EFEITO DE INSETICIDAS PIRETRÓIDES SOBRE INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO
|
|
- Maria do Pilar Gesser Chagas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DE INSETICIDAS PIRETRÓIDES SOBRE INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO Rodrigo F. Nogueira (UFGD), Izidro dos S. de Lima Jr. (UFGD), Thiago F. Bertoncello (UFGD), Elmo P. de Melo (UFGD), Renato Suekane (UFGD), Paulo E. Degrande (UFGD / degrande@ufgd.edu.br) RESUMO - O objetivo deste trabalho foi estudar a seletividade de inseticidas aos inimigos naturais das pragas do algodoeiro. As avaliações realizadas foram: prévia, e aos 1, 3, 5, 7, 10, 14, 20, 26 e 33 dias após a aplicação (daa). As amostragens foram feitas através do método de batida de pano, com cinco batidas ao acaso por parcela, aonde eram identificados e contados os inimigos naturais ocorrentes. Os inimigos naturais predominantes durante o experimento foram: Coccinellidae e Araneida. Dentre os Coccinellidae as espécies predominantes foram Cycloneda sanguinea, Hippodamia convergens, Eriopis connexa, na avaliação prévia e nos primeiros 7 (daa), sendo que no final, aos 26 e 33 daa, houve um predomínio de Scymnus spp. Os inseticidas, Pirephos CE (600 ml. ha -1 ), Danimen 300 CE (400 ml. ha -1 ), Sumidan 150 SC (250 ml. ha -1 ), Decis 200 SC (50 ml. ha -1 ), e Fury 200 EW (250 ml. ha -1 ) não foram seletivos ao complexo de inimigos naturais ocorrentes. Decis 200 SC foi aquele que apresentou menor efeito inicial entre os produtos testados, mas foi o produto mais persistente para Araneida. Palavras-chave: predador, impacto, seletividade. INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro é hospedeira de um complexo de pragas que pode ocasionar danos às estruturas das plantas. Sendo assim, assumem grande importância os inimigos naturais que podem estabelecer um equilíbrio biológico e possivelmente evitar uso de inseticidas químicos (GRAVENA, 1983). O manejo integrado de pragas (MIP) é caracterizado pelo conjunto de medidas que enfatizam a mínima alteração possível no meio ambiente, possibilitando a manutenção populacional de artrópodes benéficos dentro do agroecossistema da cultura, conseqüentemente faz-se necessária o conhecimento de amostragens e identificação de pragas e artrópodes benéficos (FERNANDES et al., 2003). Aplicações de produtos fitossanitários de alta toxicidade e largo espectro de ação estão sendo reconhecidas por diversos autores como uma das principais causas de desequilíbrios biológicos nos agroecossistemas, provocando fenômenos como ressurgência de pragas, aumento de pragas que normalmente são secundárias e seleção de insetos resistentes. De acordo com Crocomo (1984), o uso de inseticidas seletivos é de grande importância para retardar ou mesmo evitar esses problemas decorrentes do uso de defensivos agrícolas. O conjunto de predadores associados às pragas da cultura do algodoeiro é constituído por um grande número de ordens e famílias, dentre elas se destacam Hemiptera, Coccinellidae, Carabidae, Forficulidae, Formicidae, Chrysopidae, Shyrphidae e Araneae (GRAVENA e CUNHA, 1991). Estudos de seletividade de pesticidas aos principais inimigos naturais devem ser realizados para o sucesso do MIP em culturas agrícolas, pois as informações obtidas poderão ser utilizadas nas tomadas de decisão com relação ao produto a ser aplicado. Esses estudos minimizam os efeitos indesejáveis decorrentes
2 do uso de pesticidas não apropriados no controle de pragas, uma vez que a seletividade apresenta objetivos conservacionistas dos sistemas de produção, atuando na proteção e no fomento de organismos benéficos (DEGRANDE et al., 2002). O objetivo deste trabalho foi estudar a seletividade de alguns inseticidas piretróides aos inimigos naturais de pragas do algodoeiro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido a campo no município de Dourados (22º 10' de latitude Sul e 54º 54' de longitude Oeste), Mato Grosso do Sul. Foi realizado o preparo convencional do solo numa área de 0,6 ha, aonde foi semeado o algodão cultivar DeltaOpal em 31/01/06, com densidade de semeadura de 12 sementes por metro linear e espaçamento de 0,90m entre linhas. O controle de plantas daninhas foi realizado através da aplicação de herbicidas pré e pós-emergente. Não houve controle químico das pragas e doenças foliares ocorrentes, pois se objetivava estabelecer uma população de inimigos naturais na área. Somente houve intervenção para controle da lagarta curuquerê (Alabama argillacea Hübner), evitando-se a desfolha acentuada da área experimental, através de pulverizações do inseticida microbiológico Thuricide, na dosagem de 500 g. ha -1 considerado seletivo aos inimigos naturais (HASSAN et al., 1983, Hassan, 1994). Os tratamentos utilizados estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Produto comercial, ingrediente ativo (I.A.); grupo químico, local primário de ação nos insetos e dosagem testada em cada tratamento (ml ou g do produto comercial por hectare). Tratamento Produto Comercial I.A. Grupo Local primário de ação (ml ou g.ha -1 ) 1 Pirephos CE esfenvalerato + Piretróide + Modulador de canal de sódio + Inibidores fenitrotiona Organofosforado da enzima acetilcolinesterase Danimen 300 CE fenpropatrina Piretróide Modulador de canal de sódio Sumidan 150 SC esfenvalerato Piretróide Modulador de canal de sódio Decis 200 SC deltametrina Piretróide Modulador de canal de sódio 50 5 Fury 200 EW zeta-cipermetrina Piretróide Modulador de canal de sódio Testemunha O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram aplicados aos 90 dias após a emergência quando observou-se um surto populacional de pulgão (coincidindo com o imediato surto de inimigos naturais na área), através de um equipamento de pressão constante, pressurizado com CO2, utilizando quatro bicos do tipo cone vazio JA preto, obedecendo à diluição de 112 L.ha -1. As avaliações realizadas foram: antes da pulverização, aos 1, 3, 5, 7, 10, 14, 20, 26 e 33 dias após a aplicação (daa). As amostragens foram feitas através do método de batida de pano, com cinco batidas ao acaso por parcela, aonde eram identificados e contados os inimigos naturais ocorrentes. Para a obtenção da porcentagem de mortalidade dos inimigos naturais no estudo foi utilizada a fórmula de Henderson e Tilton (1955). Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste F de significância (α=0,05). Como proposto por Gomes (1982), quando F calculado foi maior que o F tabelado a análise teve prosseguimento com a aplicação do teste de comparação de médias Tukey ao nível de 5% de probabilidade, obtendo-se as diferenças mínimas significativas entre os tratamentos. A classificação dos inseticidas testados, quanto a sua toxicidade foi realizada segundo a escala do IOBC Boller et al. (2005), para ensaios de campo (Tab. 2).
3 Tabela 2. Classificação da seletividade de pesticidas a inimigos naturais do IOBC para estudos de campo. Classificação Redução na população de inimigos naturais (%) Inócuo ou levemente tóxico 0-50% N Moderadamente tóxico 51-75% M Tóxico >75% T Fonte: Boller et al. (2005). RESULTADOS E DISCUSSÃO Classes Os principais inimigos naturais observados no experimento foram Coccinellidae: Cycloneda sanguinea, Hippodamia convergens, Eriopis conexa e Scymnus spp., Lygaidae: Geocoris spp., Reduvidae: Zellus spp.,pentatomidae: Podisus spp., Forficulidae: Doru sp., Chrysopidae, Syrphidae, Araneida e Braconidae. Com base nos dados obtidos no experimento, os indivíduos pertencentes às famílias Coccinellidae e Araneida foram os mais abundantes durante o período de avaliações (Fig. 1). Figura 1. Diversidade e abundância de inimigos naturais no algodoeiro no experimento. Dourados, MS, A figura está com baixa resolução e fica difícil ver os números e nomes (refazer) Para a realização da análise estatística, o complexo de inimigos naturais foi avaliado de maneira global através da somatória dos indivíduos ocorrentes. Devido aos dados serem sumarizados em nível de família, os efeitos genuínos são muitas vezes negligenciados, por isso, foram realizadas posteriormente análises específicas para os predominantes, Coccinellidae e Araneida, isto baseado na abundância dos inimigos naturais. Apesar da coleta de dados ter sido realizada até os 33 daa, as inferências sobre a porcentagem de mortalidade foram feitas somente até os 7 daa devido a queda acentuada da população de inimigos naturais na área experimental, inclusive na testemunha após esta avaliação. O número médio de inimigos naturais do complexo e suas porcentagens até os sete dias após a aplicação (Tab. 3) demonstram que na avaliação prévia os valores médios de inimigos naturais nas parcelas dos diferentes tratamentos experimentais não diferiram estatisticamente entre si. Isto exibe a
4 uniformidade da população total de inimigos naturais na área experimental por ocasião da instalação do estudo. Tabela 3. Número médio de inimigos naturais totais por parcela (x) e porcentagem de mortalidade (%M) do complexo de inimigos naturais ocorrentes na avaliação prévia e 1, 3, 5 e 7 dias após a aplicação nos tratamentos testados. Dourados-MS, Dose ml. ha -1 Avaliação Dias após a aplicação Tratamento (produto prévia comercial) x 1 x %M X %M x %M x %M 1. Pirephos CE ,0a 2 3,0b 80,5 1,0b 90,9 1,0b 89,9 2,3b 68,0 2. Danimen 300 CE ,5a 2,0b 81,7 1,8b 77,5 1,3b 82,2 1,5b 70,0 3. Sumidan 150 SC ,5a 3,0b 81,0 1,8b 84,4 2,3b 77,8 2,3b 68,8 4. Decis 200 SC 50 20,3a 5,8b 64,9 2,5b 78,5 3,3b 69,2 0,8b 90,0 5. Fury 200 EW ,3a 3,5b 80,5 0,8b 94,1 1,0b 91,4 1,5b 81,8 6. Testemunha - 18,3a 14,8a - 10,5ª - 9,5a - 6,8a - F - 1,53 ns 10,88 ** - 17,55 ** - 20,26 ** 8,76 ** - C.V. (%) - 13,13 23,74-23,31-19,31-23,29-1 Os dados originais das médias foram transformados em raiz quadrada de (x+0,5) para fins de análise estatística 2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Na avaliação 1 daa, houve um decréscimo acentuado e estatisticamente significativo do número médio de inimigos naturais nas parcelas que receberam os tratamentos inseticidas quando comparados com a testemunha e a avaliação prévia, no entanto não houveram diferenças significativas entre os tratamentos químicos, os quais diferiram da testemunha. Quanto à porcentagem de mortalidade, com base na classificação do IOBC, de Boller et al. (2005), todos os tratamentos a base de inseticidas, exceto o tratamento Decis 200 SC, podem ser classificados como tóxicos devido à redução na população de inimigos naturais e estarem acima de 75% de mortalidade, pertencendo desta maneira a classe T. O tratamento Decis 200 SC apresentou uma mortalidade de 64,9%, o que o coloca na classe M (51-75% de mortalidade), moderadamente tóxico, pela classificação do IOBC nesta avaliação realizada 1 daa. Ainda na tabela 3, observou-se que aos 3 daa os tratamentos apresentaram comportamento semelhante aqueles de 1 daa, no que se refere ao número médio de inimigos naturais. No entanto, a porcentagem de mortalidade aos 3 daa foi superior a 75% para todos os tratamentos, sendo estes classificados agora como tóxicos, pertencendo à classe T. Nas avaliações de 5 e 7 daa houve diferença estatística dos tratamentos somente em relação à testemunha. Aos 5 daa apenas o tratamento Decis 200 SC foi classificado como moderadamente tóxico M, os demais foram classificados como tóxicos T. Aos 7 daa os tratamentos Pirephos CE, Danimen 300 CE e Sumidan 150 CE foram alocados na classe M (moderadamente tóxico) e Decis 200 SC e Fury 200 EW foram classificados como classe T (Tóxico), (Tab. 3). De maneira geral, com base na porcentagem de mortalidade, os produtos não foram seletivos, oscilando entre as classes M e T, moderadamente tóxicos e tóxicos, respectivamente, sendo que as médias populacionais de inimigos naturais foram estatisticamente diferentes da testemunha durante o período de 1 a 7 daa, (Tab. 3). Na tabela 4 estão representados os resultados referentes somente aos Coccinellidae, pois foram os inimigos naturais mais abundantes ao longo do período de estudo. Observou-se que para estes grupos de inimigos naturais todos os tratamentos, nas avaliações de 1 a 7 daa, foram classificados como tóxicos (classe T) apresentando porcentagem de mortalidade superior a 75%. A
5 exceção foi o tratamento Decis 200 SC na avaliação de 1 daa, que apresentou porcentagem de mortalidade de 74,1%, sendo classificado como moderadamente tóxico (classe M), porém estando próximo ao limite de 75%. Tabela 4. Número médio de Coccinelidae ocorrente por parcela (x) e porcentagem de mortalidade (%M) na avaliação prévia e 1, 3, 5 e 7 dias após a aplicação nos tratamentos testados. Dourados-MS, Dose ml. ha -1 Avaliação Dias após a aplicação Tratamento (produto prévia comercial) x 1 x %M x %M x %M x %M Pirephos CE ,3a 2 1,0b 90,1 0,3b 95,2 0,3a 90,4 0,5a 78,6 Danimen 300 CE 400 9,0a 1,3b 80,4 0,0b 100,0 0,0a 100,0 0,0a 100,0 Sumidan 150 SC ,8a 0,8b 93,3 0,3b 95,6 0,3a 91,3 0,5a 80,6 Decis 200 SC 50 15,0a 2,8ab 74,1 1,0b 81,7 0,5a 81,7 0,5a 79,6 Fury 200 EW ,0a 0,8b 94,1 0,3b 96,2 0,3a 92,4 0,5a 83,0 Testemunha - 13,8a 9,8a - 5,0a - 2,5a - 2,3a - F - 1,56 ns 4,77 ** - 12,29 ** - 1,78 ns - 1,10 ns - C.V. (%) - 18,69 43,35-31,33-46,22-43,00-1 Os dados originais das médias foram transformados em raiz quadrada de (x+0,5) para fins de análise estatística 2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Em relação a Araneida (Tab. 5) observou-se uma maior tolerância destes artrópodes aos produtos testados, quando comparados aos Coccinellidae, pois durante as avaliações de 1 a 7 daa os produtos oscilaram entre as classes N, M e T. Na avaliação realizada 1 daa nenhum dos tratamentos inseticidas diferiu estatisticamente da testemunha, indicando uma menor toxicidade dos produtos sobre Araneida. Entretanto, cabe salientar que Danimen 300 CE promoveu uma mortalidade de 80,4 %, classificando este produto como classe T, segundo o IOBC; já os demais tratamentos inseticidas foram classificados como M (Pirephos CE, Sumidan 150 SC e Decis 200 SC) e N (Fury 200 EW). Nesta avaliação de 1 daa ficou evidenciada a menor toxicidade do Fury 200 EW sobre Araneida. Aos 3 daa apenas os tratamentos Pirephos CE e Fury 200 EW foram significativamente diferentes da testemunha, indicando que Fury 200EW perdeu a pouca seletividade que tinha manifestado na avaliação anterior. Nesta avaliação de 3 daa foram classificados como T os produtos Pirephos CE, Danimen 300 CE e Fury 200 EW; enquanto que Sumidan 150 SC e Decis 200 SC foram categorizados com M. Na avaliação realizada aos 5 daa todos os tratamentos à base de inseticidas foram estatisticamente diferentes da testemunha. Nesta avaliação os produtos Pirephos CE, Danimen 300 CE e Fury 200 EW foram classificados como tóxicos T, enquanto Sumidan 150 SC e Decis 200 SC foram categorizados como moderadamente tóxicos M. Na última avaliação válida, 7 daa, somente o tratamento a base de Decis 200 SC diferiu estatisticamente da testemunha, sendo classificado como produto tóxico (T) às aranhas ocorrentes; Pirephos CE, Danimen 300 CE e Sumidan 150 SC foram classificados como moderadamente tóxicos (M). Fury 200 EW, por promover mortalidade de 45% nesta avaliação, foi classificado como levemente tóxico (N) pela escala do IOBC; indicando que Decis 200 SC foi o mais persistente dos tratamentos pela maior duração da atividade tóxica.
6 Tabela 5. Número médio de aranhas (Araneida) ocorrentes por parcela (x) e porcentagem de mortalidade (%M) na avaliação prévia e 1, 3, 5 e 7 dias após a aplicação nos tratamentos testados. Dourados-MS, Dose ml. ha -1 Avaliação Dias após a aplicação Tratamento (produto prévia comercial) x 1 x %M x %M x %M x %M Pirephos CE 600 3,3a 2 1,3a 64,7 0,3b 94,0 0,8b 85,9 0,8ab 74,6 Danimen 300 CE 400 3,5a 0,8a 80,4 1,0ab 77,6 0,8b 86,9 1,3ab 60,7 Sumidan 150 SC 250 2,8a 1,3a 58,3 1,3ab 64,3 1,5b 66,7 0,8ab 70,0 Decis 200 SC 50 3,0a 1,5a 54,2 1,3ab 67,3 1,3b 74,5 0,0b 100,0 Fury 200 EW 250 2,0a 1,3a 42,7 0,0b 100,0 0,5b 84,7 1,0ab 45,0 Testemunha - 2,8a 3,0a - 3,5a - 4,5a - 2,5a - F - 0,42 ns 1,40 ns - 5,41 ** - 10,20 ** - 3,28 * - C.V. (%) - 25,13 31,78-31,35-21,26-31,68-1 Os dados originais das médias foram transformados em raiz quadrada de (x+0,5) para fins de análise estatística 2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. CONCLUSÕES Com base neste experimento, conclui-se que: Os inseticidas, Pirephos CE, Danimen 300 CE, Sumidan 150 SC, Decis 200 SC e Fury 200 EW, não foram seletivos ao complexo de inimigos naturais ocorrentes; Decis 200 SC foi aquele que apresentou menor efeito inicial, segundo a classificação do IOBC, pois apresentou a menor porcentagem de mortalidade 64,9% ao complexo de inimigos naturais nas avaliações iniciais, mas foi o produto mais persistente para Araneida. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Estudos de seletividade de pesticidas aos principais inimigos naturais devem ser realizados para o sucesso do MIP em culturas agrícolas, pois as informações obtidas poderão ser utilizadas nas tomadas de decisão com relação ao produto a ser aplicado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOLLER, E.F.; VOGT, H.; TERNES, P; MALAVOLTA, C. Working document on selectivity of pesticides. Disponível em: :// Acesso em: CROCOMO, W.B. O que é manejo de pragas. In: CROCOMO, W.B. (Org. Manejo de pragas. Botucatu, Unesp, 1984.p DEGRANDE, P.E.; REIS, P.R; CARVALHO, G.A; BELARMINO, L.C. Metodologia para avaliar o impacto de pesticidas sobre inimigos naturais: controle biológico no Brasil, parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.p FERNANDES, M.G.; BUSOLI, A.C.; BARBOSA, J.C. Distribuição espacial de Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera: Noctuidae) em algodoeiro. Neotropical Entomology, v.32, n.1, p , 2003.
7 GAZZONI, D.L. Pesquisa em seletividade de inseticidas no Brasil. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGIC, 4., 1994, Gramado. Uma abordagem conceitual e metodológica - Anais... Gramado GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12 ed. São Paulo: Nobel, p. GRAVENA, S. O controle biológico na cultura algodoeira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.9, p.3-15, HASSAN, S.A., F. BIGLER, H. BOGENSCHÜTZ, J.U. BROWN, S.I. FIRTH, P. HUANG, M.S. LEDIEU, E. NATON,. P.A. OOMEN, W.P.J. OVERMEER, W. RIECKMANN, L. SAMSOE-PETERSEN, G. VIGGIANI ; A.Q. VAN ZON. Results of the second joint pesticide testing programme of the IOBC/WPRS - working group "pesticide and beneficial organisms". Z. ang. Ent., v.95, p , HASSAN, S. A.; BIGLER, F.; BOGENSCHUTZ, H. et al., Results of the sixth joint pesticide testing programme carried out by the IOBC/WPRS Workings Group Pesticide and Beneficial Organisms. Enthomophaga, v.39, n.1, p GRAVENA, S. ; CUNHA, H.F. Artrópodos predadores na cultura algodoeira. Jaboticabal: CEMIP/Departamento de Entomologia e Nematologia, p. (Boletim 1). HENDERSON, C.F.; TILTON, E.W. Tests with acaricides against the brown wheat mite. Journal of Economic Entomology, Lanham, v.48, p , SANTOS, W.J. Identificação, biologia, amostragem e controle das pragas do algodoeiro. In: Embrapa Agropecuária Oeste(Dourados,MS). Algodão: tecnologia de produção. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/ Embrapa Algodão, p. 181,
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO Rodrigo F. Nogueira (UFGD), Izidro dos S. de Lima Jr (UFGD), Thiago F. Bertoncello (UFGD), Elmo P. de Melo (UFGD), Renato Suekane
Leia maisSELETIVIDADE DE INSETICIDAS USADOS NO CONTROLE DO TRIPES E DO PULGÃO AOS PREDADORES DE PRAGAS OCORRENTES NO ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS USADOS NO CONTROLE DO TRIPES E DO PULGÃO AOS PREDADORES DE PRAGAS OCORRENTES NO ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO João F. Ribeiro (UFGD), Renato Suekane (UFGD), Izidro dos S.
Leia maisRECOLONIZAÇÃO DE UNIDADES EXPERIMENTAIS POR PREDADORES DE PRAGAS APÓS A APLICAÇÃO DE INSETICIDA NO ALGODOEIRO VISANDO ESTUDOS DE SELETIVIDADE
RECOLONIZAÇÃO DE UNIDADES EXPERIMENTAIS POR PREDADORES DE PRAGAS APÓS A APLICAÇÃO DE INSETICIDA NO ALGODOEIRO VISANDO ESTUDOS DE SELETIVIDADE Paulo R. B. da Fonseca (UFMS), Rodrigo F. Nogueira (UFMS),
Leia maisEficiência de inseticidas no controle de tripes (Frankliniella spp.) em mangueira e seletividade para inimigos naturais
Eficiência de inseticidas no controle de tripes (Frankliniella spp.) em mangueira e Efficiency of insecticides on the control of thrips (Frankliniella spp.) on mango trees and selectivity to natural enemies
Leia maisSELETIVIDADE DE INSETICIDAS SOBRE O COMPLEXO DE PREDADORES DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO 1
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS SOBRE O COMPLEXO DE PREDADORES DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO 1 Izidro dos Santos de Lima Júnior 2, Rodrigo Fernandes Nogueira 2, Thiago Ferreira Bertoncello 2, Elmo Pontes de Melo
Leia maisCONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS Ricardo Barros (UFMS), Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Izidro dos S. de Lima Jr. (UFMS), Paulo E. Degrande
Leia maisSELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA
214 Resultados de soja da Embrapa Trigo SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA Gabriela Lesche Tonet' Introdução Os inimigos
Leia maisAVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE)
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SOBRE O CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii, GLOVER 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) Ricardo Barros (FUNDAÇÃO MS/ ricardobarros.fms@cooagri.coop.br)
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO
CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ricardo Barros 1, Rodrigo Nogueira 2, Miguel F. Soria 3, Paulo E. Degrande 4. (1) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Departamento de Ciências Agrárias
Leia maisCONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS
CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ-DO-ALGODOEIRO (Alabama argillacea) COM INSETICIDAS QUÍMICOS Izidro dos S. de Lima Junior (UFMS), Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Thiago F. Bertoncello (UDMS), Ricardo Barros (UFMS),
Leia maisNíveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS
Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².
Leia maisEficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja
Resultados de esquisa da Embrapa Soja 2006 91 Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja Ivan Carlos Corso O controle químico
Leia maisNOTAS CIENTÍFICAS EFEITO DE INSETICIDAS EM INSETOS PREDADORES EM CULTURAS DE ALGODÃO 1
EFEITO DE INSETICIDAS EM INSETOS PREDADORES 1889 NOTAS CIENTÍFICAS EFEITO DE INSETICIDAS EM INSETOS PREDADORES EM CULTURAS DE ALGODÃO 1 JOSÉ JANDUI SOARES 2 e ANTÔNIO CARLOS BUSOLI 3 RESUMO - Com o objetivo
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Paulo R. B. da Fonseca (UFGD), Izidro dos S. de Lima Jr. (UFGD), Thiago F. Bertoncello
Leia maisAVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DE LAGARTAS-DAS-MAÇÃS (Heliothis virescens)
COOPERFIBRA- COOPERATIVA DOS COTONICULTORES DE CAMPO VERDE DEPARTAMENTO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DE LAGARTAS-DAS-MAÇÃS (Heliothis virescens) LUIS ALBERTO AGUILLERA ALEXANDRE JACQUES
Leia maisSELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS OCORRENTES SOBRE O SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS OCORRENTES SOBRE O SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO Paulo R. B. da Fonseca (UFGD), Thiago F. Bertoncello (UFGD), João F. Ribeiro (UFGD), Paulo E. Degrande
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 153
Página 153 EFEITO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE SPODOPTERA ERIDANIA (CRAMER, 1782) NO ALGODOEIRO Silvestre Bellettini 1 ; Nair M.T. Bellettini 1 ; Antonio José de Brito Neto 2 ; Rafael Bellettini 3 ; Guilherme
Leia maisAVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Daniele Romano 1 ; Paulo Bettini 2.
Página 100 AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA CURUQUERÊ (ALABAMA ARGILLACEA) E FALSA-MEDIDEIRA (PSEUDOPLUSIA INCLUDENS) NO SISTEMA DE CULTIVO ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Daniele
Leia maisSELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS PREDADORES DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO 1
Pesquisa Agropecuária Tropical, 29(1): 71-75, 1999 71 SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS PREDADORES DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO 1 Julio Cezar Silveira Nunes 2, Antônio Lopes da Silva 3, Valquíria da Rocha Santos
Leia maisEnsaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. RESUMO
Ensaio para avaliação do controle químico do curuquerê (Alabama argillacea) na cultura do algodão. Luis Alberto Aguillera 1, Alexandre Jacques Bottan 1. (1) Engenheiro Agrônomo, pesquisador do Departamento
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisInseticidas no controle de Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) e impacto sobre aranhas predadoras em soja
Revista Brasileira de Ciências Agrárias v.4, n.2, p.128-132, abr.-jun., 2009 Recife, PE, UFRPE. www.agraria.ufrpe.br Protocolo 353-14/03/2008 Aprovado em 23/10/2008 Gustavo L. M. Martins 1 Luciana C. Toscano
Leia maisEFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO
EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Thiago F. Bertoncello (UFMS), Ricardo Barros (UFMS), Marcio M. Goussain (Sipcam Agro - Uberaba- MG), Marcos G. Fernandes (UFMS),
Leia maisCOMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).
COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 02/2017
BOLETIM TÉCNICO nº 02/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Mirella Marconato Di Bello, M. Sc. Engenheira Agrônoma mirella@fundacaorioverde.com.br Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Triticum aestivum; Inseticidas; Praga de solo; Pão -de -galinha.
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE CERTICOR NO CONTROLE DO CORÓ-DAS- PASTAGENS DILOBODERUS ABDERUS STURM (COLEOPTERA: MELOLONTHIDAE) NA CULTURA DO TRIGO (2011) 1 RIBAS, Giovana Ghisleni 3 ; GUEDES, Jerson Carús
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo
AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO Salvadori, J.R. 1 Resumo Foi avaliada a eficiência dos inseticidas diflubenzuron, lufenuron e triflumuron
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA
CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA Fernando Alves de Albuquerque Luciana Maestro Borges Carlos Alberto Bastos Andrade RESUMO: O presente ensaio foi realizado
Leia maisCONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1
Página 115 CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO Daniele Romano 1 1 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão / danieleromano@imamt.com.br
Leia maisSELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA
SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA CRUZ, I1.; SILVA, F.M.A e FIGUEIREDO, M.L.C. 1Embrapa Milho e Sorgo, Entomologia. Caixa postal 151, 35701-970,
Leia maisEFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO.
EFEITO DE INSETICIDAS/ACARICIDAS NO CONTROLE DE Polyphagotarsonemus latus E Aphis gossypii NA CULTURA DO ALGODÃO. Ezequiel de Oliveira Teixeira (1), Vinícius Pires Marot (1), Marcos Fernandes Oliveira
Leia maisINSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA MILITAR SPODOPTERA FRUGIPERDA (J.E. SMITH, 1797) NO ALGODOEIRO
Página 205 INSETICIDAS NO CONTROLE DA LAGARTA MILITAR SPODOPTERA FRUGIPERDA (J.E. SMITH, 1797) NO ALGODOEIRO Silvestre Bellettini 1 ; Nair M.T. Bellettini 1 ; Antonio José de Brito Neto 2 ; Rafael Bellettini
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
Leia maisAÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 1833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO *
AÇÃO DE INSETICIDAS SOBRE O PERCEVEJO CASTANHO Scaptocoris castanea Perty, 833 (HEMIPTERA: CYDNIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO * Crébio José Ávila, Sérgio Arce Gómez 2. () Embrapa Agropecuária Oeste, Rodovia
Leia maisAndré Júnio Andrade Peres 1 ; Luciana Cláudia Toscano Maruyama 2
IMPCTO DE DIFERENTES MNEJOS QUÍMICOS NO CONTROLE DE PRGS E ÇÃO SORE INIMIGOS NTURIS N CULTUR DO LGODOEIRO NS REGIÕES DE CSSILÂNDI E CHPDÃO DO SUL/MS ndré Júnio ndrade Peres 1 ; Luciana Cláudia Toscano
Leia maisRevista Agrarian ISSN:
Eficiência de inseticidas em sugadores e influência aos inimigos naturais e pragas não alvo na cultura do algodão em Cassilândia-MS Efficiency of insecticides on sucking and influence natural enemies and
Leia maisEFEITO DE DOSES REDUZIDAS DE PIRITIOBAQUE-SÓDICO (STAPLE) NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFEITO DE DOSES REDUZIDAS DE PIRITIOBAQUE-SÓDICO (STAPLE) NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO Gustavo Mamoré Martins (UNESP), Germison Vital Tomquelski (Fundação Chapadão /germison@fundacaochapadao.com.br)
Leia maisEfeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho.
Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS e 3
Leia maisSELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS OCORRENTES SOBRE O SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO 1
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AOS INIMIGOS NATURAIS OCORRENTES SOBRE O SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO 1 Paulo Rogério Beltramin da Fonseca 2, Thiago Ferreira Bertoncello 2, João Franco Ribeiro 2, Marcos Gino
Leia maisOcorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M.
Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária Paulo A. Viana e Maria C. M. Viana 3 Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, pviana@cnpms.embrapa.br. CP. 5, CEP 357-97,
Leia maisFLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE INSETOS PREDADORES ASSOCIADOS A PRAGAS DO ALGODOEIRO
Flutuação populacional de insetos predadores associados a pragas do algodoeiro. 57 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE INSETOS PREDADORES ASSOCIADOS A PRAGAS DO ALGODOEIRO R. Barros, P.E. Degrande, J.F. Ribeiro,
Leia maisImpacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado
Impacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado barbosa, G.C. 1 ; frugeri, a.p. 2 ; bortolotto, o.c. 3 ; silva,
Leia maisDESEMPENHO DO INSETICIDA FLONICAMID EM PULVERIZAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii EM ALGODOEIRO
DESEMPENHO DO INSETICIDA FLONICAMID EM PULVERIZAÇÃO FOLIAR NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii EM ALGODOEIRO Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Anderson L. Lisboa Rodrigues (UFMS), João F. Ribeiro (UFMS), Ricardo
Leia maisNíveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepdoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS
Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepdoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie A. Moreira¹, Alexandre M. Cardoso² e Gustavo H. C. Vieira³ Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Spodoptera eridanea NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Spodoptera eridanea NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda. / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang
Leia maisLaudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica
A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada
Leia maisUEMS-Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Rod. MS 306, km 6, , Cassilândia, MS.
USO DE ARMADILHA COM FEROMÔNIO SEXUAL PARA O APRIMORAMENTO DA AMOSTRAGEM DE Spodoptera frugiperda E SEUS REFLEXOS NA DENSIDADE POPULACIONAL DE Doru luteipes EM MILHO SAFRINHA Leandro Aparecido de Souza
Leia maisAVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a
Leia maisAVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DO PULGÃO (Aphis gossypii) (*)
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS PARA O CONTROLE DO PULGÃO (Aphis gossypii) (*) Luis Alberto Aguillera (Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde - Cooperfibra / luisaguillera@cooperfibra.com.br), Alexandre
Leia maisEFICIÊNCIA DE ORTHENE 750 BR (ACEFATO) NO CONTROLE DE Euschistus heros) (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA 1
EFICIÊNCIA DE ORTHENE 750 BR (ACEFATO) NO CONTROLE DE Euschistus heros) (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA 1 CURIOLETTI, Luis Eduardo 3 ; GUEDES, Jerson V. Carús 3 ; RIBAS, Giovana Ghisleni 3
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisEFICIÊNCIA DO THIAMETOXAM 250 WG EM BATERIA DE APLICAÇÕES NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DO THIAMETOXAM 250 WG EM BATERIA DE APLICAÇÕES NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Ricardo Barros (UFMS), Renata L. Silva (Faculdade Associada de Uberaba), Márcio H. Cordellini (Syngenta Proteção
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Marcos Fernandes Oliveira 1, Fábio Shigeo Takatsuka 2, Paulo Marçal Fernandes
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisCONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
Leia maisSELETIVIDADE DE INSETICIDAS AO COMPLEXO DE INIMIGOS NATURAIS NA CULTURA DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) 1
Pesquisa Agropecuária Tropical, 35 (2): 123-127, 2005 123 SELETIVIDADE DE INSETICIDAS AO COMPLEXO DE INIMIGOS NATURAIS NA CULTURA DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) 1 Cecilia Czepak 2, Paulo Marçal Fernandes
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisRESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008
X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',
Leia maisPalavras-chave: persistência, inseticida sistêmico, pulgão, neonicotinóide. INTRODUÇÃO
AÇÃO RESIDUAL DE TIAMETOXAM E IMIDACLOPRIDO USADOS EM TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO NO CONTROLE DE Aphis gossypii GLOVER, 1877 (Hemiptera: Aphididae) SOB CONDIÇÕES DE CASA-DE-VEGETAÇÃO Miguel F.
Leia maisSELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis
SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna
Leia maisCARLA DETONI EZEQUIEL *1 ; WAGNER DA ROSA HARTER 1 ; CAMILA HADDAD SILVEIRA 1 ; LUIZ HENRIQUE MARQUES 1 ; MAURICIO BATISTA 1
Eficiência de no controle de Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do algodão Efficiency of to control Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) on cotton CARLA
Leia maisO presente estudo foi instalado no município de Alfenas-MG, a 900 m de altitude. Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1
ESTUDO DO EFEITO DO INSETICIDA CROPSTAR SOBRE PLANTAS DE MILHO CONVENCIONAL E Bt YIELDGARD E HERCULEX SUBMETIDAS À ALTA PRESSÃO DE ATAQUE DE Spodoptera frugiperda Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1 1.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO CRUZ, I 1.; FIGUEIREDO, M.L.C 2.; CRUZ, J.C.C. 1 1 Embrapa Milho e Sorgo, CP 151, 35701-970 Sete
Leia maisl«x Seminário Nacional
l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo
Leia maisSeletividade de Inseticidas Registrados no Controle de Spodoptera frugiperda em Milho para Adultos de Doru luteipes e Euborellia annulipes
Seletividade de Inseticidas Registrados no Controle de Spodoptera frugiperda em Milho para Adultos de Doru luteipes e Euborellia annulipes Ana Carolina Redoan 1, Geraldo A. Carvalho 1, Ivan Cruz 2, Maria
Leia maisSELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis
SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF
Leia maisSeletividade de agrotóxicos a adultos do parasitoide de ovos Trichogramma pretiosum em condições de laboratório segundo as normas da IOBC
Seletividade de agrotóxicos a adultos do parasitoide de ovos Trichogramma pretiosum em condições de laboratório segundo as normas da IOBC PEREIRA, SABRINA MATIAS. 1 ; MARTINS, TALITA BUSULINI. 2 ; CARNEIRO,
Leia maisESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA
ESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA Eliomar Sérgio Veloso (UNESP - Ilha Solteira / eliomarveloso@hotmail.com), Luciana Claúdia
Leia maisDIFERENTES PROGRAMAS DE MANEJO DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA (Zea mays L.), NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO.
DIFERENTES PROGRAMAS DE MANEJO DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA (Zea mays L.), NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO. Marco Aurélio de Oliveira Fagotti 1, Luiz Francisco Weber
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT
CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo A mancha de ramulária (Ramularia
Leia mais2. MATERIAL E MÉTODOS
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS REGISTRADOS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO A LARVAS DO PREDADOR Chrysoperla externa (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) SIQUEIRA, Paulo Ricardo Baier 1* ; CASTILHOS,
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Renato Cortez Bezerra 2 ; Isaías Alves 3, José Rodrigues Pereira 4 (1)
Leia maisEFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO
EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO Diego de A. LEPK 1 ; Danilo de A. LEPK 2 RESUMO O trabalho objetivou-se avaliar o uso de inseticidas
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisEFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO.
EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo
Leia maisEFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Heliothis virescens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC
Leia maisControle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998
Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de
Leia maisSELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
SELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisFITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL
FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL CAVALIERI, S.D. (Embrapa Hortaliças, Brasília/DF cavalieri@cnph.embrapa.br), SANT ANA, R.R. (Cargill, Goiânia/GO
Leia maisPalavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Seletividade de Herbicidas à Cultura do Sorgo Alexandre Magno Brighenti 1, Lucas de Cássio Nicodemos 2, Leonardo
Leia maisEFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO
Página 386 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Rafael Galbieri 1 ; Patrícia M Coury de Andrade Vilela 1.
Leia maisEFICIÊNCIA DE DOSES DO INSETICIDA F WG, APLICADAS ISOLADAMENTE OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE APHIS GOSSYPII
EFICIÊNCIA DE DOSES DO INSETICIDA F-1785 500 WG, APLICADAS ISOLADAMENTE OU EM MISTURA, PARA CONTROLE DE APHIS GOSSYPII (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Roges Borges Silva 1, Murilo Bernardino
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300
Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869
Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe
Leia maisSeletividade de herbicidas pré e pós-emergentes à mamoneira
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Seletividade de herbicidas pré e pós-emergentes à mamoneira Samira Gabriela de Almeida Araújo (1), Maria Helena Tabim Mascarenhas
Leia mais05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS
05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965
Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo
Leia maisDensidade de pragas e inimigos naturais em resposta ao tratamento de sementes de soja com inseticidas.
Densidade de pragas e inimigos naturais em resposta ao tratamento de sementes de soja com inseticidas. Vieira, A.C. ; Sismeiro, M.N.S. ; Visentini, A. 2 ; Tura, G.M. 2 ; Fazam, J.C. ; Silva, J.E.P. Da
Leia maisCAPÍTULO I DOS CRITÉRIOS GERAIS
3. Normas para avaliação e para a indicação de inseticidas CAPÍTULO I DOS CRITÉRIOS GERAIS Art. 1 - As decisões da CBPTT - Subcomissão de Entomologia são tomadas mediante análise, discussão e votação de
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DE Heliothis virescens NA CULTURA DO ALGODOEIRO José Geraldo Martins dos Santos (FMC Química do Brasil Ltda / jgeraldo_santos@fmc.com), Ricardo Camara
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisUSO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1
USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1 José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão / miranda@cnpa.embrapa.br), Paulo Cesar Bettini
Leia maisEFEITO DA ISCA CARTAP + AÇÚCAR SOBRE ADULTOS DA LAGARTA ROSADA, Pectinophora gossypiella (SAUNDERS, 1844) (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE)
EFEITO DA ISCA CARTAP + AÇÚCAR SOBRE ADULTOS DA LAGARTA ROSADA, Pectinophora gossypiella (SAUNDERS, 1844) (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE) Geraldo Papa (1) ; Fernando Juari Celoto (1) ; William Takao (1) ; Evandro
Leia mais06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM
06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com
Leia maisÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
Leia maisEspaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Júnio Oliveira Ferreira (1),
Leia maisGessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,
Leia mais