Ensaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. RESUMO

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1 Ensaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. Luis Alberto Aguillera 1, Alexandre Jacques Bottan 1. (1) Engenheiro Agrônomo, pesquisador do Departamento Técnico da COOPERFIBRA RESUMO O curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) é uma das mais importantes pragas desfolhadoras da cultura do algodão em todo o Brasil. Normalmente o seu controle é feito pelos produtores através da utilização de inseticidas químicos ou biológicos, isoladamente ou simultaneamente quando se combate outras pragas da cultura. Este ensaio objetivou avaliar o efeito de inseticidas no controle da praga, onde foram testados os seguintes produtos e dosagens: Match CE (100, ml/ha), Gallaxy (50, 62,5 e 75 ml/ha), Nomolt (50, 62,5 e 75 ml/ha) e Tracer 480 SC (produto padrão, a 35 ml/ha). Cada parcela foi infestada com 25 lagartas de aproximadamente cinco milímetros de tamanho, sendo colocado um indivíduo por planta previamente marcada com uma fita colorida, em uma área em que não havia ataque da praga e estava sem aplicação de inseticidas. No dia seguinte foram feitas as aplicações de todos os tratamentos, em pulverização. As avaliações de eficiência (calculadas pela fórmula de Abbott) foram feitas aos 2, 4, 7, 10 e 14 DAT, contando-se o número de insetos vivos encontrados por parcela. Os resultados indicaram que Tracer apresentou um bom efeito de choque e um bom residual. O inseticida Gallaxy apresentou eficiências superiores aos demais inseticidas fisiológicos, não respondendo ao aumento de dose, mas nunca atingindo eficácias superiores a 80% de controle, mínimo e desejável.

2 2 INTRODUÇÃO A planta de algodão é conhecida mundialmente como uma das mais sujeitas ao ataque de pragas, algumas delas bastante nocivas à cultura. O algodoeiro atrai e hospeda um complexo significativo de insetos e ácaros, os quais atacam raízes, caules, folhas, botões florais, maçãs e capulhos. Os danos provocados pelas pragas podem reduzir a produtividade e a qualidade, como também afetar diretamente certas características importantes das sementes e da fibra, depreciando-as consideravelmente para a utilização comercial. Dentre as pragas do algodoeiro, o curuquerê (Alabama argillacea) é responsável por grandes prejuízos na produção, quando não controlada corretamente. Durante a fase larval, o curuquerê é uma lagarta que consome o limbo foliar reduzindo a área fotossintética das plantas. Esta praga pode ocorrer durante toda a fase de desenvolvimento da cultura com populações crescentes até a colheita. A vistoria de campo, realizada através da batida de planta sobre pano ou plástico, possibilita a detecção de lagartas pequenas evitando desfolhamento, e viabilizando-se a aplicação de inseticidas biológicos e/ou seletivos. Hoje, a região de Campo Verde, no Estado do Mato Grosso, constitui-se na principal região produtora de algodão do Brasil, com a expectativa de cultivar-se próximo a hectares nesta safra A rápida expansão da área de algodão nesta região que iniciou no ano de 1994, também foi acompanhada da evolução dos problemas relacionados com pragas, como aumento de infestação devido à adaptação de espécies ao meio e chegada de novos problemas oriundos de outras regiões. Assim, o cultivo em larga escala da cultura do algodoeiro em nossa região e o potencial de risco envolvido nesta atividade salienta a obrigação do uso adequado dos defensivos químicos e a informação é o primeiro passo para desvendar os enigmas dessa eterna batalha contra os insetos prejudiciais ao algodão. O manejo de pragas na cultura do algodoeiro não é fixo, e necessita de adaptações a cada nova safra. As sucessões de problemas com pragas de

3 3 importância econômica ocorrem e conseqüentemente exigem estratégias dinâmicas e combinadas a diferentes táticas de controle para o sucesso da atividade. As pragas devem ser controladas evitando que danos econômicos prejudiquem em quantidade e qualidade a produção de algodão. Para isso, usualmente são consumidos cerca de 20% dos recursos do custo de produção no item controle de pragas, o que denota a importância de manejar bem estas pragas. O uso de inseticidas, entre as estratégias de controle, é sem dúvida um dos principais meios usados para regular as populações de insetos na cultura do algodão, especialmente quando elas se aproximam dos níveis de controle. As eficiências de controle e o poder residual dos inseticidas são determinados por vários experimentos antes de seu lançamento para uso comercial. Entretanto, existe a necessidade de ajustes finos calibrados para cada região, considerando-se as particularidades locais. A relevância de todos os trabalhos de pesquisa ligados ao controle de pragas do algodoeiro é claramente notada a partir do momento em que associações de produtores rurais preocupados em dirigir a cotonicultura de forma profissional se unem para financiar a investigação das dúvidas oriundas do cultivo do algodoeiro. Também, diante da toxicidade destes compostos químicos e o risco ao ambiente e a outros seres vivos, há necessidade de estabelecer e obedecer normas básicas quanto ao seu uso. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns inseticidas fisiológicos no controle da Alabama argillacea na cultura do algodão, gerando informações para garantir o MIP-Algodão.

4 4 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na Fazenda Cantinho do Céu, no município de Campo Verde, numa área comercial de cultivo da variedade FiberMax 966, semeada em 15 de dezembro de O espaçamento entre linhas foi de 0,90 m, com densidade de 10 plantas por metro linear. A condução do ensaio foi em condições de campo, instalado em 15/02/04 (pulverização) e finalizado em 15/02/04 (última avaliação). Os inseticidas testados estão descritos na Tabela 1, enquanto que os tratamentos avaliados estão apresentados na Tabela 2 Tabela 1. Descrição dos produtos utilizados no experimento de controle da lagarta curuquerê (Alabama argillacea). Marca Comercial Nome comum Grupo Formulação Concentração do i.a. g/kg ou l Match Lufenuron Acilfeniluréia CE 50 Gallaxy Novaluron Benzoilfeniluréia CE 100 Nomolt Teflubenzuron Benzoilfeniluréia SC 150 Tracer Spinosad Naturalyte SC 480 TABELA 2. Tratamentos avaliados para o controle da lagarta curuquerê (Alabama argillacea). Tratamento Dosagem g i.a./ha. Dosagem p.c. ml/ha 1. Match Match 6, Match 7, Gallaxy Gallaxy 6,25 62,5

5 5 6. Gallaxy 7, Nomolt 7, Nomolt 9,4 62,5 9. Nomolt 11, Tracer 16, Testemunha - - Cada parcela foi constituída de 8 linhas de cultivo de algodão com 10 metros de comprimento cada, totalizando 72 m 2 de área total. Na área experimental onde foram aplicados os tratamentos, foram marcadas 25 plantas por parcela e infestada 1 lagartinha (de aproximadamente 5 mm) em cada planta, que foi marcada com uma fita colorida para identificação por ocasião das avaliações. No dia seguinte à infestação, foi realizada a aplicação dos tratamentos inseticidas através de um equipamento costal de pulverização, a gás comprimido (CO 2 ), dotado de uma barra de pulverização com quatro bicos cone vazio ConeJet, operando com pressão de 3,5 bar, e obedecendo-se a diluição de 125 litros de calda por hectare. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com onze tratamentos e quatro repetições. As parcelas foram avaliadas aos 2, 4, 7, 10 e 14 dias após a aplicação dos tratamentos, contando-se as lagartas nas plantas previamente infestadas, separando-as em pequenas (< 7mm) e grandes (>7 mm).

6 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES As porcentagens de eficiência foram calculadas através da fórmula de Abbott, levando-se em consideração os insetos vivos reencontrados. A Tabela 3 apresenta os resultados das eficiências calculadas através da fórmula de Abbott, bem como o resultados das análises de variância e a aplicacão do Teste de Tukey a 95% de probabilidade. Os dados mostram que aos 2 dias após a aplicação dos tratamentos (2 DAT) as eficiências foram muito baixas para todos os tratamentos, exceto o Tracer a 35 g/ha, que atingiu a eficiência de 95,2%, o que evidencia a superioridade do efeito de choque desse produto em relação aos demais tratamentos. Também o número de lagartas vivas diferiu estatisticamente em relação aos demais tratamentos, indicando a diferença entre este tratamento e os demais testados. Considerando que o número e tamanho das lagartas foram uniformes para todos os tratamentos nesta avaliação, houve a indicação de não ter havido novas infestações nessa fase. Na avaliação seguinte (4 DAT) as eficiências de todos os tratamentos apresentaram um ligeiro acréscimo, mas não atingiram um mínimo satisfatório de 80%. O tratamento 5 (Gallaxy a 62,5 ml/ha) apresentou eficiência de 67,5% a eficácia máxima entre os inseticidas fisiológicos e, novamente, o Tracer se destacou com 95,7% de controle. Houve diferença estatística da testemunha e do tracer em relação aos demais tratamentos, indicando a superioridade do naturalyte no controle da praga.o número total de lagartas reduziu em relação à primeira avaliação. Foi observado uma grande quantidade de ovos da praga nesta avaliação, indicando que poderia ocorrer uma reinfestação na área. Aos 7 DAT houve um aumento do número total de lagartas em todos os tratamentos, principalmente as pequenas, o que evidencia a eclosão de lagartinhas em relação às observadas na avaliação anterior. Apesar do aumento do número total de lagartas, todos os tratamentos apresentaram uma melhora na eficácia em relação a testemunha, o que talvez possa ser atribuído a uma certa barreira que o inseticida fisiológico promove na planta sobre os insetos recém-eclodidos. O Tracer

7 7 manteve a boa performance (87,8% de eficiência nessa avaliação) diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. Aos 10 DAT predominam lagartas menores que 7 mm (pequenas), embora o número total de lagartas tenha reduzido, inclusive na testemunha. O produto Gallaxy apresentou uma ligeira superioridade em relação aos demais inseticidas fisiológicos, no entanto, mostrou não responder ao aumento da dosagem. O Tracer nessa avaliação apresentou 93,3% de eficiência e apresentou diferença estatística em relação aos demais tratamentos pelo teste de Tukey a 95% de probabilidade. Na última avaliação feita aos 14 dias após a aplicação dos tratamentos, o Tracer apresentou eficiência de 96%. Ocorreu nesta avaliação uma redução do número de lagartas, demostrando que esse produto, na dose em que foi testado, apresenta um bom efeito de choque e um bom residual para o controle do curuquerê-do-algoodeiro. O Gallaxy foi levemente superior aos demais fisiológicos, com eficiências de 74,7%, 75,8% e 73,2% para as doses de 50, 62,5, e 75 ml/ha respectivamente. Também aos 14 dat, avaliou-se a porcentagem de desfolha e pelo gráfico em anexo, podemos observar uma significativa desfolha da testemunha, quando comparada com os demais tratamentos. O Tracer apresentou uma pequena porcentagem de desfolha, de apenas 0,7%, enquanto que os demais tratamentos variaram de 2,4 a 3,3% e a testemunha atingiu 21,9%.

8 8 CONCLUSÕES O Tracer na dose de 35 ml/ha apresentou bom efeito de choque e bom residual para o controle do curuquerê do algodão (Alabama argillacea). Todos os produtos testados mantiveram a população da praga abaixo da testemunha, demonstrando que a utilização desses produtos como uma barreira fisiológica para a praga pode ser uma tecnologia viável no controle do curuquerê quando usa os fisiológicos para o controle de outras pragas, mas há necessidade de se estudar melhor intervalos entre as aplicações. O inseticida Gallaxy, a partir de 10 dias após a aplicação, sob condições de reinfestação, e nas condições em que o ensaio foi conduzido, se mostrou ligeiramente superior aos demais inseticidas fisiológicos (Match e Nomolt). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 10 a edição. USP/ESALQ, Piracicaba p. ABBOT,W.S. A method of computing the effectiveness of on inseticide. J, of Econ. Entomol.,18: p Fundação MT. Mato Grosso, liderança e competitividade, Rondonópolis. Boletim de pesquisa 03, p. Fundação MT. Boletim de Pesquisa de Algodão, Rondonópolis,MT: Fundação MT, p. Cia, E., Freire, E. C., Santos, W. J. dos. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: POTAFÓS, p.

9 Tabela 3: Número médio de lagartas por parcela(quatro repetições) e porcentagem de eficiência aos 2, 4, 7, 10 e 14dias após a aplicação (DAT) no ensaio de controle de curuquerê (Alabama argillacea) na safra 2003/2004 em Campo Verde-MT. Tratamento Dose 2 DAT 4 DAT 7 DAT 10 DAT 14 DAT ml/ha P 1 G 2 T 3 %E 4 P G T %E P G T %E P G T %E P G T %E 1. Match 100 7,3 10,7 18,0b 30,8 3,5 7,8 11,3cb 51,5 12,3 3,0 15,3b 58,6 7,8 0,7 8,5ab 71,5 3,5 4,3 7,8b 60,6 2. Match 125 6,0 11,3 17,3b 33,7 6,3 7,7 14,0cb 39,9 17,0 2,3 19,3bc 47,8 11,8 0,5 12,3b 58,7 3,0 5,0 8,0b 59,6 3. Match 150 6,0 10,5 16,5b 36,5 3,0 7,5 10,5cb 54,9 16,0 1,0 17,0b 54,1 9,8 1,7 11,5b 61,4 1,8 3,5 5,3ab 73,2 4. Gallaxy 50 7,3 13,2 20,5b 21,2 4,3 7,5 11,8cb 49,4 11,8 1,0 12,8ab 65,4 8,3 1,5 9,8b 67,1 2,0 3,0 5,0ab 74,7 5. Gallaxy 62,5 6,3 10,2 16,5b 36,5 4,0 3,5 7,5ab 67,8 17,3 0,7 18,0bc 51,3 9,3 0,2 9,5b 68,1 3,3 1,5 4,8ab 75,8 6. Gallaxy 75 12,0 11,8 23,8b 8,6 6,8 5,7 12,5cb 46,4 10,5 4,0 14,5ab 60,8 9,3 1,7 11,0b 63,1 3,5 1,8 5,3ab 73,2 7. Nomolt 50 7,8 9,7 17,5b 32,7 3,8 7,5 11,3cb 51,5 16,5 1,0 17,5bc 52,7 11,0 0,8 11,8b 60,4 5,3 4,0 9,3bc 53,0 8. Nomolt 62,5 6,5 14,0 20,5b 21,2 6,3 8,7 15,0cb 35,6 20,8 0,7 21,5bc 41,9 9,3 2,2 11,5b 61,4 3,8 3,5 7,3b 63,1 9. Nomolt 75 7,0 11,0 18,0b 30,8 3,5 7,8 11,3cb 51,5 15,0 0,5 15,5b 58,1 16,3 1,2 17,5bc 41,3 5,3 3,7 9,0bc 54,5 10.Tracer 35 0,5 0,8 1,3a 95,2 1,0 0,0 1,0a 95,7 4,5 0,0 4,5a 87,8 2,0 0,0 2,0a 93,3 0,3 0,5 0,8a 96,0 11.Testemunha - 11,0 15,0 26,0b - 7,0 16,3 23,3c - 21,5 15,5 37,0c - 21,5 8,3 29,8c - 4,3 15,5 19,8c - C.V. (%) 13,06 20,34 17,51 19,04 22,52 1 Lagartas pequenas (< 7 mm) 2 Lagartas grandes (> 7mm) 3 Total de lagartas por parcela. Valores seguidos da mesma letra não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey. Dados originais transformados em raiz quadrada de (X + 0,5). 4 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Abbott. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade

10 10 PORCENTAGEM DE DESFOLHA APÓS 14 DIAS DE TRATAMENTO PARA O CONTROLE DO CURUQUERÊ DO ALGODÃO MATCH 100 MATCH 125 MATCH 150 GALLAXY 50 GALLAXY 62,5 GALLAXY 75 NOMOLT 50 NOMOLT 62,5 NOMOLT 75 TRACER 35 TESTEMUNHA 5 0 1

11 11

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