Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo - Ano V Nº 36 - Setembro/Outubro de Lixo Eletrônico

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1 FECONTESP Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo - Ano V Nº 36 - Setembro/Outubro de 2007 R E V I S T A Lixo Eletrônico Preserve o meio ambiente: baterias devem ser descartadas em local apropriado O futuro da profissão contábil discutido na 20ª Convenção Entrevista: Presidente Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos fala de sua gestão no Sindcont-SP Jornada de Taubaté - Êxito ao integrar profissionais contábeis e estudantes da Região Revista Fecontesp -

2 - Revista Fecontesp Anúncio

3 Expediente Editoriais Fecontesp Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo Rua Formosa, 367, 22º andar São Paulo/SP - CEP.: Tel.: (11) Site: fecontesp@fecontesp.org.br Diretoria 2007/2010 Presidente Mauro De Martino Júnior 1º Vice-Presidente Flávio Gonçalves Pacheco 2º Vice-Presidente Antonio Eugenio Cecchinato 3º Vice-Presidente Francisco Antonio Feijó 1º Secretário Dorival Fontes de Almeida 2º Secretário Manoel de Oliveira Maia 1º Tesoureiro José de Souza 2º Tesoureiro Orlando Bonifácio Martins Suplentes Paulo Sérgio Gobbi Telma Tibério Gouveia Josefa Possidonio Dapper José Maria Giaretta Camargo Regina Célia Adão José Maria Ribeiro Sidney de Azevedo Dagoberto Silvério da Silva Conselho Fiscal Alcides Ramos Marcio Minoru Garcia Takeuchi Antonio Sofia Sérgio Paula Antunes Suplentes Osmar Fernandes Luiz Carlos Augusto José de Souza Marques Almir da Silva Mota Delegados Representantes junto à CNPL Mauro De Martino Júnior (nato) Álvaro Alexandre Caninéo Francisco Antonio Feijó Dirceu Ortiz Gomes Suplentes Orlando Bonifácio Martins Adalberto Aniceto Conselho Editorial Presidentes Mauro De Martino Júnior Carlos Sérgio Serra Revista Fecontesp Produção e Edição De León Comunicações Tels.: (11) / deleon@deleon.com.br Jornalista Responsável Lenilde Plá De León (MTb /SP) Editora Rita Martins (MTb /SP) Redatores Camila Fróis Elizabeth Brandão (MTb /SP) Ricardo Lauricella (MTb /SP) Capa Marcelo Vieira Projeto Gráfico e Diagramação Marcelo Vieira mvieiradg@gmal.com Publicidade De León Comunicações Rosângela Lopes Tels.: (11) /7604 Tiragem 10 mil exemplares As opiniões expressadas nos artigos assinados São bem como nos anúncios veiculados são de inteira responsabilidade de seus autores. Descaso com os brasileiros Queremos compartilhar com os brasileiros nossa decepção e desalento com os políticos do País. O que aconteceu no dia 12 de setembro no Plenário do Senado Federal, quando parlamentares absolveram o presidente da Casa, Renan Calheiros, PMDB-AL, claramente envolvido com inverdades e desvios de numerários, afrontaram a sociedade brasileira que já cansada de desmandos e corrupções, clama por ética e seriedade na política. Além dessa lamentável conduta, outros fatos nos chamam a atenção e nos enchem de tristeza. Um deles é que no dia 13 de setembro, o jornal Fo- Ainda o Simples Nacional! Simples Nacional já não é novidade, contudo convém mencionar a complexidade O instituída pelas normas, dentre as quais podemos destacar: a) o cálculo do imposto mediante utilização de 57 tabelas, contendo 20 faixas de receita bruta, cada uma; b) controle do limite de receita bruta, no âmbito: federal, estadual e municipal. De conformidade com as normas de regência, o controle dos limites e sublimites (estadual e municipal) é de suma importância, porque qualquer um deles pode ocasionar a exclusão do contribuinte do Simples Nacional. Além disso, em qualquer das hipóteses de apuração de excesso de receita, a alíquota correspondente deverá ser majorada em 20%. Isto significa que, se o contribuinte estiver situado em um Estado, cujo limite estadual e municipal seja diferente (R$ ,00 ou R$ ,00, respectivamente) do limite federal correspondente a R$ ,00, mais eficiente deverá ser os controles, pois poderá ser necessário majorar somente a alíquota do ICMS ou do ISS. Além disso, na hipótese do excesso de receita bruta ultrapassar a 20%, o contribuinte terá que lha de S. Paulo informou que em pesquisa realizada no dia 11, 41 parlamentares afirmaram votar a favor da perda de mandato do senador. Após a afrontosa sessão secreta, 43 parlamentares disseram ter optado pela cassação. Mas o painel registrou apenas 35 votos. Então, os senadores da República estão mentindo! Desacreditando a instituição do Senado Federal e manchando suas biografias com negociatas, em defesa de interesses próprios? Outro fato que nos causa estranheza, é o senador Aloísio Mercadante, PT-SP, ter se abstido de votar, deixando claro à população que não quer se comprometer; e pretende continuar no limbo, como é característico de seu partido, que a exemplo de Pilatos, lava as mãos para os problemas éticos e morais que estão atacando o País. Enquanto isso, a comissão especial da Câmara dos Deputados que trata da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira CPMF aprovou, na madrugada do dia 14 de setembro, por 13 votos a 5, o substitutivo do relator, deputado Antonio Palocci, PT-SP, que pede a prorrogação do imposto. Esses dois acontecimentos, coincidentemente na mesma semana, mostram o quanto devemos ficar atentos à classe política. Afinal, o Brasil não pode continuar nesta marcha! Mauro De Martino Júnior Presidente da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo retroagir ao mês de julho de 2007, ou à data de início da atividade e recalcular seus impostos com base em outra forma de tributação que não seja o Simples Nacional e providenciar os respectivos recolhimentos com os acréscimos legais. Sensível à dificuldade e à complexidade desse novo sistema tributário, o Cenofisco desenvolveu um software (Simples Nacional Cálculos e Alertas) que permite todos esses controles com o mínimo de esforço e o máximo de eficiência. Carlos Sérgio Serra Presidente do Centro de Orientação Fiscal Cenofisco Revista Fecontesp -

4 Entrevista O futuro da profissão exige contabilistas gestores Este é o pensamento do presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, Sindcont-SP, Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, que é um dos Sindicatos filiados da Fecontesp. Nesta edição, Sebastião Gonçalves faz um balanço da sua gestão e aborda temas de interesse da Classe Contábil, o futuro da profissão e atual cenário político brasileiro, lembrando a sociedade do seu importante papel fiscalizador da atuação dos políticos. Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos Quais as suas principais ações frente ao Sindicato dos Contabilistas de São Paulo? Nossa plataforma de gestão teve como meta a valorização dos profissionais e do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, o que foi alcançado graças a uma presença constante na Mídia, quando contamos com o apoio da De León Comunicações que nos abriu espaços na mídia. Por meio da imprensa de São Paulo e de todo o País, orientamos os contribuintes e nos posicionamos sobre questões de interesse nacional. Com isso conquistamos aceitação e credibilidade da sociedade. No âmbito interno, firmamos importantes parcerias, com vistas a promover benefícios e facilidades para os nossos associados. Primeiro, com a contribuição do então presidente da Federação dos Contabilistas, Francisco Antonio Feijó e com o apoio do Cenofisco, voltamos a editar o Mensário do Contabilista, mensalmente, garantindo sua periodicidade. Também resgatamos a tradição do Baile dos Contabilistas, evento importante e tradicional da Entidade, além de aumentar e valorizar nossa grade de cursos e eventos, dar continuidade ao projeto Escritório Contábil Modelo e ao Centro de Estudos e Debates Fisco Contábeis, que continuam sendo de grande valia para os contabilistas. Importante também é que no período aumentamos nosso quadro de associados e mantivemos nossa situação financeira estável. Tudo isso, graças ao apoio de uma diretoria unida, talentosa e aguerrida, que não mede esforços para atingir os objetivos traçados. Como o Sindcont-SP vem atuando para adequar o perfil do profissional às exigências do mercado? Nossa preocupação é alertar para o futuro da profissão. O mundo está passando por várias transformações e a tecnologia é uma realidade. Nossos associados atuam em organizações ou são proprietários de pequenos escritórios. E, infelizmente, muitos estão mergulhados numa burocracia sem fim, e poucos utilizam a Contabilidade enquanto instrumento de gestão. Muitas vezes, agem como intermediários do fisco, preparando DARFs, e se esquecem de que no curtíssimo prazo terão de adequar seu perfil para o contador gerente e gestor e não o contador operacional. Alguns não acreditem nisso, mas podem acordar um dia e não ter mais seu escritório. Sempre que tenho oportunidades, em palestras, artigos e editoriais, e mesmo em nossa participação na 20ª Convenção dos Contabilistas, procuro trazer o tema à reflexão. Como as entidades contábeis estão se posicionando diante dessa realidade? Existe um grande número de entidades, mas infelizmente não estão focadas no mesmo tema. Cada uma parece ter uma profissão distinta. O Sindcont-SP tem a sua missão de fazer o seu trabalho enquanto Sindicato, como o Conselho e a Federação tem os deles. Nós temos de orientar os profissionais para avançar na educação continuada. No geral, a formação já está muito ruim, é necessária uma fiscalização mais forte. Temos que repensar o atual modelo das entidades, para mantermos os profissionais ligados a elas. Veja, num estado como São Paulo, com 110 mil contabilistas, quando todas as Entidades Congraçadas se reúnem para fazer a 20ª Con- - Revista Fecontesp

5 Entrevista venção, conseguimos reunir pouco mais de profissionais. Quando se divide muito, acaba por não se somar nada. Na 20ª Convenção dos Contabilistas, o Sindcont-SP ofereceu aos participantes a palestra Marketing Pessoal e Motivacional, porque a opção por este tema? Considero que o profissional contábil tem uma roupagem, uma apresentação aquém do esperado. Eu observo isso na prática, no dia-a-dia, pela minha vivência de 20 anos nesta casa, pelo convívio com os profissionais que freqüentam as repartições que a nossa postura é muito tímida. Por isso a minha preocupação de refletir sobre esse tema na 20ª Convenção. Lamento apenas não estar conseguindo alcançar a maioria, já que falamos sempre para o mesmo público. O profissional contábil precisa, então, de uma reciclagem em termos de conhecimentos e de postura? Sim. A apresentação é tudo para um profissional. Se você for pensar num médico, ele tem o seu perfil, e o advogado também. Não que isso seja obrigatório. Postura e credibilidade você vai conquistando com a sua apresentação. Isso não quer dizer que um profissional de terno e gravata é um excelente profissional. Essa é uma peça do conjunto que faz parte da apresentação, além é claro do conhecimento e da boa técnica. Às vezes um bom profissional, com uma apresentação inadequada, já sofre um desgaste de início, pois seu visual transmite desleixo e despreparo. As novas tecnologias, como a Nota Fiscal Eletrônica e outras, estão ajudando os contabilistas? A Nota Fiscal Eletrônica é um componente. Com o SPED Novo Sistema Público de Escrituração Digital, hoje, a Contabilidade será unificada e essa é uma das minhas preocupações enquanto presidente. A Contabilidade terá um plano de contas padrão, será feita por meios eletrônicos - online. Num curtíssimo prazo esse processo vai avançar e não haverá mais volta. Então, os profissionais que estão mergulhados na burocracia, no conhecimento raso, se envolvendo apenas nas partes operacionais não terão mais espaço no mercado. O mercado só vai absorver quem tiver conhecimentos de gestão. Que benefícios o Supersimples trouxe para os micro e pequenos empresários? Na verdade, o Supersimples trouxe um grande aumento de carga tributária. Há muitas desvantagens para o pequeno e médio empresário. No que se refere às leis complementares 123 e 127, depois do que falamos pela Mídia, parece que a Receita finalmente acordou para as mudanças necessárias. Durante palestra na Associação Comercial de São Paulo, tivemos de confrontar o Sebrae, provando que em todas as faixas havia um aumento de impostos. Fora do campo tributário, a lei tem pontos positivos de proteção ao pequeno e médio empreendedor. Uma das novidades é o Consórcio das Micro e Pequenas Empresas. O Sindicato lançou um vídeo treinamento para ajudar na compreensão dessa legislação, onde pode ser encontrado? Criamos um vídeo treinamento, com o professor J. Miguel, contabilista emérito do Sindicato. Ele cedeu, gratuitamente, o seu conhecimento em 6 horas de vídeo treinamento, em torno da gratidão e respeito por esse Sindicato. Hoje, o vídeo treinamento se encontra à disposição no Sindicato dos Contabilistas. E nós enviamos o DVD para todos os Sindicatos do Interior do Estado de São Paulo e do Brasil para quem estiver interessado em divulgá-lo nas suas bases. Um trabalho muito bom que faz uma abordagem do aspecto jurídico que é muito importante. Ao assistir esse vídeo treinamento, os contabilistas terão condições de entender o espírito da lei complementar 123. O senhor acredita que vai ocorrer alterações que melhorem o Supersimples? Acredito que sim, para corrigir alguns erros. Foi preciso três anos para elaborá-la, mas não houve um debate anterior com a classe contábil. O novo Sistema passou a vigorar, sem uma discussão aprofundada. Depois, nós do Sindicato dos Contabilistas, tivemos a oportunidade, com o convite do superintendente da Receita Federal de São Paulo, de participar, e de trazer nossas contribuições. O dr. Ernesto das Candeias e eu participamos de reuniões e levamos essas idéias até Brasília. Eu acredito que deve ter surtido um efeito no sentido de observarem que realmente erraram. Qual o seu ponto de vista em relação à reforma tributária? Eu, particularmente, não acredito numa reforma tributária para o curto prazo. Estive em Brasília, no dia 11 de setembro, numa audiência pública sobre a CPMF que representa R$ 40 bilhões no Orçamento. O governo tinha tanta certeza que ele ia prorrogar a Contribuição com facilidade que ele deixou para a última hora, e hoje está passando alguns apuros. Fomos ao Fórum permanente, com os presidentes da Fiesp, Paulo Skaf, do IBPT Instituto de Planejamento Tributário,Gilberto Luiz do Amaral que fez uma brilhante exposição para o relator Antonio Palloci e demais membros da mesa. Foi quando o ex-ministro aventou com a possibilidade de reduzir a alíquota. Contudo, acredito que a CPMF será prorrogada para 2011 com a alíquota de 0,38%, e nos próximos anos haverá uma redução. Como o senhor analisa o atual cenário político? Uma vergonha nacional, decorrente de uma sociedade distante dos nossos atuais problemas. Todos criticam os políticos, mas são poucos os que fazem algo para mudar a situação, a maioria continua a votar nas mesmas pessoas. Vejo essa situação no Senado Federal com muita tristeza. Há muito desvio do dinheiro público no Brasil.Temos uma carga de tributos da ordem de 40% do PIB, mas se pensarmos o seu valor é muito maior, pois não há um retorno em benefícios para a sociedade, nas áreas de saúde, educação e transporte. Se sociedade não mudar seus conceitos de votação e eleição, dificilmente vamos alterar o quadro político. Mas tenho esperança no Brasil. É um país forte, o povo é bom, eu sempre disse isso. Revista Fecontesp -

6 Espaço Sindical Sindcont-SP lança vídeo treinamento do Simples Nacional O Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, Sindcont-SP, lançou durante a 20ª Convenção dos Contabilistas do Estado de São Paulo um vídeo treinamento sobre o Simples Nacional com as explicações do professor J. Miguel Silva. De forma objetiva e clara, o vídeo traz informações importantes sobre a legislação que instituiu o Simples Nacional também conhecido como Supersimples abrangendo aspec- tos do direito societário, tributário, trabalhista, fiscal e contábil. O vídeo orienta sobre a correta aplicação do novo sistema que engloba oito tributos IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, INSS sobre a folha, ICMS e ISS. Sindicato de Ribeirão Preto em festa O Sindicato dos Contabilistas de Ribeirão Preto e Região Sicorp foi fundado em 15 de maio de 1944, e completará 64 anos em Para festejar a data, a Entidade irá realizar várias comemorações, com início ainda este ano. No dia 22 de novembro, a sociedade de Ribeirão Preto, os sindicatos co-irmãos e demais representantes de outras entidades poderão prestigiar o 2 Baile do Contabilista. Esta é uma ótima ocasião para relembrarmos várias épocas de nossas vidas, de nos conhecer melhor, disse José Roberto, presidente do Sicorp. Presidente do Sincorp, José Roberto Convenção Regional dos Contabilistas em Lins O Sindicato dos Contabilistas de Lins promoveu, nos dias 04 e 05 de outubro, a 2ª Convenção Regional dos Contabilistas, Estudantes e Empresários. Já no dia 09 de novembro acontecerá o jantar anual dos Contabilistas, onde será entregue o título de Contabilista Emérito do ano de 2007 para Castorino Floriano da Silva. Após a sessão solene na Câmara Municipal de Lins, os convidados participarão do jantar dançante no Country Club da cidade. Contabilistas participam de palestra sobre a Lei Geral A Associação e o Sindicato dos Contabilistas de Marília e Região promoveram no dia 08 de agosto, a palestra Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas/Simples Alterações, ministrada por Ernesto Dias de Souza. O evento teve a participação de 250 pessoas, entre contabilistas, estudantes da área, funcionários dos escritórios de contabilidade, a diretoria e o presidente do Sindicato, Marcos Calil. - Revista Fecontesp Sucesso de público, a palestra sobre o Simples Nacional realizada em Marília.

7 Espaço Sindical A valorização do profissional contábil O IX Encontro da Valorização Profissional realizado no dia 21 de setembro, pelo Sindicato dos Contabilistas de Franca e Região Sincofran - desenvolveu o tema: Contabilista: cada desafio, multiplica seu sucesso. A solenidade aconteceu na Câmara Municipal de Franca e foi seguida de jantar festivo em comemoração ao Dia do Contabilista de Franca, atraindo os contabilistas da região que pres- Fique atento... A Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo, em parceria com o Sindicato dos Contabilistas de São Roque - SindCon/SR e uma universidade local, promo- tigiaram toda a categoria. Na ocasião foram homenageados sete profissionais que receberam o diploma de São Mateus - padroeiro da Classe, e o prêmio de Destaque 2007 na presença de autoridades, associados, familiares e colegas de profissão. Os profissionais que receberam o título de Destaque 2007 são: Antonio Marcos Kaluf, Profissional do Ensino Contábil; Ariclenes Cândido verá, nos dias 30 e 31 de outubro, a Jornada Técnico Cultural de São Roque com o objetivo de promover atualização de conhecimentos aos profissionais, empresários e da Silva, Profissional Contábil na Empresa Privada; Elza Mendonça Gomes Cintra, Profissional Contábil na Empresa Pública; Pedro Rinaldi, Empresário Contábil, Exemplo de Vida; e Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, Dirigente de Classe. As homenagens de honra foram para: Clovis Eduardo Pinto Ludovice, Membro Honorário; e Wilson Ferreira Silva, Contabilista Emérito. estudantes contábeis da cidade. Serão palestrantes no evento, renomados especialistas que abordarão matérias de interesse dos profissionais contábeis. Sindicato de Santos firma mais uma parceria Em agosto, o Sindicato dos Contabilistas de Santos e Região assinou um convênio com a Sociedade Visconde de São Leopoldo, para oferecer aos associados do Sindicato e seus dependentes descontos aos que cursarem o ensino fundamental e médio em seu estabelecimento. O desconto corresponde a 20% do valor da mensalidade escolar, com exceção da taxa de matrícula e outros encargos educacionais. Para usufruir o benefício, o associado deverá apresentar no momento da matrícula, a carteira social atualizada e um comprovante de dependência do menor. Revista Fecontesp -

8 Evento 20ª Convenção dos Contabilistas Fecontesp participa do maior evento contábil do Estado de São Paulo Solenidade de abertura da 20ª Convenção dos Contabilistas Cerca de três mil contabilistas, empresários e estudantes de Contabilidade e áreas afins reuniram-se por ocasião da 20ª Convenção dos Contabilistas do Estado de São Paulo, no Palácio das Convenções do Anhembi, na cidade de São Paulo, entre os dias 15 e 17 de agosto, para discutirem a Contabilidade e seus desafios no contexto atual, em que a profissão assume novo perfil, mais voltado para a gestão de negócios. A 20ª Convecon é uma realização do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo - CRC SP, em parceria com as Entidades Congraçadas da Contabilidade paulista, entre elas a Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo e é considerada o maior evento da categoria no Estado. Neste ano, desenvolveu-se com o lema: Contabilidade: Excelência na Gestão, trazendo 31 palestras sobre os mais diferentes temas relacionados à profissão, uma vez que os empresários e contabilistas têm compreendido que a amplitude das informações contábeis vai além do cálculo de impostos e o atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais. A 20ª Convenção abordou os novos caminhos que surgem dando ênfase à Contabilidade Gerencial, que aliás foi tema de várias das palestras apresentadas, disse Mauro De Martino Júnior, presidente da Fecontesp, acrescentando que a ciência contábil possibilita a produção de informações sólidas e estratégicas que devem embasar a tomada de decisões por parte das empresas e entidades públicas e privadas. Solenidade de abertura Durante a cerimônia de abertura do evento, o presidente do CRC SP, Luiz Antonio Balaminut, anfitrião da noite, falou da missão da Classe Contábil nos dias de hoje. Os contabilistas devem ser cidadãos do seu tempo, ter a mente aberta para o conhecimento, para o enfrentamento dos novos desafios e dedicação à sociedade. - Revista Fecontesp

9 Evento Estande Fecontesp A Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo Fecontesp, participou dos três dias da 20ª Convecon, com um estande montado na área de negócios, onde recebeu os diretores e o presidente da Fecontesp afiliados e demais participantes do evento. Além disso, o presidente Mauro De Martino Júnior participou da mesa de abertura do evento, composta pelos dirigentes da categoria. Para De Martino, a participação efetiva da Fecontesp, representando os 24 Sindicatos filiados foi muito importante. A Convenção tem um papel essencial no aperfeiçoamento da categoria, por isso, a Federação não Diretores da Fecontesp (esq. para a dir): 2º vice-presidente, Anto nio Eugenio Cecchinato; 1º tesoureiro, José de Souza; 2º tesoureiro, Orlando Bonifácio Martins; e o presidente Mauro De Martino Júnior poderia deixar de se envolver com um evento dessa amplitude. Segundo ele, todas as Entidades que prestigiaram a organização da Convenção foram responsáveis pelo sucesso do evento. Na área de negócios foram montados 57 estandes de empresas e entidades da Classe, que apresentaram suas inovações tecnológicas, produtos e publicações, inclusive o Cenofisco Centro de Orientação Fiscal, parceiro da Entidade. Palestras simultâneas Além de uma enriquecedora grade de palestras, a programação da 20ª Convecon incluiu apresentações culturais, shows e eventos paralelos de interesse geral, como o painel Novo Sindicalismo Mundial que mostrou um panorama sobre a atuação das centrais sindicais no atual contexto. A coordenação dos debates foi intermediada pelo presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais CNPL, Francisco Antonio Feijó. Na ocasião, o presidente da Fecontesp, Mauro De Martino Júnior, elogiou o nível do debate e sugeriu que o tema fosse exposto e debatido em outros momentos, com a presença de profissionais de outras categorias, não apenas a contábil. Paulo Pacchiega, tesoureiro do Sindicato dos Contabilistas de Araraquara e a esposa Maria de Lourdes M. Pacchiega. Da esq. para a dir. José Maria Chapina Alcazar - Sescon-SP e Aescon-SP; Dorival Lasso Ortega - Apejesp; Luiz Antonio Balaminut CRC SP; Mauro De Martino Júnior Fecontesp; Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos Sindcont-SP e José Luiz Ribeiro de Carvalho, Ibracon 5ª Seção Regional. Da esq. para a dir.: Josefa Possidonio Dapper, diretora suplente da Fecontesp; Elcio Cleber Feitosa Sanches, presidente do Sindicato dos Contabilistas de Birigüi; Mauro De Martino Júnior, presidente da Fecontesp e Áurea Conceição de Moraes, gerente Administrativo da Fecontesp. Revista Fecontesp - Participantes do painel Novo Sindicalismo Mundial promovido pela CNPL durante a 20ª Convenção

10 Tributos Sociedade Civil pede transparência na arrecadação dos impostos Informações tributárias devem ser divulgadas de forma ampla O projeto de lei Transparência Tributária - PL2820/2003, de autoria do deputado federal Antônio Carlos Mendes Thame - PSDB-SP, foi aprovado na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, e dispõe sobre o fornecimento de informações relativas à arrecadação tributária federal. A proposta, de acordo com o texto, é instituir que o Poder Executivo Federal divulgue o produto mensal da arrecadação de impostos, taxas e contribuições da União, assim como suas demais receitas em meio eletrônico de amplo e livre acesso, inclusive a Internet, 15 dias após o fechamento de cada mês. A expectativa é que o PL2820/2003 seja aprovado ainda este ano. Além da divulgação dos dados, a Receita teria que publicar uma análise comparativa da arrecadação, que levasse em consideração estatísticas de desempenho no último mês, no acumulado do ano e de perspectivas para os meses seguintes. A proposta, de acordo com o projeto, é promover a transparência sobre o quanto, como e de quem são cobrados as taxas, contribuições e impostos exigidos pelo Fisco. Deputado federal Antônio Carlos Mendes Thame, PSDB-SP A o m i s s ã o d e i n f o r m a ç õ e s p e l o g o v e r n o O texto do projeto lembra que, fazer uma análise comparada das apesar dos apelos insistentes duas contribuições e daí inferir se de parlamentares, dos especialistas e da própria mídia, o Ministélo - para valor agregado, não re- a mudança de suas bases de cálcurio da Fazenda não disponibilizou presentou mais aumento da carga as estatísticas com a abertura setorial do PIS e da COFINS que Recentemente, um estudo enco- tributária nacional. permitisse a qualquer interessado mendado pela Associação Comercial de São Paulo ACSP, revelou que as estimativas de carga tributária divulgadas em agosto pela Secretaria da Receita Federal SRF, não incluem pelo menos R$ 32 bilhões da soma de tributos cobrados compulsoriamente dos brasileiros em No universo das taxas federais, por 10 - Revista Fecontesp

11 Tributos exemplo, o estudo da Receita registra um montante de R$ 316,7 milhões, enquanto o valor total arrecadado pela União, segundo os balanços do Tesouro Nacional, chegou a R$ 3,7 bilhões no ano passado. A questão é que 90% das taxas cobradas da sociedade não são classificadas como tributos pela Receita. Por isso, taxas como a de fiscalização do setor de telecomunicações e de energia que, juntas, renderam aos cofres públicos quase R$ 2 bilhões em 2006, não são consideradas tributos. Além disso, o órgão federal também não considera como imposto os R$ 18,5 bilhões de royalties pagos pelas empresas, como a Petrobras, que exploram os recursos naturais não renováveis, e os R$ 9,9 bilhões relativos a multas e juros de mora sobre as dívidas tributárias. A mobilização da sociedade civil Os cidadãos não estão mais apáticos quando se trata de impostos. Nos últimos meses, a mídia e entidades contábeis e do setor de serviços têm intensificado a crítica ao peso da carga tributária brasileira que tem impacto negativo no desenvolvimento do País. O deputado Antônio Carlos Mendes Thame - PSDB-SP, autor do projeto de transparência tributária, afirma que, diante disso, é muito importante que a arrecadação dos tributos e das contribuições sociais e econômicas sejam informadas com o maior grau de detalhamento possível, conforme prevê o projeto. Essas informações são de fundamental importância, levando-se em consideração que a imprensa vem divulgando com freqüência o aumento significativo da arrecadação tributária federal. O projeto segue ainda para aprovação na Comissão de Finanças e Tributação, na Câmara dos Deputados e em seguida vai para o Senado. Além do aumento dos impostos, o cenário de crise política e escândalos de corrupção têm causado indignação na população que percebe o porque os altos impostos arrecadados não são revertidos em bem-estar social. Desta forma, aumentam as cobranças sobre a reforma política, o combate à corrupção e, principalmente, da transparência nas contas públicas. Mais projetos cobram transparência No começo de agosto, a Frente Parlamentar de combate à corrupção apresentou um manifesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, cobrando a votação e aprovação do projeto de lei complementar PLP 217/2004, medida conhecida como Transparência. O projeto, considerado mais rígido que o anterior, também prevê a obrigatoriedade da exposição de todas as contas públicas na Internet sem qualquer restrição de acesso. A diferença desse projeto para o Transparência Tributária - PL2820/2003, é que a proposta se estende a todos os órgãos da administração pública, e não somente aos federais. Neste caso, Prefeituras, Câmara de Vereadores, Governos Estaduais, Assembléias Legislativas, Governo Federal, Câmara dos Deputados, Senado, Judiciário e demais órgãos da administração direta e indireta teriam que publicar suas contas e despesas na Internet em tempo real. O texto do projeto ainda prevê a especificação de dados referentes ao número do correspondente processo: qual o bem fornecido ou ao serviço prestado, qual a pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, o procedimento licitatório. Pelo projeto, qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato torna-se parte legítima para denunciar aos tribunais de Contas e ao Ministério Público, o não fornecimento das informações concernentes às finanças públicas do ente público e as irregularidades que considerar existir no processo de compra. No começo do ano, a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo Facesp, articulou um movimento por todo estado de São Paulo, reunindo assinaturas pela aprovação do PLP 217/2004. Já aprovado no Senado, a medida agora aguarda para entrar na pauta de votação na Câmara. Especialistas acreditam que a transparência tributária é um instrumento importante para a conscientização política dos cidadãos para que fiquem atentos ao destino do dinheiro que entregam ao Fisco. Revista Fecontesp - 11

12 Capa Cuide do seu lixo eletrônico popularização dos equipamentos eletrônicos está se tornan- A do um grave problema para o meio ambiente e tende a piorar nos próximos anos. O lixo eletrônico constituído por resíduos e aparelhos obsoletos como, por exemplo, baterias, celulares, televisões e computadores, com freqüência não são descartados em locais apropriados. Alguns produtos eletrônicos muitas vezes são jogados fora junto com o lixo doméstico, e a partir daí tem início o problema. Esses equipamentos têm na sua composição metais pesados, altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo. Em contato com o solo, essas substâncias são absorvidas pelos lençóis freáticos, contaminando plantas e animais por meio da água. A ingestão de alimentos contaminados pode intoxicar as pessoas. O descarte desses materiais é um problema que já acontece há a n o s. Algumas emp r e s a s de eletrônicos jogavam Micro computador da década de 80 com 2kb de memória e uma expansão de memória Acervo Museu do Computador Revista Fecontesp Lixo eletrônico em Guangdong, China. fora os produtos, como microprocessadores, placas de circuito integrado e componentes para circuitos eletrônicos. Atualmente a fiscalização dessas fábricas é muito rigorosa e com o passar do tempo, a direção dessas empresas também pode se conscientizar sobre os riscos de contaminação do solo, ao descartar materiais tóxicos. Hoje em dia a preocu- pação é maior em relação ao uso de substâncias químicas tóxicas na indústria eletrônica, mas a atenção estava mais direcionada para a contaminação durante o descarte e a reciclagem de lixo eletrônico, explica Kevin Brigden, do Laboratório de Pesquisa do Greenpeace. Segundo a coordenadora da campanha de tóxicos do Greenpeace Internacional, Zeina Alhajj, Há necessidade de uma total transparência em toda a cadeia de produção da indústria eletrônica para que os donos Greenpeace / Natalie Behring

13 Capa das grandes marcas sejam obrigados a assumir a responsabilidade pelos impactos ambientais da produção de suas mercadorias. A organização não-governamental alerta ainda que os consumidores devem verificar se a empresa se preocupa com o meio ambiente e qual o local onde são recolhidas as peças usadas. A Nokia, por exemplo, recolhe baterias usadas nas lojas de assistência técnica autorizada da marca. Este ano, a empresa recebeu a melhor classificação no Guia de Eletrônicos Verdes, do Greenpeace, posição que mantém há sete anos. E nos últimos dois anos, a Nokia passou a reciclar aparelhos encaminhados pelos consumidores no total, já foram recicladas 32 toneladas de baterias e 25 toneladas de aparelhos, segundo informação divulgada pela companhia. Museu do Computador Quando o que poderia ser considerado lixo eletrônico se transforma em acervo de Museu, torna-se uma maneira de manter viva a história e saber um pouco mais sobre a evolução tecnológica do planeta. O Museu do Computador inaugurado em 1998, atualmente, conta com mais de 5 mil peças dos mais variados modelos. Quem quiser relembrar quais foram os primeiros modelos de computa- dores utilizados no Brasil e outros acessórios de informática, basta fazer uma visita ao Museu do Computador, em São Paulo. Pilhas Alcalinas Em 2001, o Conselho Nacional do Meio Ambiente -Conama-, estabeleceu regras para a fabricação, importação e comercialização de pilhas alcalinas e baterias, limitando e substituindo algumas substâncias tóxicas. O que permitiu que pilhas e baterias sejam descartadas junto com os resíduos domésticos, além disso, as empresas podem identificar por um símbolo em suas embalagens quais são os produtos licenciados para conheci- Pilhas & Baterias Pilhas Verifique na embalagem do produto se podem ser descartadas no lixo doméstico. Se não for esse o caso, entre em contato com o fabricante para saber quais os postos de recolhimento para serem recicladas. Baterias As empresas devem explicar nos manuais de seus equipamentos, quais os locais onde podem ser descartadas as baterias, tantos as de telefone celular como as de aparelhos sem fio. As baterias de níquel cádmio, Ni-Cd, não podem ser jogadas no lixo doméstico e devem ser devolvidas ao fabricante. As de níquel metal hidreto, Ni- MH, e lítion íon, Li-Ion, podem ser descartadas no lixo. Lâmpadas Anualmente 70 milhões de lâmpadas fluorescentes e as de descarga, que contêm mercúrio metálico, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente, são descartadas no Brasil e somente 3% tem destinação adequada. Para não prejudicar o meio ambiente, o correto é devolver o material para as fábricas ou empresas que saibam descontaminar as lâmpadas. Pense no meio ambiente Recicle ligue para a empresa e pergunte onde as peças para reciclagem são coletadas. Economize prefira aparelhos que acumulam diversas funções, como as multifuncionais, como por exemplo um scanner que também é um aparelho de xerox, pois consomem menos energia, do que ligar diversos aparelhos na tomada. Original de preferência compre produtos originais, as empresas que falsificam não se responsabilizam pelas peças. Energia na hora de comprar o produto, opte pelos que gastam menos energia. Além disso, as fontes de energia limpa, como a solar, são uma ótima opção. Utilidade prolongue a vida útil dos aparelhos, não há necessidade de trocar de celular, computador, televisão, entre outros, todos os anos. Doar Se o produto que você não vai mais utilizar está funcionando, doe para alguém que vai continuar a usá-lo. Prolongando ainda mais a vida útil do aparelho eletrônico. Informações passe a diante as informações sobre lixo eletrônico que são do seu conhecimento. Muitos usuários ainda não sabem da gravidade do problema. Curiosidade - Existem 108,5 milhões de celulares no Brasil toneladas de baterias de celular são descartadas ao ano. - Atualmente mais de 40 milhões de computadores estão em uso no País. Revista Fecontesp - 13

14 Jornada Normas jurídicas em destaque na Jornada de Taubaté 97ª Jornada Técnica, Cultural e A Contábil aconteceu entre os dias 31 de agosto e 1º de setembro, em Taubaté, interior de São Paulo. O evento, que reuniu aproximadamente 150 participantes, foi promovido pela Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo Fecontesp, em conjunto com o Sindicato dos Contabilistas de Taubaté e Região Sinconta e a Universidade de Taubaté, Unitau, com o objetivo de oferecer aos profissionais da Contabilidade e estudantes de Ciências Contábeis atualização e reciclagem de conteúdos. Durante a solenidade de abertura, o 1º vice-presidente da Fecontesp, Flávio Gonçalves Pacheco, enfatizou a importância da Jornada como um momento de integração entre profissionais e alunos que propicia o aprofundamento dos conhecimentos específicos. Na seqüência, a presidente do Sindicato dos Contabilistas de Taubaté e Região Terezinha da Silva, falou sobre o papel representativo realizado pelo Sindicato e convidou os presentes para conhecerem e participarem da Entidade. O Sindicato é a porta de entrada para todas as outras entidades. Lá é possível participar do Centro de Estudos, de cursos e palestras para ficarmos atualizados com o novo quadro profissional que está surgindo, disse. Após a abertura, os participantes apreciaram a apresentação do Quinteto de Metais da Escola de Músicas Fêgo Camargo e a seguir, palestra motivacional: O Caminho da Roça, ministrada pelo contador José Vanildo Veras da Silva. O palestrante falou dos desafios Esq. para a dir.: Diretora do Sinconta e delegada do CRC de Taubaté, Luciana Moura dos Santos; professora Marlene Ferreira, da UNITAU; presidente do Sinconta, Terezinha da Silva; 1º vice-presidente da Fecontesp Flávio Gonçalves Pacheco; diretor do Sescon de São José dos Campos, Clécio Fortes de Sousa; e o presidente do Sindicato dos Contabilistas de São José dos Campos, Antônio Élcio Xavier Constâncio. na busca por novos caminhos. Não podemos utilizar sempre as mesmas trilhas. É preciso buscar informações criativas em conjunto com os dados técnicos, alertou José Vanildo. Compuseram a mesa de abertura, o 1º vice-presidente da Fecontesp Flávio Gonçalves Pacheco; a presidente do Sinconta, Terezinha da Silva; o diretor e o vice-diretor Cultural do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo Sindcont-SP, respectivamente, Elcio Valente e Sérgio Januário de Freitas; o vice-presidente do Sinconta, Dirceu Ortiz Gomes; a professora Marlene Ferreira, da Universidade de Taubaté, UNITAU, entre outros. Normas Jurídicas e Ética Profissional O consultor jurídico e professor de Direito Tributário da PUC-SP, Hugo Natrielli de Almeida, falou sobre Normas Jurídicas Hierarquia Vigência e Eficácia. É muito importante para os profissionais contábeis compreender o funcionamento das normas, pois a legislação brasileira muda a cada instante.. Para encerrar o ciclo de palestras a conselheira do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo - CRC SP, Telma Tibério Gouveia, falou sobre o Sistema CFC, CRCs e Ética Profissional. A ética profissional é um conjunto de normas de conduta que devem ser colocadas em prática no exercício, como transparência, humildade e preço justo. O evento teve o apoio do Centro de Orientação Fiscal - Cenofisco, que apresentou várias ferramentas que capacitam os contabilistas para um melhor desempenho de suas funções em virtude das atualizações necessárias no dia-a-dia do profissional Revista Fecontesp

15 Pesquisa Cresce a taxa de sobrevivência das micro e pequenas empresas Felipe Barra/ASN segurança dos fundamentos da A economia brasileira tem repercutido de forma favorável entre as pequenas empresas. Em agosto, o Sebrae divulgou o resultado da pesquisa encomendada a empresa Vox Populi, sobre a Taxa de Sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas. A análise foi realizada durante primeiro semestre do ano e abrangeu informações de empreendimentos ativos e 753 extintos de todas as regiões do País. De acordo com os resultados, 78% das empresas abertas no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado. O resultado é considerado positivo, quando comparado aos dados da pesquisa anterior, em que esse índice foi de 50,6%, para empresas abertas entre 2000 e A pesquisa analisou empresas voltadas para os setores de Comércio, Indústria e Serviços. Gestão do negócio Para o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, a pesquisa também aponta o perfil do pequeno empreendedor. Ele tem boa escolaridade, busca conhecimento e informação para tocar bem sua empresa e insiste em empreender, apesar dos percalços, afirma Okamotto, ressaltando que outro dado positivo do levantamento é o de que a pequena empresa tem evoluído na contratação com carteira de trabalho assinada, confirmando a força empregadora dos negócios de pequeno porte. A melhora significativa na taxa de sobrevivência das empresas é atribuída a elevação do nível educacional dos empreendedores e o aumento na busca por informações para a abertura e gestão dos negócios um papel de orientação, que a cada dia que passa tem no contabilista um forte aliado. Uma das questões de múltipla escolha, com dez alternativas, pedia aos empresários que listassem os lugares em que buscaram auxílio. A resposta contador ficou em primeiro lugar entre as empresas ativas durante os três anos consecutivos, com taxa de 42%. As empresas extintas também elegeram o contador como a sua principal fonte de consultoria, variando as taxas entre 35% e 45% durante os três anos pesquisados. Em segunda posição foi citado o apoio dado pelo Sebrae na área de gestão. Perfil dos empreendedores Ao analisar os dados coletados, os pesquisadores constataram uma elevação no grau de escolaridade dos proprietários das empresas ativas. No período, de , comparado com o da pesquisa anterior, de 2000 a 2002, diminuiu o número de empresários com até a 4ª série do ensino fundamental 2% na pesquisa atual e 3% na pesquisa anterior. Houve também um aumento de empresários com 8ª série incompleta, 8% contra os 7% constatados na pesquisa anterior. Os empresários com curso superior incompleto correspondiam ao Presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, ao divulgar os dados da pesquisa. percentual de 46% na pesquisa anterior; na atual representam 49%. Os empresários com superior completo passaram de 29%, na pesquisa anterior, para 30%, na atual. O sucesso nos negócios, de acordo com os proprietários entrevistados está relacionado, entre vários outros itens, as habilidades gerenciais, a capacidade empreendedora e a logística operacional. E por outro lado, no que se refere às empresas extintas entre 2003 a 2005, a mortalidade precoce deu-se pela falta de clientes. As respostas variaram entre 23% a 29% nos três anos pesquisados. Em seguida foi apontada a carga tributária, encargos e impostos, com 43% das citações para os três anos pesquisados, para o fracasso dos negócios. Para o presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo, José Roberto de Araújo Cunha Júnior, a economia mais estável, apesar do crescimento acanhado, a queda da taxa de juros que facilita um pouco mais para aqueles que tomam empréstimos, a ausência de uma crise internacional nesse período, favoreceu ao pequeno e micro empresário brasileiro. Abrir um negócio é uma iniciativa bela, é um processo lento e que exige cautela, acrescenta. Revista Fecontesp - 15

16 Especial Transparência dos balanços contábeis atrairá investimentos internacionais para o Brasil projeto de lei - PL 3741/2000, O conhecido como Projeto de Padronização Contábil foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação - CFT, da Câmara dos Deputados. A medida propõe a atualização dos procedimentos contábeis aplicáveis às S/A de capital aberto e às grandes empresas, em conformidade com padrões internacionais. Em essência, a aprovação do projeto permitiria que o Brasil modificasse significativamente seu ambiente contábil, aproximando a prática de normas contábeis brasileiras das que vigoram no mercado internacional, dando maior transparência aos balanços das empresas. De acordo com o contabilista e auditor independente Guy Almeida Andrade, o projeto pressupõe a modernização contábil do País, tornando os balanços das organizações abrangidas pela medida, passíveis de interpretação por analistas de outros países. O relator do projeto na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Armando Monteiro - PTB-PE, também acredita que a medida é positiva: Buscou-se conferir maior proteção aos acionistas minoritários, com vistas a atrair entrada de novos recursos e permitir o desenvolvimento seguro do mercado de capitais. Isso acontece porque o mercado passa a entender melhor o que está acontecendo no universo das empresas, opina Guy Almeida, ao explicar que se o projeto de lei for aprovado, pode gerar um maior aporte de inves- timentos para o País. Atualmente, o Brasil possui suas próprias normas contábeis para a publicação de balanços contábeis. Isso faz com que investidores interessados em papéis brasileiros enfrentem uma barreira técnica para a tradução das informações contábeis nacionais e não se aventurem em nosso mercado. Desta forma, apenas investidores especializados em papéis brasileiros, que possuem profissionais capacitados para interpretarem as demonstrações contábeis aqui publicadas negociam as ações brasileiras em nossa bolsa de valores. Para Guy Almeida, com a padronização, investidores de grande ou pequeno porte, de qualquer país, serão capazes de interpretar as informações contábeis brasileiras, podendo comprar seus papéis em nosso mercado, o que reduziria, também, o custo de captação, pois empresas brasileiras, em busca da poupança de investidores estrangeiros, aplicam quantias consideráveis para converterem suas demonstrações contábeis para o padrão contábil de outros países e para se adequarem Deputado Armando Monteiro, PTB-PE. às exigências legais daqueles mercados. Ele lembra que mesmo os países que ainda não adotaram as normas internacionais, como os EUA, conhecem o padrão mundial e, portanto, teriam facilidade em analisar os balanços das empresas brasileiras. Demonstrações contábeis Além da padronização das normas, o projeto prevê a obrigatorieda Revista Fecontesp

17 Especial de da divulgação das demonstrações contábeis por um maior número de empresas. Hoje, são obrigadas a publicarem seus balanços apenas às S/ A de capital aberto. O projeto Padronização Contábil inclui também as empresas de grande porte. De acordo com a Lei 6404/76, as sociedades por ações S/A, são aquelas que negociam ações e outros valores mobiliários em Bolsa. Os valores mobiliários são quaisquer títulos emitidos para captação de recursos no mercado, sob supervisão da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Já as empresas de grande porte, de acordo com o substitutivo do Projeto Padronização Contábil é aquela que apresentar, no exercício anterior, ativo acima de R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima de R$ 300 milhões. Desta forma, esses novos critérios abrangem um número expressivo de empresas que entram no rol das organizações obrigadas a terem suas demonstrações contábeis submetidas à auditoria independente e, posteriormente, publicadas. Portanto, os contadores que prestam serviços para estas empresas, terão que se adaptar ao padrão internacional. O deputado Armando Monteiro avalia que essa mudança de paradigma é importante para a economia, pois, segundo ele, muitas empresas não abrem seu capital exatamente para evitarem a transparência a que estariam submetidas e ao controle por parte da Comissão de Valores Mobiliários. Com o fim da diferenciação, o Brasil dará um passo significativo em direção ao fortalecimento do mercado de capitais, aumentando a transparência e a segurança dos pequenos e grandes investidores, com reflexos importantes para o desenvolvimento econômico brasileiro, acredita o deputado. Guy Almeida explica que com a obrigatoriedade de melhor transparência e com a ação positiva das auditorias, haverá uma diminuição da possibilidade das empresas sonegarem tributos, o que indiretamente, melhora as chances do Estado aumentar sua arrecadação, apenas pela opção de uma melhor prática, o que pode desestimular os legisladores a aumentarem ainda mais a carga tributária. Outro aspecto relevante para a Contabilidade conseqüente do projeto de lei, foi a criação do Comitê de Padrões Contábeis CPC já instituído e que assumirá o papel de regulamentar as normas para publicações de balanços das empresas.tal Comitê, que tem como funções o estudo, a elaboração e a divulgação de princípios, procedimentos e padrões de Contabilidade é integrado por membros representantes,do Conselho Federal de Contabilidade O presidente da Fecontesp, Mauro De Martino Júnior, falou em nome das entidades Congraçadas da Contabilidade paulista, durante a solenidade de posse da nova diretoria da Apejesp, para o biênio , que aconteceu no dia 13 de setembro na sede do Sindcont-SP. O cerimonial contou com a presença de presidentes e representantes de várias Entidades. A comemoração foi dupla, pois além da posse da nova diretoria, a Apejesp completou 50 anos de existência, em 30 de agosto, lembrou Mauro De Martino Júnior, ao falar da importância dos peritos judiciais para a sociedade, enfatizando a atuação saneadora desses profissionais que averiguam os desvios e desmandos nas empresas CFC, do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON, da Bovespa e das entidades nacionais representativas das empresas de capital aberto, dos analistas de mercado,e de institutos de pesquisas com reconhecida atuação na área contábil e de mercado de capitais. De acordo com Guy Almeida, gradativamente, o Comitê de Padrões Contábeis já está alterando o padrão brasileiro para se adaptar às normas internacionais. Ele afirma, que existe uma expectativa para que até 2010, esse padrão internacional prevaleça. A lei agora está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC, da Câmara dos Deputados. Da esq. para a dir.: Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, Sebastião Edison Cinelli e Mauro De Martino Júnior Posse da nova diretoria da Apejesp privadas e repartições públicas. Logo após a apresentação do hino nacional, o novo presidente da Apejesp, Sebastião Edison Cinelli, fez o juramento de cumprir com fidelidade os estatutos da Entidade e colaborar para a sua projeção e engrandecimento. Na seqüência, os integrantes da nova diretoria executiva, deliberativa e do Conselho Fiscal e seus suplentes foram convidados a prestarem o juramento. O presidente Dorival Lasso Ortega que se despediu do cargo, deu as boas-vindas à nova diretoria, com a certeza do dever cumprido, lembrando das conquistas como a reforma estatutária e a construção de um novo site para a Entidade. Revista Fecontesp - 17

18 Notas Tributárias / Livros Mais de 3,19 milhões de empresas solicitaram adesão ao Supersimples Ao total, empresas aderiram ao Simples Nacional até o dia 20 de agosto, prazo final para migrar para o sistema. De acordo com o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago, os números são altamente positivos, pois demonstram a confiança das microempresas e das empresas de pequeno porte no Simples Nacional. As empresas em atividade que quiserem aderir ao novo regime, deverão fazer a opção em janeiro de As novas empresas terão dez dias, a partir da inscrição no CNPJ e nos cadastros estadual e municipal para aderirem ao Simples Nacional. Depois da adesão, Receita, Estados e municípios têm outros dez dias para se pronunciar sobre o pedido. Se não houver impedimentos, a empresa estará cadastrada. A maioria das empresas que solicitaram adesão ao Simples Nacional são do Estado de São Paulo, 29,35%. Em segundo lugar ficaram as empresas de Minas Gerais, com 12,15%. Em terceiro, o Rio Grande do Sul com 10,07%. Mais uma arrecadação tributária A cada ano que passa a arrecadação tributária bate novo recorde. Em julho, R$ 50,4 bilhões entraram nos cofres públicos, o maior volume da série histórica para o mês. Descontando a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, o aumento foi de 12,16% em comparação ao mesmo mês do ano passado. De janeiro até julho, o recolhimento de impostos foi de R$ 332,83 bilhões, um aumento de 10,34%. Somente neste período, o governo arrecadou mais de R$ 40,6 bilhões, comparado a mesma época do ano passado, quando a receita somou R$ 292,19 bilhões. Os recordes freqüentes têm sido apontados pelos defensores do fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira CPMF, como justificativa para eliminá-la. Neste ano, este tributo foi responsável pelo recolhimento de R$ 20,7 bilhões, um crescimento real de 11,3%. Governo já publicou 250 normas tributárias esse ano Um estudo feito pelo escritório Martinelli Advocacia Empresarial revela que nos nove primeiros meses desse ano, o governo federal já editou cerca de 250 novas normas tributárias, sem contar os atos declaratórios. As mudanças foram principalmente em obrigações acessórias e informações que as empresas devem prestar ao Fisco, explica o consultor Denilson Utpadel, do Martinelli. A adaptação e atualização têm impacto expressivo para as empresas, complementa o consultor que explica que as empresas têm um alto investimento com mão-de-obra especializada na área de Contabilidade, visto que os contadores precisam se dedicar ao constante aprimoramento. Denilson afirma que, por isso, aumenta também a procura das empresas por consultoria fiscal. Antes se falava em planejamento tributário, hoje é importante uma consultoria fiscal para assessorar a empresa diante de tantas mudanças, comenta. B i b l i o t e c a Biblioteca 18 - Revista Fecontesp A Cidade do Sol (Editora Nova Fronteira, 386 páginas, R$ 31,90, de Khaled Hosseini). Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e ter muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: Você pode ser tudo o que quiser. Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente a sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do todo humano, somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios. A Menina que Roubava Livros (Editora Intrínseca, 494 páginas, R$ 22,90, de Markus Zusak). O romance narra a história de Liesel Meminger, uma garota que sofreu com a perda do irmão e da mãe. Em seguida seu pai a entregou para uma família. Quando Liesel se mudou para a nova casa, levou escondido o livro O Manual do Coveiro. Esse foi o primeiro de muitos livros que a menina roubou ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida dela, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à morte. A Arquitetura da Felicidade (Editora Rocco, 272 páginas, R$ 42,00, de Alain de Botton). Segundo o filósofo Alain de Botton, as pessoas são profundamente influenciadas pela arquitetura à sua volta, seja a do lar, do ambiente de trabalho ou mesmo das ruas. Segundo o autor, o estilo e a aparência de cada construção afeta, o humor, a sensibilidade e a personalidade dos seres humanos.

19 Anúncio Revista Fecontesp - 19

20 20 - Revista Fecontesp Anúncio

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