCEITO AO MERCADO 2ª EDIÇÃO DO CURSO PÓS-GRADUADO DE ATUALIZAÇÃO E DE APERFEIÇOAMENTO DISPOSITIVOS MÉDICOS DO CONCEITO AO MERCADO CALENDARIZAÇÃO O curso inicia-se a 31 de março de 2017 e obedecerá à seguinte calendarização:

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Lei No de 2011 Criação da EBSERH.

Lei No de 2011 Criação da EBSERH. PROF. ÉRICO VALVERDE Lei No. 12.550 de 2011 Criação da EBSERH. EBSERH Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, Hospitais Universitários Federais HUF s, Criada pelo Governo Federal, Vinculado ao Ministério

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO 1 TÓPICOS A ABORDAR Conceitos gerais Redes de Referenciação Hospitalar Perspectivas actuais e futuras Apresentação de exemplo real Conclusões

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Execução Financeira Avançada Julho 2012 Versão de 13 agosto Sumário Executivo A informação avançada da execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), apresenta em julho

Leia mais

MRS - IPST. Instituições externas. Manual do Utilizador. Versão 1.3 de 16 de março de 2017

MRS - IPST. Instituições externas. Manual do Utilizador. Versão 1.3 de 16 de março de 2017 Instituições externas Manual do Utilizador Versão 1.3 de 16 de março de 2017 CONTEÚDO Introdução... 4 Acesso... 5 Login... 6 Alteração de senha de acesso... 7 Manutenção de utilizadores... 8 Apresentação...

Leia mais

Decreto n.º 44/92 Acordo no Domínio da Saúde entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau, bem como o respectivo Acordo Rectificativo

Decreto n.º 44/92 Acordo no Domínio da Saúde entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau, bem como o respectivo Acordo Rectificativo Decreto n.º 44/92 Acordo no Domínio da Saúde entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau, bem como o respectivo Acordo Rectificativo Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição,

Leia mais

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02 Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento 01 27-04-2011 02 15-09-2016 Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de

Leia mais

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade

Leia mais

Programa de Acesso Precoce e de Partilha de Risco

Programa de Acesso Precoce e de Partilha de Risco Programa de Acesso Precoce e de Partilha de Risco CONCEITOS E FUNCIONAMENTO PERSPECTIVA DO REGULADOR 9 as Jornadas de Farmácia Hospitalar Contratos Programas de partilha de risco AUEs Programas de Acesso

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010. São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência

Leia mais

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 1103/XIII/4ª DISPENSA DE MEDICAMENTOS AO PÚBLICO PELAS FARMÁCIAS HOSPITALARES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

PROJETO DE LEI Nº 1103/XIII/4ª DISPENSA DE MEDICAMENTOS AO PÚBLICO PELAS FARMÁCIAS HOSPITALARES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº 1103/XIII/4ª DISPENSA DE MEDICAMENTOS AO PÚBLICO PELAS FARMÁCIAS HOSPITALARES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos O Decreto-Lei n.º 241/2009, de 16 de

Leia mais

LEI Nº 8.588, DE

LEI Nº 8.588, DE LEI Nº 8.588, DE 02-01-2018 DOE 04-01-2018 Institui o Estatuto do Portador de Câncer no Estado do Pará. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Execução Financeira Avançada Agosto 2012 Versão de 14 setembro Sumário Executivo A informação avançada da execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), apresenta em

Leia mais

Reutilizáveis Descartáveis

Reutilizáveis Descartáveis Amália Espada 2012 PS Reutilizáveis Descartáveis CLASSES DE RISCO DOS DM Fatores determinantes da classe de risco Classe III (ex. válvulas cardíacas, DIU) Classe IIb (ex. incubadoras, canetas insulina,

Leia mais

R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O j a n e i r o a 3 1 d e z e m b r o

R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O j a n e i r o a 3 1 d e z e m b r o R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O 2016 01 j a n e i r o a 3 1 d e z e m b r o 2 Í N D I C E 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 4 2.1 FUNCIONAMENTO INTERNO... 4 2.2 INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Recife - Outubro de 2017 O manual tem por finalidade subsidiar os procedimentos de compras realizadas pela gestão do HCP e as Unidades Sob Gestão, orientando

Leia mais

com o que podemos contar

com o que podemos contar com o que podemos contar um olhar sobre os direitos das crianças com cancro Cristina Martins, Assistente Social. IPOFG do Porto. Representante da Federação Internacional dos Assistentes Sociais, Europa

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica:

Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 598 Prefeitura Municipal de publica: Processo Licitatório Pregão Presencial nº 016/2017 - Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de Material para escritório

Leia mais

AJUSTE DIRECTO CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DESIGNAÇÃO DO PROCEDIMENTO:

AJUSTE DIRECTO CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DESIGNAÇÃO DO PROCEDIMENTO: AJUSTE DIRECTO (Alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º do Código de Contratação Pública doravante designada por CCP, aprovado pelo D.L. n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação) CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P.

Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Parecer N.º 1/2017 Proposta de Orçamento para 2018 Introdução 1. Ao Conselho Geral e de Supervisão (adiante designado por CGS/ADSE) compete emitir parecer prévio sobre os planos de atividade e orçamento.

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira

CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF

Leia mais

Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas

Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas Relatórios e Impactos 21 de junho de 2018 Maria Onilda Sousa Enquadramento PLANOS DE PREVENÇÃO DE RISCOS

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA. PARA: Beneficiários no âmbito dos cuidados de saúde transfronteiriços

CIRCULAR INFORMATIVA. PARA: Beneficiários no âmbito dos cuidados de saúde transfronteiriços CIRCULAR INFORMATIVA Nº 5/2015/DPS/ACSS DATA: 16-01-2015 PARA: Beneficiários no âmbito dos cuidados de saúde transfronteiriços Assunto: Informação sobre os direitos referentes à obtenção de cuidados de

Leia mais

CONVITE DE ADESÃO AO PROGRAMA ELOLIFE

CONVITE DE ADESÃO AO PROGRAMA ELOLIFE CONVITE DE ADESÃO AO PROGRAMA ELOLIFE Prezado Gestor, O Programa Elolife é Modular e Completo e está disponível na Versão Gratuita, Ambulatorial e Internação. Além de melhorar o Clima Organizacional, atende

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar. Edição nº 12. Data-base: mar/18

Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar. Edição nº 12. Data-base: mar/18 Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar Edição nº 12. Data-base: mar/18 Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar SUMÁRIO 1. ESTOQUE DE EMPREGO 2. EMPREGO SETORIAL 3. FLUXO DE EMPREGO

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade

Leia mais

Contratação in house : Dois tipos de contratação in house:

Contratação in house : Dois tipos de contratação in house: Aditamento ao Guia da Contratação Pública em face das alterações introduzidas ao CCP pelo DL nº 111-B/2017, de 31 de agosto, e novos limiares s introduzidos pelos s Delegados UE 2017/2364 e UE 2017/2366

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento

Leia mais

VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia

VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia 1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade

Leia mais

Apresentação do Orçamento do SNS

Apresentação do Orçamento do SNS Apresentação do Orçamento do SNS 2010 ÍNDICE 1. Evolução da Dotação Inicial do SNS 2. Execução Económico-Financeira do SNS (2008 a 2010 - Estimativa) - Apresentação Tradicional 3. Execução Económico-Financeira

Leia mais

NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA

NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA Pretende-se melhorar as funcionalidades na aplicação "Poupe na Receita", nomeadamente o acesso ao custo dos medicamentos, à localização das farmácias, ao folheto informativo

Leia mais

PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR

PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - Visão da ANF Ana Cristina Gaspar DADOS GLOBAIS EVOLUÇÃO DO MERCADO FARMACÊUTICO MERCADO MEDICAMENTOS (VALOR E VOLUME) Fonte: Sistema de Informação

Leia mais

Esclarecer os conceitos relacionados com os diferentes tipos de indisponibilidade;

Esclarecer os conceitos relacionados com os diferentes tipos de indisponibilidade; Circular Normativa N.º 072/CD/2019 Data: 04/04/2019 Assunto: Gestão da Indisponibilidade do Medicamento Para: Divulgação geral Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI);

Leia mais

Bem-vindo. aos Serviços Sociais. Sempre e onde estiver... Estamos lá. Saiba mais em

Bem-vindo. aos Serviços Sociais. Sempre e onde estiver... Estamos lá. Saiba mais em Bem-vindo aos Serviços Sociais Sempre e onde estiver... Estamos lá. Saiba mais em www.sscgd.pt Quem somos? Os Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos (SSCGD) foram criados pelo Decreto-Lei 48 953,

Leia mais

Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar. Edição nº 11. Data-base: fev/18

Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar. Edição nº 11. Data-base: fev/18 Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar Edição nº 11. Data-base: fev/18 Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar sumário 1. Estoque de emprego 2. Emprego setorial 3. Fluxo de emprego

Leia mais

FAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes na Circular Informativa Conjunta n.º 01/INFARMED/ACSS.

FAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes na Circular Informativa Conjunta n.º 01/INFARMED/ACSS. FAQ s Destinam-se a complementar as instruções constantes na Circular Informativa Conjunta n.º 01/INFARMED/ACSS. Público 1. O que é que mudou na prescrição e dispensa dos medicamentos? Desde dia 1 de Junho,

Leia mais

DIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS

DIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS DIREITOS DOS UTENTES DE SERVIÇOS DE SAÚDE DIREITO AO ACOMPANHAMENTO www.ers.pt DIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS DIREITOS E DEVERES DOS ACOMPANHANTES A Carta dos Direitos das Pessoas Doentes da Organização

Leia mais

Importância da Adoção de Medidas Protetoras do Mercado Paulo Lilaia Presidente da Direção da APOGEN

Importância da Adoção de Medidas Protetoras do Mercado Paulo Lilaia Presidente da Direção da APOGEN Degradação do Preço do Medicamento: Ameaça à Saúde Pública? Importância da Adoção de Medidas Protetoras do Mercado Paulo Lilaia Presidente da Direção da APOGEN "Controvérsias com Medicamentos Lagoas Park

Leia mais

Formação Contínua em Farmacoterapia no Séc. XXI

Formação Contínua em Farmacoterapia no Séc. XXI Revista Portuguesa de Farmacoterapia Oeiras, Portugal 31MAI2017 Formação Contínua em Farmacoterapia no Séc. XXI ANA PAULA MARTINS Bastonária da Ordem dos Farmacêuticos Controvérsias com Medicamentos Assegurar

Leia mais

Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado

Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado III Conferência VIH Portugal, Auditório Tomé Pires - INFARMED Lisboa, 22 de Novembro 2013 Agenda 1. Investimento

Leia mais

PROJETO CORAÇÃO NOVO

PROJETO CORAÇÃO NOVO E D I T A L ESCOLA DE TRANSPLANTES DA SOCIEDADE BENEFICENTE DE SENHORAS HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde PROJETO CORAÇÃO NOVO A Sociedade

Leia mais

Referência: CPCP/422/ Transportes especiais

Referência: CPCP/422/ Transportes especiais AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE TAMEL Escola Básica e Secundária Vale Tamel www.aevt.pt Tel. 253808170 CONVITE Referência: CPCP/422/082018 Transportes especiais RESUMO Aquisição de serviços de transporte,

Leia mais

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

Introdução. Reformas. Reformas. Reforma e Regulação da Saúde. Diversos locais onde são descritas. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa

Introdução. Reformas. Reformas. Reforma e Regulação da Saúde. Diversos locais onde são descritas. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Reforma e Regulação da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Introdução Diversos locais onde são descritas Relatório da OCDE Relatório do Observatório Europeu Relatório do Observatório Nacional

Leia mais