Palavras-chave: direitos humanos; células-tronco; embrião; constitucionalismo; dignidade da pessoa humana.
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- Clara Bardini Soares
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1 HUMANISMO CONSTITUCIONAL E OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA FRENTE À UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS EM PESQUISAS CIENTÍFICAS: UMA ABORDAGEM EMINENTEMENTE CRÍTICA Marcela Busnardo dos Santos (UEPG) marcelabs23@yahoo.com.br 1 Franciele Bernardi Wiest (UEPG) franciele_wiest@hotmail.com 2 Orientadora: MSc. Zilda Mara Consalter (UEPG) 3 Resumo: Através dos avanços tecnológicos e científicos que norteiam a sociedade em que vivemos, recentemente descobriu-se a possibilidade da utilização de células-tronco embrionárias em pesquisas científicas, a fim de produzir grandes avanços na seara genética global, ante a grande capacidade de regeneração do referido material. A partir de então surge a problemática acerca da admissibilidade de tal uso, posto que se contrapõem ideais científicos, morais e jurídicos, principalmente no que tange ao início da vida humana. Deste modo, é a partir deste panorama que se justifica uma investigação visando a análise da atual situação jurídica do embrião perante o ordenamento jurídico brasileiro: se se trata de vida efetivamente falando ou se se trata de um aglomerado de células com vida em potencial. Para o desenvolvimento do estudo, utilizou-se o método lógico-dedutivo aliado ao método histórico demonstrando concepções gerais acerca da definição do que são células-tronco embrionárias, bem como, das suas possibilidades legais de utilização, e, também sobre o embate entre as concepções que determinam a partir de qual momento se dá o início da vida, assim como a tutela da mesma, e, especificou-se o assunto através da análise dos institutos jurídicos frente o cenário jurídico nacional. Na investigação, como técnicas de pesquisa, foram utilizadas, além dos dispositivos legislativos, a jurisprudência e as lições teórico-doutrinárias de autores de Direito. Palavras-chave: direitos humanos; células-tronco; embrião; constitucionalismo; dignidade da pessoa humana. Introdução Ao longo da caminhada científica, questões controvertidas que afetam a seara jurídica tornam necessária a reflexão acerca da permissibilidade ou não de determinadas práticas pelo ordenamento jurídico. Recentemente, com a descoberta da possibilidade de utilização de células-tronco embrionárias para finalidades científicas, instaurou-se a problemática advinda de tal feito. De acordo com a Lei de Biossegurança número de 24 de Março de 2005, em seu artigo 3ª, inciso XI, células-tronco embrionárias são "células de embrião que apresentam a capacidade de se transformar em células de qualquer tecido de um organismo". Entretanto, a 1 Acadêmica do 3º ano do curso de Direito na Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG. Endereço eletrônico: marcelabs23@yahoo.com.br. 2 Acadêmica do 3º ano do curso de Direito da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG. Endereço eletrônico: franciele_wiest@hotmail.com. 3 Professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa- UEPG em regime de dedicação exclusiva do Departamento de Direito das Relações Sociais. Mestra em Direito Negocial pela Universidade Estadual de Londrina- UEL.
2 polêmica advém da maneira de obtenção destas células, que se dá por via de embriões congelados para fertilização in vitro ou através de um procedimento conhecido como clonagem terapêutica; em ambos, é mister a destruição do embrião. Portanto, os debates nos cenários nacional e internacional justificam-se por sua vinculação a temas delicados, porém fervorosos, como o início da vida; a contraposição de princípios jusnaturalistas e o uso da lógica, da razão, da autonomia da vontade para motivar as decisões; a inversão dos papéis na sociedade com o tratamento isonômico prestado a homens e mulheres indistintamente pensado após a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 ; entre outros tópicos que norteiam a fundamentação da discussão. 4 Logo, é a partir do enfoque constitucionalista e humanista que segue a máxima da prevalência da dignidade da pessoa humana que surge a necessidade de conciliação entre ciência, moral e sociedade, afim de que possa ser estendido o alcance do manuseio e do uso das células-tronco embrionárias, para beneficiar o maior número de indivíduos quanto possível, promovendo o ideal fervorosamente desejado pelo Estado Democrático de Direito, que é a pacificação dos conflitos e a manutenção do Estado de bem-estar social, em que o bem jurídico vida é o valor supremo. Isto posto, e diante deste panorama, justifica-se uma investigação visando a análise da atual situação jurídica do embrião perante o ordenamento jurídico brasileiro: se se trata de vida efetivamente falando ou se se trata de um aglomerado de células com vida em potencial. 5 Objetivos Os objetivos do estudo consistem em discutir, ainda que sucintamente, sobre o embate entre as concepções acerca do início da vida, a fim de definir se célulastronco embrionárias seriam classificadas como material corpóreo com vida ou não. Demonstrar a problemática sobre a obtenção das células-tronco embrionárias, que resulta, via de regra, da destruição do embrião, e aí se faz mister a conceituação se trata-se de vida efetivamente falando ou não. Apontar as possíveis soluções para a temática, buscando a pacificação dos conflitos e a manutenção do Estado de bem-estar social. Método e Técnicas de pesquisa Para o desenvolvimento do estudo, utilizou-se o método lógico-dedutivo, de maneira que, primeiramente, iniciar-se-á a exploração dos conteúdos concernentes ao ramo do Direito Constitucional e do Biodireito, e em seguida passar-se-á ao 4 D'AGOSTINO, Francisco. Bioética: segundo o enfoque da Filosofia do Direito. São Leopoldo: Unisinos, BARROSO, Luís Roberto. Gestação de fetos anencefálicos e pesquisa com células-tronco: dois temas acerca da vida e da dignidade na Constituição. Disponível em: < Acesso em: 02 jul
3 aprofundamento dos mesmos, sempre trabalhados em conjunto para que possam ser esclarecidos os conceitos mais específicos até adentrar-se ao ápice de sua fusão com o julgamento do Supremo Tribunal Federal da ADIn 3510, que culminou na elaboração da Lei de Biossegurança, nº /2005. Conjuntamente, utilizar-se-á a abordagem histórica, a fim de se compreender a evolução dos institutos em questão, de tal modo a acompanhar e aperfeiçoar o conhecimento acerca da complexidade e da celeridade com que as teorias e pressupostos sobre o tema se desenvolvem no vasto universo tecnológico que atualmente se coabita, para que possa evoluir por meio da mudança, da quebra de paradigmas. Para a elaboração do trabalho, utilizou- se as técnicas de pesquisa indireta de documentação escrita, consultando-se a legislação, e de pesquisa indireta bibliográfica, consultando-se livros de doutrina jurídica e de outras ciências auxiliares. Resultados É a partir do conceito de células-tronco embrionárias trazido pela Lei de Biossegurança (Lei n /2005) que se toma ciência da importância das mesmas, ante suas principais características: grande capacidade de divisibilidade, isolamento e replicação; caracteres estes que tornam sua utilização de grande valia em ramos científicos, como o tratamento de síndromes, patologias e atrofias espinhais progressivas, principalmente. Desse modo, o julgamento que editou a referida lei julgamento da ADIn 3510 levantou debates de cunho tanto científico quanto filosófico acerca do que se considera como vida, bem como, de qual seria o momento de seu início. Dentre as correntes, destacam-se as que pregam o início da vida com a concepção, com o ato de fecundação chamada de concepcionista, e vorazmente defendida em meios religiosos, especialmente pela Igreja Católica ; as que defendem a vida a partir da nidação (ato de fixação do embrião no útero materno); a partir da formação do sistema nervoso central; entre outras. Portanto, o que se verifica é um desacordo moral razoável, apontado por Luís Roberto Barroso, visto que não há qualquer tipo de consenso entre as posições citadas. 6 Assim, ante a antinomia existente entre as duas grandes correntes previamente ressaltadas, Claudia Regina Magalhães da Silva Loureiro aponta distinções entre as concepções positivista e naturalista, quando: Para os naturalistas, os direitos da personalidade correspondem às faculdades exercidas normalmente pelo homem, por serem inerentes à condição da pessoa humana, constituem conseqüências do pressuposto da personalidade natural. Na visão juspositivista, os direitos da personalidade formam a medula da personalidade. Também são inatos, mas não se reduzem somente a essa noção. Vale dizer, é figura que acresce à existência da personalidade ou apresenta continuação da personalidade. [...] Em relação à tão instigante questão, há duas leis que regem a ordem 6 Loc. cit.
4 social: a lei natural e a lei positiva. Os gregos e os romanos já entendiam que havia duas ordens pertinentes à organização social: uma delas preexistente à sociedade e inerente ao ser humano que nasce com estes direitos, que é o direito natural, e outra criada pelo Estado, que é o direito positivo. 7 Independente do posicionamento defendido, o que ocorre, em verdade, é a ampla tutela ao direito à vida, que figura enquanto princípio norte do Biodireito, de modo a defender este direito como fundamental e soberano, absoluto, necessário para a manutenção da dignidade da pessoa humana, posto que assegurado pelo Estado Democrático de Direito com garantia erga omnes. Discussão Portanto, o direito à vida encontra-se por vezes vinculado ao princípio da dignidade da pessoa humana, posto que trata-se de direito personalíssimo. Direitos personalíssimos são conceituados por Carlos Alberto Bittar como aqueles direitos ínsitos à pessoa, em razão de sua própria estruturação física, mental e moral, sendo intransmissíveis e irrenunciáveis. 8 Entretanto, ao se falar de células-tronco embrionárias não há configuração de personalidade humana, tampouco, não há configuração de vida propriamente dita, eis que não se verifica quaisquer formas de estruturação física, mental e moral nestas. Ainda, o CC/2002 é claro em seus artigos 1º e 2º ao condicionar a existência de direitos e deveres assegurados constitucionalmente ao indivíduo, ao nascimento com vida. Logo, os embriões utilizados nos processos de fertilização in vitro não podem ser considerados pessoas, e, não se falaria, portanto, em violação ao direito à vida ou ao princípio da dignidade da pessoa humana. Considerações Finais Neste diapasão, é mister que se deixe de lado concepções de cunho moral e religioso, posto que o Brasil é um país proclamado laico perante a Carta Magna que o rege, a fim de que decisões científicas de grande expressão deixem de ser maculadas por questões morais e religiosas. Bem como, é necessário que passem a considerados todos os benefícios e avanços científicos que podem resultar da utilização de células-tronco embrionárias advindas dos embriões excedentes do processo de fertilização in vitro os quais, por demasiadas vezes recebem destinação alguma e são descartados, de modo a tornar admissível este uso, diante da ausência de violação de normas constitucionais. 7 SILVA, Claudia Regina de Oliveira Magalhães da. Introdução ao biodireito. São Paulo: Saraiva, 2009, p BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. 7. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2006.
5 Referências BARROSO, Luís Roberto. Gestação de fetos anencefálicos e pesquisa com células-tronco: dois temas acerca da vida e da dignidade na Constituição. Disponível em: < Acesso em: 02 jul BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. 7. ed. São Paulo: Forense Universitária, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, 5 out BRASIL. Lei nº , de 24 de março de Institui a Lei de Biossegurança. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 24 mar D'AGOSTINO, Francisco. Bioética: segundo o enfoque da Filosofia do Direito. São Leopoldo: Unisinos, DINIZ, Maria Helena. O estado Atual do biodireito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, DWORKIN, Ronald. Domínio da vida: aborto, eutanásia e liberdades individuais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, GUERRA, Arthur Magno e Silva. Bioética e biodireito: uma visão crítica. Rio de Janeiro: América Jurídica, SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 11. ed. Porto Alegre: do Advogado, SILVA, Claudia Regina de Oliveira Magalhães da. Introdução ao biodireito. São Paulo: Saraiva, SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 25. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
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