I) PERSONALIDADE: 2. Início da Personalidade: 1) Teoria Natalista. 2) Teoria Concepcionista. 3) Teoria da Personalidade Condicionada
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- Yago Carlos Caldeira
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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 04 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: I) Personalidade: Início da Personalidade: Teoria Concepcionista; Teoria da Personalidade Condicionada. Extinção da Personalidade: Morte Presumida. II)Ausência: Curadoria dos bens do ausente, Sucessão Provisória. I) PERSONALIDADE: 2. Início da Personalidade: 1) Teoria Natalista 2) Teoria Concepcionista 3) Teoria da Personalidade Condicionada 2) Teoria Concepcionista: Obs4: Aborto do feto anencéfalo: ADPF 54-2/DF (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde) é declarada inconstitucional a interrupção da gravidez de feto anencéfalo como sendo conduta tipificada (crime). Logo, o STF admite o aborto de feto anencéfalo. O fundamento é o mesmo sustentado por Nelson Rosenvald e Anderson Shreiber - autonomia corporal e integridade psicofísica da mulher. Obs5: Natimorto: Enunciado 1 CJF: Art. 2º: a proteção que o Código defere ao nascituro alcança o natimorto no que concerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura. Teoria Concepcionista - desde o momento da concepção o nascituro já titulariza direitos da personalidade. Por outro lado, para a aquisição de direitos patrimoniais é necessário o nascimento com vida.
2 Natimorto # Prole eventual: Prole eventual é o embrião humano que ainda será concebido. É possível testar em favor de prole eventual (art. 1800, 4º CC), desde que a concepção ocorra em até 2 anos após a morte do testador. Obs6: STF - Rcl 2040/DF ( ) e Processo de Extradição 753: Glória Trevi presa sem direito a visita íntima engravida na prisão. Ela não autorizou o exame de DNA durante a gravidez. No entanto, o STF autorizou que fosse retirado um pedaço da placenta no momento do parto para que fosse feito o DNA da criança. Isso porque na ponderação entre o direito da personalidade ao corpo da mãe e o direito do nascituro de saber quem são seus ascendentes, prevaleceu o direito do nascituro - Teoria Concepcionista. Obs7: Lei de Biossegurança (Lei /05) - art. 5º: Enunciado 2 CJF: Art. 2º: sem prejuízo dos direitos da personalidade nele assegurados, o art. 2º do Código Civil não é sede adequada para questões emergentes da reprogenética humana, que deve ser objeto de um estatuto próprio. Esse estatuto é a Lei /05 - Lei de Biossegurança A intenção do legislador era garantir a pesquisa com células-tronco de embriões humanos formados in vitro, desde que estes sejam inviáveis. A grande discussão é se haveria violação aos direitos da personalidade do embrião. ADI 3510/DF - analisar possível inconstitucionalidade art. 5º da Lei /05. A ponderação do STF consiste em definir se o embrião humano formado in vitro é ou não nascituro. A pesquisa com células-tronco de embrião humano formado in vitro foi permitida, pois o STF entendeu que o embrião humano formado artificialmente não é nascituro. Ainda, segundo o STF, nascituro é o embrião humano no útero materno em processo de formação de vida. 3) Teoria da Personalidade Condicionada (Washington de Barros e Fábio Ulhoa): O nascituro já titulariza direitos da personalidade desde o momento da concepção, desde que venha a nascer com vida. O nascimento com vida no que diz respeito à proteção dos direitos da personalidade produz efeitos que retroagem à data da concepção.
3 Portanto, a Teoria da Personalidade Condicionada condiciona a proteção dos direitos da personalidade desde a concepção ao nascimento com vida. Obs: CC/02 - Teoria Natalista Doutrina Majoritária, STF, STJ - Teoria Concepcionista. O nascituro pode ser considerado pessoa à luz do CC? Prova subjetiva - desenvolver as três teorias. Prova objetiva - CESPE - Certa (tendência de adotar doutrina e jurisprudência) / FCC - Errada: CC - Teoria Natalista. 3. Extinção da Personalidade: Morte natural Extinção da Morte acidental Personalidade Morte presumida - Art. 7º - Ausência a) Morte Presumida: - Art. 7º CC - Ausência Art. 7º CC: Por tratar de hipóteses muito prováveis de morte, a morte presumida poderá ser decretada independentemente do processo de ausência. A declaração judicial de morte presumida exige sentença (procedimento de jurisdição voluntária - arts. 861 a 866 do CPC), que deverá ser registrada no RCPN - art. 9º CC (# averbação).
4 II) AUSÊNCIA (arts. 22 a 39 CC): A ausência decorre do desaparecimento da pessoa do local em que tem domicílio sem deixar informações acerca do seu paradeiro. O processo de ausência é formado por 3 fases: Fase da Curadoria dos bens do ausente Fase da Sucessão Provisória Fase da Sucessão Definitiva Curadoria dos bens do ausente Qualquer interessado Declaração de ausência Curador - administrar os bens do ausente (e não representar o ausente, já que este não é incapaz). Rol: art. 25 CC Poderes do curador (art. 24) Prazo mínimo: 1 ano (sem procurador) Sucessão Provisória Art rol de legitimados Partilha Provisória dos bens do ausente Imissão na Posse (art. 30) - desde que prestem garantias (pessoal ou real). Exceção: herdeiros necessários (não necessitam prestar garantia Se o ausente retornar terá direito a reaver os bens no estado em que os deixou Frutos e Rendimentos (art. 33) - herdeiros necessários tem acesso aos frutos e rendimentos e os demais herdeiros deverão capitalizar 50% dos rendimentos. O ausente terá direito a levantar 50% dos rendimentos desde que prove ter sido a ausência justificada e involuntária. Por outro lado, se a ausência for voluntária e injustificada, ele perderá sua Sucessão Definitiva
5 parte nos frutos e rendimentos (art. 33, p. único). Confirmação da morte - automaticamente abre-se a sucessão definitiva Produção de efeitos: 180 dias após a sentença de sucessão provisória Prazo mínimo da sucessão provisória: 10 anos contados do término dos 180 dias (art. 28) Com procurador - 3 anos contados do desaparecimento Declaração da ausência na fase da sucessão provisória (não é necessária a fase de curadoria dos bens do ausente) Curadoria dos bens do ausente: Qualquer interessado na declaração da morte presumida do ausente poderá requerer a abertura do processo de ausência. O magistrado não é obrigado a admitir esse requerimento, devendo a analisar a situação concreta (requerer a produção de provas, ouvir testemunhas). O período de desaparecimento é irrelevante, pois não há um prazo mínimo para se requerer a abertura do processo de ausência. Sucessão Provisória: Se o ausente deixou procurador não é necessária a fase de curadoria dos bens, iniciando-se direto na sucessão provisória. Porém, se o procurador renunciar ao mandato, será necessário passar pela fase da curadoria dos bens. De acordo com o art. 28 do CC, a sentença que inaugura a fase de sucessão provisória só produzirá efeitos 180 dias após ter sido publicada.
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