Prof. Roberto Araújo (IFCE) PALAVRAS-CHAVE: Práticas Alimentares; Gosto; Cultura Alimentar; Patrimônio

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2 Prof. Roberto Araújo (IFCE) Considerando gosto, como predileções que norteiam escolhas e entendendo que há gostos diversos de acordo os diferentes povos e regiões, infere-se que a formação deste decorra da concorrência de múltiplos elementos e não apenas de fatores econômicos e estruturais. O gosto é um produto tanto cultural quanto social. Como realização cultural deve ser percebido, portanto, como uma realidade coletiva e comunicada entre gerações, desde o nascimento, através de práticas cotidianas. O gosto alimentar, como um gosto específico, diz mais de saber do que de sabor. Saber que é construído por práticas alimentares dinâmicas que são um recorte das práticas culturais que definem uma sociedade. A presente comunicação busca apresentar a relação das práticas alimentares com a construção do gosto alimentar como elemento delineador da cultura alimentar e do patrimônio cultural de indivíduos e grupos sociais. PALAVRAS-CHAVE: Práticas Alimentares; Gosto; Cultura Alimentar; Patrimônio

3 Maria de Fátima Farias de Lima (Doutoranda PPGS/UFC) Imaginários da ruralidade: cozinhas regionais e cultura alimentar em restaurantes de Fortaleza-CE Como significativa apropriação da modernidade, a rusticidade da vida rural tem sido cada vez mais evocada nos cardápios de restaurantes nordestinos como estratégia para tranquilizar o consumidor acerca da segurança e qualidade do alimento oferecido. Um processo ligado à consagração da alimentação fora de casa como prática cotidiana da atribulada vida moderna e da consequente ansiedade gerada pelo afastamento do comedor da produção de sua própria refeição. Considerando tal contexto, esta pesquisa toma por objeto de análise restaurantes cearenses especializados no que se convencionou chamar de cozinha regional, intencionando pensar os caminhos práticos e discursivos de (re)construção de imagens da ruralidade nordestina. Para tanto, elege como principais interlocutores os proprietários e funcionários de tais estabelecimentos, considerando suas narrativas sobre as experiências alimentares que preparam e comercializam. A despeito da localização em centros urbanos, estes restaurantes apresentam decoração e culinária inspiradas na vida rural sertaneja do Nordeste. Fetichizando os serviços e produtos oferecidos com os encantos do típico, do tradicional, e jogando, assim, com a emoção do cliente, estes proprietários não apenas favorecem suas empresas, mas contribuem igualmente para a disseminação de uma imagem regional da comida. Elegendo o sertão como foco desta imagem, esses espaços de comercialização têm conquistado um amplo público que inclui turistas, mas se faz, sobretudo, de cearenses cativados pelo consumo de uma experiência que lhes é vendida sob os argumentos de suas conexões com a história e a cultura locais. No Ceará, como parte de uma tendência verificada também noutras partes do Brasil e do mundo, a adoção do turismo pelo poder público (como alavanca para o desenvolvimento econômico local) e as expressivas mudanças impostas ao consumo alimentar urbano moderno (impulsionadas pela industrialização e padronização dos gêneros alimentícios) estão no cerne dos movimentos de concepção e valorização desse tipo tão peculiar de restaurante, de culinária, que movimenta imaginários e esquemas de pertencimento. Palavras-chave: cozinhas regionais, cultura alimentar, identidade cultural.

4 Felipe Camelo (Mestrando PPGS/UECE) Em Fortaleza, o gosto pelo consumo de tapioca leva atualmente muitos apreciadores a dirigirem-se ao Centro das Tapioqueiras e do Artesanato de Messejana (CETARME). Este cenário configura aspectos relacionados não somente às especificidades da culinária tradicional popular, mas à recente padronização das tapiocas, do atendimento, dos produtos e utensílios utilizados, bem como dos discursos a respeito desse espaço. Assim, a articulação desta dupla tendência integra a perspectiva de análise sociológica dos processos de mercantilização das tradicionais práticas alimentares produzidas pelas (os) tapioqueiras (os). Este texto é parte de uma pesquisa em andamento intitulada: Gastronomia popular no contexto da economia criativa: o caso do Centro das Tapioqueiras, desenvolvida no Mestrado em Sociologia da UECE, acerca da relação existente entre criatividade, produção e consumo da gastronomia regional, de base tradicional popular, a partir do CETARME.

5 Sérgio Sobreira (UFBA e Pós-doutorando PPGS/UECE) Esta apresentação é o relato sintético de uma pesquisa parcial (não concluída) desenvolvida em âmbito institucional não acadêmico, sob o título de Saberes e Sabores da Bahia. O autor esteve à frente ( ) da Diretoria de Música e Artes Cênicas DIMAC, da Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade departamental dedicada à gestão da rede de espaços culturais do Estado e às ações de fomento para as áreas de teatro, dança, música, circo, ópera e manifestações tradicionais. No contexto desse último segmento foi que se desenvolveu a pesquisa, com o objetivo de inventariar componentes da tradição culinária baiana, mapeando, identificando e classificando ingredientes, modos de preparo, apresentação e consumo, além dos contextos socioculturais que cerca esses componentes e lhes serve de referência nos territórios baianos de identidade. Foram feitos levantamentos primários em textos e imagens encontrados no acervo documental da Fundação, seguido de pesquisa exploratória realizada em campo, através das reuniões nos encontros regionais de cultura, etapa até onde a pesquisa foi desenvolvida. Palavras-chace: culinária baiana, Bahia, gastronomia, saberes e sabores.

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