IDADE MODERNA O ABSOLUTISMO. Absolutismo ANA CRISTINA.
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- Aníbal Castilhos Vilarinho
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1 Absolutismo
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5 DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis. Transição entre o feudalismo e o capitalismo. Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia.
6 NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos). BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).
7 A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas. Eram: privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes...); privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais); privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres). QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. ONDE: sobretudo na FRA, ING, POR e ESP.
8 Teóricos do Absolutismo Hugo Grotius - (Das leis de guerra e paz, 1625)- conceito de guerra justa e do direito natural. Poder ilimitado do Estado para manter a ordem. Sociedade internacional - Todos os homens e as nações estão sujeitos ao Direito internacional e a comunidade internacional se mantém coesa por um acordos escritos e costumes.
9 Jacques Bossuet : para este filósofo francês o rei era o representante de Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas atitudes. Teoria do direito divino dos Reis.
10 Jean Bodin: considerado o pai da Ciência Política devido a sua teoria sobre soberania. Baseou-se nesta mesma teoria para afirmar a legitimação do poder do homem sobre a mulher (da monarquia sobre a gereontocracia). Deu ao tema da soberania um tratamento sistematizado, na sua obra (Os seis livros da República). Soberania é um poder perpétuo e ilimitado,ou melhor, um poder que tem como únicas limitações a lei divina e a lei natural. A soberania é, para ele, absoluta dentro dos limites estabelecidos por essas leis.
11 Nicolau Maquiavel : " O Príncipe", onde defendia o poder dos reis. O governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. O rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios."
12 Thomas Hobbes : pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes. Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia. O homem é o lobo do homem.
13 O ABSOLUTISMO FRANCÊS: A) Dinastia Valois: Carlos IX ( ): Católicos X Huguenotes Família GUISE X Família BOURBON Apoio de Catarina de Médicis (mãe do rei) aos católicos. Noite de São Bartolomeu (1572): massacre de huguenotes. Carlos IX
14 Henrique III ( ): Rei + Henrique de Navarra Bourbon X Henrique de Guise Guerra dos 3 Henriques.
15 B) Dinastia Bourbon Henrique IV ( ): Paris bem vale uma missa. 1598: Édito de Nantes liberdade de culto aos protestantes.
16 Luís XIII ( ): Cardeal Richelieu ( ) Perseguição interna aos protestantes. Apoio externo aos protestantes. Guerra dos Trinta Anos ( ): BOURBON (FRA) X HABSBURGOS (AUS + ESP) Paz de Vestfália: conquistas territoriais para a FRA (Alsácia-Lorena) Luís XIII
17 Luís XIV ( ) auge: Rei Sol. Cardeal Mazzarino eliminação das Frondas (associações de nobres e burgueses). Construção do Palácio de Versalhes. Aumento constante de impostos.
18 PALÁCIO DE VERSALHES:
19 Morada de Luís XIV e expressão dos seus ideais em arte e política.
20 Colbert incentivo às manufaturas de luxo, navegações, conquistas na América, criação de Cias. de Comércio. 1685: Revogação do Édito de Nantes perseguições e emigração de burgueses. Colbert
21 Luís XV ( ): Derrota na Guerra dos Sete Anos ( ). Perda do Canadá e Índia. Luís XVI ( ): Guerra de Independência dos EUA ( ). Aumento de gastos. LUÍS XV LUÍS XVI
22 ABSOLUTISMO INGLÊS Após a Guerra dos Cem Anos ( ) e a Guerra das Duas Rosas ( ). Dinastia TUDOR ( ) Henrique VII ( ) Pacificação interna. Henrique VII
23 Henrique VIII ( ): Reforma protestante. 1534: Ato de Supremacia criação da Igreja Anglicana. Confiscou as propriedades da Igreja, reforçando ainda mais sua autoridade e poder econômico. HENRIQUE VIII
24 Eduardo VI ( ) prosseguimento da política de seu pai.
25 Maria I ( ) restabelecimento do catolicismo e perseguições (apelidada de Bloody Mary). Elizabeth I ( ) - auge: Retomada do anglicanismo. Colonização da América (Virgínia). Atividade corsária contra ESP e POR (Francis Drake). Vitória sobre a Invencível Armada (ESP). Dinamização do comércio. Intensa atividade burguesa. Início da supremacia naval inglesa. ELIZABETH I MARIA I
26 Depois da morte de Elisabeth I, teve início a dinastia Tudor. Ela acabaria depois da Revolução Burguesa, no final do século XVII.
27 ABSOLUTISMO ESPANHOL Ápice: dinastia dos Habsburgo. Carlos V riquezas da América. Governou a Espanha, suas colônias, os Países Baixos, a Áustria, um pedaço da França e foi Imperador do Sacro Império Romano Germânico (Alemanha e norte da Itália). Carlos V
28 Nessa ocasião, a Espanha tornouse a grande potência européia do século XVI. Felipe II como uma aranha no centro da teia, quase imóvel.
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IDADE MODERNA O ABSOLUTISMO
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