REPLANEJAMENTO Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações
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- Tiago Balsemão Dias
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1 REPLANEJAMENTO 2017 Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações
2 Capacitação, formação e desenvolvimento profissional
3 Objetivos Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade; Contribuir para viabilizar as principais demandas das cooperativas em capacitação profissional; Contribuir para o aprimoramento da gestão e dos resultados das cooperativas. Atender necessidades específicas dos diferentes ramos do cooperativismo e oferecer oportunidades de aperfeiçoamento profissional em diversas áreas de conhecimento.
4 Serviços oferecidos São oferecidos mais de 300 títulos de cursos e palestras, distribuídos em 20 áreas do conhecimento. Os cursos e palestras são ministrados por empresas parceiras credenciadas no Edital 001/2016 (inserir link do pdf aqui). Consulte o Catálogo de Cursos e conheça a relação de treinamentos disponíveis. No site você encontrará, também, as instrutorias parceiras e o contato. Público alvo O Sescoop/SP oferece cursos e palestras da área de Formação Profissional a dirigentes, cooperados e colaboradores de cooperativas regulares com o Sistema Ocesp.
5 Dicas para solicitar os treinamentos via GDH O primeiro passo é levantar as demandas de treinamento, ou validar as demandas levantadas no ano passado, que você já inseriu no GDH; O levantamento e a validação devem ser feitas em parceria com os gestores de cada área/departamento da cooperativa; Sabemos que nem sempre é fácil para os gestores identificarem quais são as competências necessárias de serem desenvolvidas em sua equipe. A melhor maneira de auxiliá-los nesse processo é pedir a cada gestor que explique a você, ADH, como avalia atualmente a capacidade de sua equipe solucionar os problemas e desempenhar suas atividades, e comparar esse desempenho com o que ele espera de uma equipe ideal. Dessa forma, você poderá compreender quais são as competências técnicas e comportamentais que o gestor gostaria de desenvolver em sua equipe e indicar os treinamentos adequados;
6 Dicas para solicitar os treinamentos via GDH Ao concluir o levantamento de necessidades das áreas, faça uma lista com todos os treinamentos solicitados, monte as turmas, distribua nos meses e priorize os mais importantes. É importante observar os seguintes pontos: Quais equipes foram contempladas? Foram solicitados cursos voltados aos cooperados, conselheiros e diretoria? Como os treinamentos estão distribuídos ao longo do ano? Tem meses com excesso de treinamentos? Lembre-se que o ADH tem que ter condição de organizar as ações com antecedência e qualidade; Em 2017 haverá eventos, datas comemorativas (dia das mães, dia dos pais, dia da mulher etc.), SIPAT na cooperativa? Foi solicitada alguma palestra para esses eventos?
7 Dicas para solicitar os treinamentos via GDH Lembre-se de treinamentos que precisam acontecer em períodos específicos, como por exemplo: cursos para conselheiros devem acontecer antes da assembleia; Não se esqueça de mapear as necessidades de cursos para certificação em Normas Regulamentadoras NRs e outros cursos obrigatórios para realização da atividade fim do seu negócio; Após essas análises, apresente a lista com todos os treinamentos a serem solicitados ao Sescoop/SP aos gerentes das áreas a serem treinadas, ao gerente de RH e, se possível, à diretoria. É importante que todos estejam comprometidos com a realização dos treinamentos.
8 Dicas para solicitar os treinamentos via GDH Cumpridas todas essas etapas, é hora de acessar o GDH e começar a solicitar suas ações no sistema: No GDH, clicando no ícone Modelo de Planejamento você terá acesso a todos os treinamentos disponíveis no Catálogo de Cursos do Sescoop/SP. Escolha o treinamento e as informações de sua ação serão pré-preenchidas; No campo Identificação você pode indicar um título próprio para sua ação, ou inserir uma referência para identificar a turma, o público, a cidade, a filial atendida etc. Você pode alterar a carga horária de seu curso, de acordo com as possibilidades indicadas no Catálogo de Cursos. Atenção! Se a carga horária for alterada, o valor deverá ser alterado MANUALMENTE pelo ADH na aba Despesas, sempre considerando R$200,00 a hora/aula.
9 Dicas para solicitar os treinamentos via GDH Palestras tem carga horária e valor fixos, sendo a carga horária padrão de 1 a 3 horas e o valor padrão R$2.000,00 por palestra; Procure solicitar treinamentos direcionados à profissionais específicos. Se você deixar para levantar os interessados após abrir a turma, correrá o risco de não atingir o quórum. Caso você tenha necessidade de solicitar treinamentos para turmas com menos de 15 pessoas, inclua o curso no GDH indicando a quantidade de profissionais que você tem realmente. A partir da análise destas demandas, os treinamentos poderão ser oferecidos como um Curso Livre, com inscrições abertas no site do Sescoop/SP, facilitando o acesso das cooperativas e reduzindo os deslocamentos. Nessa modalidade de atendimento, o processo de contratação de instrutoria, coffee break e espaço é responsabilidade do Sescoop/SP.
10 Programa Aprendiz Cooperativo
11 Objetivo Inserir profissionalmente, formar e acompanhar o desenvolvimento integral de jovens aprendizes nas cooperativas do Estado de São Paulo, atendendo aos princípios da cooperação e da legislação brasileira, por meio de uma contratação socialmente responsável. Atendimento O Sescoop/SP atende às Cooperativas em cumprimento da Lei /00 das seguintes formas: 1. Programa Próprio: Grande São Paulo; 2. Parceria Entidades Qualificadas no interior do Estado. Grade de cursos: Auxiliar Administrativo Duração do curso 18 meses; Cooperativa deverá cumprir de 5% a 15% da cota;
12 Público Alvo Prioritariamente jovens de 16 a 18 anos, contratados pelas cooperativas do Sistema OCESP em regime de aprendizagem. Forma de Solicitação As cooperativas podem solicitar o programa Aprendiz Cooperativo em qualquer momento do ano, não sendo necessário informar essa demanda no GDH. É necessário apenas entrar em contato com consultor regional que atende a sua cooperativa ou o Departamento de Formação Profissional Núcleo de Aprendizagem, no telefone (11)
13 Entidade Qualificadora / Parceiros Programa Jovem Aprendiz - São Paulo Programa Jovem Aprendiz - CIEE Programa Jovem Aprendiz - CASA RUTH Programa Jovem Aprendiz - DCA Programa Jovem Aprendiz - CLASA Programa Jovem Aprendiz - NOVO AMANHECER Programa Jovem Aprendiz - PATRULHEIROS Programa Jovem Aprendiz - SEMENTE DA VIDA Programa Jovem Aprendiz - CENTRO DO MIRIM DE LINS Programa Jovem Aprendiz - HOMEM DO AMANHÃ Programa Jovem Aprendiz - INSTITUTO FORMAR Programa Jovem Aprendiz - GUARDA MIRIM DE AMPARO
14 Promoção Social
15 Portfólio de Promoção Social Para 2017 temos uma nova proposta que exige maior planejamento das ações e do orçamento por você ADH, mas você não está sozinho. O material a seguir irá apresentar portfólio de Promoção Social e orientá-lo para o seu planejamento via GDH.
16 Características das Palestras e Cursos de Promoção Social: O Agente de Desenvolvimento Humano (ADH) da cooperativa estabelece as ações que serão solicitadas do catálogo de Promoção Social, de acordo com o diagnóstico de necessidades feito com sua diretoria. A cooperativa deve ter a quantidade mínima de pessoas para formar turma de cada curso e palestra solicitado: 20 pessoas por palestras e 15 pessoas por curso. A organização do curso/palestra é de responsabilidade da cooperativa: escolha do instrutor credenciado, verificação de disponibilidade de agenda do instrutor, organização do espaço onde a ação será realizada, oferecimento de coffee break, convocação de turma, preenchimento de listas e formulários.
17 Valores das Palestras e Cursos de Promoção Social: Palestras tem carga horária e valor fixos, sendo a carga horária padrão 2 horas e o valor padrão até R$ 2.000,00 por palestras. Cursos tem carga horárias definidas de acordo com o catálogo de Promoção Social e o valor de hora/aula por instrutor é de até R$ 200,00.
18 Características das Oficinas de Promoção Social São ações voltadas ao desenvolvimento de habilidades ou vivências dentro de um tema específico. O oficineiro é o técnico responsável por facilitar a participação do público no desenvolvimento das habilidades ou nas vivências propostas em cada tema. Uma única oficina poderá contar com mais de um oficineiro ao mesmo tempo, de acordo com a regra específica de cada oficina. A cooperativa deverá estabelecer o número de oficineiros para a ação pretendida, de acordo com essa regra. Depois deverá definir a distância da ação à sede prestador, estabelecendo, assim, o valor final de cada oficina.
19 Características das Oficinas de Promoção Social Uma das primeiras decisões a serem tomadas em relação às ações de produção é a definição do público alvo.o perfil do público impacta diretamente no número de instrutores, na estratégia de divulgação, na escolha de local e no valor da sua ação. É preciso checar disponibilidade de data e local em que se pretende realizar a ação. Espaço fechado - Salões, salas, escolas, auditórios, ginásios cobertos e outros. A partir da infraestrutura de cada espaço é preciso buscar soluções que ofereçam ao público boas condições de conforto, circulação e segurança. Espaço aberto praças, parques e logradouros públicos. A partir da infraestrutura de cada espaço é preciso buscar soluções que ofereçam ao público boas condições de conforto, circulação e segurança. Além de avaliar necessidades de locação de estruturas e materiais de som, microfone ou tendas.
20 Características das Oficinas de Promoção Social A organização das oficinas é de responsabilidade da cooperativa: escolha do instrutor credenciado, verificação de disponibilidade de agenda do instrutor, organização do espaço onde a ação será realizada, materiais de consumo para execução, oferecimento de coffee break, convocação de turma, preenchimento de listas e formulários. Quando se trata de direcionar uma informação ao seu público alvo, seja para lotar um parque, escolas, praças e logradouros públicos, é necessário planejamento. Sabe-se que lotar um espaço exige trabalho estratégico e a distribuição de tarefas é um meio de garantir que todos os envolvidos participem do processo de divulgação. Deve-se destacar a eficiência da divulgação boca a boca, pois quanto mais envolvido e comprometido com o evento estiver o cooperado e/ou colaborador, melhor será a divulgação.
21 Como calcular o valor das Oficinas? O valor pago a cada oficina está diretamente relacionado com a distância entre o local de realização da ação planejada e a sede do prestador de serviços credenciado, ou seja, com o deslocamento da empresa contratada. No site do SESCOOP/SP você tem acesso a uma planilha constando oficina, nome e endereço do prestador de serviço, bem como instrutores habilitados (
22 Como calcular o valor das Oficinas? Para calcular o valor a ser pago será considerada a menor distância entre a sede do prestador de serviço e o local de realização da ação apresentada pelo Google Maps. Veja a tabela dos valores e distâncias, conforme resolução 046/2016 do SESCOOP/SP, abaixo: Tabela de distância Sede do Prestador de Serviço x local do evento Até 150 km Até R$ 200,00 a hora Entre 151 km e 300 km Até R$ 250,00 a hora Entre 301 km e 400 km Até R$ 300,00 a hora Entre 401 km e 500 km Até R$ 350,00 a hora A partir de 501 km Até R$ 400,00 a hora O valor da ação também está relacionado ao número de oficineiros, que depende da quantidade de pessoas previstas, podendo ser contratados mais oficineiros. Outro fator que influencia no cálculo do valor é a carga horária.
23 Como calcular o valor das Oficinas? A tabela anterior considera a prestação de serviço de um oficineiro, por uma hora trabalhada. Resumo: o valor da ação planejada será definido assim: Valor-hora (considerando a distância) x Nº de Oficineiros (considerando público) x Carga Horária Caso tenham dificuldades ou dúvidas, os ADHs poderão solicitar o apoio dos técnicos responsáveis, entrando em contato por telefone ou .
24 Bom Replanejamento!
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