DOSES ÓTIMAS DE BORO PARA O MILHO FORRAGEIRO

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1 DOSES ÓTIMAS DE BORO PARA O MILHO FORRAGEIRO REIS, H.P.O. dos 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; SILVEIRA, A.L da. 3 1 Estudante de Zootecnia do IFTM -Uberaba, bolsista PIBIC/IFTM. 2 Prof. IFTM- Uberaba, marciosantana@iftriangulo.edu.br. 3 Estudante de Engenharia Agronômica do IFTM- Uberaba, bolsista FAPEMIG. RESUMO A cultura do milho é uma das mais cultivadas como forrageira. Dentre os tratos culturais, a irrigação torna-se imprescindível nas épocas de escassez de água. Outro agravante é a nutrição mineral com o boro, isso devido ao número reduzido de trabalhos publicados. Dessa forma, objetivou-se avaliar o desempenho do milho forrageiro, submetido a diferentes concentrações de boro e níveis de reposição de água. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 16 tratamentos (4x4), sendo testados quatro níveis de reposição (70%, 100%, 130% e 160% da evapotranspiração diária) e quatro doses de boro (0 mg dm -3 ; 0,5 mg dm -3 ; 1,0 mg dm -3 e 1,5 mg dm -3 ) com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram matéria verde e seca aos 90 dias após semeadura (DAS). Pode-se concluir que a cultura do milho cultivar 30F90 é sensível tanto ao déficit quando ao excesso de água de irrigação; aos 90 DAS a reposição estimada que proporcionou maior média de matéria seca foi de 113,6% com um dose de boro ótima de 0,69 mg dm -3. Palavras-chave: manejo irrigação, nutrição mineral, silagem. INTRODUÇÃO O milho é um cereal muito conhecido e é cultivado em grandes partes do mundo. É considerado muito nutritivo, por isso é utilizado tanto para alimentação humana como animal. Atualmente somente uma pequena parte da produção brasileira de milho se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Ele é considerado insumo para produção de uma centena de produtos, porém na cadeia produtiva de suínos e aves são consumidos aproximadamente 70% do milho produzido no mundo e entre 70 e 80% do milho produzido no Brasil (DUARTE et al., 2006). Uma das principais utilizações do milho é na produção de silagem, já que a planta é de qualidade e é considerada de fácil cultivo. Com o aumento da produção de carne e de leite bovino, cresce também a necessidade da produção de alimentos mais saudáveis para oferecer ao rebanho. No seu cultivo deve-se atentar para o manejo de água no solo, bem como, o nutricional. O bom manejo de irrigação aumenta a produtividade em aproximadamente 30%. Atualmente as chuvas estão mal distribuídas ou insuficientes e isso intervém de forma direta na produção agrícola no Brasil. Nos últimos anos, tem aumentado significativamente o cultivo do milho sob irrigação, promovendo algumas alterações nas formas de manejo das lavouras, através do

2 planejamento de uso mais intensivo das áreas para compensação do alto investimento, com maior número de cultivos e culturas envolvidas e possibilidade de uso de doses mais elevadas de fertilizantes (PAVINATO et al., 2007). Dentre os nutrientes, o boro é um dos que mais se encontram deficientes em solos brasileiros. Há uma relação direta entre este nutriente e a quantidade de água no solo. Estima-se que cerca de 108 milhões de hectares de solos, sob vegetação de cerrado do Brasil Central, sejam deficientes em boro (LOPES, 1984, citado por RIBEIRO et al., 1994). A deficiência desse micronutriente pode interferir no crescimento e desenvolvimento da planta. Para Furtini Neto et al. (2001) na faixa de ph da maioria dos solos cultivados, o boro ocorre na solução do solo na forma de ácido bórico não dissociado. É, portanto, o único nutriente que ocorre na solução na forma neutra. Por esta razão, é um micronutriente muito susceptível a perdas por lixiviação. Ao que tudo indica, o boro é absorvido pelas plantas na forma H 3 BO 3 e seu transporte na solução ocorre predominantemente por fluxo de massa. O limite entre a toxidez e a essencialidade do boro é muito estreito. Felizmente, o boro não ocorre em altas concentrações na solução de solos cultivados, a menos que tenham sido feitas adubações mais pesadas ou tenha sido feito uso de água de irrigação com alto teor deste nutriente. O boro é o único nutriente que não atende ao critério direto de essencialidade, mas satisfaz o critério indireto. A concentração do boro nos tecidos das monocotiledôneas, geralmente varia de 6 a 18 ppm. A sua exigência normalmente é maior para a produção de sementes e grãos do que para o crescimento vegetativo das plantas. Isto é devido à sua participação no processo de fertilização (FAQUIN, 2005). Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar o desempenho do milho forrageiro submetido a diferentes níveis de reposição de água no solo e doses de boro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em uma casa-de-vegetação localizada no setor de Olericultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro campus Uberaba, MG. O solo utilizado foi caracterizado como um Latossolo Vermelho distrófico, o qual foi peneirado e adicionado calcário para a correção da acidez. A cultivar empregada foi o híbrido 30F90 da empresa Pioneer. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 16 tratamentos (4x4), sendo testados quatro níveis de reposição (70%, 100%, 130% e 160% da evapotranspiração diária) e quatro doses de boro (0 mg dm -3 ; 0,5 mg dm -3 ; 1,0 mg dm -3 e 1,5 mg dm -3 ) com quatro repetições. O emprego das doses de boro foi baseado na indicação de Malavolta (1980) que sugere a aplicação de 0,5 mg dm -3 de boro em experimentos com recipientes. Cada parcela foi constituída de um vaso de polietileno com

3 capacidade para 14 dm 3, com uma planta que foi cortada para determinação das variáveis. O solo foi coletado em uma área de barranco (evitando possíveis contaminações) próxima ao IFTM/Uberaba. O mesmo foi peneirado e colocado nos vasos de polietileno. O início do experimento foi caracterizado por elevar a umidade do solo dos vasos à capacidade de campo. A adubação de condução foi baseada na recomendação de Malavolta (1980), fornecendo os nutrientes nas seguintes doses, em mg dm -3 : N = 300; P = 200; K = 150; Ca = 75; Mg = 15; S = 50; B = 0,5; Cu = 1,5; Fe = 1,5; Mn = 3,0; Mo = 0,1 e Zn = 5,0. Os volumes de água de reposição para cada vaso foram obtidos a partir de um percentual (relativo a cada tratamento) da quantidade de água evapotranspirada diariamente; para isso instalaram-se em três vasos dos tratamentos 100%B 1, drenos de coleta da água de percolação, para a estimativa da evapotranspiração e do balanço de água no solo pela Equação 1 (GERVÁSIO et al., 2000). A reposição de água foi feita manualmente, todos os dias, com auxílio de uma proveta graduada. ET = I D (1) em que, ET é a água evapotranspirada diária (ml); I é a quantidade de água aplicada (ml); D é a quantidade de água drenada (ml). Aos 90 DAS foram obtidas as massas seca e verde das plantas. RESULTADOS E DISCUSSÕES A análise de variância revelou efeito significativo entre os níveis de reposição e doses de boro. Tanto o déficit hídrico (70%) quanto o excesso de água (130% e 160%) promoveram menores valores da variável. Para Guimarães (1988) o déficit hídrico ocasiona murchamento das plantas, prejudicando sua fisiologia. Por outro lado, lâminas excessivas provocam um ambiente com falta de aeração para as plantas, bem como favorecem a disseminação de doenças e perdas de nutrientes por lixiviação. Por meio da Tabela 1 pode-se verificar que a reposição de água que proporcionou a máxima matéria seca aos 90DAS foi de 113,6% com uma dose de boro ótima de 0,69 mg dm -3.

4 Matéria verde y = -0,0488x ,959x - 291,6 R 2 = 0, Reposição de água (%) Figura 1. Matéria verde em função da reposição de água no solo aos 90DAS. Matéria verde y = - 21,89 x ,0 17x + 327,05 R 2 = 0, ,5 1 1,5 Doses de boro (mg dm -3 ) Figura 2. Matéria verde em função das doses de boro aos 90DAS. Matéria seca y = -0,0 213x 2 + 4,841x ,8 4 R 2 = 0, Reposição de água (%) Figura 3. Matéria seca em função da reposição de água no solo aos 90DAS. Matéria seca y = -29,37x ,717x + 153,97 R 2 = 0, ,5 1 1,5 Doses de boro (mg dm -3 ) Figura 4. Matéria seca em função das doses de boro aos 90DAS.

5 Tabela 1. Níveis ótimos de reposição de água no solo e doses ótimas de boro. Reposição de água (%) MV90 Dose de boro ótima (mg dm -3 ) Reposição de água (%) MS90 Dose de boro ótima (mg dm -3 ) 112,2 0,41 113,6 0,69 CONCLUSÕES 1) A cultura do milho cultivar 30F90 é sensível tanto ao déficit quando ao excesso de água de irrigação; 2) Aos 90 DAS a reposição estimada que proporcionou maior média de matéria seca foi de 113,6% com um dose de boro ótima de 0,69 mg dm -3. AGRADECIMENTOS A FAPEMIG e ao IFTM pelas bolsas cedidas aos estudantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUARTE, J.O.; CRUZ, J.C.; GARCIA, J.C.; MATTOS, M.J. Sistema de produção de milho e sorgo. Sete Lagoas, Disponível em: <https// Acesso em: 16 maio FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Curso especialização em Fertilidade do solo e nutrição de plantas no agronegócio. Lavras: UFLA/FAEPE, 183 p FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Curso especialização em Fertilidade do solo e nutrição de plantas no agronegócio. Lavras: UFLA/FAEPE, 252 p GERVÁSIO, E.S., CARVALHO, J.A., SANTANA, M. J. de. Efeito da salinidade da água de irrigação na produção da alface americana. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB. UFPB. v.4, n1, p , GUIMARÃES, C. M. Efeitos fisiológicos do estresse hídrico. In: ZIMMERMANN, M. J. O.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba, Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, p MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p.

6 PAVINATO, P.S.; CARETTA, C.A.; GIROTTO, E.; MOREITA, I.C.L. Nitrogênio e potássio em milho irrigado: análise técnica e econômica de fertilização. Piracicaba, Disponível em: <https// Acesso em: 16 maio RIBEIRO, N.D.; SANTOS, O.S.; MENEZES, N.L. Efeito do tratamento com fontes de zinco e boro na germinação e vigor de sementes de milho. Piracicaba, Disponível em: <https// Acesso em: 16 junho

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