COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: o papel do bibliotecário no desenvolvimento de práticas pedagógicas 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: o papel do bibliotecário no desenvolvimento de práticas pedagógicas 1"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DE BIBLIOTECONOMIA XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade 16 a 22 de janeiro de 2011 COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: o papel do bibliotecário no desenvolvimento de práticas pedagógicas 1 Beatriz Pimentel de Sá Louven de Fontes * Emilio Zuleta Queiroga Monteiro * RESUMO No cenário da Sociedade da Informação a grande produção e demanda informacional tem sido alvo de estudos por parte de bibliotecários e educadores no contexto da Competência em Informação, do inglês Information Literacy (IL). A Competência em Informação é a habilidade a ser desenvolvida para que seja possível o aprendizado de maneira autônoma. Os estudos sobre essa habilidade são realizados há décadas, tendo como pioneiros os Estados Unidos, que através de suas bibliotecas/ bibliotecários desenvolveram estudos e parâmetros para a aplicação da IL. A presença dessa prática no Brasil é recente, porém, já se encontram estudos e pesquisadores dedicados à sua aplicação. Importante para o ambiente educacional, uma vez que a aplicação correta dessa habilidade proporciona a melhoria da qualidade da aprendizagem. Dessa maneira, espera-se que os profissionais bibliotecários, em parceria com os profissionais da Educação, sejam capazes de compreender o conceito de Competência em Informação para que possam utilizá-lo de modo efetivo nas práticas pedagógicas. Palavras-chave: Competência em Informação. Information Literacy. Bibliotecários. Educação. Educador. Práticas Pedagógicas. Desenvolvimento de Habilidades em Informação. DHI. 1 Trabalho cientifico de comunicação (especificar a modalidade oral ou pôster) apresentado ao GT nª (especificar o número e a denominação por extenso do GT ao qual o trabalho será submetido) * Discente graduanda cursando o 8 período do curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação, UFRJ, bia_louven@hotmail.com, Rio de Janeiro, RJ. * Discente graduando cursando o 11 período do curso de Biblioteconomia (Bacharelado), UNIRIO, emiliozuleta@hotmail.com, Rio de Janeiro, RJ.

2 1 INTRODUÇÃO Durante séculos a informação foi um bem de restrito acesso, porém com o surgimento da Sociedade da Informação 2 grandes mudanças no ambiente informacional ocorreram como o crescimento exponencial da produção de informação. A propagação da Internet permitiu além da facilitação da recuperação da informação, o aumento de conteúdos publicados online. Contudo, todas essas acessibilidades fazem necessário o desenvolvimento de competências que promovam a capacitação de habilidade em pesquisa, organização e disseminação de todo esse conteúdo. 1.1 A Information Literacy Information Literacy é definida como a habilidade para reconhecer quando existe a necessidade de se buscar a informação, estar em condições de identificá-la, localizála e utilizá-la efetivamente para um objetivo específico e pré-determinado o desenvolvimento da sociedade com responsabilidade, ética e legalidade. Também denominada alfabetização do Século XXI (ASSOCIATION FOR COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES apud BELLUZZO, (s.d.), p.126). Segundo as Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades em informação para a aprendizagem permanente (LAU, 2007) define-se literacy ou literate por instrução; saber ler e escrever, ter capacidade sobre. Por essa definição a Information Literacy é a capacitação para um aproveitamento efetivo da informação. Para que se agregue valor à informação é necessário saber aprender a aprender. De acordo com Hatschbach (2002), a Information Literacy inserida na Sociedade da Informação permite a aprendizagem de uma maneira autônoma, para que por meio dela se consolidem novos conhecimentos e se desenvolvam pensamentos críticos (buscando o bemestar individual e coletivo), assim como também apresenta um enfoque em habilidades para o uso de bibliotecas, estudos, tecnologias de manipulação de informação. No exterior se encontram instituições voltadas para o desenvolvimento da Information Literacy, como a Institute for Informational Literacy (IIL) que além de preparar profissionais bibliotecários para lecionar sobre IL, auxiliam administradores escolares e educadores a implementar a IL em seus centros de ensino. A Australian and New Zealand Institute for Information Literacy (ANZIIL), auxiliam as organizações a inserirem a IL no processo educacional, principalmente para o ensino superior. 2 Sociedade da Informação é uma expressão criada após o período da Segunda Guerra Mundial, gerada a partir do processo de globalização após a introdução das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC s).

3 1.2 A Information Literacy no Brasil: Competência em Informação A língua portuguesa ainda não possui uma tradução definitiva pra o termo Informational Literacy, mas encontra-se na literatura termos como: alfabetização informacional, competência em informação, fluência informacional, letramento, literacia, entre outros. Por possuir maior abrangência em relação aos conceitos originais da Information Literacy (capacidade e habilidade de aprender), o trabalho utiliza o termo Competência em Informação (CI) como tradução do termo anterior. Defini-se a competência em informação como a mobilização de habilidades, conhecimentos e atitudes direcionada ao processo construtivo de significados a partir da informação, do conhecimento e do aprendizado (DUDZIAK, 2003). A literatura nacional sobre o tema vem apresentando um crescimento exponencial a partir das duas últimas décadas ( ), por meio de um levantamento bibliográfico realizado para a elaboração do presente trabalho, foi possível identificar os principais estudiosos da linha de pesquisa sobre Competência Informacional, ainda graças a esse levantamento foi possível determinar as abordagens dessas linhas de pesquisa, que na maior parte dos casos tratam do segmento educacional. A estudiosa Bernadete Campello com algumas parcerias desenvolveu de 2000 a 2006 realizou um mapeamento da competência em informação enquadrando-a nas propostas educacionais brasileiras, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Em 2000 foi verificado o papel que as bibliotecas representam nas propostas de aprendizagem para 1ª à 4ª séries (atualmente 2 ao 5 ano), que concluiu que as bibliotecas são fundamentais para o trabalho com leitura e construção de espaços para buscas informacionais de questões referentes às aulas. Em 2001 traçou-se o perfil da coleção de uma biblioteca escolar, apresentando a idealização de um perfil diversificado, que possuísse diferentes tipos de suportes para comportar diversos textos utilizados em aulas e outros que ratificassem a aprendizagem. Em 2006 buscou-se através dos PCN identificar se habilidades informacionais estão presentes no documento de formação de alunos. Tendo resposta positiva. Encontram-se habilidades como interpretação, habilidade de acesso, avaliação e utilização da informação. Mas ainda assim Campello (2006), diz que existem grandes evidências de problemas relacionados há prática de pesquisa escolar, decorrentes da escassez de programas que permitam que os alunos/ usuários saibam utilizar a biblioteca e as fontes de informações que lá encontram, para que assim possam caminhar em busca da autonomia na aprendizagem.

4 Traçou-se, por meio de uma análise de uma pesquisa realizada sobre um estudo de Campello a oportunidade do profissional bibliotecário expandir seu mercado de trabalho para outros três campos(bibliotecário na biblioteca escolar, bibliotecário que desenvolve políticas de coleções e bibliotecários capacitados em informação. Hoje é um tema que tem mobilizado profissionais os mais variados: bibliotecários, professores, administradores, educadores, pedagogos, jornalistas, políticos, médicos, engenheiros, etc. Por ser um assunto que permeia todo e qualquer processo de aprendizado, investigação, criação, resolução de problemas e tomada de decisão [...] (DUDZIAK, 2008). Contudo, essa abordagem é válida para países do exterior como Estados Unidos, Inglaterra. O Brasil ainda busca maneiras de disseminar o conhecimento sobre o assunto, para criar grupos de discussões, desenvolver práticas de informação, buscando recuperar falhas existentes no desenvolvimento do país com o auxílio da C.I. Para se estabelecer parâmetros para a implementação da CI (no campo educacional) no Brasil é necessário fazer um mapeamento da realidade da educação no país, vez que diferente de muitos países que realizam estudos e projetos sobre o tema (Estados Unidos, Nova Zelândia) a maior parte da população brasileira é analfabeta. O estímulo à competência em informação não encontra o devido eco no atual contexto político nacional, especialmente por causa da natureza mais imediatista e desarticulada das políticas governamentais e empresariais adotadas. É preciso disseminar o conceito e as práticas, com o apoio de intervenções políticas direcionadas à cultura da informação (DUDZIAK, 2008, p.45) De acordo com a Proclamação de Alexandria (2005), desenvolvimento, prosperidade e liberdade são os caminhos que devem ser trilhados por meio da CI e do aprendizado ao longo da vida. Criando um parâmetro com o Brasil, explicita-se a necessidade de determinar pólos de grupos sociais, os quais através de suas características e posicionamento do governo poderão desenvolver caminhos para que se alcance a possibilidade de que os indivíduos aprendam de maneira autônoma, desenvolvam pensamento crítico e a partir dos seus conhecimentos possam contribuir no coletivo para um Brasil próspero. 1.3 A educação O objetivo do trabalho não é lançar críticas à educação no Brasil. Mas para realizar algumas conexões com a competência em informação é necessário abordar alguns

5 parâmetros educacionais. Para resumir numa expressão, trata-se de desenhar a formação básica necessária e que deveria estar ao alcance de todos, sobre tudo via universalização do 1 grau. Nesse sentido, constitui o patrimônio mais precioso e seguro que a educação proporciona, sobretudo na linha do aprender a aprender, numa era em que a capacidade de formar-se e reciclar-se coincidem (CARRAHER, 1988, 1988a; RODRIGUES, 1987; VYGOTSCKY, 1989, 1989a, apud DEMO, 2004). Em um país onde parte significativa da população é analfabeta, outra grande parte se enquadra no perfil de analfabeto funcional 3 e muitos dos que estudam passam por grandes dificuldades para chegar à sala de aula, é preciso criar um programa que dentro de cada contexto se possa possibilitar o indivíduo a uma educação de qualidade, esperando que em um futuro ele seja capaz de recuperar as informações necessárias para seu crescimento intelectual por si próprio. Crescer intelectualmente não depende apenas da escola, ou de um projeto de capacitação na CI. É necessário que se tenha acesso as informações disponíveis para que se possa gerar conhecimento e que se construa cada dia um novo traçado informativo. Mais que deter conhecimento disponível, trata-se de habilitar metodologicamente a pessoa e manejá-lo e produzi-lo. A óbvia interdisciplinaridade da formação básica, para tornar-se real, carece de especificidade, ou seja, somente pessoas competentes em seus ofícios conseguem permutar conhecimento novo e útil. Sem devido aprofundamento e transito metodológico, socializamos a ignorância (SALM FOGAÇA, 1990; ABRAMO, 1990; SIEBENEICHLER, 1989, APUD DEMO, 2004). A propedêutica, o aprender a aprender, a CI devem ser ferramentas a auxiliar a educação desde o início da escolarização, para que se alcance um melhor aproveitamento na aprendizagem do aluno, vez que esse seria instruído desde o início a conhecer os melhores meios de recuperar e utilizar informação de maneira autônoma. 1.4 Bibliotecários e educação Todas as conceituações e características da Competência em Informação apresentam uma relação com educação. Desse modo, espera-se que o bibliotecário, profissional melhor capacitado para toda administração da informação, seja a peça chave para que a Competência em Informação chegue às escolas, universidade e etc. 3 Analfabeto Funcional é como se considera o indivíduo que é capaz de compreender pequenas sentenças, assim como é produzir assinatura, porém não possui capacidade de interpretar um texto e realizar operações matemáticas.

6 Os profissionais da informação, conscientes da necessidade de possibilitar o acesso rápido e fácil ao novo universo informacional, voltam-se para a Information Literacy. Objetivam então tornar os usuários (agora usuários da informação) aprendizes independentes, enfatizando a integração curricular e a cooperação com a comunidade (DUDZIAK, 2003). O papel do bibliotecário no ambiente educacional torna-se mais forte quando se analisa a capacidade do profissional em aprender e a transferir o conhecimento ao seu usuário. A profissão de bibliotecário traz como resumo básico a recuperação, tratamento, armazenamento e disseminação de informação. No contexto da Competência em Informação, espera-se que o bibliotecário possa tornar o aluno apto a aprender a aprender. Para ser competente em informação, uma pessoa deve ser capaz de reconhecer quando uma informação é necessária e deve ter a habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação... Resumindo, as pessoas competentes em informação são aquelas que aprenderam a aprender. Elas sabem como aprender, pois sabem como o conhecimento é organizado, como encontrar a informação e como usá-la de modo que outras pessoas aprendam a partir dela (AMERICAN LIBARY ASSOCIATION PRESIDENTIAL COMMITEE ON INFORMATION LITERACY, 1989, p.1). A evolução tecnológica já alcançou os muros das escolas, dessa forma os bibliotecários escolares devem estar preparados para lidar com usuários da informação que nasceram inseridos nesse ambiente. Os profissionais da informação necessitam cada vez mais estarem atualizados com essas tecnologias, para que sejam capazes a aplicar a Competência em Informação no novo ambiente educacional. Uma questão que vem sendo discutida no âmbito educacional é a educação à distância. Há um preconceito com essa conceituação, acreditando-se que essa prática afastaria o aluno da escola. Contudo, deve-se lembra que a educação a distância é um modo não presencial de estabelecer o aprendizado. Assim, os bibliotecários devem inserir-se ainda mais nesse ambiente, para garantir que através da Competência em Informação a educação à distância seja uma prática de sucesso. O grande desafio do século XXI é utilizar a tecnologia para algo útil ao ensino. Nesse contexto se encontra uma utilização para a ferramenta, que é a utilização de computadores e ferramentas online dentro da sala de aula. Assim despertando no aluno a interação com novos ambientes e a adequação do professor ás novas necessidades educacionais. 2 REVISÃO DE LITERATURA Dudziak (2003) realizou um estudo que transpassa do histórico da informação à

7 posição do bibliotecário na Information Literacy. A IL está voltada para o aprendizado ao longo da vida, tendo o usuário da informação consciência de suas necessidades, localização de informações, capacidade de avaliar criticamente a mesma e utilizá-la de maneira a gerar conhecimento. Belluzzo (2004) elaborou padrões e indicadores de CI que pudessem ser aplicados em contextos informacional e educacional. Buscando com ele atender as necessidades dos bibliotecários e profissionais da educação perante os desafios da Sociedade da Informação, tratando de questões relacionadas aos âmbitos escolar, profissional e social do indivíduo. Segundo Demo (2007, p.25) o mercado encontra-se numa constante, louca e irresponsável inovação, a escola que deveria estar sempre à frente dessas mudanças anda a passos de cágado, se é que anda. Através da colocação de Demo, nota-se o descaso das instituições de ensino frente à necessidade de adaptação ao ambiente que estamos inseridos. Todas as passagens abordam de maneiras singulares a busca e a utilização de informação. Para tornar-se competente em informação, deve-se compreender o que ela significa, utilizar indicadores necessários para que sua utilização seja proveitosa, para que assim se possa crescer educacionalmente. 3 MATERIAIS E MÉTODOS A partir de uma análise sobre as linhas temáticas desejadas a se alcançar, determinou-se que a utilização de pesquisa descritiva seria a mais apropriada. Vez que ela utiliza diversos tipos de instrumento de coleta (bibliografia, estudo de caso, entre outros), proporcionando uma melhor amostra de materiais para o desenvolvimento do projeto. Foi realizada uma triagem no material encontrado na busca bibliográfica, deixando apenas os artigos de maior relevância para aplicação do tema central na linha educacional. 4 RESULTADOS PARCIAIS/FINAIS O trabalho visou apontar conceitos da competência em informação e sua importância quando aplicada às práticas pedagógicas. Através do papel do bibliotecário na produção de competência nos alunos, da identificação dos campos educacionais que o bibliotecário é capaz de inserir as práticas da CI e das atividades que podem ser desenvolvidas em conjuntos para uma efetivação das práticas pedagógicas.

8 5 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS/FINAIS A Competência em Informação, apesar de não possuir algum órgão representativo no país, vem ganhando muita força no exterior, o que reflete, mesmo que involuntariamente no que é sentido no Brasil. Vez que as Tecnologias da Informação e Comunicação permitem o acesso a tão distintas informações de diversos locais (desde que se tenha habilidade para realizar essa busca). A Competência em Informação ainda tem muito que se desenvolver e ser estudada, mas espera-se que as entidades que podem utilizá-las com afinco para uma evolução significativa em sua forma aproveitem essa tendência informacional e a nova geração de bibliotecários que está surgindo. Que além de todas suas funções tradicionais e de gestores, vem buscando uma formação humanista. INFORMATION LITERACY: the librarian's role in the development of pedagogical practices ABSTRACT At the scene of the Information Society and the informational demand high production has been investigated by librarians and educators in the context of Competence in Information English Information Literacy (IL). Information literacy is the ability to be developed to be able to learn independently. The studies are performed on this skill for decades, having pioneered the United States, which through their libraries / librarians have developed parameters for the study and implementation of IL. The presence of this practice in Brazil is recent, but already, studies and researchers dedicated to its application. Important to the educational environment, once the correct application of this ability provides improved quality of learning. Thus, it is hoped that librarians, in partnership with education professionals, are able to understand the concept of information literacy so that they can use it effectively in teaching practices. Keywords: Power Information. Information Literacy. Librarians. Education. Educator. Pedagogical Practices. Development of Information Literacy. DHI. REFERÊNCIAS BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Em busca de parâmetros de avaliação da formação contínua de professores do ensino fundamental para o desenvolvimento da Information Literacy. Educação Temática Digital, Campinas, v.5, n.2, p , jun ISSN:

9 CAMPELLO, Bernadete. A escolarização da competência informacional. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação: Nova Série, São Paulo, v., n.2, p.63-77, dez ISSN: DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, DEMO, Pedro. O Porvir: Desafio das linguagens do século XXI. Curitiba, IBPEX, DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 32, n.1, p , jan./abr HATSCHBACH, Maria Helena de Lima. Information Literacy: aspectos conceituais e iniciativas em ambiente digital para o estudante de nível superior Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) UFRJ/ ECO-MCT/ IBICT, Rio de Janeiro. Orientador: Gilda Olinto. LAU, Jesús. Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades em informação para a aprendizagem permanente Disponível em: < esus_lau_trad_livro_comp_v_f.doc+diretrizes+lau&cd=1&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-a>. Acesso em: 27 jul

Competência em Informação Regina Celia Baptista Belluzzo

Competência em Informação Regina Celia Baptista Belluzzo Competência em Informação...... Regina Celia Baptista Belluzzo rbelluzzo@gmail.com 24/11/2011 Agenda 1Cenários e espectros... 2 Competência... 3 Competência em Informação... Cenários e espectros... O Manifesto

Leia mais

RELATÓRIO DO ATELIER FUNÇÃO SOCIAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO CONTEXTO DA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO. São Paulo, 18 de outubro de 2011

RELATÓRIO DO ATELIER FUNÇÃO SOCIAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO CONTEXTO DA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO. São Paulo, 18 de outubro de 2011 RELATÓRIO DO ATELIER FUNÇÃO SOCIAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO CONTEXTO DA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO São Paulo, 18 de outubro de 2011 TEMA CENTRAL BIBLIOTECAS ESCOLARES COMO MEDIADORAS DO DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

Habilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico

Habilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico Habilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico Grupo de Bibliotecários em Ciências da Saúde A área da Biblioteconomia foi, e continua sendo, uma das mais impactadas

Leia mais

Adriana Cybele Ferrari

Adriana Cybele Ferrari Adriana Cybele Ferrari Coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo São Paulo, 12 de Março de 2013 Espaços vivos de interação das pessoas; O elemento central

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas

Leia mais

TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES.

TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES. 16 TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

Plano de Formação da Biblioteca Escolar

Plano de Formação da Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Santo António Plano de Formação da Biblioteca Escolar Literacias da Informação e Tecnológica Contextualização Perante as necessidades de um contexto informativo mais complexo,

Leia mais

Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola.

Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola. Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola. Regina Celia Baptista Belluzzo rbelluzzo@gmail.com Sociedade Contemporânea Novos Paradigmas Globalização

Leia mais

Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil. São Paulo, 19 de Junho de 2012

Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil. São Paulo, 19 de Junho de 2012 Pesquisa TIC Educação 2011 Coletiva de Imprensa Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil São Paulo, 19 de Junho de 2012 CGI.br Comitê Gestor da Internet no Brasil NIC.br

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2

EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes

Leia mais

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do

Leia mais

Terminada a última guerra mundial foi encontrada, num campo de concentração nazista, a seguinte mensagem dirigida ao professores:

Terminada a última guerra mundial foi encontrada, num campo de concentração nazista, a seguinte mensagem dirigida ao professores: Terminada a última guerra mundial foi encontrada, num campo de concentração nazista, a seguinte mensagem dirigida ao professores: Prezado Professor, Sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos

Leia mais

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2017 Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº Nº 134, de 04 / 10 / 2012 Etec Profª Maria Cristina Medeiros

Leia mais

BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010

BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação.

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

LISTA DE TRABALHOS APROVADOS

LISTA DE TRABALHOS APROVADOS Comunicações orais LISTA DE TRABALHOS APROVADOS O USO DE PLANILHAS GOOGLE DOCS NO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO-APRENDIZAGEM LIVRE NA INTEGRAÇÃO E CONVERGÊNCIA DAS MODALIDADES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Anexo 4 Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Não-obrigatório do Curso de

Leia mais

O que é EAD? Quais as competências necessárias ao professor e tutor para a EAD?

O que é EAD? Quais as competências necessárias ao professor e tutor para a EAD? O que é EAD? Quais as competências necessárias ao professor e tutor para a EAD? Educação à distância A educação a distância (EaD) é definida como [...] o aprendizado planejado que ocorre normalmente em

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de

Leia mais

PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.

PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. INTRODUÇÃO Vanessa Oliveira de Macêdo Cavalcanti PPGEP-IFRN

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS, BRUNO GARCIA DE ARAUJO, KLAYDSON FERANDES GALDINO ANDRADE e SILVANA APARECIDA DOS REIS Introdução Ao pensar na tecnologia e em sua

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE LEGISLAÇÃO Constituição da República

Leia mais

A ARQUIVOLOGIA E O ARQUIVISTA: UM PARALELO SOCIAL

A ARQUIVOLOGIA E O ARQUIVISTA: UM PARALELO SOCIAL A ARQUIVOLOGIA E O ARQUIVISTA: UM PARALELO SOCIAL Ivanilda Bezerra Cavalcanti 1 ; Aurekelly Rodrigues da Silva 2; Pedro Augusto de Lima Barroso 3; Profa. Ma. Claudialyne da S. Araújo 4 1 Graduanda no curso

Leia mais

ANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:

ANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes

Leia mais

Introdução à Biblioteconomia e à Ciência da Informação

Introdução à Biblioteconomia e à Ciência da Informação Instituto de Ciência da Informação Biblioteconomia e Documentação Disciplinas Obrigatórias CÓDIGO ICI 014 TÌTULO Introdução à Biblioteconomia e à Ciência da Informação Ementa: Biblioteconomia, Documentação

Leia mais

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017 1. PERFIL DO CURSO O Curso de da Unijorge (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar, controlar

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

Apresentação. Geek Educacional

Apresentação. Geek Educacional Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor

Leia mais

Ensino a distância no Curso de Biblioteconomia: demandas, desafios e perspectivas. Profa. Dra. Marta Valentim

Ensino a distância no Curso de Biblioteconomia: demandas, desafios e perspectivas. Profa. Dra. Marta Valentim Ensino a distância no Curso de Biblioteconomia: demandas, desafios e perspectivas Profa. Dra. Marta Valentim Florianópolis 2016 Sumário 1. Breve Histórico 2. Projeto Pedagógico 2.1 Estrutura 2.2 Conteúdos

Leia mais

PORTARIA Nº 123, DE 24 DE JUNHO DE 2009

PORTARIA Nº 123, DE 24 DE JUNHO DE 2009 Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 123, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Carolina da Silva (PED/UEL) anynha_caroll@hotmail.com Rovilson José da Silva (EDU/UEL)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística

Leia mais

Prof. Doutor Delmo Mattos Docente da disciplina Metodologia da Pesquisa Jurídica, Teoria do Estado e Ciência Política e Metodologia da Pesquisa

Prof. Doutor Delmo Mattos Docente da disciplina Metodologia da Pesquisa Jurídica, Teoria do Estado e Ciência Política e Metodologia da Pesquisa PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE NÚCLEO DE PESQUISA - CURSO DE DIREITO 1- Proponente: Prof. Doutor Delmo Mattos Docente da disciplina Metodologia da Pesquisa Jurídica, Teoria do Estado e Ciência Política e

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana). Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos

Leia mais

O Sensoriamento Remoto no Ensino Básico: A Comunicação Universidade-Escola quanto à Produção, Divulgação e Uso de Material Didático.

O Sensoriamento Remoto no Ensino Básico: A Comunicação Universidade-Escola quanto à Produção, Divulgação e Uso de Material Didático. O Sensoriamento Remoto no Ensino Básico: A Comunicação Universidade-Escola quanto à Produção, Divulgação e Uso de Material Didático. Thiago Silva da Conceição 1 José Roberto Ribeiro Filho 1 Sériogio Fernandes

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã EE: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens

Leia mais

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo

Leia mais

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Lauriane Dias Alencar UFPI /lauriane2205@hotmail.com Maria de Jesus Marques Silva UESPI / dudemsilva@yahoo.com.br GT1. Política e gestão da educação básica O tema em

Leia mais

ESPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO

ESPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO ESPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO O esporte é uma via privilegiada para o desenvolvimento humano. Por meio do esporte, as crianças e jovens têm oportunidade de desenvolver valores, atitudes e competências

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR.

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. Autora: Vilma Helena Malaquias SEMEC- Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas. FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica

Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO E.E.ESTERINA PLACCO Código: 091-01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIA INFORMACIONAL: UM ESTUDO DO INFORMATION LITERACY TEST

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIA INFORMACIONAL: UM ESTUDO DO INFORMATION LITERACY TEST GT3: Mediação, Circulação e Apropriação da Informação Modalidade de Apresentação: Pôster INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIA INFORMACIONAL: UM ESTUDO DO INFORMATION LITERACY TEST ILT DO CENTER FOR

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24 / 09 / 2015. ETEC de Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 6ª Série Administração de Recursos Humanos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS

Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INTRODUÇÃO Michel Alves Branco Universidade Federal da Paraíba alves_engamb@hotmail.com A inserção da educação ambiental nos Parâmetros

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores

Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:

Leia mais

Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14

Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14 Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14 Brasil 56ª colocação dentre 148 países Queda de oito posições em relação a 2012/13 Rebaixamento em 11 dos 12 pilares que compõem o Índice

Leia mais

DECLARAÇÃO DE HAVANA. 15 ações de COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO/ ALFIN...

DECLARAÇÃO DE HAVANA. 15 ações de COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO/ ALFIN... DECLARAÇÃO DE HAVANA 15 ações de COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO/ ALFIN...... por um trabalho colaborativo e de criação de redes para o crescimento da competência em informação 1 no contexto dos países ibero-americanos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2012 Etec PROFa. MARIA CRISTINA MEDEIROS Código:

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº PLC/0012.0/2011

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº PLC/0012.0/2011 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº PLC/0012.0/2011 Altera a Lei Complementar Promulgada nº 1.139, de 28 de outubro de 1992, criando o cargo de Bibliotecário Escolar nas unidades escolares da rede pública estadual.

Leia mais

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 : PROFESSORA: Matilde Flório 1 PROFESSORA: Matilde Flório Pós-Graduada

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS O curso objetiva a formação de docentes capacitados para atuar no ensino

Leia mais

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

Literacia da informação

Literacia da informação Literacia A literacia consiste num conjunto de competências em pesquisa, seleção e avaliação da informação que se vão aperfeiçoando ao longo do tempo e através da experiência adquirida. É a capacidade

Leia mais

SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 991 SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Soellyn Elene Bataliotti - PPGEEs UFSCar, sol.elene@gmail.com Maria da Piedade Resende

Leia mais

ROBÓTICA PEDAGÓGICA LIVRE E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA

ROBÓTICA PEDAGÓGICA LIVRE E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA ROBÓTICA PEDAGÓGICA LIVRE E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA Lorena Bárbara da R. Ribeiro [UNEB] Mary Valda Souza Sales [UNEB] Tarsis de Carvalho Santos [UNEB] O processo educativo cada

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Fernandes Soares; Chryslane Barbosa da Silva; Kelly Barbosa da Silva; Viviane Patrícia Pereira Félix. RESUMO Graduanda em Ciências Biológicas

Leia mais

CONHECENDO AS NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA DO IFRN CAMPUS JOÃO CÂMARA: ESTUDO DE CASO

CONHECENDO AS NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA DO IFRN CAMPUS JOÃO CÂMARA: ESTUDO DE CASO Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) CONHECENDO AS NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA DO IFRN CAMPUS JOÃO CÂMARA: ESTUDO DE CASO Vanessa Oliveira de Macêdo Cavalcanti

Leia mais

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Jales 2016 APRESENTAÇÃO E EMENTA O presente texto visa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO PASSOS, Huana Freire Cirilo, Universidade Federal da Paraíba, Discente colaborador,

Leia mais

Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi Santa Maria RS Fone/FAX: (55)

Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi Santa Maria RS Fone/FAX: (55) EIXO TECNOLÓGICO: LICENCIATURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

N Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód.

N Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód. Apresentação O curso de Filosofia licenciatura, na modalidade a distância, é resultado do desejo de iniciar um trabalho inter e multidisciplinar na qualificação de profissionais que atuam ou atuarão na

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 76 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 07/11-COGEP

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG RESUMO CARLOS EDUARDO WEIZENMANN 1 RAFAELA JARDIM 2 KARLA MARQUES DA ROCHA 3 Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados obtidos por

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

Vani Kenski USP DESIGN INSTRUCIONAL

Vani Kenski USP DESIGN INSTRUCIONAL Vani Kenski USP DESIGN INSTRUCIONAL EAD uma modalidade diferente Ensinar a distância é muito diferente de ensinar presencialmente, mesmo para professores com larga experiência em educação. Aprender a distância

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negocios Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Bacharelado em Administração FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( x) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de

Leia mais

O Ensino de Ciências: história e tendências

O Ensino de Ciências: história e tendências O Ensino de Ciências: história e tendências Ensino de Química III 2011 Profª Tathiane Milaré Década de 60 Período marcante e crucial na história do Ensino de Ciências Guerra Fria Interesse dos EUA em vencerem

Leia mais

INICIATIVAS DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO NAS BIBLIOTECAS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Francini Rodrigues da Silva 1

INICIATIVAS DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO NAS BIBLIOTECAS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Francini Rodrigues da Silva 1 INICIATIVAS DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO NAS BIBLIOTECAS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Francini Rodrigues da Silva 1 GT 2: Mediação, Circulação e Apropriação da Informação Solange

Leia mais

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 1. Introdução Adquirir e desenvolver as competências de literacia exigidas atualmente pela sociedade, em geral, e pelas universidades,

Leia mais