COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: o papel do bibliotecário no desenvolvimento de práticas pedagógicas 1
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- Norma Amaral Silveira
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DE BIBLIOTECONOMIA XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade 16 a 22 de janeiro de 2011 COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: o papel do bibliotecário no desenvolvimento de práticas pedagógicas 1 Beatriz Pimentel de Sá Louven de Fontes * Emilio Zuleta Queiroga Monteiro * RESUMO No cenário da Sociedade da Informação a grande produção e demanda informacional tem sido alvo de estudos por parte de bibliotecários e educadores no contexto da Competência em Informação, do inglês Information Literacy (IL). A Competência em Informação é a habilidade a ser desenvolvida para que seja possível o aprendizado de maneira autônoma. Os estudos sobre essa habilidade são realizados há décadas, tendo como pioneiros os Estados Unidos, que através de suas bibliotecas/ bibliotecários desenvolveram estudos e parâmetros para a aplicação da IL. A presença dessa prática no Brasil é recente, porém, já se encontram estudos e pesquisadores dedicados à sua aplicação. Importante para o ambiente educacional, uma vez que a aplicação correta dessa habilidade proporciona a melhoria da qualidade da aprendizagem. Dessa maneira, espera-se que os profissionais bibliotecários, em parceria com os profissionais da Educação, sejam capazes de compreender o conceito de Competência em Informação para que possam utilizá-lo de modo efetivo nas práticas pedagógicas. Palavras-chave: Competência em Informação. Information Literacy. Bibliotecários. Educação. Educador. Práticas Pedagógicas. Desenvolvimento de Habilidades em Informação. DHI. 1 Trabalho cientifico de comunicação (especificar a modalidade oral ou pôster) apresentado ao GT nª (especificar o número e a denominação por extenso do GT ao qual o trabalho será submetido) * Discente graduanda cursando o 8 período do curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação, UFRJ, bia_louven@hotmail.com, Rio de Janeiro, RJ. * Discente graduando cursando o 11 período do curso de Biblioteconomia (Bacharelado), UNIRIO, emiliozuleta@hotmail.com, Rio de Janeiro, RJ.
2 1 INTRODUÇÃO Durante séculos a informação foi um bem de restrito acesso, porém com o surgimento da Sociedade da Informação 2 grandes mudanças no ambiente informacional ocorreram como o crescimento exponencial da produção de informação. A propagação da Internet permitiu além da facilitação da recuperação da informação, o aumento de conteúdos publicados online. Contudo, todas essas acessibilidades fazem necessário o desenvolvimento de competências que promovam a capacitação de habilidade em pesquisa, organização e disseminação de todo esse conteúdo. 1.1 A Information Literacy Information Literacy é definida como a habilidade para reconhecer quando existe a necessidade de se buscar a informação, estar em condições de identificá-la, localizála e utilizá-la efetivamente para um objetivo específico e pré-determinado o desenvolvimento da sociedade com responsabilidade, ética e legalidade. Também denominada alfabetização do Século XXI (ASSOCIATION FOR COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES apud BELLUZZO, (s.d.), p.126). Segundo as Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades em informação para a aprendizagem permanente (LAU, 2007) define-se literacy ou literate por instrução; saber ler e escrever, ter capacidade sobre. Por essa definição a Information Literacy é a capacitação para um aproveitamento efetivo da informação. Para que se agregue valor à informação é necessário saber aprender a aprender. De acordo com Hatschbach (2002), a Information Literacy inserida na Sociedade da Informação permite a aprendizagem de uma maneira autônoma, para que por meio dela se consolidem novos conhecimentos e se desenvolvam pensamentos críticos (buscando o bemestar individual e coletivo), assim como também apresenta um enfoque em habilidades para o uso de bibliotecas, estudos, tecnologias de manipulação de informação. No exterior se encontram instituições voltadas para o desenvolvimento da Information Literacy, como a Institute for Informational Literacy (IIL) que além de preparar profissionais bibliotecários para lecionar sobre IL, auxiliam administradores escolares e educadores a implementar a IL em seus centros de ensino. A Australian and New Zealand Institute for Information Literacy (ANZIIL), auxiliam as organizações a inserirem a IL no processo educacional, principalmente para o ensino superior. 2 Sociedade da Informação é uma expressão criada após o período da Segunda Guerra Mundial, gerada a partir do processo de globalização após a introdução das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC s).
3 1.2 A Information Literacy no Brasil: Competência em Informação A língua portuguesa ainda não possui uma tradução definitiva pra o termo Informational Literacy, mas encontra-se na literatura termos como: alfabetização informacional, competência em informação, fluência informacional, letramento, literacia, entre outros. Por possuir maior abrangência em relação aos conceitos originais da Information Literacy (capacidade e habilidade de aprender), o trabalho utiliza o termo Competência em Informação (CI) como tradução do termo anterior. Defini-se a competência em informação como a mobilização de habilidades, conhecimentos e atitudes direcionada ao processo construtivo de significados a partir da informação, do conhecimento e do aprendizado (DUDZIAK, 2003). A literatura nacional sobre o tema vem apresentando um crescimento exponencial a partir das duas últimas décadas ( ), por meio de um levantamento bibliográfico realizado para a elaboração do presente trabalho, foi possível identificar os principais estudiosos da linha de pesquisa sobre Competência Informacional, ainda graças a esse levantamento foi possível determinar as abordagens dessas linhas de pesquisa, que na maior parte dos casos tratam do segmento educacional. A estudiosa Bernadete Campello com algumas parcerias desenvolveu de 2000 a 2006 realizou um mapeamento da competência em informação enquadrando-a nas propostas educacionais brasileiras, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Em 2000 foi verificado o papel que as bibliotecas representam nas propostas de aprendizagem para 1ª à 4ª séries (atualmente 2 ao 5 ano), que concluiu que as bibliotecas são fundamentais para o trabalho com leitura e construção de espaços para buscas informacionais de questões referentes às aulas. Em 2001 traçou-se o perfil da coleção de uma biblioteca escolar, apresentando a idealização de um perfil diversificado, que possuísse diferentes tipos de suportes para comportar diversos textos utilizados em aulas e outros que ratificassem a aprendizagem. Em 2006 buscou-se através dos PCN identificar se habilidades informacionais estão presentes no documento de formação de alunos. Tendo resposta positiva. Encontram-se habilidades como interpretação, habilidade de acesso, avaliação e utilização da informação. Mas ainda assim Campello (2006), diz que existem grandes evidências de problemas relacionados há prática de pesquisa escolar, decorrentes da escassez de programas que permitam que os alunos/ usuários saibam utilizar a biblioteca e as fontes de informações que lá encontram, para que assim possam caminhar em busca da autonomia na aprendizagem.
4 Traçou-se, por meio de uma análise de uma pesquisa realizada sobre um estudo de Campello a oportunidade do profissional bibliotecário expandir seu mercado de trabalho para outros três campos(bibliotecário na biblioteca escolar, bibliotecário que desenvolve políticas de coleções e bibliotecários capacitados em informação. Hoje é um tema que tem mobilizado profissionais os mais variados: bibliotecários, professores, administradores, educadores, pedagogos, jornalistas, políticos, médicos, engenheiros, etc. Por ser um assunto que permeia todo e qualquer processo de aprendizado, investigação, criação, resolução de problemas e tomada de decisão [...] (DUDZIAK, 2008). Contudo, essa abordagem é válida para países do exterior como Estados Unidos, Inglaterra. O Brasil ainda busca maneiras de disseminar o conhecimento sobre o assunto, para criar grupos de discussões, desenvolver práticas de informação, buscando recuperar falhas existentes no desenvolvimento do país com o auxílio da C.I. Para se estabelecer parâmetros para a implementação da CI (no campo educacional) no Brasil é necessário fazer um mapeamento da realidade da educação no país, vez que diferente de muitos países que realizam estudos e projetos sobre o tema (Estados Unidos, Nova Zelândia) a maior parte da população brasileira é analfabeta. O estímulo à competência em informação não encontra o devido eco no atual contexto político nacional, especialmente por causa da natureza mais imediatista e desarticulada das políticas governamentais e empresariais adotadas. É preciso disseminar o conceito e as práticas, com o apoio de intervenções políticas direcionadas à cultura da informação (DUDZIAK, 2008, p.45) De acordo com a Proclamação de Alexandria (2005), desenvolvimento, prosperidade e liberdade são os caminhos que devem ser trilhados por meio da CI e do aprendizado ao longo da vida. Criando um parâmetro com o Brasil, explicita-se a necessidade de determinar pólos de grupos sociais, os quais através de suas características e posicionamento do governo poderão desenvolver caminhos para que se alcance a possibilidade de que os indivíduos aprendam de maneira autônoma, desenvolvam pensamento crítico e a partir dos seus conhecimentos possam contribuir no coletivo para um Brasil próspero. 1.3 A educação O objetivo do trabalho não é lançar críticas à educação no Brasil. Mas para realizar algumas conexões com a competência em informação é necessário abordar alguns
5 parâmetros educacionais. Para resumir numa expressão, trata-se de desenhar a formação básica necessária e que deveria estar ao alcance de todos, sobre tudo via universalização do 1 grau. Nesse sentido, constitui o patrimônio mais precioso e seguro que a educação proporciona, sobretudo na linha do aprender a aprender, numa era em que a capacidade de formar-se e reciclar-se coincidem (CARRAHER, 1988, 1988a; RODRIGUES, 1987; VYGOTSCKY, 1989, 1989a, apud DEMO, 2004). Em um país onde parte significativa da população é analfabeta, outra grande parte se enquadra no perfil de analfabeto funcional 3 e muitos dos que estudam passam por grandes dificuldades para chegar à sala de aula, é preciso criar um programa que dentro de cada contexto se possa possibilitar o indivíduo a uma educação de qualidade, esperando que em um futuro ele seja capaz de recuperar as informações necessárias para seu crescimento intelectual por si próprio. Crescer intelectualmente não depende apenas da escola, ou de um projeto de capacitação na CI. É necessário que se tenha acesso as informações disponíveis para que se possa gerar conhecimento e que se construa cada dia um novo traçado informativo. Mais que deter conhecimento disponível, trata-se de habilitar metodologicamente a pessoa e manejá-lo e produzi-lo. A óbvia interdisciplinaridade da formação básica, para tornar-se real, carece de especificidade, ou seja, somente pessoas competentes em seus ofícios conseguem permutar conhecimento novo e útil. Sem devido aprofundamento e transito metodológico, socializamos a ignorância (SALM FOGAÇA, 1990; ABRAMO, 1990; SIEBENEICHLER, 1989, APUD DEMO, 2004). A propedêutica, o aprender a aprender, a CI devem ser ferramentas a auxiliar a educação desde o início da escolarização, para que se alcance um melhor aproveitamento na aprendizagem do aluno, vez que esse seria instruído desde o início a conhecer os melhores meios de recuperar e utilizar informação de maneira autônoma. 1.4 Bibliotecários e educação Todas as conceituações e características da Competência em Informação apresentam uma relação com educação. Desse modo, espera-se que o bibliotecário, profissional melhor capacitado para toda administração da informação, seja a peça chave para que a Competência em Informação chegue às escolas, universidade e etc. 3 Analfabeto Funcional é como se considera o indivíduo que é capaz de compreender pequenas sentenças, assim como é produzir assinatura, porém não possui capacidade de interpretar um texto e realizar operações matemáticas.
6 Os profissionais da informação, conscientes da necessidade de possibilitar o acesso rápido e fácil ao novo universo informacional, voltam-se para a Information Literacy. Objetivam então tornar os usuários (agora usuários da informação) aprendizes independentes, enfatizando a integração curricular e a cooperação com a comunidade (DUDZIAK, 2003). O papel do bibliotecário no ambiente educacional torna-se mais forte quando se analisa a capacidade do profissional em aprender e a transferir o conhecimento ao seu usuário. A profissão de bibliotecário traz como resumo básico a recuperação, tratamento, armazenamento e disseminação de informação. No contexto da Competência em Informação, espera-se que o bibliotecário possa tornar o aluno apto a aprender a aprender. Para ser competente em informação, uma pessoa deve ser capaz de reconhecer quando uma informação é necessária e deve ter a habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação... Resumindo, as pessoas competentes em informação são aquelas que aprenderam a aprender. Elas sabem como aprender, pois sabem como o conhecimento é organizado, como encontrar a informação e como usá-la de modo que outras pessoas aprendam a partir dela (AMERICAN LIBARY ASSOCIATION PRESIDENTIAL COMMITEE ON INFORMATION LITERACY, 1989, p.1). A evolução tecnológica já alcançou os muros das escolas, dessa forma os bibliotecários escolares devem estar preparados para lidar com usuários da informação que nasceram inseridos nesse ambiente. Os profissionais da informação necessitam cada vez mais estarem atualizados com essas tecnologias, para que sejam capazes a aplicar a Competência em Informação no novo ambiente educacional. Uma questão que vem sendo discutida no âmbito educacional é a educação à distância. Há um preconceito com essa conceituação, acreditando-se que essa prática afastaria o aluno da escola. Contudo, deve-se lembra que a educação a distância é um modo não presencial de estabelecer o aprendizado. Assim, os bibliotecários devem inserir-se ainda mais nesse ambiente, para garantir que através da Competência em Informação a educação à distância seja uma prática de sucesso. O grande desafio do século XXI é utilizar a tecnologia para algo útil ao ensino. Nesse contexto se encontra uma utilização para a ferramenta, que é a utilização de computadores e ferramentas online dentro da sala de aula. Assim despertando no aluno a interação com novos ambientes e a adequação do professor ás novas necessidades educacionais. 2 REVISÃO DE LITERATURA Dudziak (2003) realizou um estudo que transpassa do histórico da informação à
7 posição do bibliotecário na Information Literacy. A IL está voltada para o aprendizado ao longo da vida, tendo o usuário da informação consciência de suas necessidades, localização de informações, capacidade de avaliar criticamente a mesma e utilizá-la de maneira a gerar conhecimento. Belluzzo (2004) elaborou padrões e indicadores de CI que pudessem ser aplicados em contextos informacional e educacional. Buscando com ele atender as necessidades dos bibliotecários e profissionais da educação perante os desafios da Sociedade da Informação, tratando de questões relacionadas aos âmbitos escolar, profissional e social do indivíduo. Segundo Demo (2007, p.25) o mercado encontra-se numa constante, louca e irresponsável inovação, a escola que deveria estar sempre à frente dessas mudanças anda a passos de cágado, se é que anda. Através da colocação de Demo, nota-se o descaso das instituições de ensino frente à necessidade de adaptação ao ambiente que estamos inseridos. Todas as passagens abordam de maneiras singulares a busca e a utilização de informação. Para tornar-se competente em informação, deve-se compreender o que ela significa, utilizar indicadores necessários para que sua utilização seja proveitosa, para que assim se possa crescer educacionalmente. 3 MATERIAIS E MÉTODOS A partir de uma análise sobre as linhas temáticas desejadas a se alcançar, determinou-se que a utilização de pesquisa descritiva seria a mais apropriada. Vez que ela utiliza diversos tipos de instrumento de coleta (bibliografia, estudo de caso, entre outros), proporcionando uma melhor amostra de materiais para o desenvolvimento do projeto. Foi realizada uma triagem no material encontrado na busca bibliográfica, deixando apenas os artigos de maior relevância para aplicação do tema central na linha educacional. 4 RESULTADOS PARCIAIS/FINAIS O trabalho visou apontar conceitos da competência em informação e sua importância quando aplicada às práticas pedagógicas. Através do papel do bibliotecário na produção de competência nos alunos, da identificação dos campos educacionais que o bibliotecário é capaz de inserir as práticas da CI e das atividades que podem ser desenvolvidas em conjuntos para uma efetivação das práticas pedagógicas.
8 5 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS/FINAIS A Competência em Informação, apesar de não possuir algum órgão representativo no país, vem ganhando muita força no exterior, o que reflete, mesmo que involuntariamente no que é sentido no Brasil. Vez que as Tecnologias da Informação e Comunicação permitem o acesso a tão distintas informações de diversos locais (desde que se tenha habilidade para realizar essa busca). A Competência em Informação ainda tem muito que se desenvolver e ser estudada, mas espera-se que as entidades que podem utilizá-las com afinco para uma evolução significativa em sua forma aproveitem essa tendência informacional e a nova geração de bibliotecários que está surgindo. Que além de todas suas funções tradicionais e de gestores, vem buscando uma formação humanista. INFORMATION LITERACY: the librarian's role in the development of pedagogical practices ABSTRACT At the scene of the Information Society and the informational demand high production has been investigated by librarians and educators in the context of Competence in Information English Information Literacy (IL). Information literacy is the ability to be developed to be able to learn independently. The studies are performed on this skill for decades, having pioneered the United States, which through their libraries / librarians have developed parameters for the study and implementation of IL. The presence of this practice in Brazil is recent, but already, studies and researchers dedicated to its application. Important to the educational environment, once the correct application of this ability provides improved quality of learning. Thus, it is hoped that librarians, in partnership with education professionals, are able to understand the concept of information literacy so that they can use it effectively in teaching practices. Keywords: Power Information. Information Literacy. Librarians. Education. Educator. Pedagogical Practices. Development of Information Literacy. DHI. REFERÊNCIAS BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Em busca de parâmetros de avaliação da formação contínua de professores do ensino fundamental para o desenvolvimento da Information Literacy. Educação Temática Digital, Campinas, v.5, n.2, p , jun ISSN:
9 CAMPELLO, Bernadete. A escolarização da competência informacional. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação: Nova Série, São Paulo, v., n.2, p.63-77, dez ISSN: DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, DEMO, Pedro. O Porvir: Desafio das linguagens do século XXI. Curitiba, IBPEX, DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 32, n.1, p , jan./abr HATSCHBACH, Maria Helena de Lima. Information Literacy: aspectos conceituais e iniciativas em ambiente digital para o estudante de nível superior Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) UFRJ/ ECO-MCT/ IBICT, Rio de Janeiro. Orientador: Gilda Olinto. LAU, Jesús. Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades em informação para a aprendizagem permanente Disponível em: < esus_lau_trad_livro_comp_v_f.doc+diretrizes+lau&cd=1&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-a>. Acesso em: 27 jul
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