EXPERIMENTAÇÃO, CONSTRUÇÃO E REFLEXÃO: A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL E AS AÇÕES NA INTERFACE DA ARTE E DA SAÚDE

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1 EXPERIMENTAÇÃO, CONSTRUÇÃO E REFLEXÃO: A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL E AS AÇÕES NA INTERFACE DA ARTE E DA SAÚDE Profa. Dra. Elizabeth Maria Freire de Araújo Lima * Profa. Dra. Eliane Dias de Castro * Erika Alvarez Inforsato * 1. Introdução As disciplinas de formação prática desenvolvidas pelo Laboratório de Estudos e Pesquisa Arte e Corpo em Terapia Ocupacional da FMUSP se dão numa atuação híbrida que pressupõe o delineamento de um dispositivo clínico-artístico-cultural. Este dispositivo se constrói no enfrentamento das questões que a população atendida propõe, em ações práticas que vão além das especializações do conhecimento, tão difundidas na área da saúde. Este é um ponto de desafio no campo da Terapia Ocupacional contemporânea, pois na construção cotidiana das relações sociais e profissionais, terapeutas ocupacionais necessitam atuar num exercício fundamentalmente transdisciplinar. O Laboratório é um grupo de pesquisa, que realiza atividades de ensino, pesquisa e extensão de serviços à comunidade, desenvolvidas através de um projeto didático-assistencial, o Programa Permanente Composições Artísticas e Terapia Ocupacional - PACTO -, com atendimentos grupais e individuais de TO para população heterogênea. Outras ações deste projeto se dão através de parcerias com projetos que se situam na interface arte-saúde e utilizam propostas com linguagens artísticas e com as artes do corpo no trabalho com pessoas em desvantagem em função de deficiências, sofrimento mental, e/ou situação de vulnerabilidade social. As disciplinas de Estágio Supervisionado Terapia Ocupacional e as Ações na Interface Arte e Saúde, oferecida aos alunos do 4º ano de graduação em Terapia ocupacional, e a de Prática Supervisionada, oferecida aos estudantes de 2º e 3º ano de graduação, compõem a proposta de formação do Laboratório que vem ao encontro das demandas de construção de * Laboratório de Estudos e Pesquisas Arte e Corpo em Terapia Ocupacional do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 1

2 conhecimento para a Terapia Ocupacional na contemporaneidade a partir das quais nos deparamos, conjuntamente com a população atendida, com matérias de grande complexidade. 2. Objetivos da proposta de formação As várias ações desenvolvidas nesta proposta formativa se constroem transdisciplinarmente, seguindo o pressuposto do desenvolvimento científico contemporâneo proposto por Morin (1992) como aquele que exige a superação dos abismos entre as ciências da vida e do homem. Aqui há um trabalho para a integração entre conhecimentos biológicos, psicológicos, antropológicos, sociais e filosóficos, e a construção de áreas que o autor denomina de biopsicoantropossociais. Ao situarmos esta proposta num campo de conhecimento e intervenção, nos remetemos a algumas considerações sobre o ato de conhecer na contemporaneidade. Maturana & Varela (2001) enfatizam que o conhecimento é construído pelo homem e por suas interações com o mundo: construímos o mundo durante a nossa vida, e somos também construídos por ele de forma interativa, singular, criativa e compartilhada, o que abre para uma ação responsável frente ao mundo em que vivemos. Este pressuposto demanda daquele que se propõe conhecer, uma atitude ativa frente ao processo de construção do conhecimento, na qual todo ato de conhecer faz surgir mundo. Conhecer é o ato de observar cuidadosamente, é curiosidade, é experimentação, é crítica e reflexão. Neste sentido, ao trabalharmos na formação de estudantes para atuar em projetos que se constroem na interface da Arte e Promoção da Saúde, buscamos prepará-los para o acompanhamento de pessoas e para a mediação de suas demandas com o corpo social e cultural, o que implica uma formação múltipla e interdisciplinar, composta por conhecimento do campo das artes, do campo clínico, da educação e da saúde, e de práticas na construção constante de estratégias para a inclusão e participação sócio-cultural. É nesta perspectiva que se situa o projeto didático-assistencial do PACTO, que instaura o funcionamento de uma ecologia onde há organização de tempo e espaço para acolhermos várias formas de fazer, comunicar, criar, inventar e conhecer a arte, numa perspectiva onda a medida humana se expresse em sua diversidade. A partir dos pressupostos das abordagens e metodologias que atravessam o trabalho com o corpo e com a arte e com as diretrizes que integram práticas clínicas e sociais no campo da Terapia Ocupacional, organizou-se um conteúdo teórico inicial e foram estabelecidas as primeiras estratégias para realização dos atendimentos do PACTO. À medida que pudemos realizar as triagens e 2

3 organizar os grupos de atendimento, pudemos também receber alunos, estagiários e bolsistas de graduação e profissionais, alunos e bolsistas de pós-graduação, para compor e trabalhar conjuntamente nesta proposta com a equipe de implantação do projeto. Numa interação constante, o Projeto didático-assistencial tem sido formado coletivamente por usuários, estudantes, técnicos e docentes, instaurando um processo formativo que produz conectibilidade e novas existencialidades no circuito artístico-cultural e, também, novas proposições nas áreas que tangenciam a promoção da saúde. Desta forma este projeto inaugurou no campo da terapia ocupacional contemporânea um deslocamento conceitual e prático que parte das proposições da Reabilitação Psicossocial e adentra paradigmas ético-estético-políticos que buscam construir novas possibilidades de vida para a população atendida. Além disso, a configuração de uma equipe para gerenciar uma proposta didático-assistencial exigiu uma afinação em dois níveis: um nível didático e um nível assistencial que se integram constantemente. É fundamental ainda marcarmos que a constituição de uma prática profissional e de um projeto didático-assistencial num campo de interface entre Arte e Promoção da Saúde, foi favorecida por se situar na Universidade de São Paulo, onde docentes e técnicos desenvolvem suas atividades. Neste sentido, ensino, pesquisa e extensão universitária foram articulados imprimindo ao projeto uma potência de desenvolvimento de ações e reflexões inovadoras e consistentes engendradas também pelo desenvolvimento de pesquisas. O movimento da equipe de coordenação e gerenciamento do PACTO é o de ampliar o universo de pensar e de agir do terapeuta, a partir de um processo gradual de vivências e de construção do conhecimento, articulando aspectos teórico-práticos, enraizados numa proposta concreta de atenção. A experiência prática engendrada também vem revitalizar a participação e inclusão sócio-cultural das pessoas atendidas, multiplicando possibilidades de atenção e melhora das condições de respostas às demandas da população assistida em terapia ocupacional. Há a necessidade de emancipação cultural do próprio terapeuta ocupacional para que sua clínica pertença à contemporaneidade, e nesse sentido auxilie seu paciente nela conviver. (CASTRO, 2000, p.11). Compõe ainda esta proposta de formação a participação em projetos que têm parceria com o Laboratório e que se situam na interface arte-saúde, utilizando propostas com artes e artes do corpo no trabalho com pessoas em situação de desvantagem social. Esta participação visa possibilitar ao estudante a inserção no território da cultura e dos serviços de saúde, o contato com diversas linguagens artísticas e com populações com demandas e problemáticas complexas e múltiplas. Essas parcerias ampliam o campo assistencial e também o número de 3

4 pessoas beneficiadas com práticas nesta interface, potencializando as ações desenvolvidas, no âmbito artístico e cultural, com grupos e populações especiais. Nas ações realizadas conjuntamente encontramos criação, produção artística e promoção da saúde numa rede de projetos que atuam para restaurar a participação e a vida em comunidade. São ações que organizam diferentes modalidades de inclusão dos usuários de serviços de saúde na trama sócio-cultural. Entre os projetos e instituições com os quais estabelecemos parcerias, temos: o Museu de Arte Contemporânea da USP, a Associação Morungaba, o Ateliê Bricoleur, as Oficinas de Musicalização para crianças com deficiências da Escola de Música Sônia Silva, a Companhia Teatral Ueinzz, a Companhia de Dança Ingoma e o Coral Cênico Cidadãos Cantantes. 3. Método As experiências dos estagiários são acolhidas em discussões do Projeto Didático- Assistencial e na organização e distribuição das atividades do Laboratório. Para a implicação dos estudantes na construção deste campo na perspectiva da TO que compreende produção cultural, promoção de saúde, inserção social, processos de criação, arte/educação, oficinas e ateliês de atividades artísticas - são realizadas discussões em equipes, supervisões semanais, grupos de estudos e seminários de aprofundamento temático Reuniões de equipe: Em reuniões semanais de mini-equipes, e reuniões clínicas e didático-administrativas quinzenais, a equipe de docentes, terapeutas ocupacionais, bolsistas, estagiários e representantes dos projetos que tem parcerias com o Laboratório, se encontra para discutir questões relacionadas ao acompanhamento do trabalho e aprofundar as discussões sobre as ações propostas e realizadas no PACTO e nos convênios e acordos de cooperação. Aspectos clínicos, sociais, operacionais e administrativos são pautados e discutidos coletivamente. É um momento de reflexão e de olhar com adequado distanciamento o envolvimento produzido nos encontros com a população atendida. Isto requer o acompanhamento e enfrentamento de muitas questões, ora pontuais, ora amplas e complexas que não podem ser respondidas sem um olhar mais cuidadoso frente àquilo que emerge no cotidiano das práticas e que é apresentado nessas reuniões. 4

5 Nas reuniões de cada uma das equipes de coordenação dos grupos de atendimento, profissionais, estagiários e bolsistas se reúnem para discutirem o andamento das atividades propostas, a organização dos materiais e dos espaços, as situações apresentadas pela população atendida. Aqui há a constante verificação das forças e intensidades em diferentes situações dos atendimentos e a possibilidade de realizarmos um contorno dessas forças para uma continuidade fluída e saudável do trabalho proposto. Busca-se estruturar estes encontros de forma a potencializar o diálogo e a colaboração e estabelecer um ambiente de troca entre os terapeutas, estudantes e bolsistas envolvidos. O espaço aberto, organizado a partir de discussões sugeridas pelos participantes e problematizadas pelos coordenadores, instaura uma revisão de acontecimentos de múltiplas ordens: subjetivos, relacionais, criativos, técnicos, informativos, participativos, culturais, etc... Num vasto aprendizado cotidiano nos deparamos com necessidades inusitadas que requerem de toda equipe muita atenção e grande responsabilidade na condução dos processos dos grupos e das pessoas atendidas. As exigências que emergem nessas práticas requerem uma nova orientação ético-estético-política que engendra uma renovação ética e um aprendizado coletivo constante. Nas composições compartilhadas por pacientes e terapeutas a adoção e a construção desta nova postura ética atravessa todos os momentos deste encontro e pode ser compreendida como uma abertura para a passagem, para o acontecimento, no encontro com as singularidades que emergem da população que atendemos (INFORSATO, 2005, p.39). A ética que estamos mencionando aponta para: uma relação de composição, (...) um encontro de heterogeneidades que busca se manter heterogêneo do princípio ao fim da relação, promovendo o mútuo fortalecimento das inteligências em conexão; (...) cada parte é ao mesmo tempo agente e teatro da relação. (SANT ANNA, 2001, p.96) Grupos de Estudos Esses grupos são realizados quinzenalmente como espaços de construção teórica, reflexão e discussão das ações clínicas realizadas, colocando o estudante em contato com um arcabouço teórico em constante construção e atualização que está articulado à estrutura didático-assistencial do programa e que acompanha e delineia o raciocínio clínico e as ações desenvolvidas. 5

6 As conversas e debates proporcionados pela discussão dos textos nesses encontros possibilitam aos estagiários e bolsistas exercerem articulações teórico-práticas referente ao PACTO e às ações relacionadas junto aos convênios e acordos de cooperação ligados ao Laboratório. Neste momento, alunos e bolsistas têm a possibilidade de conhecerem e de acompanharem pesquisas teóricas realizadas pelos docentes e técnicos e de compartilharem esses trabalhos num estudo atualizado da bibliografia proposta. Para tanto, foram engendradas diversas metodologias de estudo com os estudantes envolvidos no Programa: a realização de leituras e estudos de textos individuais e grupais, contato com as práticas contemporâneas neste campo, realização de seminários teóricos e de estudos de caso e trabalhos individuais dentro de temas de interesse dos estudantes. Um eixo teórico foi organizado para cada grupo de estagiários e bolsistas e este conteúdo é revisto e atualizado semestralmente, a partir das sugestões e necessidades dos estudantes e também da atualização teórica trabalhada pelo docente. Num trabalho processual e de constante reflexão adentra-se um universo teórico transitando por um pensamento em movimento e por um trabalho em desenvolvimento. Atualmente o eixo teórico da disciplina de Prática Supervisionada oferecida aos alunos de 2º e 3º ano de Graduação compreende as seguintes temáticas Grupo 1: As Ações na Interface Arte-Saúde Grupo 2: Clínica e Produção de Subjetividade Grupo 3: Arte e Corpo na Clínica da Terapia Ocupacional Grupo 4: Singularidade profissional da Terapia Ocupacional Já para os alunos do 4º ano de Graduação que cursam o Estágio Supervisionado o eixo teórico está assim constituído: Eixo 1 - Terapia Ocupacional, Promoção da Saúde e Inclusão Social; Eixo 2 - Prática Clínica e Terapia Ocupacional; Eixo 3 - Subjetividade, Criatividade, Grupos e Construção de Linguagens; Eixo 4 - Corpo, Arte e Terapia Ocupacional; Eixo 5 Composições Éticas, Arte Contemporânea e Produções Culturais. O solo teórico no qual se enraíza a experiência acima descrita foi sendo preparado à medida que docentes e técnicos envolvidos na implantação do PACTO preparavam suas pesquisas para a realização de suas teses e dissertações de mestrado, e uma extensa bibliografia das áreas que tangenciam as fronteiras da Arte, da Terapia Ocupacional, da Educação, da Filosofia e de temas relacionados à Promoção da Saúde, foi sendo estudada e selecionada. Isto envolveu uma construção teórica pautada na contextualização histórico- 6

7 conceitual da utilização das atividades artísticas e corporais no campo de atenção à saúde, no conhecimento de aspectos relacionados à história da arte, na construção de conhecimento técnico e metodológico no campo das artes e do corpo, nas produções teóricas recentes do campo da terapia ocupacional que se aproximam das propostas relacionadas ao PACTO e em uma contextualização mais ampla do encontro entre práticas clínicas e sociais. São questões que nos remetem a uma contextualização do presente cenário de desordens e de grande instabilidade, em que operam tendências contraditórias, com lógicas capitalistas. As iniciativas de solidariedade e universalização da cidadania, não são a tendência dominante. Acompanhar as ações de sujeitos com histórias complexas nos remete a um campo de inventividade, de criatividade, de singularidades, de culturas diversas, de heterogeneidades e relaciona-se à construção do acesso às múltiplas informações que as diferentes áreas e de outros campos do conhecimento podem proporcionar. Nesta construção, uma escuta organizada das necessidades da população atendida operou como uma força motriz dos ajustes dos conteúdos estudados. Ao ouvi-los com atenção, novos cenários teóricos foram pesquisados e introduzidos nos nossos estudos. Nesta relação com as pessoas atendidas compreendemos que todos os fios que no princípio nos conduzem para a construção e formação teórica no PACTO passa inegavelmente por lugares da ética, da construção dos direitos e das políticas em saúde que direcionam ou podem orientar este encontro. Numa costura capaz de reforçar as passagens entre autonomia pessoal e vínculo social, percebe-se o ser vivo em constituição, em processo, tendo como princípio as conexões que o constituem ao longo de sua existência.(sant ANNA, 2001, p.88) Portanto, ao adentramos os campos teóricos que envolvem e enraízam a nossa prática nos deparamos com a extensão do tema e com a pluralidade de demandas que emergem no campo assistencial da terapia ocupacional contemporânea, e em especial com as características da população atendida em terapia ocupacional hoje no Brasil. É importante enfatizar que neste processo realizamos adaptações de saberes e práticas de acordo com as necessidades e questões apresentadas pelos sujeitos atendidos, o que implica numa construção gradual, artesanal, de desconstrução de problemas e de recomposição, ressignificação, complexificação de possibilidades e de entrada no circuito social (CASTIGLIONI et al, in DE CARLO; LUZO; 2004, p.65) Grupos de supervisão dos estagiários 7

8 A partir das vivências nos atendimentos e das afetações engendradas pela relação com a população atendida, um cuidadoso trabalho de supervisão é realizado. Em encontros semanais o grupo de estagiários do semestre é acolhido e acompanhado no trabalho de construir vínculo com os pacientes, conduzir processos de construção da saúde e refletir sobre as questões que emergem no contato com a estrutura e a dinâmica do Projeto didáticoassistencial. São discussões vitais para o processo formativo dos alunos no campo da terapia ocupacional. Neste espaço é possível desenvolver um entendimento e um modo de trabalhar nesta área, pesquisar novos procedimentos e produzir importantes núcleos de interesse no âmbito da própria graduação. Busca-se oferecer ao aluno um trabalho de sustentação e continência que permita a construção de um amplo entendimento e reflexão sobre sua própria prática e quando possível, acionar novos processos de subjetivação para o aluno que possam vir a compor novos planos de consistência para a própria profissão. Trata-se de fortalecer o processo de formação dos alunos a partir de uma escuta organizada oferecida por um profissional que poderá orientar através de sua experiência e de sua presença viva, os passos necessários para o entendimento das ações realizadas, validando a própria clínica e instaurando auto-agenciamentos e um movimento de auto-poiése: Se a terapia ocupacional pode ser um dos lugares privilegiados do olhar para o fazer, talvez pudesse o ser do ponto de vista dos agenciamentos (...) É isto agenciar: estar no meio, sobre a linha de encontro de um mundo interior e de um mundo exterior (...) Agenciando elementos de séries convergentes e divergentes, tem-se: técnicos, terapeutas ocupacionais ou qualquer outra espécie de clínicos, cuja força está menos no cerceamento dos espaços, e mais na abertura de fendas com os filtros que se fazem necessários (...). (Inforsato, 2005, p.71) 3.4. As Supervisões Institucionais Como mais um lugar de cuidado com as relações de trabalho e com as questões institucionais, encontros mensais são realizados com um supervisor externo à Instituição para que o mesmo processo de construção de um entendimento ampliado dos fatos e acontecimentos relacionados ao PACTO possa ocorrer com o grupo de coordenação do Projeto didático-assistencial. Logo no segundo ano de criação do Programa pudemos ir tecendo conjuntamente com supervisores as costuras necessárias para afirmar a proposta de 8

9 atendimento e fornecer para toda a equipe um lugar de escuta e de reflexão. Estes encontros são reparadores de diversas situações e acontecimentos, pois aumentam a troca entre a equipe e oferecem aos seus componentes uma nova oportunidade de entendimento do vivido no âmbito das relações profissionais. Ao aprofundarmos passo a passo questões que surgem, construímos e explicamos os processos compartilhados, temos a possibilidade de revisar as formas de tratamento por nós propostas e de reformular a atenção à população usuária do PACTO, adequando necessidades aos recursos e possibilidades da equipe. Afinar estes elementos traz ao conjunto das pessoas envolvidas a sensação de acompanhamento de um trabalho criativo em sua essência. Neste sentido, um dos resultados alcançados refere-se a uma proposta de trabalho não fixa ou rígida, mas que ocorre a partir dos acontecimentos e das potencialidades de seus sujeitos. Aqui, docentes, técnicos, população atendida, estagiários e bolsistas são revistos sob uma óptica ampliada. As novas reflexões engendradas vivificam um processo de auto-organização da equipe e afinam suas produções com os estudantes, com as pessoas atendidas, com a Instituição e cria-se maior plasticidade na relação entre o próprio grupo de trabalho. 4. Resultados As ações acima descritas definem os contornos de um Programa didático-assistencial que tem se constituído como um lugar de cuidado, um lugar de fazer, um lugar de pertencimento, um lugar de composição, um lugar de aprendizado e de formação, um lugar de criação e de resistência para pensarmos sobre a produção cotidiana da vida. Os estudantes que participam dessas disciplinas apresentam uma formação que os habilita para: a experimentação e a compreensão de uma práxis na interface arte/saúde e para as implicações que esta sustentação e inovação solicita; a elaboração de questões referentes à construção e sustentação de dispositivos clínico-artístico-culturais; a compreensão das múltiplas dimensões das relações institucionais e sociais; a problematização das abordagens da Terapia Ocupacional na interface arte/saúde em espaços não tradicionalmente ligados à assistência em saúde, bem como dos processos de transformação das instituições e as práticas contemporâneas em TO na comunidade através do uso de atividades artísticas, articulando conhecimentos e refletindo sobre o papel do terapeuta ocupacional na equipe interdisciplinar. 9

10 5. Conclusão No campo da Terapia Ocupacional verifica-se uma ampliação das possibilidades de atuação profissional com terapeutas ocupacionais conectados às questões da produção cultural, além da divulgação da profissão junto a projetos transdisciplinares que se preocupam com a construção de redes sociais inclusivas e com a produção de subjetividade. Temos nos deparado com respostas afirmativas dos estagiários frente a proposta de trabalho apresentada e desenvolvida, cujos aspectos principais de sua orientação referem-se á construção de vínculos confiáveis, o cuidado com as relações sociais, com o ambiente e com a qualidade das experiências. O trabalho realizado abriu para o desenvolvimento de muitas atividades, de muitos fazeres e acontecimentos que promoveram relações com o entorno artístico-cultural e novas formas de conexão entre as pessoas, novas camadas de experiências emergiram. A nova formatividade das vidas em conexão geraram novos projetos, novas redes vinculares, novos fazeres, novas possibilidades de participação sociocultural, constituíram-se novos rizomas na malha cultural: o que envolve novas visualidades, agenciamentos e trocas. Forças produtivas vão se tornando disponíveis, novas linguagens e narrativas ganham forma. Aqui encontramos fortalecimento clínico, artístico e social, acompanhamento de processos de vida e embates com o território da cultura. (CASTRO, 2006). Referências Bibliográficas CASTIGLIONI, M. C et al. Análise de Atividades: Apontamentos para uma Reflexão Atual in DE CARLO, M. M. R. P. & LUZO, M. C. de M. (orgs.). Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo, Roca, CASTRO, E. D. Arte, corpo e terapia ocupacional: aproximações, intersecções e desdobramentos. Rev. de Terapia Ocupacional da USP, v.11, n. 1, p. 7-12, jan-abr, A compreensão do Uso de Atividades na perspectiva do PACTO Programa Permanente Composições Artísticas e Terapia Ocupacional. Palestra proferida no II Simpósio de Terapia Ocupacional FMRP USP. Instituição Promotora: FMRP USP. Ribeirão Preto, outubro de

11 CASTRO, E.D.; FONSECA, F.V.D.; SAITO, C. M. Relatório Científico Projeto Corpo e Arte: articulando ações em Terapia Ocupacional Relatório Parcial FAPESP período 01/08/2004 à 30/07/2005. São Paulo, agosto, CASTRO, E.D.; FONSECA, F.V.D.; SAITO, C. M.. Os ateliês de corpo e arte em terapia ocupacional: lugares de produção de vida e de participação sócio-cultural. Anais do X Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional. Goiânia, maio, CASTRO, E.D.; INFORSATO, E.A.; LIMA, E.A.; LIMA, L.J.C.. Programa Permanente Composições Artísticas E Terapia Ocupacional: consolidando novos dispositivos na interface da arte e da saúde. Revista de Terapia Ocupacional da USP. (prelo). MATURANA, H. e VARELA, F. A árvore do conhecimento. São Paulo: Palas Athena, MORIN, E. in Carvalho, E. de A. A declaração de Veneza e o desafio transdisciplinar. Revista Margem, , Educ, março, INFORSATO, E. A. Clínica Barroca: Exercícios de Simpatia e Feitiçaria. Dissertação de Mestrado PUC-SP, SANT'ANNA, D.B. Passagens para condutas éticas na vida cotidiana. In: Corpos de passagem: ensaios sobre a subjetividade contemporânea. São Paulo: Estação Liberdade, SARACENO, B. Libertando Identidades da reabilitação psicossocial à cidadania possível. Rio de Janeiro: TeCorá Editora/Instituto Franco Basaglia,

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