Destaque Depec - Bradesco

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1 Destaque Depec - Bradesco Ano XII - Número de março de 2015 Entre 2004 e 2014, o crédito à pessoa física cresceu em todas as regiões Ellen Regina Steter Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Desencadeado tanto pela previsibilidade macroeconômica, quanto pelos avanços microeconômicos, a se destacar o advento do crédito consignado e os aperfeiçoamentos no arcabouço jurídico, ao longo dos últimos anos, o crédito às famílias mostrou expressivo crescimento. Entre o final de 2004 e dezembro do ano passado a relação crédito/ PIB obteve incremento de 18,4, p.p., ou seja, a relação passou de aproximadamente 8,2% para 26,6% 1. Esse crescimento observado no crédito à pessoa física ocorreu em todas as regiões, conforme indicado pelas informações regionais de crédito disponibilizadas pelo Banco Central 2. No período observado, a carteira regional de crédito à pessoa física cresceu cerca de 774% ,9% 1013,4% 779,8% 773,9% Percentual superior ao notado no PIB brasileiro, de aproximadamente 182%. Ou seja, a expansão do crédito em todas as regiões foi superior ao PIB. O Norte, apresentou o maior incremento do estoque de crédito, 1059,9% no período, permitindo que o saldo de financiamento à pessoa física alcançasse R$ 65,5 bilhões em dezembro de 2014, partindo de apenas R$5,6 bilhões no final de A segunda maior taxa de crescimento foi obtida pelo, de 1013,4%, atingindo saldo de R$ 213 bilhões no ano passado. Em decorrência de sua participação, o Sudeste apresentou crescimento próximo ao da média nacional, de 779,8%. Já a expansão observada no Sul e no Centro-oeste, foi mais moderada, de 683,8% e 628,5%, respectivamente. Crescimento da carteira de crédito à pessoa física entre dez/04 e - base regional 1 Essa informação considera o estoque regional de crédito à pessoa física. 2 A base de crédito regional do Banco Central considera as operações de crédito superiores a R$ 1.000,00, inclusive aquelas com saldo inferior ao referido, mas cuja somatória do crédito tomado por um mesmo devedor em uma determinada instituição financeira ultrapasse o valor mencionado. Não são contempladas na estatística os créditos concedidos a não-residentes e os créditos nos quais não foi possível identificar com precisão o endereço do tomador. Mesmo considerando essas ressalvas, a estatística de crédito regional contempla cerca de 98% do crédito às famílias, portanto, se mostra robusta. 683,8% 628,5% Norte Sudeste total Sul Centro-oeste Considerando o desempenho do crédito às famílias entre 2004 e 2014, além de pontuar os movimentos comuns que fomentaram o crescimento da carteira no território nacional, como o aumento da formalização do mercado de trabalho, os consecutivos ajustes salariais acima da inflação, o processo de bancarização e os avanços jurídicos (essenciais para o crédito o habitacional), é possível apontar fatores que diferenciaram a dinâmica regional de crédito no período. Em meio a esses, os que mais se destacaram foram: o processo mais intenso de mobilidade social entre 2004 e 2011 que favoreceu o crescimento do crédito nas regiões Norte e, e o cenário agrícola extremamente benigno a partir de 2012, com impacto favorável 1

2 na região Sul e principalmente no Centro-oeste. É possível notar essa dinâmica no gráfico a seguir, inclusive o processo de convergência entre as taxa de crescimento do crédito no período posterior ao último trimestre de 2008, após impacto da crise financeira internacional. 50, 45, 40, 46,3% 44,6% Norte Centro-oeste Sudeste Sul Crescimento em doze meses do estoque de crédito de pessoa física 35, 28,6% 25, 15, 10, 25,5% 14,2% 19,9% 16,6% 1 11,8% 12, mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 Uma análise descritiva dos dados regionais agregados pelas cinco regiões nos revela o esperado: uma concentração do saldo de crédito na região Sudeste, com cerca de 47% das operações. É possível qualificar o resultado como previsível, levando-se em conta, por exemplo, a participação da região no PIB nacional, de aproximadamente 55,2% em Entretanto, apenas constatar a relevância do Sudeste no estoque de crédito não é suficiente para compreender a dinâmica regional das operações de pessoa física. Acompanhando a trajetória ao longo dos últimos anos, notamos, como mencionado, dinâmicas regionais interessantes, inclusive a própria moderação do crédito no Sudeste, tendo como consequência a redução de sua participação. 8 7 Norte Centro-oeste Sul Sudeste 3,6% 3,9% 4,2% 4,4% 4,5% 4,6% 4,7% 4,7% 4,7% 4,7% 4,7% 1 14,3% 13,7% 13, 12,6% 12, 11,8% 11,7% 11,8% 12,1% 12,4% 12,1% 12,4% 12,9% 13,4% 13,8% 14,2% 14,7% 15, 15, 15,2% 15,4% Participação das regiões no estoque de crédito à pessoa física 22,5% 22, 21,2% 20,3% 20,2% 19,9% 19,7% 19,6% 19,7% 20,2% Destaque - Bradesco , 47,4% 48, 48,9% 48,9% 49,2% 49,1% 49,1% 48,9% 48,1% 47,3% A recente moderação da taxa de crescimento do crédito no Sudeste está em grande medida relacionada ao desempenho das carteiras de São Paulo e do Rio de Janeiro, estados que apresentaram a menor taxa de expansão em Uma hipótese por trás desse crescimento mais modesto do crédito pode ser o comportamento do mercado de trabalho. Parte relevante do emprego formal da região, cerca de 25% do estoque 3 (percentual inferior apenas ao do Sul que é de aproximadamente 31%) está exposta aos setores mais frágeis do ciclo econômico atual: indústria e construção civil. Apesar desses segmentos terem uma participação maior no emprego formal do Sul, é possível notar que desde 2013 o Sudeste apresentou um ritmo inferior de geração líquida de vagas nesses dois setores. Além disso, logo no início de 2014 a região passou a destruir liquidamente postos de trabalho, enquanto este movimento foi percebido nas demais apenas no final do ano. 3 Percentual baseado na RAIS de

3 Brasil ex-sudeste Sudeste Geração líquida de emprego formal (indústria + construção civil) acumulada em doze meses mar/05 out/05 mai/06 jul/07 fev/08 abr/09 nov/09 jan/11 ago/11 out/12 mai/13 jul/14 fev/15 Fonte: MTE Além do impacto da desaceleração da indústria e da construção civil no crescimento do crédito à pessoa física, é possível ressaltar outros fatores que influenciaram o desempenho da carteira regionalmente. Por exemplo, o processo de mobilidade social, que foi mais intenso no Norte e do País, permitiu no período de 2004 até meados de 2011, tanto por meio do incremento da renda quando pelo aumento da bancarização, uma expansão mais forte do crédito nessas regiões. Entretanto, ainda que em curso, o movimento de mobilidade social tem se mostrado mais moderado, proporcionando uma convergência do crescimento do crédito dessas regiões para as demais. Outro ponto que merece atenção é a dinâmica agrícola. As sucessivas safras recordes de grãos, com destaque para as safras 12/13 e 13/14, elevaram significantemente a renda agrícola regional, beneficiando especialmente o Sul e mais intensamente o Centro-Oeste. Consequentemente, a maior taxa expansão da carteira de crédito à pessoa física, é obtida atualmente pelo Centro-Oeste. A análise da relação crédito à pessoa física 4 /PIB 5, mostra que no período observado, todas as regiões apresentaram forte incremento dessa comparação. Atualmente, a maior relação é obtida pelo Sul, seguido pelo Centro-Oeste. Como argumentamos anteriormente, não é surpresa notar que o crédito nessas áreas acelerou a partir de 2012, ou seja, a dinâmica agrícola se mostrou bastante favorável, lembrando que o estoque de crédito à pessoa física inclui também as operações rurais. 36, 32, 28, Norte Sudeste Sul Centro-oeste Total 33,8% 31,9% 29,9% 26,6% Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib 24, 24,2% 22,8% Destaque - Bradesco 16, 13,3% 12, 10,6% 8, 8,2% 6,9% 5,9% 4, Quanto ao risco de crédito, avaliamos que o crescimento observado foi compatível com o PIB regional. Verificando o comportamento da taxa de inadimplência, todas as regiões mostraram redução nos atrasos acima de 90 dias, entre 2004 e Claro que parte desse movimento está diretamente ligada ao aumento da participação de linhas mais saudáveis no financiamento às famílias brasileiras, como o crédito consignado e o habitacional. Fator que sancionou um crescimento consistente do crédito. 4 Nesta comparação, utilizamos a base de crédito regional, inclusive para a relação crédito total de pessoa física/pib. 5 Os dados efetivos de PIB regional estão disponíveis até 2012, dessa forma para 2013 e 2014 utilizamos as projeções do -Bradesco. 3

4 10,7 10,2 9,7 8,7 7,7 7,1 6,7 9,5 8,67 7,5 6,1 Norte Centro-oeste Sudeste Sul Taxa de inadimplência (acima de 90 dias) da carteira de crédito de pessoa física, por região 5,7 5,5 4,7 4,0 3,7 4,7 4,1 3,6 2,7 1,7 2,9 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 ago/05 out/05 fev/06 abr/06 ago/06 out/06 fev/07 abr/07 ago/07 out/07 fev/08 abr/08 ago/08 out/08 fev/09 abr/09 ago/09 out/09 fev/10 abr/10 ago/10 out/10 fev/11 abr/11 ago/11 out/11 fev/12 abr/12 ago/12 out/12 fev/13 abr/13 ago/13 out/13 fev/14 abr/14 ago/14 out/14 3,0 2,8 2,5 Desagregando a análise para as unidades federativas, é possível observar que todas obtiveram incremento relevante na carteira de crédito às famílias. Na região Norte, durante o período observado, a taxa de crescimento do crédito foi relativamente homogênea entre os estados, fato que consolidou o Pará como o detentor da maior participação do crédito à pessoa física na região, cerca de 38%. A despeito da sutileza do movimento, vale destacar também o ganho de participação dos estados de Tocantins, Acre e Roraima, em detrimento do Amazonas e Rondônia. 70, 60, 50, 57, 62% Acre Amazonas Rondônia Tocantins Amapá Pará Roraima Crescimento interanual do estoque de crédito de pessoa física dos estados da região Norte 40, 36,3% 33,2% 33,6% 25,1% 10, 18,7% 20,4% 15,4% 11,4% 0, mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 2,5% Destaque - Bradesco Participação dos estados no estoque de crédito à pessoa física da região Norte Considerando a relação crédito à pessoa física/pib, é possível notar que todos os estados da região Norte experimentaram expansão. No entanto, apenas o Pará (mesmo com a maior participação do crédito na Roraima Acre Amapá Tocantins Rondônia Amazonas Pará 3,5% 3,5% 3,7% 4,1% 4,3% 4,4% 4,5% 4,2% 4,1% 4, 4, 4,8% 4,7% 5, 5,2% 5,6% 5,8% 5,8% 5,6% 5,4% 5,4% 5,2% 5,6% 5,9% 6,5% 6,8% 7, 7, 6,7% 6,2% 5,7% 5,3% 5,5% 12,5% 12,1% 12, 12,3% 11,9% 11,8% 12,5% 12,6% 12,9% 13, 13, 16,4% 15,8% 15,4% 1 14,8% 14,6% 14,3% 14,3% 14,6% 14,8% 15,5% 20,5% 21,2% 20,9% 20,1% 19,9% 20,3% 19,9% 19,5% 19,3% 18,9% 36,7% 36,9% 36,5% 36,5% 36,5% 36,4% 36, 37,1% 37,8% 38,2% 37,8% região) e o Amazonas mostraram uma relação inferior à média nacional. Nesse sentido, vale destacar o forte crescimento observado em Tocantins, com influência direta do cenário agrícola benigno. 4

5 Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib, região norte Fonte: Bacen 38, 33, Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Brasil Amapá Tocantins 37,8% Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib, região norte 30,7% 30,4% 28, 27,2% 26,6% 23, 22,9% 18, 17,8% 13, 8,5% 8, 8,2% 3, 6,9% 5,8% 3,8% Na região, mesmo com as taxas de deterioração na taxa de desemprego no período crescimento relativamente parecidas, a Bahia, estado recente. com maior participação no crédito da região, mostrou desempenho abaixo da média, recuando seu peso Assim como a Bahia, Pernambuco também perdeu para 27,4% ante 31,2%, observado em Vale quase um ponto de share no crédito da região. Dessa mencionar, que esse comportamento pode estar forma, com exceção do Piauí, os demais estados atrelado ao mercado de trabalho, dados da Pesquisa ganharam participação. Interessante notar que, no Fonte: BacenPernambuco ainda apresenta uma Mensal do Emprego (PMEde-crédito IBGE) destacaram, apenas Crescimento interanual do estoque de pessoa física nos estados da região Salvador como a capital que experimentou a maior relação crédito/pib inferior à média nacional. 55, 51,9% Alagoas Ceará Paraíba Piauí Sergipe 50, 45, 40, 34, 35, Crescimento interanual do estoque de crédito à pessoa física nos estados da região Bahia Maranhão Pernambuco Rio Grande do Norte 29,5% 25, 18,8% 16,3% 14,2% 12,8% crédito 18, 15, Destaque - Bradesco 16,1% Participação dos estados no estoque de Participação dos estados no estoque de crédito à pessoa física da região Piauí 8 7 Sergipe Alagoas Paraíba Pernambuco Bahia 4,5% 5,6% 4,7% 5,7% 5, 4,8% 5,7% 5,2% 5, 5,7% 6, 6,2% 6,2% 6,1% 6,9% 6,1% 6,9% 7,2% 7,6% 7,8% 7,6% 7,8% 7,9% 5,2% 5,1% 5, 5,1% 5,1% 5,1% 5,1% 7,1% 7,2% 7,4% 7,6% 7,8% 7,9% 7,9% 7,8% 8,1% 9,5% 9,8% 9,9% 9,9% 9,9% 10,2% 10,4% 10,4% 10,2% 10,2% 10,2% 13,5% 13,4% 13,3% 13,6% 14, 14, 14,1% 14,1% 14, 14, 14, 17,3% 17,2% 17,6% 17,6% 17,5% 17,5% 17,3% 16,6% 16,2% 31,2% 30,7% 28,5% 27,5% 27, 26,2% 26,4% 27,2% 27,4% 27,4% Ceará 4,4% 5,5% 2 Maranhão 4,3% 5,5% Rio Grande do Norte à pessoa física da região mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 10, 5

6 38, 34, 26, Maranhão Ceará Paraíba Pernambuco Sergipe Piauí Rio Grande do Norte Brasil Alagoas Bahia 36,2% 35,9% 34,4% 34,1% 33,3% 31,6% 28,1% 26,56% Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib, região 22, 23,5% 18, 14, 10, 9,6% 9,1% 8,16% 7,5% 6, 6,8% Apesar do crédito à pessoa física estar concentrado na região Sudeste, com pouca alteração ao longo dos últimos anos, a distribuição desagregada do saldo dos financiamentos mostra que tivemos mudanças na composição. Por exemplo, o estado de São Paulo, que concentrava cerca de 58% do crédito, apresentou crescimento mais modesto que os demais estados e mostrou, consequentemente, um recuo de 4,3 pontos percentuais na sua participação. Em sentido contrário, vale destacar o desempenho de Minas Gerais, cuja participação passou de 18,3% para 20,8%. Rio de Janeiro e Espírito Santo também ganharam share, de 1,2 p.p. e 0, 7p.p., respectivamente. Apesar de o Rio de Janeiro e o Espírito Santo terem ganhado participação ao longo do período, quando verificamos a relação crédito/pib desses estados, notamos que são relativamente baixas, de 18,3% e 18,2%, respectivamente. Vale mencionar, que além do Rio de Janeiro mostrar uma baixa relação crédito/pib, recentemente, assim como São Paulo, a desaceleração econômica desencadeou uma moderação na taxa de crescimento da carteira de crédito desses estados. 47, 42, 37, 41,2% 47,8% 44,4% Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Crescimento interanual do estoque de crédito à pessoa física nos estados da região Sudeste 32, 27, 30,1% 26,5% 22, 21,4% Destaque - Bradesco 12, 7, 16,2% 14,2% 13,5% 11,8% 10,7% mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 Participação dos estados no estoque de crédito à pessoa física da região Sudeste Espírito Santo Rio de Janeiro Minas Gerais São Paulo 3,2% 3,3% 3,4% 3,5% 3,5% 3,6% 3,7% 3,7% 3,7% 3,8% 3,9% 16,5% 17,1% 17,2% 17,4% 1 18,1% 18,2% 18, 18, 17,8% 1 18,3% 18,2% 18,3% 18,4% 19, 18,9% 19,2% 19,5% 20,5% 20,8% 61,9% 61,5% 61,2% 60,8% 59,8% 59,3% 58,9% 58,8% 58,3% 57,9% 57,6% 6

7 29, Minas Gerais Rio de Janeiro Brasil Espírito Santo São Paulo 28,8% 26,6% Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib, região Sudeste 23, 23,3% 18,3% 18,1% 11, 8,2% 7,2% 6, 5, 5,5% Na região Sul, o Rio Grande do Sul continuou detendo a maior participação do crédito, 39,2%. Considerando todo o período observado, vale destacar a expansão do crédito de Santa Catarina, que permitiu ao estado um ganho de share de 3,1 p.p. no saldo da região. Contudo, nos últimos doze meses, o dinamismo do financiamento às famílias de Santa Catariana arrefeceu. Diante desse cenário, o Paraná passou a apresentar a maior taxa de crescimento do crédito da região, impactado positivamente pelo cenário benigno de renda agrícola. Todos os estados do Sul apresentaram uma relação crédito/pib superior à média nacional, sem que isso tivesse impactado negativamente o risco de crédito. A região possui a menor taxa de inadimplência de pessoa física observada no Brasil: em dezembro do ano passado, alcançou 2,5% ante 2,8% do Centro-Oeste, 3,6% do Sudeste e ao redor de 4, nas regiões Norte e. 42, 34,7% 32, 38,7% 40,4% Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul Crescimento interanual do estoque de crédito de pessoa física nos estados da região Sul 30,5% 25,6% 25,5% 22, 24,5% 20,7% 19,8% Destaque - Bradesco 12, 15,3% 16,3% mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 Participação dos estados no estoque de crédito à pessoa física da região Sul ,4% 1 14,5% Mato Grosso do Sul Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul 16,9% 16,7% 15,9% 15,2% 15,2% 15, 15, 15, 15,3% 15,4% 19,7% 20,7% 21,5% 22,7% 22,8% 23,5% 23,9% 23,7% 23,3% 23, 22,9% 39,4% 38,5% 38,4% 37,8% 3 37, 36,6% 37, 37,1% 37,6% 37,9% 40,9% 40,9% 40,1% 39,5% 39,6% 39,5% 39,5% 39,3% 39,6% 39,5% 39,2% 7

8 37, 32, Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Brasil 35,4% 34,6% 30,5% Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib, região Sul 27, 26,6% 22, 12, 11,5% 10,6% 9,1% 7, 8,2% O Centro-Oeste apresentou a maior variação na participação dos estados na carteira de crédito ao longo do período observado. Goiás se consolidou com a maior parcela do estoque de financiamento às famílias da região, 35,3%. Contudo, o maior ganho de participação nos últimos onze anos foi observado no Distrito Federal, que passou de 18,9% para 25,6%. Com esse desempenho, a capital federal a partir de 2008 superou o peso do estado do Mato Grosso. Entretanto, analisando um período mais recente, notamos uma clara recuperação da carteira de crédito do Mato Grosso, influenciado positivamente pelas safras agrícolas, nesse caso, especificamente a soja. Do ponto de vista da relação crédito/pib, apenas o Distrito Federal apresenta percentual inferior à média nacional, 22,1%, ante 26,6%. Destoando dos demais estados da região, cuja relação está ao redor de 38%. 50, 45, 40, 35, 41,4% 33,9% 43,9% 33,8% Goiás Distrito Federal Mato Grosso Mato Grosso do Sul Crescimento interanual do estoque de crédito à pessoa física dos estados da região Centro-oeste 25, 24, 26,1% 23,1% 24, 15, 10, 20,2% 13,8% 19,9% 17,6% 12,6% Destaque - Bradesco 5, abr/05 ago/05 out/05 fev/06 abr/06 ago/06 out/06 fev/07 abr/07 ago/07 out/07 fev/08 abr/08 ago/08 out/08 fev/09 abr/09 ago/09 out/09 fev/10 abr/10 ago/10 out/10 fev/11 abr/11 ago/11 out/11 fev/12 abr/12 ago/12 out/12 fev/13 abr/13 ago/13 out/13 fev/14 abr/14 ago/14 out/14 Participação dos estados no estoque de crédito à pessoa física da região Centro-oeste ,4% 30,8% 18,9% 28,4% 22,2% Mato Grosso do Sul Mato Grosso Distrito Federal Goiás 16,9% 16,7% 15,9% 15,2% 15,2% 15, 15, 15, 15,3% 15,4% 26,4% 24,8% 23,7% 22,8% 22,4% 22,6% 23,1% 23,6% 24,5% 26,1% 27,4% 2 27,4% 27,3% 26,6% 25,6% 31,6% 32,3% 32,8% 33,2% 33,8% 33,7% 34,6% 35,1% 35,1% 35, 35,3% 8

9 40, 35, Mato Grosso do Sul Goiás Distrito Federal Mato Grosso Brasil 38, 38,2% 37, Relação crédito à pessoa física (base regional)/pib, região Centro-oeste 25, 26,6% 20,6% 19, 22,1% 15, 15,5% 10, 8,2% 6,3% 5, De maneira geral, é possível notar que o crescimento observado na carteira de crédito à pessoa física, ao longo dos últimos onze anos, foi compartilhado por todos os estados. Evidentemente, que alguns fatores acabaram beneficiando determinadas regiões, como a mudança estrutural da mobilidade social brasileira ou até mesmo o caso mais recente das safras recordes de grãos. De qualquer forma, não foi possível observar uma grande discrepância do crescimento do crédito entre as regiões. Fato que beneficiou tanto a perspectiva de qualidade do ativo, afinal uma carteira com tomadores pulverizados regionalmente mitiga exposições ao risco (inclusive volatilidades setoriais), quanto do ponto de vista macroeconômico, porque um crescimento disseminado da carteira tende a fortalecer o papel do crédito como canal de transmissão de política monetária e torna o sistema financeiro brasileiro mais sólido. Destaque - Bradesco 9

10 Destaque - Bradesco Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Lucas Zaniboni / Thomaz Lopes Macetti / Victor Hugo Carvalho Alexandrino da Silva / Davi Sacomani Beganskas / Ives Leonardo Dias Fernandes / Henrique Neves Plens / Mizael Silva Alves O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 10

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