ALTURA DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO
|
|
- Luiz Henrique de Escobar Barros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALTURA DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO (Gossypuim hirsutum var. latifollium HUTCH) SOB APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES E MOLÉCULAS REGULADORAS DE CRESCIMENTO Gustavo A. Pazzetti (Universidade de Rio Verde - FESURV / pazzetti@fesurv.br), Ciro Lopes de Caravalho (Basf), Leonardo Cardoso (FESURV), Carlos C. E. Menezes (Comigo) RESUMO Conduziu~se, no município de Porteirão GO, na safra 2003/04, sob sistema de plantio direto, um ensaio, objetivando avaliar a performance de diferentes doses das novas formulações de cloreto de mepiquat - pix-hc e pix-penta - em comparação a formulação pix e cloreto de clorrmequat tuval. A cultivar utilizada foi a Deltaopal, semeada em março, sob pivô central, com plantas distribuídas em fileiras espaçadas entre si de 0,76 m, e com número de 8 plantas por metro. Os resultados obtidos mostraram que as diferentes doses de pix-hc e pix-penta foram efetivas no controle do crescimento; a produtividade obtida nas plantas tratadas com 50 e 75 g.i.a.ha -1 de cloreto de mepiquat da formulação pix-hc foi superior àquela obtida nas plantas tratadas com doses equivalentes do cloreto de clormequat. A maior produtividade de algodão em caroço foi obtida nas plantas que receberam aplicação de 50 g.i.a.ha -1 de cloreto de mepiquat na formulação pix. Palavras-chave: altura de plantas; produtividade; regulador de crescimento. PLANT HEIGHT AND PRODUCTIVITY OF UPLAND COTTON (Gossypuim hirsutum var. latifollium HUTCH) AFFECTED BY DIFFERENT DOSES AND DIFFERENT MOLECULES OF GROWTH REGULATOR APPLICATIONS ABSTRACT It was carried out an experiment in the county of Porteirao, GO, in the no-tillage system, having the objective of evaluate the effect of different doses of Mepiquat Chloride new formulations (pix-hc and pix-penta). It was compared to the pix formulation (conventional) and Clorrmequat Chloride Tuval. The used variety was Deltaopal, sowed in March and irrigated when necessary. The plants were distributed in rows spaced by 0,76m having eight plants per meter. The results showed that different doses of pix-hc and pix-penta were effective in the growth control. The yield of plants treated with 50 and 75 g ha -1 a.i. of Mepiquat Chloride, via pix-hc formulation, was superior than the one obtained by those plants treated with equivalent doses of Clormequat Chloride. The highest cottonseed yield was achieved by the plants treated with 50 g ha -1 of Mepiquat Chloride, via pix formulation. Key words: height plants; productivity; growth regulator
2 INTRODUÇÃO Melhorias no rendimento produtivo podem ser alcançadas, pela escolha de variedades com maior aptidão fitotécnica para cada região de cultivo, pela escolha apropriada do local e da época de semeadura e, também, mediante o gerenciamento energético da lavoura no campo, uma vez que o algodoeiro atrai e hospeda um complexo significativo de patógenos, insetos e ácaros, fazendo da cultura, uma das que mais sofrem com problemas fito-sanitários, que por sua vez, são amplificados pelo desenvolvimento exuberante das plantas, o qual propicia micro-clima favorável, e ainda dificulta o trânsito de máquinas, comprometendo a realização e eficácia das aplicações de defensivos e também a colheita. O gerenciamento energético do algodoeiro mediante reguladores de crescimento, é a estratégia fitotécnica mais recente e viável para o controle do desenvolvimento exuberante, e para a melhoria da produtividade (HODGES et al., 1991). Todavia, a resposta das plantas ao regulador depende de vários fatores - cultivar, época e local da semeadura, densidade populacional, suprimento mineral, além da dose e do tipo de molécula. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar comparativamente a performance de diferentes doses de cloreto de mepiquat sob formulação pix-hc e pix Penta, em relação à performance de cloreto de mepiquat (pix) e cloreto de clormequat (tuval). MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi conduzido na fazenda Canadá propriedade do grupo MAEDA, localizada no município de Porteirão GO. O cultivo foi realizado sob pivô central, em sistema de plantio direto; a semeadura, simultânea à adubação, foi realizada no dia 10 de março de 2004, com auxílio de semeadeira-adubadeira, utilizando sementes da cultivar Deltaopal, previamente imunizadas, e distribuídas em fileiras espaçadas de 0,76 m. A densidade de semeadura permitiu após a emergência, registrada em 16 de março, número de oito plantas por metro, ou seja, o equivalente a uma densidade populacional de aproximadamente 105 mil plantas por hectare. O suprimento mineral na semeadura foi de 8 kg de N.ha -1, 80 kg de P 2 O 5.ha -1, e 40 kg de K 2 O.ha -1 ; como fonte de adubo utilizou-se a fórmula na dose de 400 kg.ha -1 + Boro. No suprimento mineral de cobertura, aos 20 dias após a emergência (DAE), foram fornecidos 42 kg.ha -1 de N, utilizando-se como fonte de adubo o sulfato de amônio. Aos 40 e 50 DAE, foi realizado novo suprimento mineral em cobertura, tendo sido fornecidos em cada época, 26 kg.ha -1 de N e K 2 O, usando-se para isso, a forma de adubo 25:00::25. Ainda, aos 50 DAE, efetuou-se adubação de 45 kg.ha -1 de K 2 O, na forma de KCl. A partir dos 65 DAE, realizaram-se 06 aplicações foliares de KNO 3, à base de 10 kg.ha -1 em cada aplicação, com 10 dias de intervalo entre as aplicações; também foram realizadas aplicações foliares à base do elemento boro. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. O tamanho de cada unidade experimental correspondeu a cinco fileiras de 10 m de comprimento cada, espaçadas de 0,76 m entre si. Cada bloco comportou 13 tratamentos definidos por: 01 testemunha (sem aplicação de regulador de crescimento); 05 doses (50; 62,5; 75; 87,5 e 100 g.i.a.ha -1 ) do regulador de crescimento cloreto de mepiquat na formulação comercial pix; 03 doses (50; 75 e 87,5 g.i.a.ha -1 ) da formulação comercial pix-hc; 02 doses (50 e 75 g.i.a.ha -1 ) da formulação comercial pix- Penta, e 02 doses (50 e 75 g.i.a.ha -1 ) do regulador cloreto de clormequat da formulação comercial tuval.
3 Tabela 1. Relação dos tratamentos utilizados no ensaio e respectivas doses e épocas de aplicação. Rio Verde Go, TRATAMENTOS Época e dose (g.i.a.ha -1 ) usada em cada aplicação aplicação 33 DAE 40 DAE 54 DAE 75 DAE T 1 - Testemunha T 2 - Pix (4 x 250 ml..ha -1 ) 12, 5 12, 5 12, 5 12, 5 T 3 - Pix (4 x 312,5mL.ha - 1 ) 15,625 15,625 15,625 15,625 T 4 - Pix (4 x 375 ml..ha -1 ) 18,75 18,75 18,75 18,75 T 5 - Pix (4 x 437,5 ml..ha -1 ) 21,875 21,875 21,875 21,875 T 6 - Pix (4 x 500 ml..ha -1 ) T 7 - Pix-HC (4 X 50 ml.ha -1 ) 12, 5 12, 5 12, 5 12, 5 T 8 - Pix-HC (4 X 75 ml.ha -1 ) 18,75 18,75 18,75 18,75 T 9 - Pix-HC (4 X 87,5 ml.ha -1 ) 21,875 21,875 21,875 21,875 T 10 - Tuval (4 x 125 ml..ha -1 ) 12, 5 12, 5 12, 5 12, 5 T 11 - Tuval (4 x 187,5 ml..ha -1 ) 18,75 18,75 18,75 18,75 T 12 Pix-Penta (4 x 375 ml..ha -1 ) 12, 5 12, 5 12, 5 12, 5 T 13 Px-Penta (4 x 562,5 Ml..ha -1 ) 18,75 18,75 18,75 18,75 A aplicação dos reguladores de crescimento foi realizada, sempre, no período matutino, fazendo-se uso de pulverizador costal, pressurizado (CO 2 ), munido com barra de aplicação portando bicos tipo leque. O volume de calda na aplicação foi de 200 L.ha -1. Para avaliar o efeito dos tratamentos, efetuo-se o monitoramento da altura das plantas ao longo do ciclo, e também a altura das plantas na colheita, assim como a quantificação da produtividade de algodão em caroço. Considerando o modelo de blocos ao acaso, os dados médios desses parâmetros foram submetidos a análise de variância e teste de médias. RESULTADOS E DISCUSSÂO O resumo das análises de variância, dos dados médios da altura das plantas ao longo do ciclo e na colheita, assim como os da produtividade de algodão em caroço, mostraram que as diferentes moléculas e doses de regulador de crescimento influenciaram significativamente essas variáveis. Aos 33 dias após a emergência (DAE), altura média das plantas foi de 45,5 cm, distância compreendida entre a superfície do solo e a gema apical localizada no caule. Entretanto, aos 40 DAE, constatou-se que essa variável foi influenciada de forma significativa pelas diferentes doses e moléculas utilizadas. Nessa ocasião, a maior redução no crescimento foi registrada nas plantas que receberam ¼ da dose de 100 g.i.a.ha -1 de cloreto de mepiquat da formulação pix, mas o impacto desse tratamento, estatisticamente não diferiu daquele obtido nas plantas que receberam ¼ das doses de 62,5, 75 e 87,5 g.i.a.ha -1 da mesma formulação, e também daquelas que receberam ¼ da dose de 75 e 87,5 g.i.a.ha -1 do regulador tuval e da formulação pix-hc, respectivamente (Tab. 2); o menor impacto sobre o crescimento das plantas foi promovido pela aplicação de ¼ de 50 g.i.a.ha -1 de pix-penta, sem,
4 contudo, registrar-se diferença estatística significativa entre esse tratamento e aqueles onde a aplicação correspondeu a ¼ da dose de 50 g.i.a.ha -1 das formulações tuval e pix-hc (Tab. 2). Tabela 2. Altura de plantas da cv DelatOpal cultivada no município de Porteirão - GO sob aplicação de diferentes moléculas e doses de regulador de crescimento, obtidas aos 40 DAE (sete dias após a 1ª aplicação). Rio Verde GO, Reguladores de Crescimento 1/ 4 das DOSES Altura de Plantas Nome Técnico PC g.i.a.ha -1 p.c.ha -1 (cm) Cloreto de Mepiquat Pix ml 46,2 f Cloreto de Mepiquat Pix 87, ml 46,8 ef Cloreto de Mepiquat Pix-HC 87,5 350 ml 47,2 cdef Cloreto de Mepiquat Pix 62, ml 47,6 cdef Cloreto de Mepiquat Pix ml 47,9 cdef Cloreto de Clormequat Tuval ml 48,1 cdef Cloreto de Mepiquat Pix-HC ml 48,5 cde Cloreto de Mepiquat Pix-Pentaborato ml 48,8 cd Cloreto de Mepiquat Pix ml 49,1 cd Cloreto de Mepiquat Pix-HC ml 49,6 bc Cloreto de Clormequat Tuval ml 49,8 bc Cloreto de Mepiquat Pix-Pentaborato ml 51,1 b Testemunha - // - - // - - // - 55,6 a Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% Aos 54 DAE, os resultados obtidos foram semelhantes àqueles obtidos aos 47 DAE (dados não apresentados). A menor altura correspondeu às plantas sob aplicação de ½ da dose equivalente a 100 g.i.a.ha -1 de cloreto de mepiquat sob formulação pix; nessa ocasião, a aplicação de ½ da dose de 50 e 87,5 g.i.a.ha -1 de pix-hc, e ½ da dose de 50 e 75 g.i.a.ha -1, de pix e pix-penta, respectivamente, proporcionaram, estatisticamente, o mesmo resultado (Tab. 3). Não se registrou diferença estatística significativa para a altura final de plantas entre as diferentes doses, formulações e moléculas de regulador de crescimento, porém vale notar que a aplicação de 50, 75 e 87,5 g.i.a.ha -1 da formulação pix-hc, proporcionou efeito supressor de crescimento ligeiramente superior àquele proporcionado pelas doses equivalentes da formulação pix. Por sua vez, para as doses de 50 e 75 g.i.a.ha -1 da formulação pix-penta também se registrou efeito supressor de crescimento ligeiramente superior em relação às doses equivalentes da formulação pix. (Fig. 1)
5 Tabela 3. Altura de plantas da cv DelatOpal cultivada no município de Porteirão - GO sob aplicação de diferentes moléculas e doses de regulador de crescimento, obtidas aos 54 DAE (vinte e um dias após a 3ª aplicação). Rio Verde GO, Reguladores de Crescimento ½ das DOSES Altura de Plantas Nome Técnico PC g.i.a.ha -1 p.c.ha -1 (cm) Cloreto de Mepiquat Pix ml 55,8 c Cloreto de Mepiquat Pix-HC 87, ml 58,3 bc Cloreto de Mepiquat Pix-Penta ml 59,8 bc Cloreto de Mepiquat Pix-HC ml 59,9 bc Cloreto de Mepiquat Pix ml 60,2 bc Cloreto de Mepiquat Pix ml 60,4 bc Cloreto de Mepiquat Pix-Penta ml 60,8 bc Cloreto de Mepiquat Pix-HC ml 61,6 b Cloreto de Clormequat Tuval ml 62,0 b Cloreto de Clormequat Tuval ml 62,3 b Cloreto de Mepiquat Pix 62, ml 63,1 b Cloreto de Mepiquat Pix 87, ml 63,8 b Testemunha // - - // - - // - 78,,5 a Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. 150 Altura de Plantas (cm) Testemunha Pix 50 Pix 62,5 Tuval 50 Pix 75 Pix-HC 50 Pix-Hc 75 Pix 87,5 Tuval 75 Penta 50 Penta 75 Pix-HC 87,5 Pix 100 Tratamentos Figura 1 Altura final de plantas da cv DeltaOpal cultivada no município de Porteirão GO sob aplicação de diferentes moléculas e doses de regulador de crescimento. Rio Verde GO, Na situação atual da cotonicultura no cerrado brasileiro, em termos de rendimento produtivo e otimização de colheita, considera-se como altura final ideal àquela compreendida entre 120 e 130 cm.
6 Nesse sentido, para as condições experimentais em que o ensaio foi conduzido, a principio, considerase que todas as doses, moléculas e formulações de regulador utilizadas foram agressivas, mas, vale ressaltar que o maior suporte para essa inferência depende da análise do rendimento produtivo alcançado. Por outro lado, vale lembrar que a época de semeadura (10 de março), não proporcionou condições ambientais para que a variedade em questão pode-se expressar todo seu potencial de crescimento. Portanto, é possível inferir que o impacto desses mesmos tratamentos, não seria o mesmo, caso a época de semeadura corresponde-se à 2ª quinzena de novembro ou 1ª quinzena de dezembro, ou caso o local de cultivo (altitude) fosse diferente. A menor produtividade foi obtida nas plantas que receberam aplicação de 75 g.i.a.ha -1 de CC, o teto produtivo obtido sob esse tratamento difere estatisticamente daquele obtido nas plantas que receberam 50 g.i.a.ha -1 de CM-pix (Tab. 4); a diferença produtiva foi da ordem de 1.101,97 kg.ha -1, o equivalente a -1. A produtividade obtida nas plantas que receberam aplicação de 50 e 75 g.i.a.ha -1 de pix-hc, foi superior, àquele obtido, nas plantas que receberam doses equivalentes de CC. È importante notar que as plantas que receberam 75 g.i.a.ha -1 de CC, 87,5 g.i.a.ha -1 de pix-hc, e aquelas que receberam 75 e 87,5 g.i.a.ha -1 de CM-pix, atingiram patamar produtivo numericamente inferior àquele alcançado pelas plantas que não foram tratadas com regulador de crescimento (Tabela 4). Isso demonstra que, esses tratamentos, foram bastante agressivos, limitando sobremaneira a altura final de plantas, com provável repercussão sobre o número de nós no caule, e conseqüentemente sobre o número de ramos reprodutivos. Considerando que não existe diferença significativa quanto à altura de plantas entre as diferentes doses, formulações e moléculas reguladoras de crescimento, é possível inferir que os menores rendimentos obtidos sobre aplicação de regulador de crescimento, também podem ser associados ao maior grau de stress, que pode ter colaborado para o maior aborto de estruturas reprodutivas. Tabela 4. Produtividade de algodão em caroço da cv DelatOpal cultivada no município de Porteirão - GO sob aplicação de diferentes moléculas e doses de regulador de crescimento. Rio Verde GO, Reguladores de Crescimento DOSES PODUTIVIDADE Nome Técnico PC g.i.a.ha -1 p.c.ha -1 (kg.ha -1 ) Cloreto de Clormequat tuval ml 2.376,64 b Cloreto de Mepiquat pix-hc 87, ml 2.680,92 ab Cloreto de Mepiquat pix ml 2.837,17 ab Cloreto de Mepiquat pix 87, ml 2.886,52 ab Testemunha - // - - // - - // ,46 ab Cloreto de Mepiquat pix-penta ml 3.001,65 ab Cloreto de Clormequat tuval ml 3.048,25 ab Cloreto de Mepiquat pix 62, ml 3.149,67 ab Cloreto de Mepiquat pix-penta ml 3.157,89 ab Cloreto de Mepiquat pix-hc ml 3.157,89 ab Cloreto de Mepiquat pix-hc ml 3.190,79 ab Cloreto de Mepiquat pix ml 3.245,06 ab Cloreto de Mepiquat pix ml 3.478,61a
7 Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. CONCLUSÕES 1. As diferentes doses de cloreto de mepiquat na formulação pix-hc e pix-penta foram efetivas no controle de crescimento das plantas. A maior produtividade foi obtida nas plantas que receberam aplicação de 50 g.i.a.ha -1 de cloreto de mepiquat na formulação pix. As doses de 50 e 75 g.i.a.ha -1 de cloreto de mepiquat na formulação pix-hc proporcionaram rendimento produtivo superior às doses equivalentes do cloreto de clormequat tuval; 2. Há necessidade de maiores estudos, abordando diferentes localidades de cultivo (altitude), sob épocas de semeadura mais apropriadas, usando diferentes variedades, para adequar as doses de Pix- HC e pix-penta conforme cada situação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HODGES, H. F.; REDDY, V. R.; REDDY, K. R. Mepiquat chloride and temperature effects on photosynthesis and respiration of fruiting cotton. Crop Science, v.31, n.5, p , 1991.
Gustavo A. Pazzetti (Fesurv / Ciro Lopes de Caravalho (Basf), Leonardo Cardoso (Fesurv); Carlos C. E.
ALTURA FINAL DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM INTERAÇÃO COM DIFERENTES DOSES DE CLORETO DE MEPIQUAT Gustavo A. Pazzetti (Fesurv / pazzetti@fesurv.br),
Leia maisALTURA FINAL E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SOB DIFERENTES DOSES DE REGULADOR DE CRESCIMENTO.
ALTURA FINAL E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SOB DIFERENTES DOSES DE REGULADOR DE CRESCIMENTO. Tiago Moraes Suet 1 ; Gustavo Pazzetti Ordoñez 2 ; Jairo dos Santos 3 ; Charles E. Leão 4. (1) Departamento
Leia maisGERENCIAMENTO ENERGÉTICO DO ALGODOEIRO PELA APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES MOLÉCULAS E COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO
GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DO ALGODOEIRO PELA APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES MOLÉCULAS E COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO Gustavo A. Pazzetti (FESURV - Universidade de Rio Verde - GO / pazzetti@fesurv.r),
Leia maisMANEJO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO CLORETO DE CLORMEQUATE NO SISTEMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO.
Página 541 MANEJO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO CLORETO DE CLORMEQUATE NO SISTEMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto
Leia maisEFICÁCIA DE DIFERENTES DOSES E COMBINAÇÕES DE MOLÉCULAS DESFOLHANTES E MATURADORAS NO ALGODOEIRO HERBÁCEO.
EFICÁCIA DE DIFERENTES DOSES E COMBINAÇÕES DE MOLÉCULAS DESFOLHANTES E MATURADORAS NO ALGODOEIRO HERBÁCEO. Felipe Fucilini Schwening (fschwening@uol.com.br), Gustavo A. Pazzetti (FESURV- Universidade de
Leia maisPERFORMANCE DO CLORETO DE MEPIQUAT APLICADO ISOLADAMENTE OU EM MISTURA COM DEFENSIVOS E ADUBOS FOLIARES
PERFORMANCE DO CLORETO DE MEPIQUAT APLICADO ISOLADAMENTE OU EM MISTURA COM DEFENSIVOS E ADUBOS FOLIARES Gustavo Pazzetti (FESURV / pazzetti@fesurv.r),diego Cesca (FESURV), Claúdio Oliveira (BASF/ SA) RESUMO
Leia maisRESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*)
RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) Julio Cesar Bogiani (UNESP - Botucatu / jbogiani@fca.unesp.br), Thiago de Souza Tozi (UNESP - Botucatu), Ciro Antonio
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisALTURA DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DA DELTAOPAL SOB APLICAÇÃO DE CLORETO DE MEPIQUAT E DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA
ALTURA DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DA DELTAOPAL SOB APLICAÇÃO DE CLORETO DE MEPIQUAT E DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA Gustavo Pazzetti Ordoñez 1, Tomás de Aquino Portes e Castro 2, Isabel Dias
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 913
Página 913 DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E CLORETO DE MEPIQUAT EM PLANTIO ADENSADO DO ALGODOEIRO, NA PRESENÇA DE NEMATOIDES. Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ;
Leia maisPARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO SOB DOSES DE NITROGÊNIO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE REGULADOR DE CRESCIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO SOB DOSES DE NITROGÊNIO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE REGULADOR DE CRESCIMENTO TIAGO BARBOSA DE OLIVEIRA 1,3 ; ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,3 RESUMO: Nas condições edafoclimáticas prevalecentes
Leia maisRESPOSTA DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A REGULADORES DE CRESCIMENTO EM FUNÇÃO DA LAVAGEM POR CHUVA SIMULADA
RESPOSTA DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A REGULADORES DE CRESCIMENTO EM FUNÇÃO DA LAVAGEM POR CHUVA SIMULADA Fábio Suano de Souza (Instituto Agronômico do Paraná IAPAR / fssouza@iapar.br), Thiago de Souza Tozi
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisAGRONOMIC TRAITS OF BRS 201 HERBACEOUS COTTON IN DIFFERENT PLANT ARRANGEMENTS, WITH AND WITHOUT PLANT GROWTH REGULATOR
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA CULTIVAR DE ALGODÃO HERBÁCEO BRS 201 EM DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS, COM E SEM REGULADOR DE CRESCIMENTO, NO AGRESTE DE ALAGOAS (*) Dacio Rocha Brito (Funesa / daciobrito@hotmail.com),
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisFundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisEFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*)
EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
Leia maisEFEITO DA DENSIDADE DE PLANTAS E MODO DE APLICAÇÃO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO ALGODOEIRO IPR 95 EM CULTIVO ULTRA-ESTREITO
EFEITO DA DENSIDADE DE PLANTAS E MODO DE APLICAÇÃO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO ALGODOEIRO IPR 95 EM CULTIVO ULTRA-ESTREITO Ruy Seiji Yamaoka 1, Celso Jamil Marur 2, José Ricoy Pires 3, Wilson Paes de
Leia maisCOMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).
COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 593
Página 593 ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO E PLANTAS DE COBERTURA NO PERÍODO DE INVERNO * Samuel Ferrari 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; João Vitor Ferrari
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO SOB DOSES DE NITROGÊNIO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE REGULADOR DE CRESCIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO SOB DOSES DE NITROGÊNIO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE REGULADOR DE CRESCIMENTO Tiago Barbosa de Oliveira (UEG / tiagobo@hotmail.com), Itamar Rosa Teixeira (UEG), Tiago Garcia
Leia mais05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS
05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisCOMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO BRS ARAÇÁ ORIGINADO DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT INTRODUÇÃO
Página 760 COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO BRS ARAÇÁ ORIGINADO DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 1 ; Fernando Mendes Lamas 2 ; Giovani Greigh de Brito 3 ; Janaíne
Leia maisAvaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2003/2004
Avaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2003/2004 Relatório Final Instituição Executora: FUNDAÇÃO MT Projeto: 121/2003 Data da Elaboração:
Leia maisEFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO.
EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300
Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO
CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo Martins dos Santos
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisEFFECT OF PLANTS ARRANGEMENTS AND GROWTH REGULATOR MEPIQUAT CHLORIDE IN THE YIELD AND RESISTANCE FIBER IN THE SERTÃO REGION OF ALAGOAS STATE
EFEITO DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS E DO USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO RENDIMENTO E NA RESISTÊNCIA DA FIBRA DA CULTIVAR DE ALGODÃO HERBÁCEO BRS 201, NO AGRESTE ALAGOANO (*) Dacio Rocha Brito
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE MERIDIANO - SP
ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE MERIDIANO - SP Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp - Ilha
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO
EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO Getúlio Takashi Nagashima (Universidade Estadual de Londrina - UEL / gtnagashima@yahoo.com.br),
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO José Geraldo Martins dos Santos (FMC Química do Brasil Ltda / jgeraldo_santos@fmc.com), Ricardo Camara
Leia maisESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP INTRODUÇÃO
Página 985 ESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ; Edivaldo Cia 1 ; Ederaldo José Chiavegato
Leia maisRESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*)
RESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br),
Leia mais06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM
06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Leia maisCONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1
Página 115 CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO Daniele Romano 1 1 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão / danieleromano@imamt.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisResposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat.
Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Flávia L. Yamaki. 1 ; Shizuo Seno. 2 ; Alexsander Seleguini 1 ; José L. S. Sasaki 2 FE/UNESP, Depto. Fitotecnia, Tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Spodoptera eridanea NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Spodoptera eridanea NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda. / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1326
Página 1326 CARACTERIZACAO DA ARQUITETURA DE PLANTA EM GENOTIPOS DE ALGODOEIROS PORTADORES DO CARÁTER CLUSTER E NORMAL EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Joyce Dorneles Moura 1 ; Julio Cesar Viglioni Penna 2 ;
Leia maisResposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Leia maisCONTROLE DA LAGARTA ELASMO (Elasmopalpus lignosellus)
CONTROLE DA LAGARTA ELASMO (Elasmopalpus lignosellus) Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. fabiano.ata@fundacaomt.com.br Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisEFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO
Página 386 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Rafael Galbieri 1 ; Patrícia M Coury de Andrade Vilela 1.
Leia maisCONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
Leia maisEFEITO DE STIMULATE 10 X EM DIFERENTES DOSES E ESTÁDIOS DE APLICAÇÃO VIA FOLIAR E TRATAMENTO DE SEMENTES EM ALGODOEIRO
EFEITO DE STIMULATE 10 X EM DIFERENTES DOSES E ESTÁDIOS DE APLICAÇÃO VIA FOLIAR E TRATAMENTO DE SEMENTES EM ALGODOEIRO Ederaldo José Chiavegato (USP/ESALQ / ejchiave@esalq.usp.br), Vanessa Toledo Lima
Leia maisAVALIAÇÂO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A ADENSAMENTO E MANEJO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO* INTRODUÇÃO
Página 675 AVALIAÇÂO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A ADENSAMENTO E MANEJO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO* Janaina Fabris Marinho 1 ; Fernando Veiga 2, Samuel Ferrari 3 ; Enes Furlani
Leia maisINFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT *
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT * Fabiano Victor Siqueri 1 ; José Antonio da Costa 2 (1) Fundação MT Caixa
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Renato Cortez Bezerra 2 ; Isaías Alves 3, José Rodrigues Pereira 4 (1)
Leia maisRESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES *
RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES * Luiz Alberto Staut (1), Fernando Mendes Lamas (1), Geraldo Augusto de Melo Filho (1), Roberto dos Anjos Reis Júnior (2) ; (1) Embrapa
Leia maisRESPOSTA DA DELTAOPAL AO CLORETO DE MEPIQUAT E DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA Taxa de Crescimento e Acúmulo de Matéria Seca.
RESPOSTA DA DELTAOPAL AO CLORETO DE MEPIQUAT E DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA Taxa de Crescimento e Acúmulo de Matéria Seca. Gustavo Pazzetti Ordoñez 1, Tomás de Aquino Portes, Castro 2 Isabel
Leia maisMATOCOMPETIÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA DO ALGODEIRO (*)
MATOCOMPETIÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA DO ALGODEIRO (*) Ariana Vieira Silva (Esalq USP / avsilva@esalq.usp.br), Ederaldo José Chiavegato (Esalq USP), Ana Carolina Pompêo de Camargo Tisselli
Leia maisAvaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2002/2003
0 Avaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2002/2003 Instituição Executora: Fundação MT Projeto: 29/2002 Data da Elaboração: Outubro de
Leia maisEFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo
Leia maisINFLUENCIA DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E REGULADOR DE CRESCIMENTO NO RENDIMENTO DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM
INFLUENCIA DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E REGULADOR DE CRESCIMENTO NO RENDIMENTO DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM Francisco Pereira Cordão Sobrinho (UFCG / fcordao@cidadeinternet.com.br),
Leia maisREGULADORES DE CRESCIMENTO E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM VARIEDADES DE DIFERENTES PORTES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO
REGULADORES DE CRESCIMENTO E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM VARIEDADES DE DIFERENTES PORTES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO Luís Eduardo Pacifici Rangel 1, Fábio Akiyoshi Suinaga 2, Cristina Schetino Bastos 3, Valdemir
Leia maisADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO
Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2. (1) FUNESA UFPB/CCA, e-
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044
Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),
Leia maisAPLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS NA CULTURA DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L) VARIEDADE DELTA OPAL, EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO
APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS NA CULTURA DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L) VARIEDADE DELTA OPAL, EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO Georgiana Eurides Viana de Carvalho (UEMA / geurides@yahoo.com.br), Eduardo
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965
Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo
Leia maisPERDAS DE CLORETO DE MEPIQUAT NO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CHUVA SIMULADA.
PERDAS DE CLORETO DE MEPIQUAT NO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CHUVA SIMULADA. Ciro Antonio Rosolem; Gustavo Pavan Mateus, Eduardo do Valle Lima. Universidade Estadual Paulista- UNESP, Faculdade de Ciências
Leia maisEFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com), José Geraldo
Leia maisAVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA
AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire
Leia maisEFEITO DO CLORETO DE MEPIQUAT NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇAO DO ALGODOEIRO cv. RUBI
EFEITO DO CLORETO DE MEPIQUAT NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇAO DO ALGODOEIRO cv. RUBI Fernanda Fernandes de Melo Lopes (UFCG / fndmelo@yahoo.com.br), Rosiane de Lourdes Silva de Lima (Unesp Jaboticabal), Jeane
Leia maisRESPOSTA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CERRADO DE GOIÁS (*)
RESPOSTA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CERRADO DE GOIÁS (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO),
Leia maisAVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Daniele Romano 1 ; Paulo Bettini 2.
Página 100 AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ARGILLACEA) E FALSA-MEDIDEIRA (PSEUDOPLUSIA INCLUDENS) NO SISTEMA DE CULTIVO ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Daniele
Leia maisPRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR
28 Resumos da XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil - Londrina, PR, agosto de 203 5 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 585
Página 585 ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA E CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO EM FUNÇÃO DE DOSES DE N E CULTURAS DE COBERTURA NO ALGODOEIRO CV DELTAOPAL Samuel Ferrari 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ;
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisEspaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Júnio Oliveira Ferreira (1),
Leia mais5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa
5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da soja. 5.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa ganello. Colaboradores: Rui Dal'piaz João Antonio
Leia maisEFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO.
EFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO. Ezequiel de Oliveira Teixeira (1), Vinícius Pires Marot (1), Marcos Fernandes Oliveira
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA NA RESPOSTA DO ALGODOEIRO AO CLORETO DE MEPIQUAT
EFEITO DA TEMPERATURA NA RESPOSTA DO ALGODOEIRO AO CLORETO DE MEPIQUAT Fábio Suano de Souza (Instituto Agronômico do Paraná IAPAR / fssouza@iapar.br), Ciro Antonio Rosolem (UNESP - Botucatu), Derrick M.
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO A APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE CLORETO DE MEPIQUAT.
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO A APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE CLORETO DE MEPIQUAT. Julio Cesar Bogiani (UNESP - Botucatu / jbogiani@fca.unesp.br), Thiago de Souza Tozi (UNESP - Botucatu),
Leia maisComportamento da Crotalaria juncea em função de adubação com e sem revestimento com polímeros
Comportamento da Crotalaria juncea em função de adubação com e sem revestimento com polímeros Rafael da Costa Leite 1 ; Hamilton Kikuti 2 ; Ana Lúcia Pereira Kikuti 3 1 Estudante do Curso de Agronomia
Leia maisManejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013
413 Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) é considerada uma
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA E REGULADOR DE CRESCIMENTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
ISSN 1516-8441 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó km 5 Caixa Postal 661 794-9
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1740
Página 1740 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE ALGODÃO NO SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES / BA 1 *Cleiton Antônio da Silva Barbosa 1 / cleiton.barbosa@circuloverde.com.br; Pedro Brugnera
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869
Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe
Leia maisSmart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com
Smart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com tratores pequenos, a partir de 35 HP. Seu tanque de
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971
Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes
Leia maisAv. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Leia maisEFEITO DA COMBINAÇÃO DE ESPAÇAMENTO X POPULAÇÃO DE PLANTA X NÍVEL DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO E RENDIMENTO DO ALGODOEIRO
EFEITO DA COMBINAÇÃO DE ESPAÇAMENTO X POPULAÇÃO DE PLANTA X NÍVEL DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO E RENDIMENTO DO ALGODOEIRO Marcos Rogério Nunes¹, Hélio Ferreira da Cunha 2, Gil Santos 3. (1) Estação Experimental
Leia maisDOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO (*)
DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797
Página 797 CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA COM AS OPÇÕES DE TRATAMENTOS HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODÃO Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Eliezer Antonio Gheno 2 ; Guilherme
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia mais