FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ESUDA ESTUDOS SÓCIO-FILOSÓFICOS

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2 FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ESUDA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESTUDOS SÓCIO-FILOSÓFICOS Equipe: Alexsandre Gonçalves, Claudia Menezes, Emanoel Amorim, Estevão Soares, Hugo França, Jair Bezerra Prof.: Márcia Williams

3 APRESENTAÇÃO Este trabalho foi solicitado pela professora Márcia Williams, da disciplina de Estudos Sócios Filosóficos correspondente ao 1º período Noite, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA, tendo como objetivo desenvolver uma pesquisa sobre a Evolução Urbana da Avenida Dantas Barreto.

4 LOCALIZAÇÃO

5 LOCALIZAÇÃO

6 LOCALIZAÇÃO

7 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO Situa-se entre o Bairro de Santo Antônio, ao Norte; e ao Sul, o Bairro de São José. Na paisagem sobressaem como limites: a Praça da República (Santo Antônio) e a Praça Sérgio Loreto (São José). Totaliza uma extensão de 1,8 km, numa área considerada comercial e turística, possuidora de vários atrativos como o comércio formal e informal.

8 Histórico Desde o início do século XX, os bairros de São José e Santo Antônio passam a ter uma visão geral de desenvolvimento urbano da cidade do Recife. Devido a essa visão de progresso, surge para os bairros uma série de planos urbanizadores, os quais buscavam alternativas para o melhor funcionamento da malha urbana. Procurava-se dotar o centro da capital de avenidas largas e retilíneas para acomodação e circulação das máquinas automobilísticas, de quadras aptas aos novos conjuntos arquitetônicos de edifícios integrados ao funcionamento das redes econômicas e equipamentos urbanos adequado ao desenvolvimento tecnológico e aptos a atender as demandas de laser, cultura e urbanidade das sociedades regidas pelo progresso. (NASCIMENTO, 2006)

9 Histórico Entre os planos urbanizadores para a cidade está o de reforma da cidade do Recife do engenheiro Uchôa Cintra (1943), o plano contava com a abertura da Av. Guararapes e a implantação de um aeroporto na área, concluindo-se com algumas demolições de igrejas, casarões e outras construções que eram consideradas obstáculos para o progresso. E foi através de uma remodelação deste mesmo plano que no governo de Pelópidas Silveira (1946), iniciou-se a abertura da Avenida Dantas Barreto. A sua justificada era propiciar uma solução para o caótico tráfego de A sua justificada era propiciar uma solução para o caótico tráfego de veículos na área central da cidade e viabilizar uma ligação direta e fluente entre esta e a zona sul, no sentido de Boa Viagem e da Av. Mascarenhas de Morais. Neste sentido, os argumentos para a obra se fundamentavam na dinamização e racionalização do tráfego de veículos. (NASCIMENTO, 2006)

10 Histórico A proposta seria o alargamento completo da Avenida, mas inicialmente sua obra foi paralisada no Pátio da Igreja de N. S. do Carmo, pois sua construção levantou questionamentos e críticas em relação a: Práticas urbanísticas Circulação viária Utilidade Gastos Fonte: FUNDAJ No governo de Lucena foi construído o restante do trecho, que ia do Ed. Igarassu, situado na Av. N. S. do Carmo, até a Rua Tobias Barreto. A Igreja do Bom Jesus dos Martírios construída em 1782 conseguiu impedir o prolongamento da Avenida juntamente com interferência do urbanista Lúcio Costa, na intenção de preservar a Igreja.

11 Histórico Fonte: FUNDAJ [...] mais um monumento histórico, testemunha de um passado remoto, cederá lugar no nosso progresso urbanístico [...] Jornal do Comercio, 1966.

12 Histórico Fonte: FUNDAJ Fonte: recifelendario Situada na Rua Augusta (que corresponderia, hoje, aos módulos 3 e 4 do Camelódromo) sua fachada era voltada para um beco que terminava na Igreja de Nossa Senhora do Terço. Única igreja do Brasil totalmente edificada por escravos. Fachada principal em estilo rococó (última fase do barroco), tombada Fachada principal em estilo rococó (última fase do barroco), tombada como Patrimônio Histórico Federal.

13 Histórico Na segunda gestão do Prefeito Lucena 1971, sem a menor satisfação à população, iniciou-se a derrubada de 430 casarões antigos, 11 ruas e a Igreja do Bom Jesus dos Martírios. A demolição do monumento destombado tem início em 23 de janeiro de 1973 e em setembro do mesmo ano a Avenida Dantas Barreto é inaugurada. [...] Augusto Lucena, ladeado pelo então governador do Estado, Eraldo Gueiros, e pelo misto de antropólogo e sociólogo, Gilberto Freyre, honrado com a função de ligar a chave geral de iluminação da avenida, inauguravam a Av. Dantas Barreto, em meio a um carnaval fora de época, programado especialmente para o evento. (NASCIMENTO, 2006)

14 Histórico Augusto Lucena e Engenheiros nas Obras de Pavimentação da Avenida. Fonte: ALEP Avenida Dantas Barreto Década de 60 Fonte: FUNDAJ Inauguração da Av. Dantas Barreto Fonte: Biblioteca Virtual Gilberto Freyre Inicio das Obras de Pavimentação da via Vista lateral da Igreja Fonte: FUNDAJ

15 Evolução Urbana Para Nascimento (2006) A lógica modernizante era obter uma infra-estrutura viária capaz de proporcionar uma locomoção rápida e eficaz e capaz de encurtar as distâncias e de diminuir o tempo de locomoção. Vicio da lógica modernizante e a desvalorização do antigo Corredor Viário Inútil apropriado pelo comércio ambulante Avenida que leva do nada a lugar nenhum Em 1994, é inaugurado o Calçadão dos Mascates da Avenida Dantas Barreto, criado com o objetivo de organizar o comércio ambulante no centro da cidade. 2002: foram realizados reparos nas instalações elétricas. 2004: recuperação da estrutura metálica. 2008: Início da reforma de todo o Calçadão com investimento de 2,2 milhões de reais.

16 Calçadão dos Mascates São bancas, barracas e fiteiros permitidos pela prefeitura. Mas, há camelôs atuando de forma ilegal em todas as calçadas. Fonte: pousadapeter Planta de Implantação. Fonte: Revista Projeto (outubro/1995)

17 Calçadão dos Mascates Planta Baixa Fonte: Revista Projeto (outubro/1995) Corte e Fachadas Fonte: Revista Projeto (outubro/1995) Fonte: pousadapeter Fonte: pousadapeter Fonte: pousadapeter

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19 Acessibilidade O conceito de acessibilidade propõe tornar a vida mais acessível e possibilitar que todas as pessoas possam realmente ir, vir e interagir com o meio social. Acessibilidade possibilita condições de alcance para utilização com segurança e autonomia de edificações, espaços, mobiliários, equipamento urbano e elementos (NBR-9050, 2004).

20 Acessibilidade Devido ao grande fluxo de pessoas na região, os passeios são intransitáveis, estreitos, com mobiliários atrapalhando a locomoção dos pedestres, acarretando o caminhar pelo meio da rua. Fonte: Emanoel Amorim, 07/05/2010. Fonte: Emanoel Amorim, 07/05/2010.

21 Acessibilidade A Avenida possui desníveis e barreiras, tornando o espaço urbano desagradável e inseguro para qualquer pessoa e intransitável para as que têm dificuldade de locomoção ou mobilidade reduzida. Em decorrência, estes problemas fazem da locomoção das pessoas com dificuldade de locomoção um verdadeiro desafio, tornando as atividades que poderiam ser muito simples, algo complexo que atrapalha significativamente o nosso direito de ir e vir. Fonte: Emanoel Amorim, 07/05/2010. Fonte: Emanoel Amorim, 07/05/2010.

22 Acessibilidade De acordo com a NBR 9050, para a construção, recuperação e manutenção de calçadas, deverá ser garantida a sinalização tátil, que indica o sentido do deslocamento, desníveis e obstáculos. As calçadas na Avenida encontram-se em estado de degradação e rampa e piso tátil não são implantados de forma correta, concluindo-se assim, a falta de sensibilidade, negação da diferença, desconhecimento da legislação e desrespeito aos direitos fundamentais por parte das autoridades políticas da cidade.

23 Acessibilidade Fonte: Emanoel Amorim, 07/05/2010. Fonte: Emanoel Amorim, 07/05/2010.

24 Considerações Finais O bairro de São José é mutilado para sempre e o vazio da avenida se torna uma cicatriz urbana encravada na morfologia da cidade, símbolo da incoerência e despotismo dos governantes, que no autoritarismo dos anos 70, comandaram o destino da cidade do Recife. Maria Betânia Uchoa Cavalcanti PHD em Desenho Urbano

25 Bibliografia NASCIMENTO, L. M. D. ; Luís Manuel Domingues. A construção da Av. Dantas Barreto e a lógica modernizante na cidade do Recife ( ). Memorial Pernambuco - Recife, 30 jun NBR 9050 Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Versão oficial PROJETO, Revista. Outubro Sites: Disponível em: acessado em 25/04/ acessado em 25/04/ acessado em 25/04/ acessado em 29/04/2010

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