DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA GESTÃO: AUTONOMIA, RESULTADOS EDUCACIONAIS E EQUIDADE RICARDO HENRIQUES
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- Cíntia Peralta Diegues
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2 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA GESTÃO: AUTONOMIA, RESULTADOS EDUCACIONAIS E EQUIDADE RICARDO HENRIQUES
3 3 O INSTITUTO UNIBANCO E A GESTÃO EM EDUCAÇÃO nosso compromisso com maiores níveis de aprendizagem e equidade em educação pública nossa aposta é na gestão não como panaceia, mas como um solo fértil que potencializa o impacto positivo de outras ações
4 CAMINHOS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA: UMA SÉRIE marco: seminário internacional sobre impactos e evidências modelo lógico/teoria da mudança monitoramento experimento avaliações multi-métodos meta-análises marco: seminário internacional sobre gestão escolar aluno no centro do processo autonomia valores requisitos (nitidez quanto às competências que os gestores precisam desenvolver) 2017 marco: seminário internacional sobre desenvolvimento profissional de gestores acúmulo 2015 e 2016 o que é gestão escolar para resultados de aprendizagem e a centralidade do uso de evidências quais são as competências para a gestão escolar e como desenvolvê-las? 2014 primeiras conversas
5 educação pública: gestão de um direito
6 6 educação pública: gestão de um direito DESAFIOS Ser Universal (Direito e Universalismo) Gerar Resultados (Gestão para resultados de aprendizagem) Praticar Gestão da Educação
7 7 educação pública: gestão de um direito DESAFIOS Ser Universal (Direito e Universalismo) Gerar Resultados (Gestão para resultados de aprendizagem) Praticar Gestão da Educação
8 DIREITO E UNIVERSALISMO 8 escola e aprendizagem para uma minoria consenso de que é injusto escola e aprendizagem para a maioria é justo? qual o tamanho da maioria? escola e aprendizagem para todos justo é ser universal
9 DIREITO E UNIVERSALISMO 9 A. MUITOS DE NOSSOS JOVENS QUE INGRESSARAM NA ESCOLA PÚBLICA NÃO CHEGAM AO ENSINO MÉDIO B. DOS QUE CHEGAM, MUITOS NÃO CONCLUEM C. ENTRE OS QUE CONCLUEM, POUCOS APRENDEM O ESPERADO D. E APRENDIZAGEM FAZ POUCO SENTIDO PARA MUITOS JOVENS
10 DIREITO E UNIVERSALISMO 10 quem cabe no seu todos? Cláudia Werneck Escola de Gente
11 ACESSO À EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL a cada centena de estudantes que ingressam na escola, e apenas este restante ingressa no ensino médio mas, não necessariamente na idade correta ingressam no ensino fundamental 2,
12 ACESSO À EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL a cada centena de estudantes que ingressam na escola, Concluem o ensino fundamental 2 96 Concluem o ensino fundamental 1 Concluem o ensino médio
13 ACESSO À EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL RECORTE DE GÊNERO a cada centena de meninas que ingressam na escola, Concluem o ensino fundamental Concluem o ensino fundamental 2 100a cada centena de meninos que ingressam na escola, Concluem o ensino fundamental Concluem o ensino fundamental 2 Concluem o ensino médio Concluem o ensino médio
14 ACESSO À EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL RECORTE DE RAÇA a cada centena de jovens brancos que ingressam na escola, 97 Concluem o ensino fundamental Concluem o ensino fundamental 2 100a cada centena de jovens negros que ingressam na escola, 95 Concluem o ensino fundamental Concluem o ensino fundamental 2 Concluem o ensino médio Concluem o ensino médio
15 Percentual de alunos Percentual de alunos ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO NA CONCLUSÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 15 Língua Portuguesa Matemática 0,4 0,7 14,8 20, ,3 0,2 4,5 3, Padrões Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Estimativas produzidas pelo Instituto Unibanco a partir de informações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB/INEP Padrões não oficiais de Língua Portuguesa. Insuficiente: menor 225; básico: ; proficiente: e avançado: maior 350. Padrões não oficiais em Matemática. Insuficiente: menor 275; básico: ; proficiente: e avançado: maior 400. Fonte: Soares 2009, ver
16 Percentual de alunos Percentual de alunos ESTUDANTES BRANCOS E NEGROS POR PADRÃO DE DESEMPENHO NA CONCLUSÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 16 Língua Portuguesa Matemática BRANCOS NEGROS BRANCOS NEGROS Padrões Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Estimativas produzidas pelo Instituto Unibanco a partir de informações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB/INEP Padrões não oficiais de Língua Portuguesa. Insuficiente: menor 225; básico: ; proficiente: e avançado: maior 350. Padrões não oficiais em Matemática. Insuficiente: menor 275; básico: ; proficiente: e avançado: maior 400. Fonte: Soares 2009, ver
17 Percentual de alunos Percentual de alunos MULHERES E HOMENS ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO NA SAÍDA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 17 Língua Portuguesa Matemática MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS Padrões Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Estimativas produzidas pelo Instituto Unibanco a partir de informações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB/INEP Padrões não oficiais de Língua Portuguesa. Insuficiente: menor 225; básico: ; proficiente: e avançado: maior 350. Padrões não oficiais em Matemática. Insuficiente: menor 275; básico: ; proficiente: e avançado: maior 400. Fonte: Soares 2009, ver
18 DIREITO E UNIVERSALISMO 18 QUEM CABE NO SEU TODOS CONVOCA A PENSAR SOBRE: A B C Nossas altas expectativas recaem sobre quem? O que pode fazer a gestão escolar para que as altas expectativas recaiam sobre todos? Se nossas atitudes no ensino médio são condizentes com ele ser obrigatório e direito universal.
19 19 educação pública: gestão de um direito DESAFIOS Ser Universal (Direito e Universalismo) Gerar Resultados (Gestão para resultados de aprendizagem) Praticar Gestão da Educação
20 GESTÃO PARA RESULTADOS DE APRENDIZAGEM Hierarquia de processos 20 uma escola que cumpre seu papel
21 GESTÃO PARA RESULTADOS DE APRENDIZAGEM Hierarquia de processos pedagógico (ensino-aprendizagem) APRENDIZAGEM o estudante no centro do processo de decisão e gestão da escola 21 pessoas relacional físicofinanceiro
22 GESTÃO PARA RESULTADOS DE APRENDIZAGEM 22 PROTOCOLOS DE GESTÃO EM EDUCAÇÃO de forma coletiva atuação identificação de problemas relevantes busca de soluções MUDAM O MINDSET ATUAL DE GESTÃO Padrões de pensamento para identificar e resolver problemas de forma colaborativa Um bom protocolo é um bom guia para a escola encontrar suas próprias soluções
23 GESTÃO PARA RESULTADOS DE APRENDIZAGEM 23 engajamento lições a partir da prática: engajamento e eficácia ações eficazes tomam tempo GARANTIA MUDAM O MINDSET DO DIREITO ATUAL DE GESTÃO À EDUCAÇÃO Padrões de pensamento para identificar e resolver problemas de forma colaborativa Um bom protocolo é um bom guia para a escola encontrar suas próprias soluções
24 GESTÃO PARA RESULTADOS DE APRENDIZAGEM 24 engajamento lições a partir da prática: engajamento e eficácia ações eficazes tomam tempo GARANTIA MUDAM O MINDSET DO DIREITO ATUAL DE GESTÃO À EDUCAÇÃO Padrões de pensamento para identificar e resolver problemas de forma colaborativa Um bom protocolo é um bom guia para a escola encontrar suas próprias soluções
25 GESTÃO PARA RESULTADOS DE APRENDIZAGEM 25 Protocolos de Gestão em Educação Pessimismo com a falta de resultados e sentimento de impotência e desconfiança dos protocolos lições a partir da prática: A mudança de mindset para um fazer consequente e compromissado engajamento com resultado pode ser e eficácia angustiante tomam tempo Protocolos na formação inicial poderia minimizar esses custos e sofrimentos de transição
26 26 educação pública: gestão de um direito DESAFIOS Ser Universal (Direito e Universalismo) Gerar Resultados (Gestão para resultados de aprendizagem) Praticar Gestão da Educação
27 PRATICAR GESTÃO DA EDUCAÇÃO 27 A gestão para resultados de aprendizagem implica recusar: 1)o gerencialismo e sua crença na gestão como panaceia 2) negação da gestão, sob o argumento de que ela é exógena à prática educativa.
28 PRATICAR GESTÃO DA EDUCAÇÃO 28 EDUCAÇÃO GESTÃO
29 PRATICAR GESTÃO DA EDUCAÇÃO Processos esvaziados de objetivo 29 PROCESSO PELO PROCESSO Preocupação exclusiva com Eficiência DESVALORIZAÇÃO DO PEDAGÓGICO hipertrofia da gestão burocratização da educação EDUCAÇÃO GESTÃO Tecnicismo e desumanização PROCESSOS SE IMPÕE ÀS PESSOAS Desengaja os professores Cria alienação
30 PRATICAR GESTÃO DA EDUCAÇÃO 30 Metas e processos de gestão estruturados são desnecessários A COMUNIDADE ESCOLAR DECIDE O fazer pedagógico é autogestionado e, por si só, sustenta sua eficiência NÃO BUSCA EFICIÊNCIA Cada escola e cada gestor deve descobrir e criar, singularmente, seus processo de gestão FAZER ARTESANAL negação da gestão EDUCAÇÃO GESTÃO educação não sai do lugar Sentimento de impotência Desengaja os professores
31 PRATICAR GESTÃO DA EDUCAÇÃO 31 gestão para resultados de aprendizagem aprendizagem para todos EDUCAÇÃO GESTÃO Estudante no centro OBJETIVO DOS PROCESSOS Hierarquia de processos TODOS OS PROCESSOS A SERVIÇO DO PEDAGÓGICO Competências técnicas e de trabalho coletivo DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS Fortalece capacidades individuais e coletivas Corresponsabiliza os atores
32 EXEMPLOS DE PROCESSOS INTRÍNSECOS DA ESCOLA 32 pedagógico relações infraestrutura pessoas Currículo alinhado às diretrizes Aulas planejadas e integradas Relação entre alunos respeitosa, colaborativa e empática Relação entre alunos e professores respeitosa e empática (se importam) Salas de aula adequadas e conservadas Banheiros adequados e conservados Metas e plano de melhoria pactuados Todos sabem têm objetivos claros Professores acompanhados e com apoio pedagógico Alunos e pais conhecem o que será ensinado Professores que não desistem dos alunos e se empenham Alunos que se empenham Mobiliário adequado e conservado Biblioteca e quadras: espaço e funcionamento Profissionais presentes Integração com a Secretarias Sistema interno de avaliação adequado Frequência dos alunos é cuidada Relação colaborativa entre professores Pais participantes Corredores, pátio, escadas Refeitório: espaço e funcionamento Incentivo e ações de desenvolvimento dos profissionais Avaliação de desempenho dos profissionais Alunos com déficit de aprendizagem recebem suporte Protagonismo dos estudantes Relação dos gestores Boas relações entre alunos e gestores Circulação dos estudantes pela escola Qualidade da alimentação Atuação com consequência Escuta e participação
33 PRATICAR GESTÃO DA EDUCAÇÃO 33 GESTÃO DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO GESTÃO
34 desenvolvimento profissional
35 35 desenvolvimento profissional Fatores determinantes Noção de competência
36 36 desenvolvimento profissional Fatores determinantes Noção de competência
37 FATORES DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL 37 história de vida formação continuada condições de carreira: seleção, permanência e progressão DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL experiência reflexiva formação inicial Amplitude do poder de decisão ACÚMULO DE SABERES RELEVANTES
38 FATORES DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL 38 história de vida formação continuada TRAJETÓRIA ATRATIVA condições de carreira: seleção, permanência e progressão DESENVOLVIMENTO Carreira ou função? PROFISSIONAL Valorização inicial Progressão alinhada ao desenvolvimento de competências Progressão alinhada experiência com o compromisso com o desenvolvimento dos refletida novatos formação Amplitude do poder de decisão
39 FATORES DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL 39 condições de carreira: seleção, permanência e progressão condições do exercício da autonomia profissional história de vida SABERES DESENVOLVIDOS NA FORMAÇÃO DOS GESTORES DA EDUCAÇÃO Conceitual e prático Pedagógico e gerencial Direito e ética Visão sistêmica e setor público Rotinas de pensamento Abordagens e didáticas para adultos DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL formação continuada experiência reflexiva formação inicial
40 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E A NOÇÃO DE COMPETÊNCIA 40 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL = FORTALECIMENTO DE COMPETÊNCIA mas, o que entendemos por competência?
41 41 desenvolvimento profissional Fatores determinantes Noção de competência
42 42 COMPETÊNCIA EXISTE EM AÇÃO NOÇÃO DE COMPETÊNCIA NÃO É ACÚMULO DE CONHECIMENTO... MAS AQUILO QUE SE FAZ COM ELE PARA ENFRENTAR INTENCIONALMENTE DESAFIOS COTIDIANOS E NOVOS
43 NOÇÃO DE COMPETÊNCIA Tomar a iniciativa e assumir a responsabilidade diante das situações profissionais com as quais nos deparamos. Consiste em um entendimento prático de situações, que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transforma à medida que aumenta a diversidade de situações. (Zarifian, 2001) Uma competência traduz-se na capacidade de agir eficazmente perante um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem se limitar a eles. (Perrenoud, 1999) 43 Manifesta-se na ação ajustada diante de situações complexas, imprevisíveis, mutáveis e sempre singulares. (Boterf, 2003)
44 44 É sustentada por saberes São transmissíveis NOÇÃO DE COMPETÊNCIA São incentivados CONCEITUAIS FACTUAIS PROCEDIMENTAIS ATITUDINAIS saberes/conhecer saber fazer saber ser
45 DIMENSÕES DOS SABERES PARA DEBATE NESSE SEMINÁRIO 45 Dimensão Descrição Processos Ensinoaprendizagem Visão sistêmica Propósito Social e afetivo sobre os processos do trabalho (pedagógico, infra, pessoas e relacional) específicos da carreira de professor sobre o funcionamento integrado das instâncias dentro e fora da escola e participação na redefinição quando necessário sobre função social da escola, o impacto das ações sobre os resultados pretendidos e expectativas dos estudantes sobre comportamentos no campo da autonomia, responsabilização e comunicação NOÇÃO DE COMPETÊNCIA
46 desenvolvimento profissional e autonomia 46 saberes para resolver os desafios amplitude do poder de decisão
47 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E AUTONOMIA 47 Desenvolvimento profissional dos gestores: uma defesa em si saberes para resolver os desafios DIMENSÃO Processos Ensinoaprendizagem DESCRIÇÃO sobre os processos do trabalho (pedagógico, infra, pessoas e relacional) específicos da carreira de professor definidores da competência Visão sistêmica sobre o funcionamento integrado das instâncias dentro e fora da escola e participação na redefinição quando necessário Amplitude do poder de decisão Propósito Social e afetivo sobre função social da escola, o impacto das ações sobre os resultados pretendidos e expectativas dos estudantes sobre comportamentos no campo da autonomia, responsabilização e comunicação
48 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E AUTONOMIA 48 Desenvolvimento profissional dos gestores: uma defesa em si Os padrões de interação estabelecidos nas redes de ensino entre a gestão escolar e a educacional interferem no desenvolvimento profissional dos gestores DIMENSÃO Processos Ensinoaprendizagem Visão sistêmica Propósito Social e afetivo DESCRIÇÃO sobre os processos do trabalho (pedagógico, infra, pessoas e relacional) específicos da carreira de professor sobre o funcionamento integrado das instâncias dentro e fora da escola e participação na redefinição quando necessário sobre função social da escola, o impacto das ações sobre os resultados pretendidos e expectativas dos estudantes sobre comportamentos no campo da autonomia, responsabilização e comunicação Qual o tipo de autonomia as redes públicas brasileiras evocam? 1. Autonomia como abandono 2. Autonomia como mera transferência de responsabilidades para a instância escolar 3. Autonomia sem regulação e sem corresponsabilização Autonomia possível e necessária saber fazer funcionar em ambiente de alta centralização questionar e debater redefinições
49 desafios da gestão de um direito mudanças estratégicas mindset para o direito à educação 49 ser universal gerar resultados praticar gestão da educação estudante no centro capacidade de resolução gestão democrática para resultados gestão para equidade exercício da autonomia como responsabilização gestão como espaço de construção permanente de competências engajamento do gestor no seu próprio processo de desenvolvimento institucional educação pública: gestão de um direito
50 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA GESTÃO: AUTONOMIA, EQUIDADE E INOVAÇÃO Ricardo Henriques
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