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1 TABELAS DE FERTILIDADE DE Aphis gossypii Glover (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM ALGODOEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FERTILIZAÇÃO POTÁSSICA E NITROGENADA. Joana Danielle Melo da Silveira (Universidade Estadual da Paraíba / joanadsilveira@yahoo.com.br), Cristina Schetino Bastos (Embrapa Algodão), Gilvan Barbosa Ferreira (Embrapa Roraima), Lidiana Silva Farias (Escola Agrícola Assis Chateaubriand), Maria Gorete de Macedo Almeida (Embrapa Algodão) RESUMO - Aphis gossypii constitui-se em importante praga do algodoeiro e seu ataque pode ser reduzido através do manejo da fertilização do solo. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de fertilização potássica em combinação à nitrogenada sobre o ataque de A. gossypii através da construção de tabelas de fertilidade. Os tratamentos foram doze combinações de fertilização que incluíam: testemunhas (ausência de fertilização, 0,0 g de Uréia (UR) + 20,0 g de superfosfato simples (SS)/vaso) e as doses de 0,0 g, 0,8 g, 1,6 g, 3,2 g e 6,4 g de cloreto de potássio (KCl) combinadas às doses de 3,168 e 5,28 g de UR/vaso, acrescidas de 20 g de SS/vaso. As plantas foram infestadas com 10 ninfas recém emergidas de A. gossypii que foram acompanhadas até a morte. Em geral, sempre que as fertilizações nitrogenadas foram desbalanceadas em relação a adubação potássica, isto é, nas combinações de 5,28 g de uréia com 0,8, 1,6 e 6,4 g de cloreto de potássio e 3,168 g de uréia com 0,0, 0,8 ou 3,2 g de cloreto de potássio por vaso, o ataque do inseto foi favorecido. O tratamento que mais desfavoreceu o ataque do inseto foi aquele em que as plantas não foram fertilizadas. Palavras-chave: pulgão do algodoeiro, potássio, nitrogênio. INTRODUÇÃO A fibra do algodoeiro é considerada a mais importante das fibras têxteis, como também a planta de aproveitamento mais completo e que oferece os mais variados produtos de utilidade (PASSOS, 1977), além de ser responsável por atender cerca de 50% da demanda global por fibras (MYERS, 1999). O pulgão Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae), está entre as pragas-chave da cultura do algodoeiro, sendo capaz de se alimentar da seiva das plantas e de transmitir viroses para variedades suscetíveis. Estes insetos vivem em colônias nas folhas das plantas e sua reprodução é predominantemente por partenogênese ovovivípara (GALLO et al., 2002). Atualmente a principal forma de controle do inseto é o controle químico. Entretanto, o manejo da fertilização pode atuar reduzindo a necessidade de pulverização contra a praga, constituindo-se em uma tática de controle cultural. O potássio é um elemento essencial tanto para as plantas quanto para os animais (MALAVOLTA, 1996). Dentre as várias funções que o potássio exerce nas plantas, citam-se melhor eficiência de uso da água, em conseqüência do controle da abertura e fechamento dos estômatos, maior translocação de carboidratos produzidos nas folhas para os outros órgãos da planta, maior eficiência enzimática e melhoria da qualidade comercial da planta, além de ser requerido para a síntese proteica (FAQUIM, 1994; YAMADA, 1995; MALAVOLTA et al., 1997). Plantas deficientes em potássio apresentam menor síntese de proteínas e acúmulo de compostos nitrogenados solúveis (aminoácidos,

2 amidas e nitrato) (LOPES e GUILHERME, 1992). Como a grande maioria de insetos fitófagos utiliza compostos nitrogenados em sua nutrição, preferindo se alimentar dos compostos menos complexos (PARRA, 1990), a alteração no metabolismo destes terá conseqüências sobre a adequabilidade do hospedeiro ao inseto. A construção de tabelas de esperança e fertilidade de vida é um método comumente usado para estudar o desenvolvimento, padrões de fecundidade e sobrevivência, fundamentais para a compreensão da dinâmica populacional de um organismo (SOUTHWOOD, 1978). Tais estudos podem servir de base para o desenvolvimento de estratégias de controle de pragas, com o conseqüente aperfeiçoamento dos programas de manejo das mesmas (WILSON e BARNETT, 1983; RABB et al., 1984). Assim, este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes doses de fertilização potássica em combinação à adubação nitrogenada sobre o ataque de A. gossypii através da construção de tabelas de vida de fertilidade. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em casa de vegetação, pertencente à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Centro Nacional de Pesquisa de Algodão, localizado na cidade de Campina Grande, PB. Antes do plantio, realizou-se análise dos teores de nutrientes no substrato utilizado para preenchimento dos vasos. Os tratamentos foram representados por doze combinações de fertilização que incluíam: 0,0 g de cloreto de potássio (KCL) + 0,0 g de Uréia (UR) + 0,0 g de superfosfato simples (SS) por vaso, 6,4 g de KCL + 0,0 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,0 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,8 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 1,6 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 3,2 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 6,4 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,0 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,8 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 1,6 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 3,2 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 6,4 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, sendo dispostos no delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. Na implantação do ensaio baldes plásticos de oito litros de capacidade receberam uma mistura de substrato com a combinação correspondente ao respectivo tratamento. As doses de uréia foram dividas em duas aplicações sendo realizada da seguinte maneira: 1,056 g por vaso no plantio e 2,112 g em cobertura (aos 20 dias após a emergência) para a dose de 3,168 g; 1,760 g por vaso no plantio e 3,52 g por vaso em cobertura (aos 20 dias após a emergência) para a dose de 5,28 g. A uréia foi aplicada na forma de solução (diluída em 800mL de água e vertida sobre os vasos), tanto na implantação dos ensaios quanto por ocasião da adubação de cobertura. Após a fertilização, cada vaso recebeu cinco sementes da variedade BRS Safira, sendo mantidas apenas duas plantas por vaso após o desbaste. Decorridos dois dias da adubação de cobertura a terceira folha a partir do ápice de uma planta de cada vaso foi infestada com dez pulgões adultos. As folhas contendo os pulgões foram envoltas em sacos de organza, os quais foram fixados às folhas através de um barbante amarrado ao pecíolo das mesmas. Um dia após na infestação, os dez pulgões adultos foram removidos, deixando-se apenas dez ninfas de até 24 horas de idade por folha. Estas foram acompanhadas até o término de seu ciclo biológico. Diariamente, a partir da remoção das fêmeas adultas, foram avaliadas as seguintes características: número de pulgões vivos, número de pulgões mortos e número de exúvias. Esses dados foram utilizados para estimarem-se os parâmetros da tabela de vida de fertilidade do pulgão conforme proposto por Silveira Neto et, al. (1976).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os maiores valores de fertilidade específica ocorreram nos tratamentos 5,28 g de uréia (UR) + 6,4 g de cloreto de potássio (KCL) + 20 g de superfosfato simples (SS) e 3,168 g UR + 3,2 g KCl + 20 g de SS por vaso, sendo o menor valor verificado no tratamento que não recebeu fertilização, com as demais combinações alcançando valores intermediários entre estes tratamentos (Tab. 1). O maior tempo de geração ocorreu nas combinações de 3,168 g de UR + 0,8 g de KCL + 20 g de SS por vaso, 3,168 g UR + 3,2 g de KCL + 20 g de SS por vaso e 5,28 g UR + 6,4 g KCl + 20 g de SS e o menor valor foi associado à testemunha (sem fertlização) (Tab. 1). Os maiores valores da taxa líquida de reprodução ocorreram nos tratamentos que receberam 3,168 g de UR + 0,0 g de KCL + 20 g de SS e 5,28 g de UR + 6,4 g de KCL + 20 g de SS. A menor taxa líquida de reprodução ocorreu nas plantas que não receberam fertilização (Tab. 1). Os maiores valores da razão infinitesimal de aumento populacional e da razão finita de aumento ocorreram nas combinações de 5,28 g de UR + 0,8 g de KCL + 20 g de SS e 5,28 g de UR + 1,6 g de KCL + 20 g de SS e o menor valor na testemunha (ausência de fertilização) (Tab. 1). Estes resultados permitem inferir que, em geral, sempre que as fertilizações nitrogenadas foram desbalanceadas em relação a adubação potássica (baixa dosagem do adubo potássico em relação ao fertilizante nitrogenado) o ataque do inseto foi favorecido. Logo, possivelmente, as doses de potássio equilibradas com as de nitrogênio permitiram que houvesse maior incorporação de aminoácidos em proteínas resultando em baixo acúmulo de compostos nitrogenados solúveis (aminoácidos, amidas e nitrato), algo que terminou por condicionar a resistência da planta ataque do inseto (LOPES e GUILHERME, 1992). A razão infinitesimal de aumento populacional indicou que a população de A. gossypii encontrava-se em fase de crescimento populacional para todas as possíveis combinações de fertilização, já que rm = 0 indica população estável, rm < 0 indica população decrescente e rm > 0 indica população crescente (BASTOS et al., 1996). O período reprodutivo de A. gossypii iniciou-se no quarto dia para algumas combinações de fertilização (Fig. 1, Fig. 2 inferior esquerdo e Fig. 3 superior esquerdo) ou no quinto dia para outras combinações de fertilização (Figura 2 superior e inferior direito e Figura 3 superior direito e inferior). Tabela 1. Parâmetros da tabela de vida de fertilidade de Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com diferentes doses de adubação potássica e nitrogenada. Tratamentos 4 T 5 R0 6 rm 7 λ 8 Sem fertilização 18,53 8,39 7,77 0,21 1,23 0,0 g UR 1 + 6,4 g KCl g de SS 3 49,41 10,34 16,75 0,27 1,31 3,168 g UR + 0,0 g KCl/vaso+ 20 g de SS 78,20 13,47 44,67 0,28 1,33 3,168 g UR + 0,8 g KCl/vaso+ 20 g de SS 79,08 14,59 33,70 0,23 1,26 3,168 g UR + 1,6 g KCl/vaso+ 20 g de SS 57,42 11,63 27,53 0,28 1,33 3,168 g UR + 3,2 g KCl/vaso+ 20 g de SS 99,74 15,15 39,64 0,24 1,27 3,168 g UR + 6,4 g KCl/vaso+ 20 g de SS 67,25 13,14 20,01 0,23 1,26 5,28 g UR + 0,0 g KCl/vaso+ 20 g de SS 81,07 12,16 37,94 0,27 1,32 5,28 g UR + 0,8 g KCl/vaso+ 20 g de SS 69,17 11,69 33,14 0,30 1,36 5,28 g UR + 1,6 g KCl/vaso+ 20 g de SS 52,84 10,84 23,71 0,29 1,34 5,28 g UR + 3,2 g KCl/vaso+ 20 g de SS 50,76 11,30 20,68 0,25 1,29 5,28 g UR + 6,4 g KCl/vaso+ 20 g de SS 136,48 14,49 52,93 0,28 1,32 1 uréia; 2 cloreto de potássio; 3 superfosfato simples; 4 fertilidade específica; 5 duração média da geração; 6 taxa líquida de reprodução; 7 razão infinitesimal de aumento populacional; 8 razão finita de aumento.

4 Figura 1. Sobrevivência durante cada intervalo de idade () e fertilidade específica () para Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com 0,0 g de uréia + 0,0 g de KCl + 0,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior esquerda), 0,0 g de uréia + 6,4 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior direita), 3,168 g de uréia + 0,0 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior esquerda) e 5,28 g de uréia + 0,0 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior direita) em função do tempo em dias , , ,00

5 Figura 2. Sobrevivência durante cada intervalo de idade () e fertilidade específica () para Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com 3,168 g de uréia + 0,8 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior esquerda), 5,28 g de uréia + 0,8 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior direita), 3,168 g de uréia + 1,6 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior esquerda) e 5,28 g de uréia + 1,6 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior direita) em função do tempo em dias. 8,00 7,00 7,00 Figura 3. Sobrevivência durante cada intervalo de idade () e fertilidade específica () para Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com 3,168 g de uréia + 3,2 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior esquerda), 5,28 g de uréia + 3,2 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior direita), 3,168 g de uréia + 6,4 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior esquerda) e 5,28 g de uréia + 6,4 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior direita) em função do tempo em dias.

6 CONCLUSÕES Em geral, sempre que as fertilizações nitrogenadas foram desbalanceadas em relação a adubação potássica, isto é, nas combinações de 5,28 g de uréia com 0,8, 1,6 e 6,4 g de cloreto de potássio e 3,168 g de uréia com 0,0, 0,8 ou 3,2 g de cloreto de potássio por vaso, o ataque do inseto foi favorecido. O tratamento que mais desfavoreceu o ataque do inseto foi aquele em que as plantas não foram fertilizadas. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA Dada a escassez de estudos que investiguem o efeito das fertilizações no ataque de insetos a contribuição científica do trabalho é enorme. Em termos de contribuição prática, esses resultados podem permitir a utilização a manipulação desta de tal forma a reduzir o número de vezes que o inseto atinge o estatus de praga. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: ESAL-FAEPE, p. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: Fealq, p. LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes e corretivos agrícolas: aspectosagronômicos. 2. ed. rev.e atual. São Paulo: ANDA, p. (ANDA. Boletim Técnico, 4). MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: POTAFOS, p. MYERS, D. The problems with conventional cotton. In: Organic cotton: from field to final product. Guildford: Intermediate Technology Publications, p PARRA, J.R.P. Consumo e utilização de alimentos por insetos. In: PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. (Eds.). Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole/CNPq, pp PASSOS, S. M. de G. Algodão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p RABB, R.L., DEFOLIARI, G.R.; KENNEDY, G.G. An ecological approach to managing insect populations. In: HUFFAKER, C.B.; RABB, R.L. (Eds.), Ecological Entomology. New York: John Wiley & Sons, p SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILLA NOVA, N. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Agronômica Ceres, p. SOUTHWOOD, T.R.E. Ecological methods. 2.ed. New York: Chapman and Hall, p. WILSON, L.T.; W.W. BARNETT Degree-days: an aid in crop and pest management.. California Agriculture, v.37, p YAMADA, T. Potássio: funções na planta, dinâmica no solo, adubos e adubação potássica. Uberlândia: UFU, Notas de Aula. 12p.

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