EFEITO DE INSETICIDAS PIRETRÓIDES SOBRE INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO

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1 EFEITO DE INSETICIDAS PIRETRÓIDES SOBRE INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO Rodrigo F. Nogueira (UFGD), Izidro dos S. de Lima Jr. (UFGD), Thiago F. Bertoncello (UFGD), Elmo P. de Melo (UFGD), Renato Suekane (UFGD), Paulo E. Degrande (UFGD / degrande@ufgd.edu.br) RESUMO - O objetivo deste trabalho foi estudar a seletividade de inseticidas aos inimigos naturais das pragas do algodoeiro. As avaliações realizadas foram: prévia, e aos 1, 3, 5, 7, 10, 14, 20, 26 e 33 dias após a aplicação (daa). As amostragens foram feitas através do método de batida de pano, com cinco batidas ao acaso por parcela, aonde eram identificados e contados os inimigos naturais ocorrentes. Os inimigos naturais predominantes durante o experimento foram: Coccinellidae e Araneida. Dentre os Coccinellidae as espécies predominantes foram Cycloneda sanguinea, Hippodamia convergens, Eriopis connexa, na avaliação prévia e nos primeiros 7 (daa), sendo que no final, aos 26 e 33 daa, houve um predomínio de Scymnus spp. Os inseticidas, Pirephos CE (600 ml. ha -1 ), Danimen 300 CE (400 ml. ha -1 ), Sumidan 150 SC (250 ml. ha -1 ), Decis 200 SC (50 ml. ha -1 ), e Fury 200 EW (250 ml. ha -1 ) não foram seletivos ao complexo de inimigos naturais ocorrentes. Decis 200 SC foi aquele que apresentou menor efeito inicial entre os produtos testados, mas foi o produto mais persistente para Araneida. Palavras-chave: predador, impacto, seletividade. INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro é hospedeira de um complexo de pragas que pode ocasionar danos às estruturas das plantas. Sendo assim, assumem grande importância os inimigos naturais que podem estabelecer um equilíbrio biológico e possivelmente evitar uso de inseticidas químicos (GRAVENA, 1983). O manejo integrado de pragas (MIP) é caracterizado pelo conjunto de medidas que enfatizam a mínima alteração possível no meio ambiente, possibilitando a manutenção populacional de artrópodes benéficos dentro do agroecossistema da cultura, conseqüentemente faz-se necessária o conhecimento de amostragens e identificação de pragas e artrópodes benéficos (FERNANDES et al., 2003). Aplicações de produtos fitossanitários de alta toxicidade e largo espectro de ação estão sendo reconhecidas por diversos autores como uma das principais causas de desequilíbrios biológicos nos agroecossistemas, provocando fenômenos como ressurgência de pragas, aumento de pragas que normalmente são secundárias e seleção de insetos resistentes. De acordo com Crocomo (1984), o uso de inseticidas seletivos é de grande importância para retardar ou mesmo evitar esses problemas decorrentes do uso de defensivos agrícolas. O conjunto de predadores associados às pragas da cultura do algodoeiro é constituído por um grande número de ordens e famílias, dentre elas se destacam Hemiptera, Coccinellidae, Carabidae, Forficulidae, Formicidae, Chrysopidae, Shyrphidae e Araneae (GRAVENA e CUNHA, 1991). Estudos de seletividade de pesticidas aos principais inimigos naturais devem ser realizados para o sucesso do MIP em culturas agrícolas, pois as informações obtidas poderão ser utilizadas nas tomadas de decisão com relação ao produto a ser aplicado. Esses estudos minimizam os efeitos indesejáveis decorrentes

2 do uso de pesticidas não apropriados no controle de pragas, uma vez que a seletividade apresenta objetivos conservacionistas dos sistemas de produção, atuando na proteção e no fomento de organismos benéficos (DEGRANDE et al., 2002). O objetivo deste trabalho foi estudar a seletividade de alguns inseticidas piretróides aos inimigos naturais de pragas do algodoeiro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido a campo no município de Dourados (22º 10' de latitude Sul e 54º 54' de longitude Oeste), Mato Grosso do Sul. Foi realizado o preparo convencional do solo numa área de 0,6 ha, aonde foi semeado o algodão cultivar DeltaOpal em 31/01/06, com densidade de semeadura de 12 sementes por metro linear e espaçamento de 0,90m entre linhas. O controle de plantas daninhas foi realizado através da aplicação de herbicidas pré e pós-emergente. Não houve controle químico das pragas e doenças foliares ocorrentes, pois se objetivava estabelecer uma população de inimigos naturais na área. Somente houve intervenção para controle da lagarta curuquerê (Alabama argillacea Hübner), evitando-se a desfolha acentuada da área experimental, através de pulverizações do inseticida microbiológico Thuricide, na dosagem de 500 g. ha -1 considerado seletivo aos inimigos naturais (HASSAN et al., 1983, Hassan, 1994). Os tratamentos utilizados estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Produto comercial, ingrediente ativo (I.A.); grupo químico, local primário de ação nos insetos e dosagem testada em cada tratamento (ml ou g do produto comercial por hectare). Tratamento Produto Comercial I.A. Grupo Local primário de ação (ml ou g.ha -1 ) 1 Pirephos CE esfenvalerato + Piretróide + Modulador de canal de sódio + Inibidores fenitrotiona Organofosforado da enzima acetilcolinesterase Danimen 300 CE fenpropatrina Piretróide Modulador de canal de sódio Sumidan 150 SC esfenvalerato Piretróide Modulador de canal de sódio Decis 200 SC deltametrina Piretróide Modulador de canal de sódio 50 5 Fury 200 EW zeta-cipermetrina Piretróide Modulador de canal de sódio Testemunha O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram aplicados aos 90 dias após a emergência quando observou-se um surto populacional de pulgão (coincidindo com o imediato surto de inimigos naturais na área), através de um equipamento de pressão constante, pressurizado com CO2, utilizando quatro bicos do tipo cone vazio JA preto, obedecendo à diluição de 112 L.ha -1. As avaliações realizadas foram: antes da pulverização, aos 1, 3, 5, 7, 10, 14, 20, 26 e 33 dias após a aplicação (daa). As amostragens foram feitas através do método de batida de pano, com cinco batidas ao acaso por parcela, aonde eram identificados e contados os inimigos naturais ocorrentes. Para a obtenção da porcentagem de mortalidade dos inimigos naturais no estudo foi utilizada a fórmula de Henderson e Tilton (1955). Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste F de significância (α=0,05). Como proposto por Gomes (1982), quando F calculado foi maior que o F tabelado a análise teve prosseguimento com a aplicação do teste de comparação de médias Tukey ao nível de 5% de probabilidade, obtendo-se as diferenças mínimas significativas entre os tratamentos. A classificação dos inseticidas testados, quanto a sua toxicidade foi realizada segundo a escala do IOBC Boller et al. (2005), para ensaios de campo (Tab. 2).

3 Tabela 2. Classificação da seletividade de pesticidas a inimigos naturais do IOBC para estudos de campo. Classificação Redução na população de inimigos naturais (%) Inócuo ou levemente tóxico 0-50% N Moderadamente tóxico 51-75% M Tóxico >75% T Fonte: Boller et al. (2005). RESULTADOS E DISCUSSÃO Classes Os principais inimigos naturais observados no experimento foram Coccinellidae: Cycloneda sanguinea, Hippodamia convergens, Eriopis conexa e Scymnus spp., Lygaidae: Geocoris spp., Reduvidae: Zellus spp.,pentatomidae: Podisus spp., Forficulidae: Doru sp., Chrysopidae, Syrphidae, Araneida e Braconidae. Com base nos dados obtidos no experimento, os indivíduos pertencentes às famílias Coccinellidae e Araneida foram os mais abundantes durante o período de avaliações (Fig. 1). Figura 1. Diversidade e abundância de inimigos naturais no algodoeiro no experimento. Dourados, MS, A figura está com baixa resolução e fica difícil ver os números e nomes (refazer) Para a realização da análise estatística, o complexo de inimigos naturais foi avaliado de maneira global através da somatória dos indivíduos ocorrentes. Devido aos dados serem sumarizados em nível de família, os efeitos genuínos são muitas vezes negligenciados, por isso, foram realizadas posteriormente análises específicas para os predominantes, Coccinellidae e Araneida, isto baseado na abundância dos inimigos naturais. Apesar da coleta de dados ter sido realizada até os 33 daa, as inferências sobre a porcentagem de mortalidade foram feitas somente até os 7 daa devido a queda acentuada da população de inimigos naturais na área experimental, inclusive na testemunha após esta avaliação. O número médio de inimigos naturais do complexo e suas porcentagens até os sete dias após a aplicação (Tab. 3) demonstram que na avaliação prévia os valores médios de inimigos naturais nas parcelas dos diferentes tratamentos experimentais não diferiram estatisticamente entre si. Isto exibe a

4 uniformidade da população total de inimigos naturais na área experimental por ocasião da instalação do estudo. Tabela 3. Número médio de inimigos naturais totais por parcela (x) e porcentagem de mortalidade (%M) do complexo de inimigos naturais ocorrentes na avaliação prévia e 1, 3, 5 e 7 dias após a aplicação nos tratamentos testados. Dourados-MS, Dose ml. ha -1 Avaliação Dias após a aplicação Tratamento (produto prévia comercial) x 1 x %M X %M x %M x %M 1. Pirephos CE ,0a 2 3,0b 80,5 1,0b 90,9 1,0b 89,9 2,3b 68,0 2. Danimen 300 CE ,5a 2,0b 81,7 1,8b 77,5 1,3b 82,2 1,5b 70,0 3. Sumidan 150 SC ,5a 3,0b 81,0 1,8b 84,4 2,3b 77,8 2,3b 68,8 4. Decis 200 SC 50 20,3a 5,8b 64,9 2,5b 78,5 3,3b 69,2 0,8b 90,0 5. Fury 200 EW ,3a 3,5b 80,5 0,8b 94,1 1,0b 91,4 1,5b 81,8 6. Testemunha - 18,3a 14,8a - 10,5ª - 9,5a - 6,8a - F - 1,53 ns 10,88 ** - 17,55 ** - 20,26 ** 8,76 ** - C.V. (%) - 13,13 23,74-23,31-19,31-23,29-1 Os dados originais das médias foram transformados em raiz quadrada de (x+0,5) para fins de análise estatística 2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Na avaliação 1 daa, houve um decréscimo acentuado e estatisticamente significativo do número médio de inimigos naturais nas parcelas que receberam os tratamentos inseticidas quando comparados com a testemunha e a avaliação prévia, no entanto não houveram diferenças significativas entre os tratamentos químicos, os quais diferiram da testemunha. Quanto à porcentagem de mortalidade, com base na classificação do IOBC, de Boller et al. (2005), todos os tratamentos a base de inseticidas, exceto o tratamento Decis 200 SC, podem ser classificados como tóxicos devido à redução na população de inimigos naturais e estarem acima de 75% de mortalidade, pertencendo desta maneira a classe T. O tratamento Decis 200 SC apresentou uma mortalidade de 64,9%, o que o coloca na classe M (51-75% de mortalidade), moderadamente tóxico, pela classificação do IOBC nesta avaliação realizada 1 daa. Ainda na tabela 3, observou-se que aos 3 daa os tratamentos apresentaram comportamento semelhante aqueles de 1 daa, no que se refere ao número médio de inimigos naturais. No entanto, a porcentagem de mortalidade aos 3 daa foi superior a 75% para todos os tratamentos, sendo estes classificados agora como tóxicos, pertencendo à classe T. Nas avaliações de 5 e 7 daa houve diferença estatística dos tratamentos somente em relação à testemunha. Aos 5 daa apenas o tratamento Decis 200 SC foi classificado como moderadamente tóxico M, os demais foram classificados como tóxicos T. Aos 7 daa os tratamentos Pirephos CE, Danimen 300 CE e Sumidan 150 CE foram alocados na classe M (moderadamente tóxico) e Decis 200 SC e Fury 200 EW foram classificados como classe T (Tóxico), (Tab. 3). De maneira geral, com base na porcentagem de mortalidade, os produtos não foram seletivos, oscilando entre as classes M e T, moderadamente tóxicos e tóxicos, respectivamente, sendo que as médias populacionais de inimigos naturais foram estatisticamente diferentes da testemunha durante o período de 1 a 7 daa, (Tab. 3). Na tabela 4 estão representados os resultados referentes somente aos Coccinellidae, pois foram os inimigos naturais mais abundantes ao longo do período de estudo. Observou-se que para estes grupos de inimigos naturais todos os tratamentos, nas avaliações de 1 a 7 daa, foram classificados como tóxicos (classe T) apresentando porcentagem de mortalidade superior a 75%. A

5 exceção foi o tratamento Decis 200 SC na avaliação de 1 daa, que apresentou porcentagem de mortalidade de 74,1%, sendo classificado como moderadamente tóxico (classe M), porém estando próximo ao limite de 75%. Tabela 4. Número médio de Coccinelidae ocorrente por parcela (x) e porcentagem de mortalidade (%M) na avaliação prévia e 1, 3, 5 e 7 dias após a aplicação nos tratamentos testados. Dourados-MS, Dose ml. ha -1 Avaliação Dias após a aplicação Tratamento (produto prévia comercial) x 1 x %M x %M x %M x %M Pirephos CE ,3a 2 1,0b 90,1 0,3b 95,2 0,3a 90,4 0,5a 78,6 Danimen 300 CE 400 9,0a 1,3b 80,4 0,0b 100,0 0,0a 100,0 0,0a 100,0 Sumidan 150 SC ,8a 0,8b 93,3 0,3b 95,6 0,3a 91,3 0,5a 80,6 Decis 200 SC 50 15,0a 2,8ab 74,1 1,0b 81,7 0,5a 81,7 0,5a 79,6 Fury 200 EW ,0a 0,8b 94,1 0,3b 96,2 0,3a 92,4 0,5a 83,0 Testemunha - 13,8a 9,8a - 5,0a - 2,5a - 2,3a - F - 1,56 ns 4,77 ** - 12,29 ** - 1,78 ns - 1,10 ns - C.V. (%) - 18,69 43,35-31,33-46,22-43,00-1 Os dados originais das médias foram transformados em raiz quadrada de (x+0,5) para fins de análise estatística 2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Em relação a Araneida (Tab. 5) observou-se uma maior tolerância destes artrópodes aos produtos testados, quando comparados aos Coccinellidae, pois durante as avaliações de 1 a 7 daa os produtos oscilaram entre as classes N, M e T. Na avaliação realizada 1 daa nenhum dos tratamentos inseticidas diferiu estatisticamente da testemunha, indicando uma menor toxicidade dos produtos sobre Araneida. Entretanto, cabe salientar que Danimen 300 CE promoveu uma mortalidade de 80,4 %, classificando este produto como classe T, segundo o IOBC; já os demais tratamentos inseticidas foram classificados como M (Pirephos CE, Sumidan 150 SC e Decis 200 SC) e N (Fury 200 EW). Nesta avaliação de 1 daa ficou evidenciada a menor toxicidade do Fury 200 EW sobre Araneida. Aos 3 daa apenas os tratamentos Pirephos CE e Fury 200 EW foram significativamente diferentes da testemunha, indicando que Fury 200EW perdeu a pouca seletividade que tinha manifestado na avaliação anterior. Nesta avaliação de 3 daa foram classificados como T os produtos Pirephos CE, Danimen 300 CE e Fury 200 EW; enquanto que Sumidan 150 SC e Decis 200 SC foram categorizados com M. Na avaliação realizada aos 5 daa todos os tratamentos à base de inseticidas foram estatisticamente diferentes da testemunha. Nesta avaliação os produtos Pirephos CE, Danimen 300 CE e Fury 200 EW foram classificados como tóxicos T, enquanto Sumidan 150 SC e Decis 200 SC foram categorizados como moderadamente tóxicos M. Na última avaliação válida, 7 daa, somente o tratamento a base de Decis 200 SC diferiu estatisticamente da testemunha, sendo classificado como produto tóxico (T) às aranhas ocorrentes; Pirephos CE, Danimen 300 CE e Sumidan 150 SC foram classificados como moderadamente tóxicos (M). Fury 200 EW, por promover mortalidade de 45% nesta avaliação, foi classificado como levemente tóxico (N) pela escala do IOBC; indicando que Decis 200 SC foi o mais persistente dos tratamentos pela maior duração da atividade tóxica.

6 Tabela 5. Número médio de aranhas (Araneida) ocorrentes por parcela (x) e porcentagem de mortalidade (%M) na avaliação prévia e 1, 3, 5 e 7 dias após a aplicação nos tratamentos testados. Dourados-MS, Dose ml. ha -1 Avaliação Dias após a aplicação Tratamento (produto prévia comercial) x 1 x %M x %M x %M x %M Pirephos CE 600 3,3a 2 1,3a 64,7 0,3b 94,0 0,8b 85,9 0,8ab 74,6 Danimen 300 CE 400 3,5a 0,8a 80,4 1,0ab 77,6 0,8b 86,9 1,3ab 60,7 Sumidan 150 SC 250 2,8a 1,3a 58,3 1,3ab 64,3 1,5b 66,7 0,8ab 70,0 Decis 200 SC 50 3,0a 1,5a 54,2 1,3ab 67,3 1,3b 74,5 0,0b 100,0 Fury 200 EW 250 2,0a 1,3a 42,7 0,0b 100,0 0,5b 84,7 1,0ab 45,0 Testemunha - 2,8a 3,0a - 3,5a - 4,5a - 2,5a - F - 0,42 ns 1,40 ns - 5,41 ** - 10,20 ** - 3,28 * - C.V. (%) - 25,13 31,78-31,35-21,26-31,68-1 Os dados originais das médias foram transformados em raiz quadrada de (x+0,5) para fins de análise estatística 2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. CONCLUSÕES Com base neste experimento, conclui-se que: Os inseticidas, Pirephos CE, Danimen 300 CE, Sumidan 150 SC, Decis 200 SC e Fury 200 EW, não foram seletivos ao complexo de inimigos naturais ocorrentes; Decis 200 SC foi aquele que apresentou menor efeito inicial, segundo a classificação do IOBC, pois apresentou a menor porcentagem de mortalidade 64,9% ao complexo de inimigos naturais nas avaliações iniciais, mas foi o produto mais persistente para Araneida. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Estudos de seletividade de pesticidas aos principais inimigos naturais devem ser realizados para o sucesso do MIP em culturas agrícolas, pois as informações obtidas poderão ser utilizadas nas tomadas de decisão com relação ao produto a ser aplicado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOLLER, E.F.; VOGT, H.; TERNES, P; MALAVOLTA, C. Working document on selectivity of pesticides. Disponível em: :// Acesso em: CROCOMO, W.B. O que é manejo de pragas. In: CROCOMO, W.B. (Org. Manejo de pragas. Botucatu, Unesp, 1984.p DEGRANDE, P.E.; REIS, P.R; CARVALHO, G.A; BELARMINO, L.C. Metodologia para avaliar o impacto de pesticidas sobre inimigos naturais: controle biológico no Brasil, parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.p FERNANDES, M.G.; BUSOLI, A.C.; BARBOSA, J.C. Distribuição espacial de Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera: Noctuidae) em algodoeiro. Neotropical Entomology, v.32, n.1, p , 2003.

7 GAZZONI, D.L. Pesquisa em seletividade de inseticidas no Brasil. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGIC, 4., 1994, Gramado. Uma abordagem conceitual e metodológica - Anais... Gramado GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12 ed. São Paulo: Nobel, p. GRAVENA, S. O controle biológico na cultura algodoeira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.9, p.3-15, HASSAN, S.A., F. BIGLER, H. BOGENSCHÜTZ, J.U. BROWN, S.I. FIRTH, P. HUANG, M.S. LEDIEU, E. NATON,. P.A. OOMEN, W.P.J. OVERMEER, W. RIECKMANN, L. SAMSOE-PETERSEN, G. VIGGIANI ; A.Q. VAN ZON. Results of the second joint pesticide testing programme of the IOBC/WPRS - working group "pesticide and beneficial organisms". Z. ang. Ent., v.95, p , HASSAN, S. A.; BIGLER, F.; BOGENSCHUTZ, H. et al., Results of the sixth joint pesticide testing programme carried out by the IOBC/WPRS Workings Group Pesticide and Beneficial Organisms. Enthomophaga, v.39, n.1, p GRAVENA, S. ; CUNHA, H.F. Artrópodos predadores na cultura algodoeira. Jaboticabal: CEMIP/Departamento de Entomologia e Nematologia, p. (Boletim 1). HENDERSON, C.F.; TILTON, E.W. Tests with acaricides against the brown wheat mite. Journal of Economic Entomology, Lanham, v.48, p , SANTOS, W.J. Identificação, biologia, amostragem e controle das pragas do algodoeiro. In: Embrapa Agropecuária Oeste(Dourados,MS). Algodão: tecnologia de produção. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/ Embrapa Algodão, p. 181,

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