(5) Quanto ao reconhecimento de ofício pelo magistrado:
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- Jónatas Cortês Campos
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1 Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 14 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA (continuação) (5) Quanto ao reconhecimento de ofício pelo magistrado: Prescrição: art. 219, 5º do CPC (Inserido pela lei /06, que também revogou o art. 194 do CC/02, o qual estabelecia que o juiz poderia reconhecer de ofício a prescrição para beneficiar o absolutamente incapaz. Agora ele pode reconhecer de ofício sempre.) Vide enunciados 154 e 155 do CJF. Art A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição. [...] 5º O juiz pronunciará, de ofício, a prescrição. Enunciado 154 do CJF Art. 194: O juiz deve suprir, de ofício, a alegação de prescrição em favor do absolutamente incapaz. Enunciado 155 do CJF Art. 194: O art. 194 do Código Civil de 2002, ao permitir a declaração ex officio da prescrição de direitos patrimoniais em favor do absolutamente incapaz, derrogou o disposto no 5º do art. 219 do CPC. Decadência: A decadência legal pode ser reconhecida de ofício. A convencional depende de alegação das partes. Vide art. 210 do CC. (6) Quanto à renúncia: Art Deve o juiz, de ofício, conhecer da decadência, quando estabelecida por lei. Prescrição: É possível a renúncia da prescrição. Ela pode ser expressa ou tácita. Vide art. 191 do CC. Art A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e só valerá, sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois que a prescrição se consumar; tácita é a renúncia quando se presume de fatos do interessado, incompatíveis com a prescrição. Conflito entre regras: art. 219, 5º do CC X art. 191 do CC A lei /06, que revogou o art. 194 do CC, deveria ter revogado também o art. 191 do CC. Se o juiz pode reconhecer de ofício, como a pessoa pode renunciar à prescrição? Surge então um conflito aparente de normas. Como resolver este conflito? Há três métodos, a serem utilizados nessa ordem: hierarquia, especialidade e temporal. Hierarquia: Não há, pois ambas são leis ordinárias. Especialidade: A prescrição é tema de direito material. Então, o CC é norma especial frente ao CPC. 1
2 Então, a possibilidade que o juiz tem de reconhecer de ofício a prescrição não exclui a possibilidade de a parte renunciar a ela. V. Enunciado 295 do CC. Enunciado 295 do CJF Art. 191: A revogação do art. 194 do Código Civil pela Lei n /2006, que determina ao juiz o reconhecimento de ofício da prescrição, não retira do devedor a possibilidade de renúncia admitida no art. 191 do texto codificado. OBS: Exemplo de renúncia tácita da prescrição: pagamento; novação de uma dívida prescrita (extinção de uma obrigação natural e surgimento de uma nova e exigível obrigação civil). Decadência: Art. 209 do CC. Só é possível renunciar à decadência convencional. A renúncia à decadência legal é nula (nulidade absoluta). Art É nula a renúncia à decadência fixada em lei. (7) Quanto às exceções pessoais: Prescrição: Exceção pessoal é qualquer direito de natureza personalíssima que o devedor pode opor em face do credor; há uma relação de dependência com a pretensão. Vide artigo 190 do Código Civil. Ex: Compensação Art A exceção prescreve no mesmo prazo em que a pretensão. OBS1: Solidariedade ativa e a dinâmica das exceções pessoais. Art. 273 do CC. As exceções pessoais têm natureza personalíssima. Embora haja credores solidários, o devedor só pode opor as exceções pessoais em face daquele credor específico. Art A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros. Solidariedade passiva e a dinâmica das exceções pessoais. Art. 281 do CC. Do mesmo modo, um dos devedores solidários não pode utilizar em face do credor a exceção pessoal relativa a outro dos devedores solidários. Art O devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais e as comuns a todos; não lhe aproveitando as exceções pessoais a outro codevedor. OBS 2: Cessão de crédito O credor (cedente) pode ceder seu crédito para um terceiro (cessionário), que assume a posição frente ao devedor. O devedor pode opor as exceções pessoais que tinha em relação ao cedente agora contra o cessionário (até o momento em que toma ciência da cessão data da notificação). Art O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais; o julgamento favorável aproveita lhes, a menos que se funde em exceção pessoal ao credor que o obteve. (8) Quanto ao momento para arguição: Tanto a prescrição quanto a decadência podem ser alegadas em qualquer grau de jurisdição (qualquer momento). 2
3 Art A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, pela parte a quem aproveita. Art Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita pode alegá la em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação. Atenção! Não se pode arguir pela primeira vez em recurso especial ou extraordinário, pois faltará o prequestionamento. Não confundir com os efeitos translativos do recurso, que permitem que o tribunal reconheça de ofício qualquer questão de ordem pública. Então, se o recurso chegar ao STF ou ao STJ porque outra matéria foi prequestionada, ele poderá reconhecer a prescrição/decadência. (9) Quanto às causas preclusivas: Causas preclusivas são aquelas que impedem, suspendem ou interrompem os prazos. Elas se aplicam à prescrição (os artigos 197 a 199 dizem respeito ao impedimento e suspensão; e o artigo 202 à interrupção). O legislador quis agrupar as causas de mesma natureza. O art. 197 do CC traz as causas decorrentes de uma relação jurídica. Art Não corre a prescrição: I entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal; II entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar; III entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela. Quanto ao inciso I, se refere à relação jurídica casamento (vide Enunciado 296 do CJF). Também se aplica para companheiros enquanto durar a união estável. Enunciado 296 do CJF Art. 197: Não corre a prescrição entre os companheiros, na constância da união estável. Quanto ao inciso II, o CESPE já perguntou se haveria interrupção da prescrição na relação entre avós e netos. Na verdade, a questão está incompleta, pois tem que haver poder familiar para tanto. O art. 198 do CC traz as causas que envolvem a situação pessoal do titular do direito. Art Também não corre a prescrição: I contra os incapazes de que trata o art. 3o; II contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios; III contra os que se acharem servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra. Quanto ao inciso I, se refere ao absolutamente incapaz. No caso do inciso II, trata se do servidor público lato sensu, aplicando se também ao empregado público. 3
4 O art. 199 do CC traz as causas externas ao titular. Art Não corre igualmente a prescrição: I pendendo condição suspensiva; II não estando vencido o prazo; III pendendo ação de evicção. Vide súmulas 229 e 87 do STJ. O pedido do pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o segurado tenha ciência da decisão. (Sumula 229 do STJ) Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. (Sumula 85 do STJ) O art. 202 do CC traz as causas de interrupção da prescrição. Art A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar se á: I por despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a promover no prazo e na forma da lei processual; II por protesto, nas condições do inciso antecedente; III por protesto cambial; IV pela apresentação do título de crédito em juízo de inventário ou em concurso de credores; V por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; VI por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe reconhecimento do direito pelo devedor. Parágrafo único. A prescrição interrompida recomeça a correr da data do ato que a interrompeu, ou do último ato do processo para a interromper. A prescrição existe por conta da segurança jurídica, mas o principal papel da prescrição é o de liberar o devedor. Então, ela só pode ocorrer uma vez. A citação válida interrompe a prescrição. O Código Civil diz que é do despacho do juiz, ainda que incompetente. O CPC, tanto o de 73 quanto o de 2015, dá efeitos retroativos à data da propositura da demanda. Vide Enunciado 417 do CJF. Enunciado 417 do CJF Art. 202, I: O art. 202, I, do CC deve ser interpretado sistematicamente com o art. 219, 1º, do CPC, de modo a se entender que o efeito interruptivo da prescrição produzido pelo despacho que ordena a citação é retroativo até a data da propositura da demanda. 4
5 Para a corente majoritária, o prazo prescricional volta a contar do zero a partir do trânsito em julgado da decisão; até então fica interrompido para evitar que a prescrição ocorra durante o processo. Vide Enunciado 416 do CJF e Súmula 106 do STJ. Enunciado 416 do CJF Art. 202: A propositura de demanda judicial pelo devedor, que importe impugnação do débito contratual ou de cártula representativa do direito do credor, é causa interruptiva da prescrição. Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da Justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência. (Sumula 106 do STJ) No caso do inciso II, trata se do protesto judicial; há uma ação proposta. No caso do inciso V, um exemplo é uma medida cautelar; e no caso do inciso VI, a confissão de dívida. No que se refere à decadência, em regra essas causas não se aplicam. Art Salvo disposição legal em contrário, não se aplicam à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição. Art Aplica se à decadência o disposto nos arts. 195 e 198, inciso I. Contra o absolutamente incapaz não ocorre a decadência. OBSERVAÇÕES QUANTO À PRESCRIÇÃO E À DECADÊNCIA: OBS1: A usucapião é uma forma de prescrição (aquisitiva). O artigo do CC estabelece que as causas preclusivas da prescrição também são aplicáveis à usucapião. Art Estende se ao possuidor o disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição, as quais também se aplicam à usucapião. OBS2: A sucessão a que se refere o artigo 196 do Código Civil é tanto por ato entre vivos quanto a por causa morte. OBS3: Artigo 200 do Código Civil. Art A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu sucessor. Art Quando a ação se originar de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva. OBS4: Artigo 204 do Código Civil. Caput: são apenas os co credores. Parágrafo primeiro: quando um credor solidário interrompe (na solidariedade ativa), volta a contar do zero para todos. Art A interrupção da prescrição por um credor não aproveita aos outros; semelhantemente, a interrupção operada contra o co devedor, ou seu herdeiro, não prejudica aos demais coobrigados. 5
6 1o A interrupção por um dos credores solidários aproveita aos outros; assim como a interrupção efetuada contra o devedor solidário envolve os demais e seus herdeiros. 2o A interrupção operada contra um dos herdeiros do devedor solidário não prejudica os outros herdeiros ou devedores, senão quando se trate de obrigações e direitos indivisíveis. 3o A interrupção produzida contra o principal devedor prejudica o fiador. OBS4: Artigo 204 do Código Civil. Caput: são apenas os co devedores. Parágrafo primeiro: se o credor interrompe contra um devedor solidário, interrompe para todos (inclusive os herdeiros). Parágrafo segundo: se a interrupção for em face de um herdeiro de devedor solidário, volta a contar do zero apenas contra ele (porque a solidariedade não se transmite na herança), a não ser que se trate de obrigação e direitos indivisíveis. 6
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