Barroco (séc. XVII) Apontamentos a partir de Hauser: - Das cortes católicas - Da burguesia protestante
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- Sílvia Veiga Casqueira
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1 Barroco (séc. XVII) Apontamentos a partir de Hauser: - Das cortes católicas - Da burguesia protestante
2 Conceito de barroco: Diversos tipos de produção: Bernini, Rubens, Rembrandt, Van Goyen, Caravaggio, Louis le Nain, e Ribeira; Em oposição ao clássico: extravagantes, confusos e bizarros; irregular e inconstante; Wölfflin: ausência de subjetivismo da Renascença em comparação ao Barroco; Para Hauser, o Barroco decorre do Renascimento e do Maneirismo
3 Wölfflin Renascimento x Barroco (5 pares de conceito): 1. Linear e Pictórico, 2. Plano e Recessão, 3. Forma fechada e aberta, 4. Clareza e ausência de clareza, 5. Multiplicidade e Unidade.
4 A composição artística do Barroco é, numa palavra, cinemática; os incidentes representados parecem ter sido entreouvidos por acaso e observados em segredo; (...) Ideia do acaso, infinidade da representação; Composição pictórica: diagonal e mancha de cor; Hauser questiona que a teoria de Wölfflin não se aplica para as obras de Poussin e Claude Lorrain;
5 Principais realizações culturais da era do Barroco foi a nova ciência natural, e a nova filosofia baseada na ciência natural, ambas, com amplitude internacional; Descoberta de Copérnico: Terra se desloca em torno do Sol, e não o contrário; isto é, o homem não é mais o centro do universo;
6 1. Barroco das cortes católicas: Frio, intelectualista e complexo maneirismo cede lugar para o estilo sensual, emocional; Arte popular sustentada pela classe cultural dominante; Naturalismo de Caravaggio: boêmio típico, faltava sublimidade e nobreza para pintar quadros religiosos;1º mestre da era moderna a ser menosprezado pelo seu valor artístico; Emocionalismo dos Carracci (apena Agostinho era um homem culto)
7 Por volta de 1620: Catolicismo: Papa, Alto Clero = Oficial e cortesão; Protestantismo: Classe média; Sob Urbano VIII, o papa Barberini, Roma converte-se na cidade Barroca (por volta de 1620): Maneiristas Federigo Zuccari e o Cavaliere d Arpino continuam produzindo, e Caravaggio e os Carracci estão ultrapassados; Destaque: Pietro da Cortona, Bernini e Rubens;
8 A partir de 1661: - Imperialismo político e intelectual; - Arte a literatura perdem suas relações com a vida real, com as tradições da Idade Média e como o espírito das massas populares; (HAUSER, 2000, p.462). - Naturalismo é tabu; - A corte e a cidade, Versalhes e Paris são o centro; - Subjetivismo do segundo terço do século cede lugar a cultura de autoridade; - Arte a serviço do poder absolutista;
9 (...) a nobreza feudal perdeu toda a importância no Estado como classe militar; as comunidades políticas converteram-se em Estados absolutos, ou seja, Estados nacionais modernos; o Cristianismo unificado desintegrou-se em igrejas e seitas; a filosofia tornou-se independente da metafísica religiosamente dirigida e transformou-se no sistema natural das ciências ; a arte superou o objetivismo medieval e converteu-se na expressão da experiência subjetiva (HAUSER, 2000, p. 464)
10 Classicismo moderno versus subjetividade do artista; Governo quer dissolver as relações pessoais entre o artista e o público, e tornar a arte dependente do Estado (fim do mecenato privado);
11 A Académie Royale de Peinture et de Sculpture: - inicia em 1648 como uma sociedade livre, sem norma para admissão; - depois de 1655, recebe uma subvenção régia; - a partir de 1644, quando Colbert (ministro das belas-artes) e Le Brunt (diretor) transformou-se numa instituição do Estado.
12 Função da arte é elevar o prestígio do monarca Racine (historiador), Le Brun e van Meulen (pintores de episódios históricos e bélicos) O Rei não conhece a produção artística do período, a exemplo de Molière um dos maiores escritores do século
13 Academia (benefícios x poder): - Nomeações para o Estado - Outorga encomendas públicas - Confere títulos - Monopólio da educação artística (concede prêmios, pensões, licença para expor e participar de concursos) - a opinião da Academia é aceita pelo público
14 em 1666, Colbert funda a Academia de Rome; em 1676, filia-se a Academia de Paris, ao fazer de Le Brun também diretor da Academia de Roma. os artistas são criaturas a serviço do Estado, pela forma educacional e pela organização estatal da produção, resultando em um estilo cortesão com regras próprias.
15 As atividades em Versalhes e na Igreja de Van-de-Grâce, por exemplo, absorvem a produção artística; Colbert em 1662, organiza a manufatura de tapeçarias adquirida à família Gobelin e converte-a na estrutura básica para toda a produção de arte do país: Contrata: arquitetos e desenhistas ornamentais, pintores e escultores, tapeceiros e marceneiros, tecelões de ceda e de panos, fundidores de bronze e ourives, ceramistas e sopradores de vidro.
16 O cárater impessoal do Estilo Luís XIV depende de suportes técnicos (manufatura), a arte de Versalhes é a arte de Le Brun, o artista atuou por 20 anos, tornou-se o real criador do academicismo francês. (p.469) Em 1664, na Academia implantou-se as Conférences, com duração de 10 anos, o intuito era regular o gosto e padronizar princípios estéticos. Na Itália existia maior liberdade artística que na França, em função de sua própria tradição cultural, isto em meados do século XVII.
17 A partir de 1680, o gosto geral em arte se volta contra os ditames de Le Brun; Tensões entre as concepções artísticas dos círculos oficiais (cortesões ou eclesiásticos) e os Gostos dos artistas e amigos da arte é típica de todo Barroco e não apenas a vida artística na França; Exemplo: obra de Caravaggio
18 A escolha entre o desenho e a cor foi mais do que uma questão técnica; a decisão em favor da cor subtendia uma posição contrária ao espírito do Absolutismo, à autoridade rígida e a arrigementação racional da vida era também o sinal para um novo sensualismo que culminou em fenômenos com Watteau e Chardin (p. 470)
19 Nos anos 70 do século XVII a autoridade da Academia começa a arte questionada, Roger de Piles defende que o público leigo tem direito de opinar sobre a arte (atendidas no próximo século) No final do reinado de Luís XIV o pagamento destinado aos artistas era insignificante, a Academia perde o subsídio governamental e recorre ao grande público.
20 O público era variado: Por exemplo, a classe média manifestava interesse pela obra de Poussin, criadas na época da Richelieu e Mazarin, que foram compradas pela burguesia, por servidores civis, mercadores e financistas. O artista não aceitava encomenda para grandes pinturas decorativas, pintava em telas de menor dimensão, e raramente aceitou encomenda eclesiásticas. A corte mudou do barroco sensualista para o classicista, e a corte adotou o racionalismo econômico da classe média.
21 O classicismo tem origem na Idade Média, mas modifica-se: - da simplicidade para solenidade, - a clareza e regularidade numa atitude rigorosa e inflexível, - a camada superior da classe média gostava da arte classicista, - apesar do racionalismo de Pousin, o naturalismo de Louis Le Nain é o pintor da classe média por excelência (p.473).
22 O sucesso na corte e nos Salons do século XVII dependia de uma astúcia psicológica; Os Salons: apogeu na 1ª metade do século, pequenas academias não oficiais, ligação mais direta entre produtores e consumidores, Um dos Salons importantes do período foi a Guirlande de Julie, compilada pela filha da marquesa, exemplifica o produto literário desse círculo social. Espaço que reúne a nobreza hereditária, a nobreza oficial e a burguesia (financistas)
23 Leitura complementar: Barroco da burguesia protestante
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