AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE)

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1 AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) Ricardo Barros (FUNDAÇÃO MS/ ricardobarros.fms@cooagri.coop.br) RESUMO - O experimento foi conduzido na FUNDAÇÃO MS, em Maracaju, MS. O delineamento experimental consistiu de blocos casualizados com quatro repetições, e doze tratamentos, cujos produtos e as doses em g ou ml p. c x 100 kg de sementes -1 foram: testemunha; Gaucho 600 FS (600 ml); Poncho 600 FS (600 ml); Cruiser 350 FS (600 ml); Cruiser 350 FS + Furadan 350 FS ( ml); Cropstar 350 FS (2400 ml); Gaucho 600 FS + Semevin 350 FS ( ); Gaucho 600 FS + Larvin 800 WG (600 ml g); Poncho 600 FS + Larvin 800 WG (600 ml g); Poncho 600 FS + Gaucho 600 FS ( ml); Poncho 600 FS + Gaucho 600 FS ( ml); Standak 250 FS (120 ml). Gaucho + Semevin proporcionou maior estande aos 2, 7, 14 e 27 dias após a emergência (dae) e maior altura de plantas aos 27 dae. A mistura de thiodicarb (Semevin ou Larvin) com Gaucho resultou em efeitos benéficos para a altura de plantas e estande aos 27 dae e aumentou a eficiência e o residual no controle de A. gossypii em comparação a Gaucho isoladamente. Palavras-chave: pragas iniciais; neonicotinóides, carbamatos. INTRODUÇÃO O pulgão Aphis gossypii é um inseto polífago, e está distribuído por todo Brasil ocorrendo durante todo o ciclo de desenvolvimento do algodoeiro. As plantas atacadas podem ser danificadas diretamente, através da sucção de seiva, e indiretamente através da transmissão de viroses às variedades suscetíveis e deposição de honeydew nas folhas e capulhos com acúmulo de fumagina. As plantas atacadas apresentam as folhas encarquilhadas, os brotos deformados (CIRAD, 1999; NAKANO e SOUZA JR., 2001) e têm o crescimento paralisado. Segundo Calcagnolo e Sauer (1954), A. gossypii quando não controlado pode reduzir em até 44% a produção de algodão. O tratamento de sementes é uma tecnologia usual de controle desta praga no Brasil por favorecer a proteção preventiva da cultura, além de ser mais compatível com o manejo integrado de pragas em comparação com a pulverização de parte aérea, uma vez que as populações de inimigos naturais são menos afetadas. O objetivo do ensaio foi avaliar o efeito de produtos isolados e em mistura e utilizados para tratamento de sementes do algodoeiro no controle do pulgão A. gossypii. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na safra 2005/2006 na unidade experimental da FUNDAÇÃO MS, no município de Maracaju, MS (latitude 21 o 37 12, longitude 55 o ). A variedade de algodoeiro utilizada foi a DeltaOpal a qual foi semeada sobre palhada de milheto na densidade de 12 sementes por metro linear e utilizando-se espaçamento entre linhas de 0,8 m. Para prevenir a ação de fungos de solo as sementes de todos os tratamentos foram tratadas com

2 Euparen M (150 g.100 kg de sementes -1 ) + Monseren (300 g.100 kg de sementes -1 ) + (Baytan a 200 ml.100 kg de sementes -1 ). A adubação utilizada foi de 400 kg.ha -1 da fórmula no sulco de semeadura. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com doze tratamentos (Tab. 1) e quatro repetições. Cada parcela consistiu de cinco linhas de cultivo de algodão com cinco metros de comprimento. Para fins de avaliação, foram analisadas as três linhas centrais de cada parcela com quatro metros cada, resultando em uma área útil de 9,6 m 2 e uma área total de 20m 2. Foram realizadas avaliações no estande aos 2, 7, 14 e 27 dias após a emergência da cultura contando-se o número de plantas em três linhas de quatro metros por parcela e realizando-se ainda a medição da altura de dez plantas por parcela aos 27 dias após a emergência. Aos 10, 14, 20 e 27 dias após a emergência foram realizadas as avaliações de controle proporcionada pelos tratamentos, contando-se o número de pulgões vivos por planta em dez plantas ao acaso por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste F de significância (p < 0,05). Como proposto por Gomes (1982), quando F calculado foi maior que o F tabelado a análise teve prosseguimento com a aplicação do teste Tukey para comparação das médias a 5% de probabilidade, obtendo-se as diferenças mínimas significativas entre os tratamentos. Segundo Nakano et al (1981), para o cálculo da eficiência dos inseticidas com base na correção da mortalidade dos tratamentos para a mortalidade ocorrida na testemunha foi utilizada a fórmula de Abbott (1925) {[(testemunha tratamento)/testemunha] x 100}. Os dados originais foram transformados em raiz quadrada de (X + 0,5) para fins de análise. Os tratamentos inseticidas e suas respectivas dosagens encontram-se descritos na Tabela 1. Tabela 1. Ingrediente ativo, concentração, formulação e doses dos produtos comerciais utilizados no tratamento das sementes de algodoeiro. Maracaju, MS Nº trat. Produto Ingrediente ativo Concen. Formulação Dosagem (g ou ml p.c x 100 kg de semente -1 ) Dosagem (g ou ml i. a. x 100 kg de semente -1 ) 1 Testemunha Gaucho Imidacloprido 600 FS Poncho Clotianidin 600 FS Cruiser Tiametoxam 350 FS Cruiser + Furadan Tiametoxam + Carbifurano FS + FS CropStar Imidacloprido + Thiodicarb FS Gaucho + Semevin Imidacloprido + Thiodicarb FS + FS Gaucho + Larvin Imidacloprido + Thiodicarb FS + WG Poncho + Larvin Clotianidin + Thiodicarb FS + WG Poncho + Gaucho Clotianidin + imidacloprido FS + FS Poncho + Gaucho Clotianidin + imidacloprido FS + FS Standak Fipronil 250 FS RESULTADOS E DISCUSSÃO Na avaliação de estande aos 2 dias após a emergência pode-se constatar que todos os tratamentos com inseticida na semente proporcionaram mais emergência de plântulas em relação à testemunha, demonstrando aumento da velocidade de germinação das sementes quando estas recebem tratamento com inseticidas (Tab. 2). Nesta avaliação as sementes tratadas com Poncho + Gaucho ( ml x 100 kg de sementes -1 ) foram as que resultaram em maior número de plântulas emergidas por metro linear (10,1) com 84,17% das sementes emergidas, considerando-se a

3 semeadura com 12 sementes por metro. Este percentual aumentou para 94,17% aos 7 dias após a emergência contra 75,8% da testemunha nesta mesma data (Tab. 2). Ainda com relação aos 2 dias da emergência de plântulas observou-se que o tratamento com Gaucho + Semevin ( ml x 100 kg de sementes -1 ), Cropstar (2400 ml x 100 kg de sementes -1 ) e Gaucho + Larvin (600 ml g x 100 kg de sementes -1 ), foram estatisticamente semelhantes entre si em número de plantas emergidas. Aos 7, 14 e 27 dias após a emergência, estes tratamentos continuaram sendo estatisticamente semelhantes entre si, no entanto nestas avaliações, observou-se a permanência do tratamento com Gaucho + Semevin ( ml x 100 kg de sementes -1 ) à frente dos tratamentos com Cropstar e Gaucho + Larvin. Outro fato relevante a ser destacado é que a redução da dosagem de Gaucho na mistura com Poncho (350 ml.100 kg x ha -1 ) de 600 para 500 ml.100 kg de sementes -1 resultou em menores valores de estande em todas as avaliações, isto para a comparação entre os tratamentos que apresentavam mistura destes dois produtos (Tab. 2). Em termos de estande aos 27 dias após a emergência o melhor tratamento foi com Poncho + Larvin (600 ml g x 100 kg de sementes -1 ) com 9,8 plantas por metro, seguido por Poncho + Gaucho ( ml x 100 kg de sementes -1 ) com 9,7 plantas por metro. Todos os tratamentos de sementes com inseticidas proporcionaram valores para altura de plantas estatisticamente superiores aos da testemunha. O tratamento com Gaucho + Semevin ( ml x 100 kg de sementes -1 ) apresentou o maior valor para altura de plantas aos 27 dias após a emergência com média de 40 cm, sendo seguido pelos tratamentos com Cruiser a 600 ml x 100 kg de sementes -1, Poncho a 600 ml x 100 kg de sementes -1 e Gaucho + Larvin a 600 ml g x 100 kg de sementes -1 com 37,3 e 36,9 cm respectivamente, médias estatisticamente semelhantes entre si (Tab. 2). O tratamento de sementes com Cropstar a 2400 ml x 100 kg de sementes -1 apresentou média de altura de plantas de 33,4 cm, sendo este apenas o 8 o maior valor dentre os tratamentos o que estatisticamente foi semelhante ao valor obtido por Standak 120 ml x 100 kg de sementes -1. O tratamento com Gaucho a 600 ml x 100 kg de sementes -1 proporcionou o 9 o valor de altura de plantas com 33 cm já os tratamentos com Gaucho nesta mesma dosagem quando em mistura com Semevin 1500 ml x 100 kg de sementes -1 ou Larvin 625 g x 100 kg de sementes -1 proporcionaram as duas maiores alturas de plantas de algodoeiro aos 27 dias após a emergência (Tab. 2). Dentre as pragas iniciais da cultura do algodoeiro, a única com população suficiente para ser avaliada foi a do pulgão Aphis gossypii. Sendo assim aos 10 dias após a emergência o tratamento com Standak já não apresentava controle satisfatório da praga com apenas 49,1% de eficiência (Tab. 3). Nesta mesma avaliação os tratamentos com Poncho, Cruiser, Cruiser + Furadan, Poncho + Larvin e Poncho + Gaucho ( ml x 100 kg de sementes -1 ) se destacaram com eficiências superiores a 90%, já os tratamentos com Gaucho, Cropstar, Gaucho+ Semevin e Gaucho + Larvin foram um pouco menos eficientes para o controle do pulgão mas ainda assim satisfatórios (Tab. 3). Aos 14 dias após a emergência Cruiser + Furadan permaneceu como o melhor tratamento para o controle de pulgões.nesta avaliação Cropstar apresentou a segunda melhor eficiência no controle da praga tendo praticamente o mesmo valor que o melhor tratamento, já Gaucho + Semevin e Gaucho + Larvin apresentaram-se com eficiências bastante próximas a de Cropstar sendo estatisticamente semelhantes inclusive a Cruiser + Furadan, neste mesmo grupo pode-se acrescentar os tratamentos de Poncho em mistura com Larvin ou Gaucho com controle acima dos 90% (Tab. 3). Na avaliação aos 20 dias após a emergência Cropstar configura como o melhor tratamento para o controle do pulgão-do-algodoeiro com 91,2% de eficiência, permanecendo nesta posição até os 27 dias onde atingiu 96,3% de controle (Tab.3). Nestas duas últimas avaliações Gaucho + Larvin manteve-se próximo a Cropstar com 86,2 e 92,6% de eficiência respectivamente aos 20 e 27 dias após a emergência. Já o tratamento de Gaucho + Semevin não apresentou o mesmo controle nestas

4 avaliações, no entanto é importante observar que estatisticamente este tratamento foi semelhante aos demais tratamentos com imidacloprido em mistura com thiodicarb. Tabela 2. Número de plântulas de algodoeiro por metro linear (media de 3 linhas de quatro metros) aos 2, 7, 14 e 27 dias após a emergência e altura de plantas aos 27 dae em função dos tratamentos inseticidas aplicados às sementes. Maracaju/MS, safra 2.005/06. Dosagem (g ou ml Altura de Estande de plantas Tratamentos p.c x 100 kg de plantas sementes -1 ) 2 dae 7 dae 14 dae 27 dae 27 dae 1 Testemunha 7,4 e 9,1 b 8,4 b 8,1 b 28,9 e 2 Gaucho 600 9,1 bcd 10,3 ab 10,6 a 8,8 ab 33,0 d 3 Poncho 600 9,8 abc 10,3 ab 10,3 a 9,0 ab 36,9 abc 4 Cruiser 600 9,3 abcd 10,4 ab 10,4 a 9,3 ab 37,3 ab 5 Cruiser + Furadan ,7 abc 11,0 a 10,3 a 9,1 ab 35,8 bcd 6 CropStar ,3 abcd 9,6 ab 10,1 a 9,0 ab 33,4 cd 7 Gaucho ,0 ab 10,7 ab 10,3 a Semevin 9,5 ab 40,0 a 8 Gaucho + Larvin ,5 abcd 10,7 ab 10,2 a 9,2 ab 36,9 abc 9 Poncho + Larvin ,7 d 10,8 ab 10,6 a 9,8 a 36,0 bcd 10 Poncho + Gaucho ,0 cd 10,0 ab 10,3 a 8,9 ab 35,0 bcd 11 Poncho + Gaucho ,1 a 11,3 a 10,4 a 9,7 ab 35,6 bcd 12 Standak 120 8,9 cd 10,2 ab 10,1 a 9,3 ab 32,9 d C. V. (%)/F tratamentos 2,0/13,9** 3,2/22,9** 2,6/4,4** 3,35/1,9* 2,0/15,3** Medias seguida da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. **F para tratamento significativo a 1%. *F para tratamento significativo a 5%.

5 Tabela 3. Número de pulgões (média) encontrados vivos por parcela aos 10,14, 20 e 27 dias após a emergência em função dos tratamentos inseticidas aplicados às sementes. Porcentagem de eficiência (%Ef) segundo Abbott. Maracaju/MS, safra 2.005/06. Tratamentos Dosagem (g ou ml p.c x 100 kg de sementes -1 ) Dia após a emergência média %Ef 1 média %Ef 1 média %Ef 1 média %Ef 1 1 Testemunha 95,75 a 55,75 a 116 a 148,5 a 2 Gaucho ,25 bc 88,3 78,25 a - 103,75 a 10,6 74 ab 50,2 3 Poncho 600 3,25 c 96,6 13,5 bc 75,8 11,5 b 90,1 52,75 b 64,5 4 Cruiser 600 9,25 bc 90,3 6,75 c 87,9 21,5 b 81,5 58,25 b 60,8 5 Cruiser + Furadan ,75 c 97,1 1,75 c 96,9 18,5 b 84,1 18,75 b 87,4 6 CropStar ,5 bc 81,7 2 c 96,4 10,25 b 91,2 5,5 b 96,3 7 Gaucho + Semevin ,5 bc 83,8 9,25 bc 83,4 29,25 b 74,8 40,75 b 72,6 8 Gaucho + Larvin ,75 bc 80,4 3,5 c 93,7 16 b 86,2 11 b 92,6 9 Poncho + Larvin ,25c 92,4 4,75 bc 91,5 42 b 63,8 54 b 63,6 10 Poncho + Gaucho c 94,8 4 bc 92,8 38,5 b 66,8 50,25 b 66,2 11 Poncho + Gaucho ,7 bc 88,8 6,25 bc 88,8 17,25 b 85,1 45,5 b 69,4 12 Standak ,75 ab 49,1 74,25 a - 135,5 a - 390,5 a - C. V. (%)/F tratamentos 42,3/7,8** 67,7/4,7** 65,2/2,6** 68,9/3,7** Medias seguida da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. **F para tratamento significativo a 1%. 1 Eficiência Segundo Abbott = [(testemunha tratamento)/testemunha]*100. CONCLUSÕES Nestas condições experimentais conclui-se que: Gaucho + Semevin ( ml p.c x 100 kg de sementes -1 ) apresentou o melhor efeito sobre o estande aos 2, 7, 14 e 27 dias após a emergência e sobre a altura de plantas aos 27 dias após a emergência em comparação a Gaucho + Larvin (600 ml g p.c x 100 kg de sementes -1 ) e Cropstar (2400 ml p.c x 100 kg de sementes -1 ). A mistura de thiodicarb por meio de Semevin (1500 ml p.c.100 kg de sementes -1 ) ou Larvin (625 g p.c x 100 kg de sementes -1 ) com Gaucho (imidacloprido 600 ml p.c x 100 kg de sementes -1 ) resultou em efeitos benéficos para a altura de plantas e estande aos 27 dias após a emergência. A mistura de thiodicarb por meio de Semevin (1500 ml p.c.100 kg de sementes -1 ) ou Larvin (625 g p.c x 100 kg de sementes -1 ) com Gaucho (imidacloprido 600 ml p.c x 100 kg de sementes -1 ) aumentou a eficiência e proporcionou maior residual no controle do A. Gossypii em comparação a utilização de Gaucho puro (600 ml p.c x 100 kg de sementes -1 ).

6 Não foi observada fitotoxicidade às sementes pela aplicação dos tratamentos. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO A utilização de inseticidas para o tratamento de sementes de algodoeiro tornou-se indispensável na cultura. Desta forma o conhecimento de novas misturas de ingredientes ativos visando o controle de um complexo de pragas iniciais do algodoeiro cada vez mais amplo e que proporcione maior sanidade no desenvolvimento inicial da cultura são sempre importantes para a sustentabilidade desta tecnologia na cultura algodoeira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOTT, W. S.;. A method of computing the effectiveness of inseticide. Journal of Economic Entomology, v.18, p , CALCAGNOLO, G. ; SAUER, H. F. G. A influência do ataque dos pulgões (Aphis gossypii Glover, 1877, Hom. Aphididae) na produção da cultura do algodoeiro. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.21, p CIRAD. Manual de identificação das pragas, doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3 ed. Cascavel: COODETEC/CIRAD-CA, p. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12 ed. São Paulo: Nobel, p. NAKANO, O.; SOUZA Jr., J. A. de. Efeito do tratamento de sementes com inseticidas pirâmide (acetamipride) e thiamethoxan para controlar o pulgão (Aphis gossypii), na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: EMBRAPA ALGODÃO, p NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica. São Paulo, p.

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