EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) NA CULTURA DO ALGODOEIRO"

Transcrição

1 EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Paulo R. B. da Fonseca (UFGD), Izidro dos S. de Lima Jr. (UFGD), Thiago F. Bertoncello (UFGD), Roni P. Fortunato (UFGD), Paulo E. Degrande (UFGD / degrande@ufgd.edu.br) RESUMO O pulgão A. gossypii é uma praga que ocorre na cultura do algodão e quando não controlado pode reduzir a produção. As descobertas de novos grupos químicos de inseticidas para o controle do inseto trazem novas perspectivas de manejo. Dentre os aficidas recentemente descobertos pela ciência, destacam-se o pymetrozine e o flonicamid. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência dos produtos Chess 500 WG (pymetrozine) e Turbine 500 WG (flonicamid) no controle de A. gossypii, aplicados em três locais (solo, caules e folhas). Avaliou-se a densidade populacional do pulgão nas folhas do algodoeiro durante dezesseis dias após a aplicação dos tratamentos (daa). O inseticida Turbine 500 WG controlou o pulgão quando aplicado na folha e no caule, enquanto que o Chess 500 WG controlou a praga apenas quando aplicado nas folhas. Turbine 500 WG aplicado na folha foi eficiente no controle do pulgão-do-algodoeiro desde 2 até 12 daa, e apresentando ação no caule dos 3 até 12 daa. Já o Chess 500 WG, aplicado na folha, foi eficiente no controle do pulgão-doalgodoeiro dos 2 até 12 daa. Quando aplicados no solo, Turbine 500 WG e Chess 500 WG, nas dosagens e formulações testadas, não controlaram o pulgão A. gossypii. Palavras-chave: pulgão-do-algodoeiro, controle químico, flonicamid, pymetrozine. INTRODUÇÃO O pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii, Glover, 1877) é uma das primeiras pragas que ocorre na cultura do algodão logo após a germinação sugando a seiva das plantas (GALLO et.al.,2002). Os danos diretos causados por essa praga consistem na sucção de seiva, encarquilhamento das folhas e deformação dos brotos (NAKANO e SOUZA JR., 2001), paralisando o crescimento da planta. Segundo Calcagnolo e Sauer (1954), A. gossypii quando não controlado pode reduzir em até 44% a produção de algodão. Além disso, danos indiretos podem ocorrer pela deposição de honey dew nas folhas e nos capulhos, onde se desenvolve o fungo fumagina (CIRAD, 1999) ou pode melar as fibras. Em variedades suscetíveis à doença-azul, como a DP90, o pulgão é considerado a principal praga da cultura por ser vetor deste vírus. A descoberta de um novo grupo de inseticida sistêmico, o flonicamid, veio trazer novas perspectivas no controle do pulgão, afetando a glândula salivar do inseto, paralisando a sua e em conseqüência a inoculação do vírus do mosaico-das-nervuras (NAKANO et al, 2003). O sítio de ação do flonicamid ocorre nos canais de potássio tipo A dos terminais pré-sinápticos, um comportamento completamente diferente daquele dos ciclodienos, neonicotinóides, tiouréias e carbamatos, mostrando ser uma alternativa de rotação de modo de ação com os novos e antigos aficidas do mercado. Do mesmo modo, o pymetrozine também parece ter um comportamento distinto destes citados.

2 Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia de dois inseticidas o flonicamid (Turbine 500 WG) e o pymetrozine (Chess 500 WG), comparando-os em três diferentes locais de aplicação (solo, caule e folha). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), município de Dourados, MS, sob condições casa de vegetação, em Os algodoeiros foram cultivados em vasos, obtidos a partir da semeadura de quatro sementes por vaso da variedade Delta Opal, no dia 05/11, e efetuado o desbaste logo ao emergir deixando as duas plantas mais vigorosas e uniformes. Quando as plantas encontravam-se no estádio V3, de acordo com a escala proposta por Marur e Ruano (2004), foi instalado o experimento. O delineamento estatístico foi o fatorial (2 produtos x 3 locais + 1 testemunha), em blocos casualizados com sete tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos encontram-se descritos na Tabela 1. Cada parcela se consistiu de um vaso com duas plantas de algodoeiro. Para a infestação, foram coletadas folhas de algodão com afídeos provenientes do campo, sendo feita a liberação dos insetos nas plantas dos vasos, colonizando-as assim com os pulgões para posterior escolha do vaso adequado para o estudo. Os inseticidas foram aplicados no dia 16/12, através de uso de pincéis com cerdas macias, nas folhas e nos caules, e regados no solo, nos respectivos tratamentos. Para cada local e produto testado foi usado um pincel diferente. As avaliações foram realizadas nas duas plantas que havia em cada vaso, previamente infestadas. Ao todo foram feitas 8 avaliações, sendo: uma prévia, na véspera do pincelamento/aplicação (15/12), e mais 7 avaliações realizadas 1, 2, 4, 7, 9, 12 e 16 dias após a aplicação dos tratamentos (daa). Tabela 1. Produto comercial estudado com respectivo ingrediente ativo (I.A.); grupo químico de cada produto e local primário de ação nos insetos; dosagem testada em cada tratamento (ml ou g do produto comercial por hectare). Trat. Nome comercial Ingrediente ativo Grupo químico Modo de ação Local de aplicação (ml ou g.há -1 ) 1 Chess 500 WG Pimetrozine Pimetrozine Inibidor seletivo de Solo Chess 500 WG Pimetrozine Pimetrozine Inibidor seletivo de Caule Chess 500 WG Pimetrozine Pimetrozine Inibidor seletivo de Folha Turbine 500 WG Flonicamid Flonicamid Inibidor seletivo de Solo Turbine 500 WG Flonicamid Flonicamid Inibidor seletivo de Caule Turbine 500 WG Flonicamid Flonicamid Inibidor seletivo de Folha Testemunha Nestas avaliações foram contados os pulgões vivos encontrados nas duas plantas do vaso. As variáveis foram submetidas à análise de variância e ao teste F de significância (α=0,05). Como proposto por Gomes (1982), quando o F calculado foi maior que o F tabelado a análise teve prosseguimento com a aplicação do teste de comparação de médias Tukey ao nível de 5% de probabilidade, para a obtenção das diferenças estatísticas entre os tratamentos. Para o cálculo da

3 porcentagem de eficiência (%E) de cada tratamento foi utilizada a Fórmula de Henderson e Tilton (1955) que considera a população inicial obtida na avaliação prévia. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 2, estão os resultados das análises durante todas as avaliações.observa-se que ao 1 daa os tratamentos não diferiram entre si nos três locais de aplicação, mas quando comparamos a eficiência dos produtos podemos observar que Turbine 500 WG obteve um efeito inicial mais rápido do que o Chess 500 WG quando aplicado no caule, com 34,9 e 10,4%, respectivamente. Na comparação entre os locais de aplicação, o tratamento da folha para ambos os produtos foi o mais eficiente, embora para Turbine 500 WG não diferiram entre si estatisticamente o efeito na folha, no caule e no solo. Aos 2 e 3 daa, os resultados foram semelhantes aos de 1 daa: apenas Chess 500 WG aplicado no solo teve um aumento na eficiência, com 36,9% e 38,5 contra 10,4% da avaliação anterior. É importante destacar que ocorreu uma melhoria no controle de pulgões quando a aplicação foi realizada na folha ficando acima de 90% para ambos os produtos. Aos 4 daa, Chess 500 WG e Turbine 500 WG foram semelhantes estatisticamente nas aplicações em solo e folha. Mas, nesta avaliação o tratamento com Turbine 500 WG diferiu estatisticamente de Chess 500 WG quando aplicado no caule. Turbine 500 WG apresentou eficiência de 86,8% quando aplicado no caule, muito acima dos 31,3% apresentado por Chess 500 WG também no caule. O tratamento com Turbine 500 WG aplicado no caule foi semelhante estatisticamente ao tratamento com aplicação nas folhas, embora a eficiência deste último tenha sido maior com 97,5%. A partir desta avaliação pode-se observar que os tratamentos assumiram dois grupos distintos: um com Turbine 500 WG aplicado no caule e folha e Chess 500 WG na folha, que obtiveram as maiores eficiências; e, outro com Chess 500 WG aplicado no solo e caule e Turbine 500 WG no solo, que no decorrer das avaliações apresentaram resultados semelhantemente pouco efetivos. Nas avaliações 5, 6, 7 daa os resultados foram semelhantes aqueles apresentados aos 4 daa. Vale ressaltar que o tratamento com Turbine 500 WG aplicado no caule apresentou a maior eficiência entre todos os tratamentos a partir dos 6 daa, o que o diferencia de Chess 500 WG, pois este apresentou baixa eficiência quando aplicado no caule. Aos 9 daa, os resultados mantiveram-se os mesmos das últimas avaliações. A exceção foi para Turbine 500 WG aplicado na folha que, embora tenha se mantido estatisticamente semelhante ao tratamento com Turbine 500 WG no caule e Chess 500 WG na folha, sua eficiência ficou em 77%. Isso caracterizou a continuidade da queda na eficiência que ocorria desde os 5 daa, onde se manifestado a maior eficiência deste tratamento. Nesta avaliação, feita aos 9 daa, todos os tratamentos já apresentavam queda na eficiência. Na avaliação aos 12 daa, os tratamentos Turbine 500 WG e Chess 500 WG aplicado no solo diferiram estatisticamente, mas mantiveram valores extremamente baixos de eficiência. Nesta avaliação o Turbine 500 WG na folha recuperou a posição de melhor eficiência entre todos os tratamentos avaliados.

4 Tabela 2. Efeito de Chess e Turbine aplicados em diferentes locais (solo, caule e folha) na cultura do algodão. Dados transformados pela X + 0, 5 (x) e porcentagem de eficiência (%E) nos pulgão-do-algodoeiro. Dourados MS, Tratamentos Local de aplicação Solo Caule Folha Média X E% X E% X E% X E% 1 DAA Chess 500 WG 2,38 ab* 10,4 5,86 ab 41 6,72 aa 45,5 4,98 32,3 Turbine 500 WG 5,06 aa 34,9 6,10 aa 45,4 6,64 aa 47,3 5,93 42,5 Média 3,72 22,6 5,98 43,2 6,68 46,4 CV%= 50,1 2 DAA Chess 500 WG 4,93 ab 36,9 5,09 ab 32,6 9,01 aa 81,2 6,34 50,2 Turbine 500 WG 5,6 aa 32,9 6,52 aa 47,4 9,24 aa 85 7,12 55,2 Média 5,27 34,9 5,8 40,2 9,12 83,1 CV%= 33,4 3 DAA Chess 500 WG 5,54 ab 38,5 6,61 aab 48,2 9,81 aa 95,8 7,32 60,8 Turbine 500 WG 6,01 aa 47,8 8,74 aa 78,4 9,79 aa 95,5 8,18 73,9 Média 5,77 43,2 7,68 63,3 9,8 95,6 CV%= 39,1 4 DAA Chess 500 WG 4,57 ab 31,6 5,14 bb 31,3 9,83 aa 96,3 6,51 53 Turbine 500 WG 6,29 aa 47,5 9,31 aa 86,8 9,89 aa 97,5 8,5 77,3 Média 5,43 39,6 7, ,86 96,9 CV%= 30,7 5 DAA Chess 500 WG 4,08 ab 24,1 3,31 bb 20,7 9,41 aa 88,1 5,6 44,3 Turbine 500 WG 5,80 ab 40,9 9,81 aa 95,9 9,94 aa 98,4 8,52 78,4 Média 4,94 32,5 6,56 52,3 9,96 93,3 CV%= 32,9 6 DAA Chess 500 WG 5,61 ab 37,4 5,72 bb 39,8 9,49 aa 89,8 6,94 55,7 Turbine 500 WG 4,54 ab 30,3 9,92 aa 97,9 9,37 aa 87,5 7,94 71,9 Média 5,07 33,9 7,82 68,88 9,43 88,6 CV%= 30,3 7 DAA Chess 500 WG 6,14 aa 46 6,72 ba 46,1 9,31 aa 86,5 7,39 59,5 Turbine 500 WG 4,54 ab 30,2 9,97 aa 98,9 9,16 aa 83,7 7,89 70,9 Média 5,34 38,1 8,34 72,5 9,24 85,1 CV%= 27,2 9 DAA Chess 500 WG 3,53 ab 24 3,67 bb 20,8 9,01 aa 81,4 5,4 41,8 Turbine 500 WG 2,72 ab 13,6 9,57 aa 91,4 8,78 aa 77 7,03 60,6 Média 3,13 18,8 6,62 55,7 8,9 79,2 CV%= 39,1 12 DAA Chess 500 WG 2,91 bb 7,9 5,22 bb 33,2 9,34 aa 86,8 5,82 42,6 Turbine 500 WG 3,91 ab 14,7 9,18 aa 85,2 9,54 aa 90,3 7,54 63,4 Média 3,41 11,3 7,2 59,2 9,44 88,6 CV%= 31,5 16 DAA Chess 500 WG 2,72 aa 12,9 6,2 aa 46,14 7,3 aa 53,7 5,4 37,6 Turbine 500 WG 3,96 aa 26,8 3,36 aa 23,7 4,92 aa 31,2 4,08 27,2 Média 3,34 19,9 4,78 34,9 6,11 42,4 CV%= 65,9 * Médias seguidas de mesma letra minúsculas em cada dia, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. * Médias seguidas de mesma letra maiúscula, na linha, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5 %. Aos 16 daa, os produtos perderam a eficiência que vinham apresentando durante as avaliações anteriores, ficando todos abaixo dos 50% e nenhum tratamento diferenciou-se estatisticamente nesta avaliação, o que pode evidenciar que o efeito residual destes produtos tenha terminado explicando os resultados desta última avaliação. Durante as avaliações os produtos aplicados ao solo e folha mantiveram resultados semelhantes, mas quando aplicado no caule Turbine 500 WG foi superior a Chess 500 WG em todas as avaliações, diferindo estatisticamente a partir dos 4 daa (Fig.1).

5 (a) Eficiêcia (%) Dias após aplicação Pymetrozine Flonicamid (b) Eficiência (%) Dias após aplicação Pymetrozine Flonicamid (c) Eficiência (%) Dias após aplicação Pymetrozine Flonicamid Figura 1. Eficiência de controle do pulgão A. gossypii em aplicação no solo (a), caule (b) e folha (C). Dourados MS, 2005.

6 CONCLUSÕES O inseticida Turbine 500 WG controlou o pulgão quando aplicado na folha e no caule; Chess 500 WG controlou a praga apenas quando aplicado nas folhas; Turbine 500 WG aplicado na folha foi eficiente no controle do pulgão-do-algodoeiro desde 2 até 12 daa, e apresentando ação no caule dos 3 até 12 daa; Chess 500 WG, aplicado na folha, foi eficiente no controle do pulgão-do-algodoeiro dos 2 até 12 daa; Quando aplicados no solo, Turbine 500 WG e Chess 500 WG, nas dosagens e formulações testadas, não controlaram o pulgão A. gossypii. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O presente estudo permite entender o comportamento de dois inseticidas de modo de ação moderno, sua eficiência e melhor local de aplicação dos produtos para o controle do pulgão-doalgodoeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALCAGNOLO, G. ; SAUER, H. F. G. A Influência do ataque dos pulgões (Aphis gossypii Glover, 1876, Hom. Aphididae) na produção da cultura do algodoeiro. Archis. Inst. Biol., São Paulo, v. 21, p , CIRAD. Manual de identificação das pragas, doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3. ed. Cascavel: COODETEC/CIRAD-CA, p. GALLO, D.; NAKANO, O.; NETO, S. S.; CARVALHO, R. P. L; BAPTISTA, G.C.; FILHO, E. B.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI. R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIN, J D.; LOPES, J. R. S.; OMOTO. C. Entomologia Agrícola. 3 ed. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres, p GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12 ed. São Paulo: Nobel, p. HENDERSON, C. F.; TILTON. E. W. Tests with acaricides against the brown wheat mite. Journal Economic Entomology, v. 48, p , MARUR, C. J.; RUANO, O. Escala do algodão: um método para determinação de estádios de desenvolvimento do algodoeiro herbáceo. Piracicaba: Potafós, p. (Informações Agronômicas, n.105). NAKANO, O.; SANTOS, F. G. dos; SAZAKI, C. S. S F-1785 novo inseticida sistêmico para controle do pulgão do algodoeiro Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera Aphididae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goânia. Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-Rom. NAKANO, O.; SOUZA Jr., J. A. de. Efeito do tratamento de sementes com os inseticidas Pirâmide (acetamipride) e thiamethoxan para controlar o pulgão (Aphis gossypii), na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: EMBRAPA ALGODÃO, 2001 p

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE)

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) Ricardo Barros (FUNDAÇÃO MS/ ricardobarros.fms@cooagri.coop.br)

Leia mais

DESEMPENHO DO INSETICIDA FLONICAMID EM PULVERIZAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii EM ALGODOEIRO

DESEMPENHO DO INSETICIDA FLONICAMID EM PULVERIZAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii EM ALGODOEIRO DESEMPENHO DO INSETICIDA FLONICAMID EM PULVERIZAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii EM ALGODOEIRO Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Anderson L. Lisboa Rodrigues (UFMS), João F. Ribeiro (UFMS), Ricardo

Leia mais

Palavras-chave: persistência, inseticida sistêmico, pulgão, neonicotinóide. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: persistência, inseticida sistêmico, pulgão, neonicotinóide. INTRODUÇÃO AÇÃO RESIDUAL DE TIAMETOXAM E IMIDACLOPRIDO USADOS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO NO CONTROLE DE Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) SOB CONDIÇÕES DE CASA-DE-VEGETAÇÃO Miguel F.

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Marcos Fernandes Oliveira 1, Fábio Shigeo Takatsuka 2, Paulo Marçal Fernandes

Leia mais

EFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO.

EFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO. EFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO. Ezequiel de Oliveira Teixeira (1), Vinícius Pires Marot (1), Marcos Fernandes Oliveira

Leia mais

EFICIÊNCIA DE DOSES DO INSETICIDA F WG, APLICADAS ISOLADAMENTE OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE APHIS GOSSYPII

EFICIÊNCIA DE DOSES DO INSETICIDA F WG, APLICADAS ISOLADAMENTE OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE APHIS GOSSYPII EFICIÊNCIA DE DOSES DO INSETICIDA F-1785 500 WG, APLICADAS ISOLADAMENTE OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE APHIS GOSSYPII (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Roges Borges Silva 1, Murilo Bernardino

Leia mais

CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) COM O INSETICIDA TALISMAN 200 CE NA CULTURA DO ALGODÃO

CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) COM O INSETICIDA TALISMAN 200 CE NA CULTURA DO ALGODÃO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) COM O INSETICIDA TALISMAN 200 CE NA CULTURA DO ALGODÃO Catia Sumie Shimatai Sazaki (Esalq - USP), Octavio Nakano (Esalq - USP / onakano@carpa.ciagri.usp.br),

Leia mais

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO.

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo Martins

Leia mais

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO ISOLADO OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO ISOLADO OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO ISOLADO OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Luiz Cláudio Micelli (FMC Química do Brasil Ltda), Ricardo

Leia mais

INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA MILITAR SPODOPTERA FRUGIPERDA (J.E. SMITH, 1797) NO ALGODOEIRO

INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA MILITAR SPODOPTERA FRUGIPERDA (J.E. SMITH, 1797) NO ALGODOEIRO Página 205 INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA MILITAR SPODOPTERA FRUGIPERDA (J.E. SMITH, 1797) NO ALGODOEIRO Silvestre Bellettini 1 ; Nair M.T. Bellettini 1 ; Antonio José de Brito Neto 2 ; Rafael Bellettini

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a

Leia mais

INSETICIDAS EM PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DO PULGÃO APHIS GOSSYPII (GLOVER, 1877) NO ALGODOEIRO INTRODUÇÃO

INSETICIDAS EM PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DO PULGÃO APHIS GOSSYPII (GLOVER, 1877) NO ALGODOEIRO INTRODUÇÃO Página 200 INSETICIDAS EM PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DO PULGÃO APHIS GOSSYPII (GLOVER, 1877) NO ALGODOEIRO Silvestre Bellettini 1 ; Nair M.T. Bellettini 1 ; Milton Nishimura 2 ; Rafael Bellettini 3 ; Marcio

Leia mais

Ensaio de tratamento de sementes de algodoeiro visando o controle das pragas iniciais (pulgão Aphis gossypii e tripes Frankliniella spp.).

Ensaio de tratamento de sementes de algodoeiro visando o controle das pragas iniciais (pulgão Aphis gossypii e tripes Frankliniella spp.). Ensaio de tratamento de de algodoeiro visando o controle das pragas iniciais (pulgão Aphis gossypii e tripes Frankliniella spp.). Luis Alberto Aguillera 1, Alexandre Jacques Bottan 1. (1) Engenheiro Agrônomo,

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) COM O INSETICIDA BF NA CULTURA DO ALGODÃO

CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) COM O INSETICIDA BF NA CULTURA DO ALGODÃO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) COM O INSETICIDA BF - 314 NA CULTURA DO ALGODÃO Santiago Bosch Cabral (FMC Química do Brasil Ltda / santiago_bosch@fmc.com), José Geraldo Santos

Leia mais

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA

CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA Fernando Alves de Albuquerque Luciana Maestro Borges Carlos Alberto Bastos Andrade RESUMO: O presente ensaio foi realizado

Leia mais

AÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 1833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO *

AÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 1833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO * AÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO * Crébio José Ávila, Sérgio Arce Gómez 2. () Embrapa Agropecuária Oeste, Rodovia

Leia mais

EFEITO DO ÓLEO DE NIM INDIANO E EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE CINAMOMO E DE NIM INDIANO SOBRE O PULGÃO BRANCO DO ALGODOEIRO (Aphis gossypii).

EFEITO DO ÓLEO DE NIM INDIANO E EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE CINAMOMO E DE NIM INDIANO SOBRE O PULGÃO BRANCO DO ALGODOEIRO (Aphis gossypii). EFEITO DO ÓLEO DE NIM INDIANO E EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE CINAMOMO E DE NIM INDIANO SOBRE O PULGÃO BRANCO DO ALGODOEIRO (Aphis gossypii). Fabio S. Takatsuka 1 ; C. Czepak 2 (1) Escola de Agronomia

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS UTILIZADOS EM APLICAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DE Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS UTILIZADOS EM APLICAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DE Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS UTILIZADOS EM APLICAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DE Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODOEIRO Rodrigo Gonçalves Franco (UFG / rodrigogfranco@yahoo.com.br), Henrique de Jesus Ferreira

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300 Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Daniele Romano 1 ; Paulo Bettini 2.

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Daniele Romano 1 ; Paulo Bettini 2. Página 100 AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ARGILLACEA) E FALSA-MEDIDEIRA (PSEUDOPLUSIA INCLUDENS) NO SISTEMA DE CULTIVO ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Daniele

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 153

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 153 Página 153 EFEITO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE SPODOPTERA ERIDANIA (CRAMER, 1782) NO ALGODOEIRO Silvestre Bellettini 1 ; Nair M.T. Bellettini 1 ; Antonio José de Brito Neto 2 ; Rafael Bellettini 3 ; Guilherme

Leia mais

INSETICIDAS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES NO CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

INSETICIDAS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES NO CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO INSETICIDAS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES NO CONTROLE DE Aphis gossypii (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Thiago de Araújo Parussolo (UFG), Érika Alves Fernandes (UFG), Saymon Gregório

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044 Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Triticum aestivum; Inseticidas; Praga de solo; Pão -de -galinha.

RESUMO. Palavras-chave: Triticum aestivum; Inseticidas; Praga de solo; Pão -de -galinha. EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE CERTICOR NO CONTROLE DO CORÓ-DAS- PASTAGENS DILOBODERUS ABDERUS STURM (COLEOPTERA: MELOLONTHIDAE) NA CULTURA DO TRIGO (2011) 1 RIBAS, Giovana Ghisleni 3 ; GUEDES, Jerson Carús

Leia mais

QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *

QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva

Leia mais

CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS

CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS Izidro dos S. de Lima Junior (UFMS), Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Thiago F. Bertoncello (UDMS), Ricardo Barros (UFMS),

Leia mais

Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento

Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Marcelo Cruz Mendes (1) ; Jean Carlos Zocche (2) ;Paulo Henrique Matchula (3) ; Jhonatan Schlosser (4) ; Marizangela

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DO PULGÃO (Aphis gossypii) (*)

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DO PULGÃO (Aphis gossypii) (*) AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DO PULGÃO (Aphis gossypii) (*) Luis Alberto Aguillera (Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde - Cooperfibra / luisaguillera@cooperfibra.com.br), Alexandre

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José

Leia mais

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO.

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo

Leia mais

CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1

CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1 Página 115 CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO Daniele Romano 1 1 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão / danieleromano@imamt.com.br

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971 Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS Ricardo Barros (UFMS), Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Izidro dos S. de Lima Jr. (UFMS), Paulo E. Degrande

Leia mais

SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA

SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA 214 Resultados de soja da Embrapa Trigo SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA Gabriela Lesche Tonet' Introdução Os inimigos

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965 Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA

QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira

Leia mais

EFICIÊNCIA DE NINFAS E ADULTOS DE Aphis gossypii NA TRANSMISSÃO DO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS EM ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE NINFAS E ADULTOS DE Aphis gossypii NA TRANSMISSÃO DO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS EM ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE NINFAS E ADULTOS DE Aphis gossypii NA TRANSMISSÃO DO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS EM ALGODOEIRO Marcos Doniseti Michelotto ( 1 ), Antonio Carlos Busoli ( 2 ) (1) UNESP, Via de Acesso Prof.

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard

Leia mais

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA

DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre Diniz Neto 1 1UFC,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo

AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO Salvadori, J.R. 1 Resumo Foi avaliada a eficiência dos inseticidas diflubenzuron, lufenuron e triflumuron

Leia mais

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva

Leia mais

EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO

EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Thiago F. Bertoncello (UFMS), Ricardo Barros (UFMS), Marcio M. Goussain (Sipcam Agro - Uberaba- MG), Marcos G. Fernandes (UFMS),

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

Estratégias de controle químico do percevejo barriga verde Dichelops melacanthus

Estratégias de controle químico do percevejo barriga verde Dichelops melacanthus Estratégias de controle químico do percevejo barriga verde Dichelops melacanthus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) no sistema de sucessão soja e milho safrinha. José Fernando Jurca Grigolli (1) ; Mirian

Leia mais

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA NÉLIO RODRIGO OJEDA CANTEIRO 1 ; JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA 2 ; CRISTIANO MARCIO ALVES

Leia mais

SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO

SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO Rodrigo F. Nogueira (UFGD), Izidro dos S. de Lima Jr (UFGD), Thiago F. Bertoncello (UFGD), Elmo P. de Melo (UFGD), Renato Suekane

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO José Geraldo Martins dos Santos (FMC Química do Brasil Ltda / jgeraldo_santos@fmc.com), Ricardo Camara

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE

DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),

Leia mais

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO CUTTI, L. (UFSM - Campus Frederico Westphalen/RS luancutti@hotmail.com), KASPARY, T. E.

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT

INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José

Leia mais

Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja

Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja Resultados de esquisa da Embrapa Soja 2006 91 Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja Ivan Carlos Corso O controle químico

Leia mais

Ensaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. RESUMO

Ensaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. RESUMO Ensaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. Luis Alberto Aguillera 1, Alexandre Jacques Bottan 1. (1) Engenheiro Agrônomo, pesquisador do Departamento

Leia mais

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA CORREIA, N. M. (EMBRAPA,Brasília/DF - nubia.correia@embrapa.br), GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP

Leia mais

RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO

RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 02/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 02/2017 BOLETIM TÉCNICO nº 02/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Mirella Marconato Di Bello, M. Sc. Engenheira Agrônoma mirella@fundacaorioverde.com.br Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

ESPORULAÇÃO DE Amphobotrys ricini EM FRUTOS DE MAMONEIRA COMO COMPONENTE DE RESISTÊNCIA AO MOFO CINZENTO Jeferson Araújo Silva 1, Nelson Dias Suassuna 2, Wirton Macedo Coutinho 2 e Máira Milani 2 1UEPB,

Leia mais

Fábia Silva de Oliveira (UFG / Fábio Shigeo Takatsuka (UFV), Rosana Gonçalves Barros (UFG), Cecília Czepak (UFG).

Fábia Silva de Oliveira (UFG / Fábio Shigeo Takatsuka (UFV), Rosana Gonçalves Barros (UFG), Cecília Czepak (UFG). ÓLEO DE NIM INDIANO (Azadirachta indica) E ÓLEO DE AÇAFRÃO (Curcuma longa) PARA O CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (Aphis gossypii) DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum) Fábia Silva de Oliveira (UFG / fabiaagro@yahoo.com.br),

Leia mais

CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL

CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL CONCENÇO, G.; CORREIA, I.V.T. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br); GALON, L. (Universidade

Leia mais

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO Luiza Rocha Ribeiro, Nathalia Pereira Ribeiro, Rudieli Machado da Silva 2, Raíra de Andrade Pelvine, Jéssica Aparecida da

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ricardo Barros 1, Rodrigo Nogueira 2, Miguel F. Soria 3, Paulo E. Degrande 4. (1) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Departamento de Ciências Agrárias

Leia mais

TABELAS DE ESPERANÇA DE VIDA DE Aphis gossypii GLOVER (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM NOVE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO.

TABELAS DE ESPERANÇA DE VIDA DE Aphis gossypii GLOVER (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM NOVE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO. TABELAS DE ESPERANÇA DE VIDA DE Aphis gossypii GLOVER (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM NOVE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO. Tadeu Barbosa Martins Silva (Universidade Federal da Paraíba / tadeucb@yahoo.com.br),

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869 Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe

Leia mais

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva

Leia mais

AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA

AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE INSETICIDAS APLICADOS VIA TRATAMENTO DE SEMENTE, NO CONTROLE DE Dichelops furcatus NA CULTURA DO TRIGO 1

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE INSETICIDAS APLICADOS VIA TRATAMENTO DE SEMENTE, NO CONTROLE DE Dichelops furcatus NA CULTURA DO TRIGO 1 EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE INSETICIDAS APLICADOS VIA TRATAMENTO DE SEMENTE, NO CONTROLE DE Dichelops furcatus NA CULTURA DO TRIGO 1 STÜRMER, G. R. 2 ; GUEDES, J. V. C. 3 ; FRANCA, J. 3 ; RODRIGUES, R. B.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS *

ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * Fernando Mendes Lamas 1, Luiz Alberto Staut 2, Francisco Marques Fernandes 3, Paulino José Melo Andrade

Leia mais

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M.

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M. Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária Paulo A. Viana e Maria C. M. Viana 3 Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, pviana@cnpms.embrapa.br. CP. 5, CEP 357-97,

Leia mais

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*)

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) Julio Cesar Bogiani (UNESP - Botucatu / jbogiani@fca.unesp.br), Thiago de Souza Tozi (UNESP - Botucatu), Ciro Antonio

Leia mais

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.

AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA. AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues

Leia mais

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO AO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS TRANSMITIDO PELO PULGÃO Aphis gossypii (GLOVER) (HEMIPTERA: APHIDIDAE).

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO AO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS TRANSMITIDO PELO PULGÃO Aphis gossypii (GLOVER) (HEMIPTERA: APHIDIDAE). RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO AO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS TRANSMITIDO PELO PULGÃO Aphis gossypii (GLOVER) (HEMIPTERA: APHIDIDAE). Walter Jorge dos Santos (IAPAR / waljor@pr.gov.br), Karen

Leia mais

amidas e nitrato) (LOPES e GUILHERME, 1992). Como a grande maioria de insetos fitófagos utiliza compostos nitrogenados em sua nutrição, preferindo se

amidas e nitrato) (LOPES e GUILHERME, 1992). Como a grande maioria de insetos fitófagos utiliza compostos nitrogenados em sua nutrição, preferindo se TABELAS DE FERTILIDADE DE Aphis gossypii Glover (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM ALGODOEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FERTILIZAÇÃO POTÁSSICA E NITROGENADA. Joana Danielle Melo da Silveira (Universidade

Leia mais

EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO

EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO Diego de A. LEPK 1 ; Danilo de A. LEPK 2 RESUMO O trabalho objetivou-se avaliar o uso de inseticidas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br

Leia mais

CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO (Scaptocoris castanea)

CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO (Scaptocoris castanea) CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO (Scaptocoris castanea) Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. fabiano.ata@fundacaomt.com.br Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Maria Aline de

Leia mais

CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE

CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 863

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 863 Página 863 DESEMPENHO DE GAMIT EM DIFERENTES FORMULAÇÕES PARA O CONTROLE DE PICÃO- PRETO PROVENIENTE DE DIFERENTES LOCAIS DO CERRADO BRASILEIRO Jamil Constantin 1 ; Michel Alex Raimondi 2 ; Denis Fernando

Leia mais

Eficiência de inseticidas no controle de tripes (Frankliniella spp.) em mangueira e seletividade para inimigos naturais

Eficiência de inseticidas no controle de tripes (Frankliniella spp.) em mangueira e seletividade para inimigos naturais Eficiência de inseticidas no controle de tripes (Frankliniella spp.) em mangueira e Efficiency of insecticides on the control of thrips (Frankliniella spp.) on mango trees and selectivity to natural enemies

Leia mais