Conteúdo: Direitos da Personalidade: Introdução; Formas de Tutela; Características. - DIREITOS DA PERSONALIDADE -

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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 06 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Direitos da Personalidade: Introdução; Formas de Tutela; Características. - DIREITOS DA PERSONALIDADE - 1. Introdução: No Brasil, os direitos da personalidade ganham força após a CF/88 (art. 5º - rol dos direitos da personalidade). O CC de 1916 não tratava dos direitos da personalidade. Após as Revoluções burguesas, o Estado não intervêm mais nas relações privadas - Estado Liberal/Moderno/Burguês, dando lugar ao poder econômico. Com isso, há um desequilíbrio nas relações privadas - superioridade daqueles que detém o poder econômico, sendo a igualdade meramente formal. No Brasil, esse panorama fica bem caracterizado na década de 80, surgindo os direitos da personalidade como forma de "proteger o ser humano dele próprio". Objetivo dos direitos da personalidade: Proteger o ser humano dele mesmo. Exs: Arremesso do anão; Homem que não sente dor sendo pregado como atração de circo. Conceito: Direitos da Personalidade é o conjunto de atributos do ser humano. Luís Roberto Barroso - "qualquer direito que identifica o ser humano como tal". Fundamento: Dignidade da Pessoa Humana (base constitucional) Direitos humanos x Direitos Fundamentais x Direitos da Personalidade: Direitos Humanos - perspectiva do direito internacional. Direitos Fundamentais - relação de direito público: Estado-cidadão (aplicação vertical). Direitos da Personalidade - relação de direito privado (aplicação horizontal).

2 Tudo relacionado a direitos da personalidade no Código Civil foi disciplinado através de cláusulas gerais/abertas - rol exemplificativo. 2. Formas de Tutela: O art. 12 do CC admite a tutela preventiva e repressiva dos direitos da personalidade. A simples ameaça de lesão já permite recorrer ao Judiciário. 3. Características: a) Extrapatrimoniais: Os direitos da personalidade possuem natureza extrapatrimonial, porém quando um direito da personalidade é violado surge para o seu titular uma pretensão reparatória de natureza patrimonial (STJ) - dano moral. É uma "equação que não encaixa". Melhor livro de Direitos da Personalidade - Anderson Schreiber (Ed. Renovar). Dano moral é o dano que decorre da violação a um direito da personalidade, gerando uma pretensão reparatória. O sistema de reparação civil é compensatório (art. 944 CC), visando compensar a vítima pelos prejuízos sofridos. Porém, quando o Judiciário admite uma pretensão reparatória patrimonial diante de violação a direito extrapatrimonial, o objetivo é punir o ofensor. O direito brasileiro admite as indenizações punitivas - base legal (Questão de 1ª fase de Direito Civil da Prova PGE/RJ)? Gabarito: Não admite indenização punitiva. (Não deve ser adotado em Provas da Defensoria). Apesar das críticas, o Judiciário admite a indenização punitiva baseada na "Teoria do Desestímulo", que visa desestimular o ofensor em realizar a conduta. Críticas às indenizações punitivas (autores contemporâneos - Anderson Schreiber, Gustavo Tepedino, Nelson Rosenvald): Ausência de base legal - violação ao art. 944 CC (sistema de reparação civil é reparatório, enquanto o penal é punitivo);

3 Sistema de contraditório e ampla defesa do processo civil não foi construído para as indenizações punitivas, mas sim para as compensatórias; A indenização punitiva implicaria na aplicação de uma pena sem expressa cominação legal; As decisões judiciais que admitem a indenização punitiva não especificam o quantum da indenização é para punir e o quantum é para compensar - violação ao contraditório e ampla defesa; Os critérios de fixação do dano moral não estão adequados com o sistema compensatório, mas apenas com o sistema punitivo (ex. capacidade econômica da vítima e do ofensor - critério punitivopedagógico); Por que a indenização punitiva é admitida apenas no dano moral? No dano material, não é possível inserir o caráter punitivo da indenização. Portanto, os direitos da personalidade possuem natureza extrapatrimonial, enquanto a reparação poderá ser patrimonial ou extrapatrimonial. No âmbito da reparação patrimonial, é pacífica a natureza compensatória da reparação, havendo divergência quanto o caráter punitivo. Embora muito criticada pela doutrina, a indenização punitiva é admitida pelo Judiciário. b) Intransmissíveis: Não se transferem na herança, em razão da sua natureza extrapatrimonial, sendo extintos com a morte (na herança somente se transferem direitos patrimonial). Intransmissibilidade # art. 12, p. único CC # art. 20, p. único CC: Os dispositivos acima admitem a tutela post mortem dos direitos da personalidade. O art. 12, p. único do CC é mais amplo, encontrando-se disposto na parte de Teoria Geral, aplicando-se em relação a todos os direitos da personalidade. Já o art. 20, p. único do CC é aplicado somente em relação a direitos de imagem. Enunciado 275 CJF - Arts. 12 e 20. O rol dos legitimados de que tratam os arts. 12, parágrafo único, e 20, parágrafo único, do Código Civil também compreende o companheiro.

4 Parentes do morto - legitimidade ordinária x extraordinária? 1. Minoritária (Anderson Schreiber) - Legitimidade extraordinária - requerer em nome próprio a tutela de direito alheio. Portanto, os direitos da personalidade se perpetuariam após a morte. 2. Majoritária (Gustavo Tepedino e Nelson Rosenvald) - Legitimidade Ordinária. Não há um direito alheio a ser tutelado, pois os direitos da personalidade são extintos com a morte. Os parentes do morto é que estão sofrendo o dano (dano reflexo). STJ - se pronunciou quanto ao tema no caso da Biografia do Garrincha ("Cidade de Pau Grande x membro avantajado"), ajuizada pelas filhas do jogador, reconhecendo a legitimidade ordinária. Questão de Prova PGM/RJ e MPF: Qual a diferença entre o art. 12, p. único e 20, p. único e o art. 943 do CC? A diferença está no momento da ocorrência do dano: Art. 943 CC - dano ocorreu enquanto o titular do direito da personalidade ainda estava vivo e a pretensão reparatória se transmite na herança, em razão do seu caráter patrimonial. Art. 12, p. único e 20, p. único CC - dano ocorre após a morte e as vítimas são diretamente os herdeiros. Enunciados importantes para provas da banca CESPE e Concursos Estaduais: Enunciados 5 CJF: Arts. 12 e 20: 1) as disposições do art. 12 têm caráter geral e aplicam-se, inclusive, às situações previstas no art. 20, excepcionados os casos expressos de legitimidade para requerer as medidas nele estabelecidas; 2) as disposições do art. 20 do novo Código Civil têm a finalidade específica de regrar a projeção dos bens personalíssimos nas situações nele enumeradas. Com exceção dos casos expressos de legitimação que se conformem com a tipificação preconizada nessa norma, a ela podem ser aplicadas subsidiariamente as regras instituídas no art. 12. Enunciado 140 CJF: Art. 12: A primeira parte do art. 12 do Código Civil refere-se às técnicas de tutela específica, aplicáveis de ofício, enunciadas no art. 461 do Código de Processo Civil, devendo ser interpretada com resultado extensivo.

5 Enunciado 275 CJF: Arts. 12 e 20. O rol dos legitimados de que tratam os arts. 12, parágrafo único, e 20, parágrafo único, do Código Civil também compreende o companheiro. Enunciado 398 CJF: Art. 12, parágrafo único. As medidas previstas no art. 12, parágrafo único do Código Civil podem ser invocadas por qualquer uma das pessoas ali mencionadas de forma concorrente e autônoma. Enunciado 399 CJF: Arts. 12, parágrafo único, e 20, parágrafo único. Os poderes conferidos aos legitimados para a tutela post mortem dos direitos da personalidade, nos termos dos arts. 12, parágrafo único e 20, parágrafo único do CC, não compreendem a faculdade de limitação voluntária. Enunciado 400 CJF: Arts. 12, parágrafo único, e 20, parágrafo único. Os parágrafos únicos dos arts. 12 e 20 asseguram legitimidade, por direito próprio, aos parentes, cônjuge ou companheiro para a tutela contra a lesão perpetrada post mortem. c) Inalienáveis d) Impenhoráveis e) Oponíveis erga omnes - Direitos absolutos O titular do direito da personalidade pode exigir de toda a coletividade um dever geral de abstenção. f) Imprescritíveis: A tutela dos direitos da personalidade pode ser requerida a qualquer tempo. A imprescritibilidade diz respeito à garantia do seu exercício (natureza extrapatrimonial) e não à pretensão reparatória (natureza patrimonial). A pretensão reparatória possui natureza patrimonial, obedecendo o prazo prescricional de 3 anos. g) Inatos Decorrem da simples existência humana, que para a orientação majoritária se dá com a concepção - Teoria Concepcionista. h) Irrenunciáveis

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