PLANEJAMENTO Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações
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- Geraldo da Mota Bardini
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1 PLANEJAMENTO 2017 Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações
2 Capacitação, formação e desenvolvimento profissional
3 Objetivos Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade; Contribuir para viabilizar as principais demandas das cooperativas em capacitação profissional; Contribuir para o aprimoramento da gestão e dos resultados das cooperativas. Atender necessidades específicas dos diferentes ramos do cooperativismo e oferecer oportunidades de aperfeiçoamento profissional em diversas áreas de conhecimento.
4 Treinamentos In Company São oferecidos 387 títulos de cursos e palestras, distribuídos em 10 áreas do conhecimento. Os cursos e palestras são ministrados por consultorias parceiras credenciadas no Edital 001/2016. Consulte o Catálogo de Cursos e conheça a relação de treinamentos disponíveis. No site você encontrará, também, as instrutorias parceiras e o contato. Público alvo O Sescoop/SP pode oferecer cursos e palestras da área de Formação Profissional a dirigentes, cooperados e colaboradores de cooperativas regulares com o Sistema Ocesp.
5 Características do atendimento In Company O Agente de Desenvolvimento Humano (ADH) da cooperativa estabelece os treinamentos que serão solicitados do Catálogo de Cursos e Palestras, de acordo com o diagnóstico de necessidades de desenvolvimento feito com seus colaboradores e cooperados; A cooperativa precisa ter a quantidade mínima de pessoas para formar turma de cada treinamento solicitado: 15 pessoas; A organização do treinamento é de responsabilidade da Cooperativa: escolha do instrutor credenciado, verificação da disponibilidade de agenda do instrutor, organização do espaço onde o treinamento será realizado, oferecimento do coffee break, convocação da turma, preenchimento de listas de presença e formulários.
6 Trilhas de Aprendizagem O Sescoop/SP reformulou seu catálogo de cursos em 2016 e sugeriu Trilhas de Aprendizagem, para cada ramo do Cooperativismo, de acordo com cargos e funções dos colaboradores. Essas trilhas são sugestões propostas pelo Sescoop/SP para capacitar e desenvolver colaboradores desde os níveis operacionais até a gestão da cooperativa. Você pode solicitar via GDH os treinamentos propostos nas trilhas, utilizar apenas parte deles, dependendo do nível de desenvolvimento em que as equipes se encontram, ou, ainda, montar suas próprias trilhas, adicionando cursos de acordo com seu contexto e necessidades. Clique aqui para consultar as trilhas sugeridas pelo Sescoop/SP
7 Dicas para solicitar os treinamentos In Company via GDH: No GDH, clicando no ícone Modelo de Planejamento você terá acesso a todos os treinamentos disponíveis no Catálogo de Cursos do Sescoop/SP. Escolha o treinamento e as informações de sua ação serão pré-preenchidas; No campo Identificação você pode indicar um título próprio para sua ação, ou inserir uma referência para identificar a turma, o público, a cidade, a filial atendida etc.
8 Dicas para solicitar os treinamentos In Company via GDH: Você pode alterar a carga horária de seu curso, de acordo com as possibilidades indicadas no Catálogo de Cursos. Atenção: se a carga horária for alterada, o valor deverá ser alterado MANUALMENTE pelo ADH na aba Despesas, sempre considerando R$200,00 a hora/aula. Palestras tem carga horária e valor fixos, sendo a carga horária padrão de 1 a 3 horas e o valor padrão R$2.000,00 por palestra; Procure solicitar treinamentos direcionados à profissionais específicos. Se você deixar para levantar os interessados após abrir a turma, correrá o risco de não atingir o quórum.
9 Dicas para solicitar os treinamentos In Company via GDH: Ao concluir o levantamento de necessidades das áreas, antes de iniciar a inserção dos cursos no GDH organize todos os treinamentos em um documento (Word, Excel etc) para facilitar a visão geral de seu Planejamento É importante observar os seguintes pontos: Quais equipes foram contempladas? O que foi solicitado para atender a cooperados, conselheiros e diretoria? Como os treinamentos estão distribuídos ao longo do ano? Tem meses com excesso de treinamentos? Lembre-se que o ADH tem que ter condição de organizar as ações com antecedência e qualidade; Em 2017 haverá eventos, datas comemorativas (dia das mães, dia dos pais, dia da mulher etc.), SIPAT na cooperativa? Foi solicitada alguma palestra para esses eventos?
10 Dicas para solicitar os treinamentos In Company via GDH: Lembre-se de treinamentos que precisam acontecer em períodos específicos, como por exemplo: cursos para conselheiros devem acontecer antes da assembleia; Não se esqueça de mapear as necessidades de cursos para certificação em Normas Regulamentadoras NRs e outros cursos obrigatórios para realização da atividade fim do seu negócio; Após essas análises, apresente a lista com todos os treinamentos a serem solicitados ao Sescoop/SP aos gerentes das áreas a serem treinadas, ao gerente de RH e, se possível, à diretoria. É importante que todos estejam comprometidos com a realização dos treinamentos. Veja um exemplo de planilha para organização dos treinamentos no site
11 Avaliação da Demanda Cursos Livres Para que o Sescoop/SP possa avaliar a demanda e ter efetividade na grade dos Cursos Livres que são oferecidos mensalmente de forma centralizada, é importante que a Cooperativa inclua em seu planejamento os cursos de seu interesse com valor de R$ 0,00. Cursos Livres como funciona? A Cooperativa poderá incluir uma ação para atendimento com quantidade inferior a 15 pessoas; A partir da análise destas demandas, os treinamentos serão oferecidos e abertos no site do Sescoop/SP, facilitando o acesso das cooperativas e reduzindo os deslocamentos; Todo o processo de contratação de instrutoria, coffee break e espaço é responsabilidade do Sescoop/SP.
12 Programa Aprendiz Cooperativo
13 Objetivo Inserir profissionalmente, formar e acompanhar o desenvolvimento integral de jovens aprendizes nas cooperativas do Estado de São Paulo, atendendo aos princípios da cooperação e da legislação brasileira, por meio de uma contratação socialmente responsável. Público Alvo Prioritariamente jovens de 16 a 18 anos, contratados pelas cooperativas do Sistema OCESP em regime de aprendizagem.
14 Atendimento O Sescoop/SP atende às Cooperativas em cumprimento da Lei /00 das seguintes formas: 1. Programa Próprio: Grande São Paulo; 2. Parceria Entidades Qualificadas no interior do Estado. Grade de cursos: Auxiliar Administrativo Duração do curso 18 meses; Cooperativa deverá cumprir de 5% a 15% da cota;
15 Forma de Solicitação As cooperativas devem solicitar o programa Aprendiz Cooperativo no período de Planejamento aberto pelo Sescoop/SP, junto ao departamento de Formação Profissional Núcleo de Aprendizagem, no telefone (11)
16 Entidade Qualificadora / Parceiros Programa Jovem Aprendiz - São Paulo Programa Jovem Aprendiz - CIEE Programa Jovem Aprendiz - CASA RUTH Programa Jovem Aprendiz - DCA Programa Jovem Aprendiz - CLASA Programa Jovem Aprendiz - NOVO AMANHECER Programa Jovem Aprendiz - PATRULHEIROS Programa Jovem Aprendiz - SEMENTE DA VIDA Programa Jovem Aprendiz - CENTRO DO MIRIM DE LINS Programa Jovem Aprendiz - HOMEM DO AMANHÃ Programa Jovem Aprendiz - INSTITUTO FORMAR Programa Jovem Aprendiz - GUARDA MIRIM DE AMPARO
17 Desenvolvimento Social
18 Promoção Social - Desenvolvimento Social A partir de 2017 o Departamento de Promoção Social do Sescoop/SP passa a ser chamado de Departamento de Desenvolvimento Social. A mudança se deve à necessidade de maior alinhamento com o mercado e com o Sescoop Nacional. Desenvolvimento Social (conceito geral): programas e projetos que promovem a evolução dos componentes da sociedade (capital humano) e a maneira como estes se relacionam (capital social). Só há desenvolvimento quando existe desenvolvimento social. Desenvolvimento Social das Cooperativas: modelo de gestão associativo e negocial da sociedade cooperativa que visa integrar os resultados econômicos do negócio cooperativo aos propósitos de seu quadro associativo e de colaboradores, promovendo o bem estar destes, além de contribuir para a melhoria da comunidade e sociedade.
19 Portfólio de Desenvolvimento Social Para 2017 temos uma nova proposta que exige maior planejamento das ações e do orçamento por você ADH, mas você não está sozinho. O material a seguir irá apresentar portfólio de Desenvolvimento Social e orientá-lo para o seu planejamento via GDH.
20 Características das Palestras e Cursos de Desenvolvimento Social: O Agente de Desenvolvimento Humano (ADH) da cooperativa estabelece as ações que serão solicitadas do catálogo de Desenvolvimento Social, de acordo com o diagnóstico de necessidades feito com sua diretoria. A cooperativa deve ter a quantidade mínima de pessoas para formar turma de cada curso e palestra solicitado: 20 pessoas por palestras e 15 pessoas por curso. A organização do curso/palestra é de responsabilidade da cooperativa: escolha do instrutor credenciado, verificação de disponibilidade de agenda do instrutor, organização do espaço onde a ação será realizada, oferecimento de coffee break, convocação de turma, preenchimento de listas e formulários.
21 Valores das Palestras e Cursos de Desenvolvimento Social: Palestras tem carga horária e valor fixos, sendo a carga horária padrão 2 horas e o valor padrão até R$ 2.000,00 por palestras. Cursos tem carga horárias definidas de acordo com o catálogo de Desenvolvimento Social e o valor de hora/aula por instrutor é de até R$ 200,00.
22 Características das Oficinas de Desenvolvimento Social São ações voltadas ao desenvolvimento de habilidades ou vivências dentro de um tema específico. O oficineiro é o técnico responsável por facilitar a participação do público no desenvolvimento das habilidades ou nas vivências propostas em cada tema. Uma única oficina poderá contar com mais de um oficineiro ao mesmo tempo, de acordo com a regra específica de cada oficina. A cooperativa deverá estabelecer o número de oficineiros para a ação pretendida, de acordo com essa regra. Depois deverá definir a distância da ação à sede prestador, estabelecendo, assim, o valor final de cada oficina.
23 Características das Oficinas de Desenvolvimento Social Uma das primeiras decisões a serem tomadas em relação às ações de produção é a definição do público alvo.o perfil do público impacta diretamente no número de instrutores, na estratégia de divulgação, na escolha de local e no valor da sua ação. É preciso checar disponibilidade de data e local em que se pretende realizar a ação. Espaço fechado - Salões, salas, escolas, auditórios, ginásios cobertos e outros. A partir da infraestrutura de cada espaço é preciso buscar soluções que ofereçam ao público boas condições de conforto, circulação e segurança. Espaço aberto praças, parques e logradouros públicos. A partir da infraestrutura de cada espaço é preciso buscar soluções que ofereçam ao público boas condições de conforto, circulação e segurança. Além de avaliar necessidades de locação de estruturas e materiais de som, microfone ou tendas.
24 Características das Oficinas de Desenvolvimento Social A organização das oficinas é de responsabilidade da cooperativa: escolha do instrutor credenciado, verificação de disponibilidade de agenda do instrutor, organização do espaço onde a ação será realizada, materiais de consumo para execução, oferecimento de coffee break, convocação de turma, preenchimento de listas e formulários. Quando se trata de direcionar uma informação ao seu público alvo, seja para lotar um parque, escolas, praças e logradouros públicos, é necessário planejamento. Sabe-se que lotar um espaço exige trabalho estratégico e a distribuição de tarefas é um meio de garantir que todos os envolvidos participem do processo de divulgação. Deve-se destacar a eficiência da divulgação boca a boca, pois quanto mais envolvido e comprometido com o evento estiver o cooperado e/ou colaborador, melhor será a divulgação.
25 Como calcular o valor das Oficinas? O valor pago a cada oficina está diretamente relacionado com a distância entre o local de realização da ação planejada e a sede do prestador de serviços credenciado, ou seja, com o deslocamento da empresa contratada. No site do SESCOOP/SP você tem acesso a uma planilha constando oficina, nome e endereço do prestador de serviço, bem como instrutores habilitados (
26 Como calcular o valor das Oficinas? Para calcular o valor a ser pago será considerada a menor distância entre a sede do prestador de serviço e o local de realização da ação apresentada pelo Google Maps. Veja a tabela dos valores e distâncias, conforme resolução 046/2016 do SESCOOP/SP, abaixo: Tabela de distância Sede do Prestador de Serviço x local do evento Até 150 km Até R$ 200,00 a hora Entre 151 km e 300 km Até R$ 250,00 a hora Entre 301 km e 400 km Até R$ 300,00 a hora Entre 401 km e 500 km Até R$ 350,00 a hora A partir de 501 km Até R$ 400,00 a hora O valor da ação também está relacionado ao número de oficineiros, que depende da quantidade de pessoas previstas, podendo ser contratados mais oficineiros. Outro fator que influencia no cálculo do valor é a carga horária.
27 Como calcular o valor das Oficinas? A tabela anterior considera a prestação de serviço de um oficineiro, por uma hora trabalhada. Resumo: o valor da ação planejada será definido assim: Valor-hora (considerando a distância) x Nº de Oficineiros (considerando público) x Carga Horária Caso tenham dificuldades ou dúvidas, os ADHs poderão solicitar o apoio dos técnicos responsáveis, entrando em contato por telefone ou .
28 Bom Planejamento!
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