Direitos da Personalidade

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1 CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 09 DATA 12/02/16 DISCIPLINA DIREITO CIVIL PARTE GERAL (MANHÃ) PROFESSOR BRUNO ZAMPIER MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 05/07 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes pontos: Direitos da Personalidade Características Domicílio Pessoa jurídica Pessoa natural Bens Direitos da Personalidade Art. 11 a 21, CC. Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. Art. 13. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes.

2 Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial. Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. (Vide ADIN 4815) Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. (Vide ADIN 4815) 2) Características: b) Direitos subjetivos limitados. Conflitos entre direitos da mesma pessoa: Inviolabilidade de crença/consciência (art. 5º, VI, CF) e vida: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: VI é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; Testemunhas de Jeová O médico deve perguntar ao paciente se é de sua vontade a transfusão de sangue. A manifestação deve ser conscientemente manifestada. O indivíduo deve saber dos riscos que corria e ter a vontade respeitada. É possível elaborar as DAVs (Diretivas Antecipadas de Vontade) Documento por meio do qual pessoas capazes manifestariam quais tratamentos médicos desejariam ou não receberem futuramente e em caso de incapacidade de se manifestarem. Permitido no Brasil, embora não tenha lei a respeito. Os cartórios brasileiros já estão aceitando as DAVs. No Brasil tem o nome de Testamento Vital. Procurador de saúde Pessoa que se nomeia para dar execução ao Testamento Vital. Lei 25/2012 De Portugal. Rentev Registro Nacional de Testamento Vital. A doutrina brasileira entende que em se tratamento de menores, por estes, em regra, não apresentarem o necessário discernimento, o médico estaria diante do dever de salvar a vida

3 daquele indivíduo. Não sendo possível, portanto, o suprimento da vontade do menor por seu representante ou assistente. Enunciado 403, CJF. V Jornada de Direito Civil - Enunciado 403: O Direito à inviolabilidade de consciência e de crença, previsto no art. 5º, VI, da Constituição Federal, aplica-se também à pessoa que se nega a tratamento médico, inclusive transfusão de sangue, com ou sem risco de morte, em razão do tratamento ou da falta dele, desde que observados os seguintes critérios: a) capacidade civil plena, excluído o suprimento pelo representante ou assistente; b) manifestação de vontade livre, consciente e informada; e c) oposição que diga respeito exclusivamente à própria pessoa do declarante. Exame involuntário (HIV): Direito à privacidade, intimidade, segredo X Direito à saúde e vida. STJ Em que pese o exame ter sido involuntário a ciência da doença não trouxe efetivo prejuízo à personalidade do sujeito, trouxe, na verdade, uma ampliação da proteção da personalidade do indivíduo. Vai, inclusive, se proteger evitando que essa doença seja acidentalmente transmitida a pessoas que tenham relações sexuais com ele. Informativo 467, STJ. c) Inatos e vitalícios: Inatos Estão presentes desde o momento em que a vida surge. Para os direitos da personalidade aplica-se a Teoria Concepcionista. Vitalício A morte extingue os direitos da personalidade. Obs.: Art. 12, parágrafo único, CC. Art. 20, parágrafo único, CC. Parentes terão legitimidade para solicitar a proteção dos direitos da personalidade de pessoas que já faleceram. Art. 12, parágrafo único, CC Legitimação mais ampla e aplica-se a todos os direitos da personalidade. Art. 20, parágrafo único, CC Legitimação mais restrita e se aplica apenas aos direitos nele previstos, tais como imagem e honra. Aplica-se o critério da especialidade para resolver possível antinomia. Enunciado 5, CJF. I Jornada de Direito Civil - Enunciado 5: 1) As disposições do art. 12 têm caráter geral e aplicam-se, inclusive, às situações previstas no art. 20, excepcionados os casos expressos de legitimidade para requerer as medidas nele estabelecidas; 2) as disposições do art. 20 do novo Código Civil têm a finalidade específica de regrar a projeção dos bens personalíssimos nas situações nele enumeradas. Com exceção dos casos expressos de legitimação que se conformem com a tipificação preconizada nessa norma, a ela podem ser aplicadas subsidiariamente as regras instituídas no art. 12.

4 Os parentes ao exercerem a legitimidade estabelecida por esses dois artigos defendem, em verdade, interesses próprios já que o morto não sofrerá com a eventual lesão praticada. Ex.: Biografia do Garrincha. Resp , STJ. Obs.: Qual prazo que os parentes teriam para se solicitar a proteção a esses interesses existenciais. Esta vitaliciedade implica na possibilidade de proteção dos direitos da personalidade a qualquer momento. Ex.: Supressão de uma passagem de um livro; alteração de um nome vexatório ou homonímia prejudicial; redesignação de estado sexual no caso de transexual. Nesse sentido que alguns autores falam que esses direitos são imprescritíveis. As consequências danosas oriundas da lesão a um direito da personalidade geram pretensões que irão prescrever, tais como a reparação pelo dano moral. Art. 206, 3º, V, CC. Art Prescreve: 3 o Em três anos: V - a pretensão de reparação civil; d) Relativamente indisponíveis. Certos direitos da personalidade podem ser cedidos, como, por exemplo, órgãos, tecidos e substâncias humanas (art. 199, 4º, CF). Art º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização. Já outros direitos da personalidade podem ter o seu exercício cedido, é o caso do direito de imagem e uso do nome (ex.: professores em sala de aula; Big Brother). Quando há a cessão desse exercício a doutrina estabelece três requisitos para ser juridicamente válida: Específica. Não pode ser genérica do direito de imagem. Temporária. Não existe uma cessão perpétua e definitiva, o que significaria uma objetivação do seu humano. Não impede que seja renovado ou o pagamento seja diluído no tempo. Respeitar a dignidade do cedente. Deve haver um respeito à dignidade de quem está cedendo.

5 Outros não admitem qualquer tipo de cessão, são indisponíveis. Ex.: vida e honra. e) Atípicos O rol de direitos da personalidade foi colocado como um rol atípico. Significa que as regras relativas aos direitos da personalidade trazidos do art. 11 ao 21 são regras meramente exemplificativos. O rol é meramente exemplificativo. Art. 11 Algumas características Art. 12 Cláusula geral de proteção aos direitos da personalidade; Art. 13/15 Corpo e integridade física Art. 16/19 Nome Art. 20 Imagem/Honra Art. 21 Privacidade/Intimidade. Art. 12, CC: Outros direitos da personalidade podem ser reconhecidos a partir da cláusula geral prevista no art. 12, CC. Exemplos: Direito da identidade. Direito de ser corretamente identificado foi reconhecido pela jurisprudência brasileira como direito da personalidade. Direito a uma vida sexual digna. Direito à moradia, por ser facilitador dos demais direitos da personalidade, é também reconhecido como direito da personalidade. Direito ao esquecimento. Informativo 527, STJ. Domicílio Sede jurídica da pessoa. Significa dizer que é o local em que a pessoa se encontra com habitualidade praticando, ali, os atos da vida civil. Aplicações: Competência territorial; Art. 22, CC Ausência.

6 Art. 327, CC Local de pagamento das obrigações. Art. 1785, CC Abertura da sucessão; Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador. Art Efetuar-se-á o pagamento no domicílio do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias. Parágrafo único. Designados dois ou mais lugares, cabe ao credor escolher entre eles. Art A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido. 1) Pessoa jurídica Art. 75, I, II, III, CC Estabelece quais são os domicílios dos entes federativos. Art. 75, IV, CC Das demais pessoas jurídicas o local onde funcionar suas diretorias ou administração (regra geral). Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: I - da União, o Distrito Federal; II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal; IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos. 1 o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados. 2 o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. O ato constitutivo da pessoa jurídica pode designar um local para domicílio (exceção). Obs. 1: Pessoa jurídica com vários locais. Art. 75, 1º, CC. Se a pessoa jurídica funcionar em vários locais, lugares diferentes, cada um desses locais será considerado domicílio daquela pessoa jurídica para os atos que lá forem praticados. Obs. 2: Pessoa jurídica com funcionamento no exterior. Art. 75, 2º, CC. Onde aquela pessoa jurídica vier a funcionar no Brasil será seu domicílio para fins de direito. 2) Pessoa natural: Regra geral Art. 70, CC. Define que a pessoa natural terá como seu domicílio o local em que vier a estabelecer sua residência, desde que ocorra com ânimo definitivo. Animus manendi Ânimo definitivo. A regra é a liberdade para que cada pessoa natural possa escolher seu domicílio. Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo.

7 Obs. 1: Domicílio múltiplo. Art. 71, CC. É possível que a pessoa natural tenha mais de uma residência onde viva alternadamente. Qualquer dessas residências será considerado seu domicílio. É chamado de domicílio múltiplo. Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. Obs. 2: Ausência de residência. Art. 73, CC. Mesmo aquele que não tem residência terá um domicílio fictício, sendo este o local onde a pessoa for encontrada. Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada. Obs. 3: Domicílio profissional. Art. 72, CC. Quando o sujeito mora em um local, mas trabalha em outros locais, todos os locais serão seu domicílio no que toca às relações profissionais. Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida. Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem. Obs. 4: Domicílio necessário, legal ou involuntário. Ar. 76, CC. Certas pessoas não terão a liberdade na definição de seu domicílio, ou seja, decorre automaticamente da lei (ex lege). Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. Incapaz Representante legal ou assistente; O deficiente, hoje, por ser capaz poderá livremente escolher seu domicílio (art. 70, CC). Servidor público Onde exercer permanentemente suas funções (lotação). Militar O local onde funcionar a sede do seu comando. Marítimo Local em que o navio que trabalha estiver matriculado. Preso O que cumpre sentença condenatória de pena privativa de liberdade. Seu domicílio será o próprio estabelecimento prisional em que cumpre sua sentença.

8 Obs. 5: Domicílio de eleição. Art. 78, CC. As partes, no âmbito de um contrato, podem definir um local especial para o cumprimento de suas obrigações. Essa cláusula só poderá ser estabelecida em contratos escritos. Contrato verbal segue a regra do art. 327, CC. Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes. Art Efetuar-se-á o pagamento no domicílio do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias. Parágrafo único. Designados dois ou mais lugares, cabe ao credor escolher entre eles. É diferente de Foro de Eleição Processo civil. Alteração de regra de competência territorial, cláusula contratual para dirimir controvérsias judiciais. Art. 63, NCPC. Art. 63. As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações. 1 o A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 2 o O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes. 3 o Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu. 4 o Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão. Bens Os bens são o objeto do direito subjetivo. Elemento sobre o qual a vontade do indivíduo irá recair. As normas jurídicas que estarão contidas nesse Livro II são em maioria normas conceituais. Irão existir para facilitar a compreensão de outras normas, são normas auxiliares. Título único, dividido em três capítulos. Cap. I Bens considerados em si mesmos. Classifica o bem. Cap. II Bens reciprocamente considerados. Análise de um bem e sua relação de pertinência ou não com outro bem. Cap. III Bens públicos. Observações sobre o Livro dos Bens: 1) Bens imóveis para os efeitos legais. Art. 80, CC. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta.

9 Art. 1225, CC Rol exaustivo de direitos reais. São considerados imóveis aqueles que recaem sobre bens imóveis. Ações Podem ter natureza jurídica material de bens imóveis. Art São direitos reais: I - a propriedade; II - a superfície; III - as servidões; IV - o usufruto; V - o uso; VI - a habitação; VII - o direito do promitente comprador do imóvel; VIII - o penhor; IX - a hipoteca; X - a anticrese. XI - a concessão de uso especial para fins de moradia; (Incluído pela Lei nº , de 2007) XII - a concessão de direito real de uso; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 700, de 2015) XIII - os direitos oriundos da imissão provisória na posse, quando concedida à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou às suas entidades delegadas e respectiva cessão e promessa de cessão. (Incluído pela Medida Provisória nº 700, de 2015) Direito à sucessão aberta Reputado como bem imóvel para os efeitos legais, ainda que a sucessão seja integrada apenas por bens móveis. 2) Bens móveis para efeitos legais. Art. 83, CC. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Energia com valor econômico Exemplo: energia elétrica; energia genética. Direitos reais sobre bens móveis e as ações referentes. Ex.: Penhor. Direito pessoais de caráter patrimonial e as respectivas ações Direito obrigacional / Direito de crédito. 3) Universalidade de fato. Art. 90, CC. Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias. Três aspectos a serem considerados: Vários bens singulares; Mesmo titular; Destinação unitária. Os bens que compõem podem ser objetos de relação jurídica própria. 4) Universalidade de direito. Art. 91, CC.

10 Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. Complexo de relações jurídicas que envolvem uma mesma pessoa e que tenham um conteúdo econômico. Ex.: Patrimônio.

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