EFEITO DO INSETICIDA BENZOATO DE EMAMECTIN NO CONTROLE DOS PRINCIPAIS LEPIDÓPTEROS-PRAGAS NA CULTURA DO ALGODÃO
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- Arthur Azenha Barreiro
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1 EFEITO DO INSETICIDA BENZOATO DE EMAMECTIN NO CONTROLE DOS PRINCIPAIS LEPIDÓPTEROS-PRAGAS NA CULTURA DO ALGODÃO Dhiego L Duvaresch (Unesp Ilha Solteira / dhiegoduv@alunofeisunespbr), Willian Takao, Fernando J Celoto, Ilka Puertas de Freitas e Silva, Geraldo Papa (Unesp Ilha Solteira) RESUMO - Com o objetivo de avaliar em campo a atividade de nova molécula química (benzoato de emamectin), no controle de Heliothis virescens, Spodoptera frugiperda e Alabama argillacea, instalouse um experimento em blocos ao acaso com 4 repetições Os tratamentos e doses (pc/ha) foram: benzoato de emamectin 200, 225 e 250g, lufenuron + profenofos 600mL, spinosad 125mL e testemunha Cada parcela constou de 54m 2 da cultivar DeltaOpal Foram realizadas 2 aplicações foliares, utilizando-se pulverizador costal com barra de 6 pontas (TXVK-8) e volume de 180L/ha As avaliações foram realizadas contando-se, separadamente por espécie, o número de lagartas de S frugiperda e H virescens em 10 plantas/parcela e, visualmente, a porcentagem de desfolha provocada pela A argillacea No final do ciclo da cultura foram colhidos a produção (plumas+sementes) da área total de cada parcela Concluiu-se que os inseticidas benzoato de emamectin 225 e 250g pc/ha, lufenuron + profenofos 600mL pc/ha e spinosad 125mL pc/ha, foram eficientes no controle de H virescens; benzoato de emamectin 250g pc/ha e spinosad 125mL pc/ha, foram eficientes no controle de S frugiperda; e benzoato de emamectin 200, 225 e 250g pc/ha e lufenuron + profenofos 600mL pc/ha e spinosad 125mL pc/ha, foram eficientes no controle do curuquerê, Alabama argillacea O emprego de benzoato de emamectin, a 225 e 250g pc/ha e spinosad, a 125mL pc/ha, no controle de S frugiperda, H virescens e A argillacea na cultura do algodão,evitaram perdas médias de 11% na produtividade de plumas+sementes Palavras-chave: Heliothis virescens, Spodoptera frugiperda, Alabama argillacea, benzoato de emamectin INTRODUÇÃO O algodoeiro hospeda e reproduz várias espécies de insetos e ácaros que tornam o Manejo de Pragas uma das atividades mais importantes na cadeia produtiva A maioria das pragas que ocorrem na cultura são, geralmente, permanentes, e a repetição da atividade nas mesmas áreas, oferecem condições para o crescimento populacional destas espécies, sendo que algumas delas podem sincronizar sua biologia no ecossistema onde a cultura do algodoeiro se desenvolve As diversas partes da planta de algodão como raízes caule, folhas, botões florais, flores, maçãs e capulhos são atacados pelas pragas que ocasionam sérios prejuízos podendo até inviabilizar a atividade (SANTOS, 2001) Dentre as pragas, a lagarta da maçã, Heliothis virescens, lagarta militar, Spodoptera frugiperda e curuquerê, Alabama argillacea, ocorrem principalmente na região algodoeira do estado de Mato Grosso do Sul e Goiás (DEGRANDE,1998) Os danos produzidos no algodão por H virescens são semelhantes aos provocados pela S frugiperda, fazendo com que o nível de controle seja o mesmo para ambas as pragas bem como os inseticidas utilizados Assim como para S frugiperda, a nocividade de H virescens se restringe ao
2 período larval de seu ciclo, destruindo por completo os tecidos de diversos órgãos das plantas, ocasionando grandes prejuízos As lagartas realizam perfurações nas sépalas e pétalas e penetram no interior dos botões florais, destruindo-os totalmente e provocando sua queda ao solo Antes disso, na busca de mais alimentos, passam para outros botões florais Nas maçãs novas, a lagarta realiza perfurações, sempre entre seus septos, penetrando numa loja Nestas, destroem todos os tecidos, inclusive a semente, enquanto nas maçãs bem formadas o ataque das lagartas ocorre geralmente no seu último estádio larval (GARCIA, 1971) Outro lepidóptero freqüente nos algodoais é o curuquerê, A argillacea, que é praga exclusiva do algodoeiro e utiliza a planta para sua reprodução A mariposa, de hábitos noturnos, faz as posturas isoladamente sobre a página superior ou inferior das folhas Os ovos são identificados pela coloração azul-esverdeada brilhante que se destaca no verde da folha Ao nascerem, as lagartas tipo medepalmo alimentam-se do parênquima das folhas À medida que as lagartas vão se tornando maiores, passam a devorar os tecidos da folha, dos quais deixam somente as nervuras Com o aumento da população, começam a aparecer às lagartas escuras A constatação de 5 lagartas pequenas (1cm) ou 2 lagartas médias (2cm) por planta e/ou um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas, são indicadores do momento adequado para tomada de decisão de controle (SANTOS, 2001) Apesar da importância econômica destas espécies para o cultivo do algodão, até o momento, não existem informações que demonstrem com clareza as diferenças na sensibilidade destas pragas aos inseticidas utilizados para seu combate Assim, com o intuito de subsidiar os produtores quanto às estratégias de manejo de pragas do algodão, o objetivo deste trabalho foi avaliar em campo o desempenho de nova molécula química (benzoato de emamectin) do grupo das avermectinas comparado a outros inseticidas já utilizados na cultura do algodão, no controle do lagartada-maçã, Heliothis virescens, da lagarta militar, Spodoptera frugiperda, e curuquerê, Alabama argillacea MATERIAL E MÉTODOS Com o objetivo de avaliar em campo a performance de nova molécula química (benzoato de emamectin) do grupo das avermectinas comparado a outros inseticidas já utilizados na cultura do algodão, no controle do lagarta-da-maçã, Heliothis virescens, da lagarta militar, Spodoptera frugiperda, e curuquerê, Alabama argillacea, instalou-se um experimento na Fazenda Experimental da Unesp, localizada em Selvíria/MS, em março/2005 O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, contendo 7 tratamentos e 4 repetições Os tratamentos estão expressos na Tabela 1 Cada parcela constou de 6 linhas da cultura, com 10m de comprimento, semeadas com a cultivar DeltaOpal em espaçamento de 09m entrelinhas e densidade de 12 plantas/m Para a adubação foi utilizada a fórmula na semeadura a 400 kg/ha e a fórmula em cobertura a 250 kg/ha Foram realizadas 2 aplicações foliares com intervalo de 14 dias entre cada pulverização, quando as plantas encontravam-se com 75 dias após a semeadura e a infestação média de H virescens e S frugiperda era de 12 e 8%, respectivamente, e de A argillacea era de 16 lagartas/planta, em média O equipamento utilizado foi um pulverizador costal equipado com barra contendo 4 pontas conejet TXVK-8 e volume de calda estabelecido em 180 L/ha As avaliações para verificação da eficiência dos tratamentos foram, além da contagem prévia, realizadas aos 3, 7 e 14 dias após cada aplicação, contando-se e registrando separadamente por espécie, o número de lagartas vivas encontradas em 10 plantas tomadas ao acaso nas linhas centrais de cada parcela Aos 14 dias após a segunda aplicação, avaliou-se visualmente a porcentagem de desfolha provocadas pelo curuquerê, A argillacea, observando-se toda a área de cada parcela No final do ciclo da cultura foram colhidos a produção (plumas+sementes) da área total de cada parcela As porcentagens de eficiência foram calculadas pela fórmula de ABBOTT (1925) Os
3 resultados obtidos foram submetidos à análise de variância através do teste F, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey (5%) Tabela 1 Nome comercial, formulação, nome comum e doses dos inseticidas utilizados no controle de H virescens, S frugiperda e Alabama argilacea em algodão Selvíria/MS, 2005 Nome comercial Formulação Nome comum Doses (g ia/ha) Doses (pc/ha) 1- Testemunha Proclaim 50 SG Benzoato de emamectin g 3- Proclaim 50 SG Benzoato de emamectin g 4- Proclaim 50 SG Benzoato de emamectin g 5- Match 50 CE Lufenuron ml 6- Curyom 550 CE Profenofos+Lufenuron ml 7- Tracer 480 SC spinosad ml RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela análise dos resultados de eficiência dos tratamentos no controle de lagartas de Spodoptera frugiperda (Tab 2), constatou-se que na avaliação prévia não ocorreram diferenças significativas entre os tratamentos, indicando infestação uniforme de lagartas na área do experimento Nas contagens realizadas aos 3, 7 e 14 dias após a primeira aplicação, o tratamento 4 (Proclaim, na dosagem de 250 g pc/ha) diferiu significativamente da testemunha e alcançou eficiências médias de controle de S Spodoptera a partir de 80%, assemelhando-se ao padrão Tracer, já registrado para a cultura do algodão e superando o Match e Curyom quanto à eficiência Nas contagens realizadas aos 3, 7 e 14 dias após a segunda aplicação, o tratamento 4 (Proclaim, na dosagem de 250 g pc/ha, respectivamente) diferiram significativamente da testemunha e alcançaram eficiências médias de controle de S frugiperda a partir de 80%, assemelhando-se ao padrão Tracer e superando o Match e Curyom quanto à eficiência Pela análise dos resultados de eficiência dos tratamentos no controle de lagartas de Heliothis virecens (Tab 3), constatou-se que na avaliação prévia não ocorreram diferenças significativas entre os tratamentos, indicando infestação uniforme de lagartas na área do experimento Nas contagens realizadas aos 3, 7 e 14 dias após a primeira aplicação, os tratamentos 3, 4 e 6 (Proclaim, nas dosagens de 225 e 250 g pc/ha e Curyom 550 CE, na dosagem de 600 ml pc/ha, respectivamente) diferiram significativamente da testemunha e alcançaram eficiências médias de controle da lagarta-da-maçã a partir de 78%, assemelhando-se ao padrão Tracer, já registrado para a referida praga na cultura do algodão e superando o Match quanto à eficiência Nas contagens realizadas aos 3, 7 e 14 dias após a segunda aplicação, os tratamentos 3, 4 e 6 (Proclaim, nas dosagens de 225 e 250 g pc/ha e Curyom 550 CE, na dosagem de 600 ml pc/ha, respectivamente) diferiram significativamente da testemunha e alcançaram eficiências médias de controle da H virescens superiores a 80%, assemelhando-se aos padrões Tracer e Match CE quanto à eficiência Segundo Carlson (2001), o benzoato de emamectin tem demonstrado potencial para controle de lepidópteros em diversas culturas, tendo como vantagens a elevada eficiência em doses reduzidas, a baixa toxicidade e o curto período de carência, além da especificidade sobre lagartas, evitando efeitos tóxicos sobre organismos não-alvo Em função do inseticida benzoato de emamectin (Proclaim) ter proporcionado média de eficiência superior a 80% para o controle de S frugiperda, apenas para a maior dosagem (250 g pc/ha), enquanto que para o controle de H virescens, as dosagens de 225 e 250 g pc/ha proporcionaram eficiências médias superiores a 80% no controle desta espécie, este fato pode ser
4 explicado devido as lagartas de H virescens movimentam-se mais na planta e atacam maior número de estruturas reprodutivas quando comparada as lagartas de S frugiperda Assim, as lagartas de H virescens, embora produzam maiores danos, tornam-se mais expostas a ação dos resíduos inseticidas aplicados no algodoeiro, devido a sua maior mobilidade, enquanto que as lagartas de S frugiperda tornam-se menos expostas aos resíduos dos inseticidas devido a sua menor mobilidade e, conseqüentemente, permanecendo maior tempo protegida no interior das estruturas reprodutivas Observou-se ocorrência significativamente de A argillacea na área estudada, tendo sido feita avaliação visual de desfolha aos 14 dias após a segunda aplicação (Tabela 4) Pela análise dos resultados constatou-se que os tratamentos 2, 3 e 4 (Proclaim, nas dosagens de 200, 225 e 250 g pc/ha, respectivamente) diferiram significativamente da testemunha e alcançaram porcentagens médias de desfolha provocada pelas lagartas de 93, 88 e 46%, respectivamente Para os tratamentos 5, 6 e 7 (Match, Curyom e Tracer, nas dosagens de 800, 600 e 125 ml pc/ha, respectivamente) a desfolha provocada pelas lagartas foi de 18, 16 e 06%, respectivamente, diferindo significativamente das duas menores dosagens de Proclaim e igualando-se a maior dosagem Nas parcelas testemunha a porcentagem média de desfolha provocada pelas lagartas de A argillacea atingiu 422% (Tab 4) Scarpellini (2001) relatou que entre vários inseticidas testados para o controle de larvas do curuquerê menores que 2,0 cm, benzoato de emamectin promoveu alta mortalidade Pela análise da avaliação de produtividade (Tabela 5), realizada no final do ciclo da cultura, constatou-se que os tratamentos 3 e 4 (Proclaim, nas dosagens de 225 e 250 g pc/ha, respectivamente) diferiram significativamente da testemunha proporcionando proteção às plantas tratadas contra os danos das pragas, alcançando, respectivamente, produtividades médias de 115 e 107%, superiores à produtividade da testemunha, assemelhando-se ao tratamento padrão Tracer com 13,0% Os demais tratamentos não diferiram significativamente da testemunha, entretanto, numericamente, alcançaram produtividades superiores à produtividade da testemunha Tabela 2 Efeito de inseticidas, no controle da lagarta militar, Spodoptera frugiperda, em algodão Média de lagartas vivas ± erro padrão por tratamento e porcentagem de eficiência (%E), na contagem prévia e aos 3, 7 e 14 dias após a primeira e segunda aplicação Selvíria/MS,2005 Tratamentos pc/ha Prév 3 daa-1 7 daa-1 14 daa-1 3 daa-2 7 daa-2 14 daa-2 Lag Lag %E Lag %E Lag %E Lag %E Lag %E Lag %E 1- Testemunha -- 18a±216 10a± a± a± a± a± a± Proclaim 200 g 12a±34 5a± b± ab± b± b± a± Proclaim 225 g 17a±31 3b± b± ab± b± b± a± Proclaim 250 g 17a±31 2b± b± b± b± b± a± Match 800 ml 12a±45 4ab± b± b± b± b± a± Curyom 600 ml 11a±15 3b± b± ab± b± b± a± Tracer 125 ml 17a±35 1b± b± b± b± b± a±11 88 CV(%) -- 23,31 23,82 28,56 30,62 27, Médias seguidas das mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%)
5 Tabela 3 Efeito de inseticidas, no controle da lagarta-da-maçã, Heliothis virescens, em algodão Médias de lagartas vivas ± erro padrão por tratamento e porcentagem de eficiência (%E), na contagem prévia e aos 3, 7 e 14 dias após a primeira e segunda aplicação Selvíria/MS,2005 Tratamentos pc/ha Prév 3 daa-1 7 daa-1 14 daa-1 3 daa-2 7 daa-2 14 daa-2 Lag Lag %E Lag %E Lag %E Lag %E Lag %E Lag %E 1- Testemunha -- 14a±29 18a± a± a± a± a± a± Proclaim 200 g 10a±28 8ab± b± b± ab± b± b± Proclaim 225 g 14a±32 3b± b± bc± b± b± b± Proclaim 250 g 15a±39 3b± b± bc± b± b± b± Match 800 ml 13a±37 5b± b± bc± b± b± b± Curyom 600 ml 18a±41 4b± b± b± b± b± b± Tracer 125 ml 15a±32 2b± b± c± b± b± b±09 97 CV(%) -- 19,38 29,43 28,59 21,53 31,35 27,15 29,01 Médias seguidas das mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%) Tabela 4 Efeito de inseticidas no controle do curuquerê, Alabama argillacea, em algodão Porcentagem média de desfolha ± erro padrão por tratamento, 14 dias após a segunda aplicação Selvíria/MS,2005 Tratamento pc/ha 14 dias após 2 a aplicação %Desfolha 1- Testemunha a ± Proclaim 200 g 9,3 b ± Proclaim 225 g 8,8 b ± Proclaim 250 g 4,6 bc ± Match 800 ml 1,8 c ± Curyom 600 ml 1,6 c ± Tracer 125 ml 0,6 c ± 05 CV% -- 18,39 Médias seguidas das mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%) Tabela 5 Efeito de inseticidas na produtividade de plumas+sementes em algodão Peso médio de plumas + sementes (kg) ± erro padrão por tratamento (60m 2 ) e produtividade (%) em relação à testemunha (%A) Selvíria/MS,2005 Tratamentos pc/ha Final do ciclo da cultura Peso (kg) de plumas+sementes Produtividade(%) 1- Testemunha a ± Proclaim 200 g 1855 ab ± Proclaim 225 g 1910 b ± Proclaim 250 g 1896 b ± Match 800 ml 1814 ab ± Curyom 600 ml 1875 ab ± Tracer 125 ml 1935 b ± CV% Médias seguidas das mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%)
6 CONCLUSÕES - Os inseticidas benzoato de emamectin (Proclaim 50 SG), na dosagem de 250 g pc/ha, proporcionou ação eficiente no controle de Spodoptera frugiperda, na cultura do algodão - Os inseticidas benzoato de emamectin (Proclaim 50 SG), nas dosagens de 225 e 250 g pc/ha e lufenuron + profenofos (Curyom 550 CE), na dosagem de 600 ml pc/ha, proporcionaram ação eficiente no controle de Heliothis virescens, na cultura do algodão - Os inseticidas benzoato de emamectin (Proclaim 50 SG), nas dosagens de 200, 225 e 250 g pc/ha e lufenuron + profenofos (Curyom 550 CE), na dosagem de 600 ml pc/ha, proporcionaram ação eficiente no controle do curuquerê, Alabama argillacea, na cultura do algodão - O emprego do inseticida benzoato de emamectin (Proclaim 50 SG), nas dosagens de 225 e 250 g pc/ha no controle de S frugiperda, H virescens e Aargillacea na cultura do algodão, proporcionaram proteção às plantas evitando perdas médias de 11% na produtividade de plumas+sementes CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Dentro dos programas de MIP é imprescindível que esteja incluído o manejo da resistência das pragas aos pesticidas Neste contexto, a possível inclusão de nova molécula inseticida como o benzoato de emamectin, de perfil toxicológico favorável, e pertencente ao grupo das avermectinas poderá trazer mais uma opção aos agricultores, para o rotacionamento com inseticidas de outros grupos químicos atualmente em uso Pela análise dos dados obtidos no presente trabalho, constatouse a viabilidade de uso deste inseticida, sob o ponto de vista de eficiência e praticabilidade, no controle das principais lagartas do algodão, podendo subsidiar as recomendações de seu uso na cotonicultura REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOTT, WS A method of computing the effectiveness of insecticide Journal of Economic Entomology, Maryland, v 18, n 1, p ,1925 GARCIA, RFA Evoluacion de las perdas en rendimento ocasionadas p el daño de Heliothis spp, en el algodoeiro f Dissertação (Programa de estudos para graduados) - Universidade de Colombia CARLSON, GR The chemical and biological properties of emmamectin benzoate, a new insecticidal Pest Management Science, Hoboken, v57, n2, p , 2001 DEGRANDE, PE Manejo integrado de pragas do algodoeiro In EMBRAPA AGROPECUÁRIA DO OESTE (Dourados, MS) Algodão: informações técnicas Dourados: EMBRAPA-CPAO; Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, p (EMBRAPA-CPAO Circular Técnica, 7) SANTOS, WJ Monitoramento: ferramenta fundamental para o crescimento sustentado do algodoeiro In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3, 2001, Campo Grande Palestras Campina Grande: Embrapa Algodão, 2001 (CD-ROM) SCARPELLINI, JR Effect of emamectin benzoate on several larval stages of cotton leafworm Alabama argillacea Hüb (Lepidoptera: Noctuidae) Arq Inst Biol, São Paulo, v68, n2, p57-61, 2001 SOARES, J J; VIEIRA, R M Spodoptera frugiperda ameaça a cotonicultura brasileira Campina Grande: Embrapa-CNPA, 1998 (Comunicado Técnico, 96)
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