SELETIVIDADE DE INSETICIDAS SOBRE ADULTOS DE Apis mellifera (LINNAEUS, 1758) (HYMENOPTERA: APIDAE)

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1 SELETIVIDADE DE INSETICIDAS SOBRE ADULTOS DE Apis mellifera (LINNAEUS, 1758) (HYMENOPTERA: APIDAE) Danielle Thomazoni (UFGD), Roni P. Fortunato (UFGD), Cássio Kodama (UFGD), Vladson Carbonari (UFGD), Valter V. Alves Jr. (UFGD), Paulo R. B. da Fonseca (UFGD), Miguel F. Soria (UFGD), Paulo E. Degrande (UFGD / degrande@ufgd.edu.br) RESUMO - O algodoeiro é uma cultura que apresenta ampla atratibilidade, abrigando um grande complexo de artrópodes-alvo (pragas) e não-alvo (em especial os inimigos naturais e polinizadores). Desta forma, técnicas de controle de pragas são necessárias, sendo o controle químico muito utilizado a fim de evitar perdas de produtividade. Dentre os agentes polinizadores presentes no algodão, Apis mellifera (Linnaeus, 1758) (Hymenoptera: Apidae) destaca-se como um dos mais importantes, podendo através de sua atividade polinizadora aumentar de 20 a 30% a produção. A seletividade é característica importante em inseticidas, pois, fornece a possibilidade de menor impacto sobre a população de polinizadores e demais organismos não-alvo. Objetivou-se demonstrar em casa de vegetação a seletividade dos inseticidas Turbine 500 WG (150 g. ha -1 ) (flonicamid), Actara 250 WG (200 g. ha -1 ) (thiametoxam), Cartap 500 SP (1500 g. ha -1 ) (cartap), Talstar 100 CE (1000 ml. ha -1 ) (bifenthrin) e Match 50 CE (1000 ml. ha -1 ) (lufenuron), sobre a redução populacional de adultos. Os tratamentos a base de Talstar, Actara e Cartap não foram seletivos aos adultos de A. mellifera. Talstar apresentou o mais potente efeito de choque. Match CE e Turbine foram seletivos. Match CE teve desempenho similar ao do tratamento testemunha, sendo classificado como inócuo aos adultos da abelha. Palavras-chave: polinizador, efeito-não-visado, impacto ambiental. INTRODUÇÃO O algodão é atacado por pragas agrícolas, os quais danificam raízes, caule, folhas, botões florais, flores, maçãs e capulhos, além de abrigar uma importante lista de polinizadores e inimigos naturais (predadores, parasitóides, patógenos) indispensáveis como fator de equilíbrio dinâmico nos agroecossistemas. Os danos provocados pelas pragas agrícolas podem reduzir drasticamente a produtividade do algodoeiro, afetando, de forma direta, características das sementes e da fibra, diminuindo sua importância em âmbito comercial (DEGRANDE e GOMES, 1990; PALLINI et al., 2006; SUJII et al., 2006). Dessa forma, técnicas de controle (cultural, químico e biológico) inseridas ao Manejo Integrado de Pragas (MIP) do algodoeiro, têm se demonstrado extremamente importantes para o sucesso da atividade na cultura. Seu uso tem aumentado de forma significativa por ser um método seguro e proporcionar relação custo/benefício satisfatória, além de contribuir para manutenção e sustentação de novas e antigas tecnologias (DEGRANDE, 2000; GALLO et al., 2002). Dentre as técnicas de controle citadas anteriormente, o controle químico é a mais utilizada em função de sua disponibilidade e eficiência rápida (SANTOS, 1999). Porém, o uso inadequado desta forma de controle tem provocado efeitos adversos a organismos não-alvo, como o homem, animais domésticos, organismos selvagens, polinizadores e inimigos naturais, além da contaminação da água e

2 de solo. Dessa forma, estes efeitos devem ser eliminados ou minimizados a fim de evitar problemas indesejáveis como ressurgência de pragas, surtos de pragas secundárias e evolução à resistência (METCALF, 1982, NAKANO, 1986). Dentre os insetos que compõem a entomofauna benéfica de polinizadores visitantes do algodoeiro destaca-se a abelha africanizada A. mellifera L. (Hymenoptera: Apidae), a qual apresenta importância econômica no fornecimento de produtos apícolas (mel, cera e geléia real), além de sua importância ecológica na polinização, como no caso do algodão. Alguns estudos demonstraram um aumento da produção de frutos e sementes de algodoeiros na ordem de 20 a 30% a partir da polinização deste inseto, fato observado também em outras culturas como girassol e cebola (FERMIANO, 1981, GALLO et al., 2002, LORENZON e MARTINHO, 1992, MORETI et al., 1996). Experimentos realizados em laboratório sobre o efeito de inseticidas utilizados na cultura de soja sobre a população de A. mellifera, demonstraram que os piretróides foram os mais prejudiciais (100% de mortalidade em duas horas após a pulverização), enquanto que os inseticidas pertencentes aos grupos dos carbamatos e organofosforados apresentaram 50% de mortalidade no mesmo período de avaliação (RIGOTTI, 2005). Para tanto, se os inseticidas forem utilizados de forma correta, poderão controlar os organismos-alvo sem comprometer populações de inimigos naturais e polinizadores, já que estes se apresentam mais susceptíveis aos compostos químicos do que seus hospedeiros ou presas, podendo apresentar redução em sua habilidade de forrageamento e polinização, bem como na produção de mel (DAVIS, 1989; MELKSHAM et al., 1988). Assim, uma forma consciente de emprego de inseticidas é através do uso de inseticidas seletivos (CARVALHO et al., 2002; DEGRANDE et al., 2002; GODOY et al., 2004; MAGALHÃES et al., 2002). Dessa forma, considerando a importância de A. mellifera como agente polinizador potencial em agroecossistemas, avaliou-se o efeito dos inseticidas Turbine 500 WG (flonicamid), Actara 250 WG (thiamethoxan), Cartap 500 SP (cartap), Talstar 100 CE (bifentrhin) e Match 50 CE (lufenuron) utilizados na cultura do algodoeiro sobre a mortalidade de adultos deste apídeo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em vasos, sob condições de casa de vegetação, na Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), município de Dourados (22º14 de Latitude Sul, 54º44 de Longitude Oeste, e Altitude de 452 m), no estado de Mato Grosso do Sul, entre os meses de novembro/2006 a janeiro/2007. Cada vaso recebeu seis sementes do cultivar Fibermax 933, sendo deixadas ao final somente quatro plantas viáveis para a realização do experimento. Na fase de florescimento, aproximadamente 50 a 55 dias após a germinação, as plantas foram pulverizadas com seus respectivos tratamentos obedecendo a diluição de 400 L/ha de calda, sendo o pulverizador lavado com água, água + detergente e álcool 92,8% entre cada tratamento a fim de eliminar possíveis resíduos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições por tratamento. Cada parcela constitui-se de um vaso com quatro plantas e 30 indivíduos de A. mellifera, os quais permaneceram confinados em gaiolas de tule, permitindo o contato direto com as plantas. Os tratamentos foram os seguintes: 1) Turbine 500 WG (150 g. ha -1 ) (flonicamid), 2) Actara 250 WG (200 g. ha -1 ) (thiametoxam), 3) Cartap 500 SP (1500 g. ha -1 ) (cartap), 4) Talstar 100 CE (1000 ml. ha -1 ) (bifenthrin) e 5) Match 50 CE (1000 ml. ha -1 ) (lufenuron) e 6) testemunha (pulverizada com água), todos utilizando pulverizador manual com pressão constante, tomando-se horário de início de aplicação 9:00 h, com temperatura de 29ºC, umidade relativa do ar de 68% e velocidade dos ventos constantes e inferiores a 2,5 m.s -1, obedecendo à diluição de 112 L.ha -1.

3 Respeitou-se o período de 3 horas para que ocorresse o secamento dos tratamentos aplicados. Em seguida foi realizada a infestação das plantas com operárias adultas de A. mellifera, através da transferência de 30 indivíduos por vaso para as gaiolas de tule (98,5 41 cm). As abelhas foram colocadas individualmente no confinamento, sendo as gaiolas fixadas com barbantes de algodão, totalizando 120 indivíduos por tratamento. No interior de cada vaso foram colocadas tampas de plástico de garrafas pet contendo dieta artificial composta por pasta cândi (mel + açúcar) (WIESE, 1995). Os adultos de A. mellifera, utilizados no experimento apresentavam idade estimada em aproximadamente 5 a 6 dias, baseando-se na coloração e quantidade de pêlos presentes no tórax e a atividade desempenhada pelo indivíduo no interior da colônia (FREE, 1980). As operárias foram coletadas em duas colônias localizadas em áreas apícolas próximas à FCA/UFGD, utilizando-se aspirador de tubo, sendo mantidas em B.O.D. (28±1 C e 12 horas de fotofase) em laboratório, durante um período de 24 horas e alimentadas com a dieta artificial até a instalação do experimento. As avaliações foram realizadas em intervalos de 30 minutos, por um período de 6 horas, sendo quantificados o número de indivíduos mortos pela ação do tratamento aplicado. Os dados obtidos foram tabulados e expressos em percentual de mortalidade transformados em X + 0, 5 para análise estatística e posterior verificação da seletividade dos tratamentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre os seis tratamentos testados verificou-se que o tratamento 4 constituído pelo inseticida Talstar 100 CE (1000 ml. ha -1 ) foi o menos seletivo ocasionando 100% de mortalidade aos adultos de A. mellifera (Tabs. 1 e 2, Fig. 1) mais rapidamente. Devido ao fato deste produto apresentar em sua formulação o piretróide bifenthrin, o qual atua como modulador de canais de Na + no sistema nervoso central e periférico dos insetos, e tendo potente efeito de choque (knock down). Este dado corrobora com estudos realizados por RIGOTTI (2005), onde piretróides recomendados para cultura da soja testados em laboratório, também provocaram 100% de mortalidade sobre adultos de A. mellifera em 2 horas de avaliação após pulverização. Os tratamentos representados pelos inseticidas Actara 250 WG (200 g. ha -1 ) (thiametoxam) e Cartap 500 SP (1500 g. ha -1 ) (cartap), atuantes no sistema nervoso dos insetos, também não se apresentaram seletivos, porém com velocidade de ação mais lenta do que o bifenthrin. A mortalidade total (100%) das operárias para o tratamento Cartap ocorreu aos 360 minutos e para o tratamento Actara aos 330 minutos (Tabs. 1 e 2, Fig. 1). Os tratamentos constituídos pelos inseticidas Turbine (150 g. ha -1 ) (flonicamid) e Match 50 CE (1000 ml. ha -1 ) (lufenuron) apresentaram-se mais seletivos em relação aos adultos de A. mellifera. O inseticida Match 50 CE não diferiu da testemunha, podendo ser considerado inócuo aos adultos da abelha até a avaliação realizada 6 horas após o tratamento das plantas (1,66% de mortalidade). Este resultado é semelhante aos obtidos em experimentos de seletividade de inseticidas à vespa predadora Polistes canadensis canadensis realizados em laboratório, onde o lufenuron também se mostrou seletivo (SANTANA-REIS, 2002). Este produto constitui-se de um regulador de síntese de quitina, atuando na ecdise dos estádios de larva em insetos, evento não observado no experimento já que os insetos utilizados foram adultos. Durante o período das avaliações o inseticida Turbine foi seletivo, como Match CE, atingindo apenas 9,16% de mortalidade (Tabs. 1 e 2, Fig. 1).

4 Tabela 1. Freqüência (%) de mortalidade acumulada em adultos de A. mellifera através da pulverização diferentes inseticidas em algodoeiro em casa de vegetação. Tempo Turbine Actara Cartap Talstar Match Testemunha (minutos) 500 WG 250 WG 500 SP 100 CE 50 CE 30 0 * % M ** 9, ,66 1,66 * Dados originais do número de adultos de A. melilfera. ** Porcentagem de mortalidade acumulada em adultos de A. mellifera. Tabela 2. Número médio de adultos A. mellifera mortos pela ação de diferentes inseticidas em algodoeiro em casa de vegetação. Dourados, MS Tempo Turbine Actara Cartap Talstar Match C.V Testemunha (minutos) 500 WG 250 WG 500 SP 100 CE 50 CE % 30 0,707* b 0,707 b 3,575 a 5,600 a 0,707 b 0,707 b 49,5 60 0,707 c 2,075 bc 3,675 b 8,075 a 0,707 c 0,707 c 47,8 90 0,707 c 5,575 b 4,800 b 9,925 a 0,707 c 0,707 c 28, ,200 d 8,450 b 7,175 c 10,025 a 0,707 d 0,707 d 9, ,525 b 8,500 a 8,000 a 10,025 a 0,707 b 0,707 b 36, ,850 c 8,625 b 8,475 b 10,025 a 1,025 c 0,707 c 11, ,850 b 9,300 a 9,250 a 10,025 a 1,025 b 0,707 b 9, ,215 b 9,300 a 9,775 a 10,025 a 1,025 bc 0,707 b 10, ,215 b 9,350 a 9,775 a 10,025 a 1,025 bc 0,707 c 10, ,275 b 9,475 a 9,825 a 10,025 a 1,025 bc 0,707 c 11, ,400 b 9,750 a 10,025 a 10,025 a 1,025 bc 0,707 c 10, ,725 b 10,025 a 10,025 a 10,025 a 1,025 c 1,025 c 8,9 * Dados originais transformados em X + 0, 5 para fins de análise estatística. * Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

5 Percentual de mortalidade (%) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0, tempo (minutos) Turbine Actara Cartap Talstar Match Testemunha Figura 1. Seletividade de inseticidas em algodoeiro sobre adultos de A. mellifera em casa de vegetação. Dourados, MS CONCLUSÃO Os tratamentos a base de Talstar, Actara e Cartap não foram seletivos aos adultos de A. mellifera. Talstar apresentou o mais potente efeito de choque. Match CE e Turbine foram seletivos. Match CE teve desempenho similar ao do tratamento testemunha, sendo classificado como inócuo aos adultos da abelha. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O trabalho busca de forma prática contribuir para a preservação das populações de A. mellifera em lavouras de algodão, contribuindo para o aumento da produtividade e para a qualidade dos apiários vizinhos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, G. A.; CARVALHO, C. F.; SOUZA, B.; ULHÔA, J. L. R. Seletividade de inseticidas a Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae). Neotropical Entomology, v. 31, n. 4, p , DAVIS, A. R. The study of insecticide poisoning of honeybee brood. Bee World. v 4, p , DEGRANDE, P. E.; GOMES, D. R. S. Seletividade de produtos químicos no controle de pragas. Agrotécnica, p. 8-13, DEGRANDE, P. E. Manejo de pragas: realidade e desafios. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO; SEMINÁRIO ESTADUAL DA CULTURA DO ALGODÃO: NEGÓCIOS E TECNOLOGIAS PARA MELHORAR A VIDA, 5., Anais... Cuiabá-MT, p DEGRANDE, P. E.; REIS, P. R.; CARVALHO, G. A.; BELARMINO, L. C. Metodologia para avaliar o impacto de pesticidas sobre inimigos naturais. In: PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA- FERREIRA, B. S.; BENTO, J. M. S. Controle biológico no Brasil. São Paulo: Manole, p

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