PESSOA JURÍDICA CONTINUAÇÃO AULA DA SEMANA 15 À 17 DE ABRIL
|
|
- Isaque Lombardi Salazar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PESSOA JURÍDICA CONTINUAÇÃO AULA DA SEMANA 15 À 17 DE ABRIL A classificação geral das pessoas jurídicas mantém a estrutura já prevista no Código Civil anterior, dividindo-as em pessoas jurídicas de direito público e pessoas jurídicas de direito privado. As jurídicas de direito público (artigo 40) podem ser classificadas de internas e externas. As internas são a União, os Estados, o Distrito federal, os Territórios, os Municípios, as autarquias e as demais entidades de caráter público criadas por lei. As externas são os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público. As pessoas jurídicas de direito privado (que são as que mais nos interessam neste texto) obedece apenas a três tipos (conforme diz o artigo 44): 1. As associações, 2. As sociedades, 3. As fundações. Para todas elas ficam valendo as seguintes regras gerais: a) O Registro destas pessoas jurídicas, seja feito em Cartório ou nas Juntas Comerciais, deverá declarar (artigo 46 do NCC): -A denominação, os fins, a sede, o tempo de duração e o fundo social, quando houver. -O nome e a individualização dos fundadores ou instituidores, e dos diretores. -O modo por que se administra e representa, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente. -Se o ato constitutivo é reformável no tocante à administração, e de que modo. -Se os membros respondem ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais. -As condições de extinção da pessoa jurídica e o destino do seu patrimônio, nesse caso. b) Nos casos de abuso da personalidade jurídica caracterizado pelo desvio de finalidade ou por problemas que envolvam o seu patrimônio (como apropriação privada dos seus bens), pode haver a transferência de obrigações, por decisão judicial, aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica
2 2 (artigo 50), mesmo que os estatutos da associação, por exemplo, digam que a responsabilidade dos associados é limitada. Em relação ao tipo de pessoa jurídica, continua valendo a regra já existente colocando maior importância sobre o que a entidade está fazendo e menos sobre a forma como foi registrada. Assim, por exemplo, se uma iniciativa está registrada como associação mas se dedica apenas a atividades comerciais, escapando de sua finalidade, ela passa ser considerada como sociedade (empresária ou simples), perdendo o status de associação mesmo que mantenha o registro, o nome, a forma estatutária e a classificação legal. Isso colocado, vamos fazer uma breve análise dos pontos mais importantes que dizem respeito à vida das associações, das sociedades e das fundações. I ASSOCIAÇÕES O Novo Código Civil Brasileiro mantém de definição destas pessoas jurídicas pela negativa ou seja, coloca como referencial a atividade econômica como central na vida das pessoas jurídicas (e nisso não inovou a respeito do Código Civil anterior) e diz que as Associações são constituídas pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos (artigo 53). Isso também confirma que as associações não se destinam a atividades que tenham finalidades econômicas como a comercialização de bens ou serviços. O que foi estipulado de novo para as associações: a) Observadas as regras gerais estabelecidas para o registro (acima citadas), os Estatutos da associação deverão conter obrigatoriamente (artigo 54): 1) A denominação, os fins e a sede da associação. 2) Os requisitos para admissão, demissão e exclusão dos associados. 3) Os direitos e deveres dos associados 4) As fontes de recursos para a sua manutenção 5) O modo de constituição e funcionamento dos órgãos deliberativos e administrativos 6) As condições para a alteração das disposições estatutárias e para a sua dissolução.
3 3 b) A possibilidade de instituir categorias de associados com vantagens especiais mesmo que o Novo Código Civil não tenha estabelecido que tipo de vantagem seja esta. O artigo 55 diz que os associados devem ter direitos iguais, mas o estatuto poderá instituir categorias com vantagens especiais. c) As assembléias gerais só podem aprovar contas e alterar os estatutos com a aprovação de 2/3 dos presentes na mesma e só poderão ser instaladas, em primeira convocação, com a presença de pelo menos a metade mais um dos associados e, nas convocações seguintes, com a presença de pelo menos 1/3 dos associados. É o que diz o artigo 59 e esta parece ser uma mas inovações importantes e que vão alterar a forma de decidir de muitas associações já que, em muitas vezes, as associações aprovam as contas com qualquer número de associados presentes. d) As decisões de assembléia que digam respeito à exclusão de associados do quadro social somente podem ser tomadas por pelo menos metade mais um dos associados presentes e referida assembléia terá de ter sido convocada especialmente com esta finalidade (isso está no Artigo 57 do NCC). e) E outra novidade importante introduzida pelo Novo Código Civil é a que diz respeito à possibilidade de que, havendo a dissolução da entidade, pagas as dívidas e obrigações, havendo remanescente patrimonial, possam ser restituídas as contribuições que os associados prestaram à associação, desde que devidamente comprovadas através de registro. Em outras palavras: Se o associado pagou taxas ou outras contribuições à associação e isso foi devidamente registrado, quando for dissolvida a entidade, havendo sobra de patrimônio, ele pode receber de volta o que ele contribuiu. Isso estava proibido pelo Código atual e é uma novidade interessante. Diz o Parágrafo primeiro do artigo 61: Por cláusula do estatuto ou, no seu silencio, por deliberação dos associados, podem estes, antes da destinação do remanescente referida neste artigo, receber em restituição, atualizado o respectivo valor, as contribuições que tiverem prestado ao patrimônio da associação. Mas, são só as contribuições feitas. Isso significa que, se as mesmas não forem comprovadas ou, se comprovadas, forem restituídas, o restante do patrimônio remanescente na dissolução da associação deve ir, como está no atual Código, para uma entidade afim.
4 4 As associações compreendem todas as anteriores Sociedades Civis Sem Fins Lucrativos com exceção das fundações e das cooperativas e se apresentam de múltiplas formas e nomes, desde iniciativas assistenciais, mobilizações populares, entidades de apoio e assessoria (das quais a maioria se chama de Organizações Não-Governamentais ou, simplesmente, ONGs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e Organizações Sociais (O.S.). São também, em principio, associações os sindicatos. Também têm se registrado na mesma categoria, associações de produtores, associações de máquinas, de assistência técnica, cantinas e cantinões, grupos comunitários, mesmo que realizando atividades de comercialização de produtos e distribuindo ganhos para os seus associados. Do ponto de vista tributário, as associações são imunes a impostos sobre renda, desde que cumpram alguns requisitos, especialmente no que se refere: a) à não remuneração dos seus dirigentes, b) à não distribuição de sobras/ganhos financeiros para os seus associados e c) à aplicação de suas rendas e patrimônio na consecução dos objetivos, em território nacional. Esta imunidade provém da complementaridade da entidade em sua atuação em relação aos fins públicos. Ou seja: Os tributos se destinam para fins públicos. A associação é uma ação privada complementar aos poderes públicos, visando o bem comum. Por isso, ela está imune à tributação. As áreas previstas para a imunidade, de acordo com a Constituição Federal (artigo 150), são a educação e a assistência social. Todas as associações que adotarem a forma comercial (tendo como finalidade principal às operações de compra e venda de mercadorias), apesar do seu registro ser feito em cartório (registrando os estatutos), passam a serem reguladas pelas leis comerciais como as demais sociedades mercantis. No âmbito da interpretação estrita da legislação, esta situação em que as associações realizam atividades de comércio, distribuindo inclusive entre os associados os resultados financeiros da comercialização, é efetivamente irregular, vez que não é esta a finalidade deste tipo de sociedade e fica caracterizado o não pagamento devido dos tributos correspondentes, especialmente em relação ao
5 5 Imposto de Renda, sendo que este tipo de iniciativa deveria ser integrado à classificação das sociedades, sejam empresárias ou simples. II SOCIEDADES De acordo com o Artigo 966 do NCC toda a iniciativa de pessoa jurídica que desenvolva atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços é chamada de sociedade e o Novo Código as classifica em: Sociedades Empresárias e Sociedades Simples. As sociedades empresárias são, no geral, as mesmas que o Código Comercial classifica como Sociedades Mercantis. O NCC em seu artigo 982 diz que Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro; e simples, as demais. As sociedades empresárias, de acordo com o Novo Código Civil são as seguintes: - Sociedade em nome coletivo - Sociedade em comandita simples - Sociedade limitada - Sociedade anônima - Sociedade em comandita por ações - Sociedade em conta de participação As demais são consideradas sociedades simples que podem se constituir na forma das empresárias, se dedicar às mesmas atividades mas não precisam ter o mesmo registro e nem se submeter as mesmas obrigações (o que deve ser regulado ou já é regulado por lei). O parágrafo único do Artigo 982 diz: Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa. Em outras palavras, o código não explica o que seja uma sociedade simples a não ser no que se refere ao fato de que a cooperativa é uma sociedade simples. Isso é importante de ser destacado porque, adiante, o Artigo 998 do mesmo Novo
6 6 Código Civil diz que: Nos 30 (trinta) dias subseqüentes à sua constituição, a sociedade deverá requerer a inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede. O no Artigo 1.150: O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária. Tecnicamente, as sociedades empresárias são as mesmas que o Código Comercial denomina como Sociedades Comerciais ou Mercantis. As sociedades simples são as cooperativas e as que, pelo Código Civil de 1917, são conhecidas como Sociedades Civis com Fins Lucrativos, as quais continuam a ser constituídas e reguladas por contrato e o seu registro é feito no Cartório e não na Junta Comercial. No que se refere às cooperativas,os artigos do Código Civil acima citados têm duas importantes conseqüências para a sua vida: 1. As cooperativas não mais terão estatutos mas serão regidas por contrato. 2. O registro das cooperativas não mais será na Junta Comercial mas nos Cartórios de Registro de Pessoas Jurídicas. O processo de fundação continua sendo realizado mediante uma assembléia na qual deverá ser aprovado o contrato que vai ser a peça jurídica básica de registro e funcionamento da cooperativa. O contrato dispensará os estatutos e a ata de fundação. Este contrato deverá obrigatoriamente conter (Artigo 997 do NCC): 1. Nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos sócios, se pessoas naturais e a firma ou a denominação, nacionalidade e sede dos sócios, se jurídicas. 2. Denominação, objeto, sede e prazo da sociedade. 3. Capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária. 4. A quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la.
7 7 5. As prestações a que se obriga o sócio, cuja contribuição consista em serviços. 6. As pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, e seus poderes e atribuições. 7. A participação de cada sócio nos lucros e perdas. 8. Se os sócios respondem, ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais. III AS FUNDAÇÕES Em relação às fundações permanecem praticamente as mesmas regras estabelecidas no anterior Código Civil, com o aumento da presença do Ministério Público nas mesmas e com a determinação prevista no parágrafo único do Artigo 62 do NCC: Na fundação somente poderá constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência, o que delimita muito mais claramente as suas áreas possíveis de atuação mesmo que seja um pouco difícil dizer exatamente o que seriam ou o que se encaixa em fins religiosos, morais, culturais ou de assistência. As fundações são entidades dotadas de personalidade jurídica e, ao contrário das sociedades ou associações, são formadas por um conjunto de bens destinados à consecução de um fim. A diferença entre a fundação e associações e sociedades é que a fundação é dotada de vida jurídica, enquanto que as associações e sociedades são agregados de pessoas naturais. A existência de uma fundação depende de: Um patrimônio composto de bens livres no momento da constituição, em torno do qual se desenvolverão as suas atividades. O ato constitutivo ou a dotação do bem que deverá ser feito por escritura pública ou constar de testamento. A declaração, neste ato, do fim especial a que se destina a fundação. Estatutos, atendendo as bases estabelecidas pelo instituidor feitos sob supervisão do Ministério Público, aprovados pelo Juiz.
8 8 Uma administração, instituída ou não por disposição testamentária, que pode ser destituída mediante decisão judicial ou eleita ou substituída de acordo com as disposições estatutárias. O registro é feito em Cartório. Apesar do Novo Código Civil Brasileiro fazer a diferenciação entre associações, sociedades e fundações, isso não significa que no caso das associações, as mesmas não possam entrar no campo das sociedades desenvolvendo atividades de fins econômicos mas, neste caso, passam a ser consideradas, para fins tributários e em relação a outras obrigações, sociedades empresárias. O mesmo não ocorre com as fundações que devem se manter fiéis, obrigatoriamente, à sua natureza e finalidades. Na comparação entre as associações, sociedades e fundações, duas questões são essenciais: a) A presença de capital determinando a participação e o poder na sociedade. Nas sociedades empresárias e nas simples, com exceção das cooperativas, a distribuição dos ganhos é para os donos das mesmas na proporção da sua participação no capital. Na associação não pode haver distribuição de capital. Na cooperativa, a distribuição das sobras è proporcional à produção e não ao capital e vai para todos os seus sócios e sócias. Na Fundação não há distribuição de ganhos. b) O outro ponto diz respeito aos contratos de trabalho. Tanto nas associações como nas sociedades bem como nas Fundações, quem trabalha deve ser contratado com as conseqüentes obrigações trabalhistas. Apenas a cooperativa é que tem o privilégio de distribuir ganhos aos que produzem a atividade-fim, sem que haja necessidade de estabelecer o contrato de trabalho, lembrando, no entanto, que as pessoas que trabalham na atividade-meio, mesmo sendo sócios ou sócias, devem ser contratados.
Direito Civil. Pessoas Jurídicas
Direito Civil Pessoas Jurídicas Conceito Ente segundo o qual a ordem jurídica atribui personalidade distinta de seus membros, entendida, assim, como apta a ser titular de direitos e deveres. São um conjunto
Leia maisDireito Civil. Das Associações. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Das Associações Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia maisA SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES
A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES 1 TIPOS DE SOCIEDADES NO DIREITO BRASILEIRO SOCIEDADE EM COMUM não tem personalidade jurídica os sócios são ilimitadamente responsáveis SOCIEDADE SIMPLES atividades
Leia maisDireito Civil. Pessoas Jurídicas: Disposições Gerais, Associações e Fundações. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Pessoas Jurídicas: Disposições Gerais, Associações e Fundações Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS JURÍDICAS CONCEITO Consiste num conjunto de
Leia maisInstituições de Direito FEA
Instituições de Direito FEA MÓDULO II INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL! Pessoa jurídica vs. Pessoa física! Personalidade jurídica! Registro dos atos constitutivos! Empresa e empresário! EIRELI e sociedade
Leia maisInstituições de Direito Pessoas Jurídicas (i)
Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i) CAMILA VILLARD DURAN! Pessoa jurídica! Personalidade! Capacidade para adquirir direitos e contrair obrigações! Registro dos atos constitutivos 1 ! Pessoas
Leia maisDireito Empresarial Econômico
Direito Empresarial Econômico Os sistemas econômicos e o Direito empresarial A ordem econômica valorização do trabalho humano e na livre iniciativa assegurar a todos existência digna soberania nacional
Leia maisPessoas Jurídicas. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Pessoas Jurídicas Pessoas Jurídicas Pessoas jurídicas são entidades criadas para a realização de um fim e reconhecidas pela ordem jurídica como sujeitos de direitos e deveres. Pessoas Jurídicas Características:
Leia maisDISCIPLINA: JUR DIREITO EMPRESARIAL III VALOR DA PROVA: 5,0 ALUNO(A)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CÊNCIAS JURÍDICAS CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: JUR 1023 - DIREITO EMPRESARIAL III TURMA: PROFESSOR(A) Fernanda de Paula
Leia maisDAS PESSOAS JURÍDICAS. Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
2º Encontro DAS PESSOAS JURÍDICAS Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado. Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno: I - a União;
Leia maisSOCIEDADES LIMITADAS.
SOCIEDADES LIMITADAS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. NOÇÕES GERAIS...5 Aspectos Históricos... 5 Disposições Iniciais... 5 Sócios...6 2. NOME, OBJETO, SEDE E PRAZOS...8 Nome Social... 8 Objeto Social e Sede...
Leia maisDireito Empresarial
www.uniestudos.com.br Direito Empresarial Helder Goes Professor de Direito Empresarial do Universo de Estudos Advogado e Consultor Jurídico Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes Especialista
Leia maisRegistro Civil das Pessoas Jurídicas
Registro Civil das Pessoas Jurídicas Registro Civil das Pessoas Jurídicas Registro de Associação Civil Registro de associação civil Documentos necessários para registrar associação civil: O presidente
Leia maisPessoa Jurídica. Profa. Zélia Prates
Pessoa Jurídica Profa. Zélia Prates Pessoa jurídica - Conceito Consiste num conjunto de pessoas ou de bens, dotado de personalidade jurídica própria e constituído na forma da lei, para consecução de fins
Leia maisSOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA
SOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA Parágrafo único do art. 966, do CC (Profissionais intelectuais, de natureza científica, literária ou artística) foram excepcionadas, ficaram à margem do conceito
Leia maisDireito Empresarial. Prof. Dr. Érico Hack
Direito Empresarial Aula 6 Personalidade e direitos pessoa física e jurídica Prof. Dr. Érico Hack PUCPR Personalidade pessoas naturais Código Civil pessoa física sujeito de direitos e deveres Pessoas naturais
Leia maisComentários da Prova de D. Empresarial para SEFAZ SC
Comentários da Prova de D. Empresarial para SEFAZ SC Olá, Pessoal! Hoje comentamos o gabarito da questão única de Direito Empresarial, cobrada para Auditor-Fiscal da Receita Estadual, em prova realizada
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisNEGÓCIOS SOCIAIS E SOCIEDADES SEM FINS LUCRATIVOS
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br NEGÓCIOS SOCIAIS E SOCIEDADES SEM FINS LUCRATIVOS / Diogo Perroni Carvalho / Laura Rodrigues da Cunha
Leia maisUNIDADE 8 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
UNIDADE 8 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA 1 Profª Roberta Siqueira Direito Empresarial II ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS
LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS DIREITO EMPRESARIAL: Aula 2 Sociedades Não Personificadas / Sociedades Personificadas Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado
Leia maisAula 2 Direito Empresarial
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO Aula 2 Direito Empresarial Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial e Direito do
Leia maisUNIDADE 2 CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES
UNIDADE 2 CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES 1 Direito Empresarial II/ Profª Roberta Siqueira ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia do curso constante
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR. Pessoas e sujeitos de direito: Pessoas Jurídicas
DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR Pessoas e sujeitos de direito: Pessoas Jurídicas 2 8/10/2010 Profa. Rosinete Cavalcante 1. Pessoas [...] ser ao qual se atribuem direitos e obrigações.. (VENOSA, 2005,
Leia maisDIREITO CIVIL PARTE GERAL - ANOTAÇÕES DA AULA 8
DIREITO CIVIL PARTE GERAL - ANOTAÇÕES DA AULA 8 GRUPOS DESPERSONALIZADOS Não são atribuídas personalidades jurídicas, mas podem acionar e serem acionadas em juízo. Universalidade de Direito - Art. 91º,
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA O que é necessário para constituir uma cooperativa? As cooperativas nascem da iniciativa das pessoas que têm necessidades comuns, onde todos os sócios
Leia maisSEMINÁRIO LEI /2013: MUDANÇAS E REFLEXOS NA GOVERNANÇA, SUSTENTABILIDADE E CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
SEMINÁRIO LEI 12.868/2013: MUDANÇAS E REFLEXOS NA GOVERNANÇA, SUSTENTABILIDADE E CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR ALTERAÇÕES ESTATUÁRIAS NECESSÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DO CERTIFICADO DRA. LÚCIA BLUDENI
Leia maisLegislação societária
Legislação societária 3 Legislação societária: um conceito conjunto de normas ou leis que versam constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização dissolução Liquidação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (02/07/2018) Holding Familiar.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (02/07/2018) Holding Familiar. Conceito: são pessoas criadas pelo direito. Não existem fisicamente,
Leia maisDireito Civil. Sociedades de fato, grupos despersonalizados, associações. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Sociedades de fato, grupos despersonalizados, associações Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil SOCIEDADES DE FATO, GRUPOS DESPERSONALIZADOS, ASSOCIAÇÕES SOCIEDADES
Leia maisCapítulo 5. Quem serão os meus aliados?
PESSOA FÍSICA OU PESSOA JURÍDICA Pessoa física É o indivíduo ou pessoa individual com seus direitos e obrigações perante o Estado. Pessoa jurídica Éaassociaçãodeduasoumaispessoasemumaentidade,comseus direitos
Leia mais1 Classificação das sociedades
1 Classificação das sociedades Qto à forma de exploração do objeto Qto à personificação Qto ao regime de constituição Qto à forma de constituição Qto à nacionalidade Qto ao capital Qto à responsabilidade
Leia maisATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA (MODELO)
ATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA (MODELO) Pelo presente instrumento, - [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado (a), inscrito(a) na OAB/RN sob n. [...], inscrito(a)
Leia maisLEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA. Legislação societária
LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA Legislação societária conjunto de normas ou leis que versam Legislação societária: um conceito constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. LEGALE - Aula 4 Direito Societário I. Professor: Rogério Martir
PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO LEGALE - Aula 4 Direito Societário I Professor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial
Leia maisConstituição de Pessoa Jurídica para a prestação de serviços personalíssimos. Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP
Constituição de Pessoa Jurídica para a prestação de serviços personalíssimos Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP Forma x conteúdo? Forma x conteúdo A forma é o que aparece ao interlocutor e pressupõe
Leia maisSEFAZ DIREITO empresarial Registro Prof. Fidel Ribeiro
SEFAZ DIREITO empresarial Registro Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial REGISTRO obrigatório (antes do início da atividade) não é requisito para caracterização do empresário
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisOs sistemas econômicos e o Direito empresarial
Os sistemas econômicos e o Direito empresarial Os sistemas econômicos e o Direito Empresarial A ordem econômica no Brasil é disciplinada por um conjunto de princípios estabelecidos na Constituição Federal
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos
ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos
Leia maisALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG.
ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ADRH-BG A ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES
Leia maisDireito Empresarial. Prof. Dr. Érico Hack
Direito Empresarial Aula 6 Personalidade e direitos pessoa física e jurídica Prof. Dr. Érico Hack PUCPR Pessoa Jurídica Criação do Direito, com personalidade, direitos e deveres atribuídos pelo Direito
Leia maisLEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO
LEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO Holding Patrimonial nas Relações Imobiliárias Professor: Dr. Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL
A SOCIEDADE NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha,
Leia maisLEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS NA ADMISSÃO DOS SÓCIOS DE SERVIÇOS. MAPA ETÉCNICO FISCAL - 1
LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS NA ADMISSÃO DOS SÓCIOS DE SERVIÇOS MAPA ETÉCNICO FISCAL - www.etecnico.com.br 1 SOCIEDADE SIMPLES Foi criada no direito suíço e adotada posteriormente no direito italiano.
Leia maisREQUERIMENTO INTERESSADO 2) NO CASO DE REQUERIMENTO FORMULADO POR INTERESSADO FOI JUSTIFICADO O INTERESSE JURÍDICO?
SOCIEDADE OBSERVAÇÃO: SENDO ME OU EPP, não é necessário a certidão de Regularidade do FGTS, as publicações, assim como, visto do advogado e reconhecimento de firma. REQUERIMENTO LEGITIMIDADE 1) REQUERIMENTO
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte XI Sociedades
Instituições de Direito Público e Privado Parte XI Sociedades 1. Empresa Conceito Empresa Empresa é a atividade econômica organizada para a produção de bens e serviços para o mercado, visando ao lucro.
Leia maisATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA
ATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA Pelo presente instrumento, - [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado(a), inscrito(a) na OAB/Ba sob n. [...], inscrito(a) no CPF/MF
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão
Leia maisPARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE
PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE 1 CONTRATO DE SOCIEDADE 1 Elementos contratuais 2 Sociedades simples e empresárias 3 Sociedades não personificadas 4 Sociedade em comum 4.1 Patrimônio social e responsabilidade
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MINIFOGUETES ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MINIFOGUETES ESTATUTO DENOMINAÇÃO Capítulo I: da Associação Art. 1 o A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MINIFOGUETES ou BRAZILIAN ASSOCIATION OF ROCKETRY, doravante denominada BAR, é uma
Leia maisInstituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO
ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rogério Martir 30/08/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rogério Martir 30/08/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 02 Direito Empresarial A Pessoa Jurídica é uma opção, ou seja,
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Prof. Rogério Martir. Aula dia 10/06/2019. Holding.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Prof. Rogério Martir. Aula dia 10/06/2019. Holding. Holding empresa utilizada no direito de família para fazer um planejamento sucessório. Sendo uma
Leia maisDireito Empresarial e Trabalhista
Profa. Dra. Silvia Bertani Direito Empresarial e Trabalhista As sociedades organização formada por duas ou mais pessoas, por meio de um contrato com ou sem o registro, para o exercício de uma atividade
Leia maisPlano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13
Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13 INTRODUÇÃO 17 1. Génese e evolução do Direito Comercial. 19 2. Caracterização do Direito Comercial. 25 2.1. Conceito e autonomia
Leia maisSEFAZ DIREITO Empresarial Pré-prova Prof. Fidel Ribeiro
SEFAZ DIREITO Empresarial Pré-prova Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial QUESTÕES Fiscal da Receita Estadual - SEFAZ-AC - 2009 - CESPE 1. Com relação a registro de empresas,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA Este Estatuto foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2004. Capítulo I Da Fundação - Denominação - Fins e Sede Art. 1º - A Associação
Leia maisFUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos
Leia maisCurso Direito Empresarial Ciências Contábeis
AULA 5 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 5.1. Desconsideração da personalidade jurídica da empresa Em algumas situações, o patrimônio
Leia maisENCERRAMENTO DO MÓDULO 3 - PESSOA JURÍDICA -RESUMO
1 ENCERRAMENTO DO MÓDULO 3 - PESSOA JURÍDICA -RESUMO Segundo Eneccerus, Kipp e Wolf a necessidade sugeriu uniões e instituições permanentes, para a obtenção de fins comuns, desde as de raio de ação mais
Leia maisDELEGADO DIREITO EMPRESARIAL
DELEGADO DIREITO EMPRESARIAL Direito Societário Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial DIREITO SOCIETÁRIO DIREITO SOCIETÁRIO Ramo do Direito Empresarial que dedica-se ao
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS
LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS Aula 2 Direito Empresarial: Sociedades Não Personificadas e Sociedades Personificadas Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O ESTUDO DA DOR-APED. ESTATUTOS (aprovados em Assembleia Geral de 25 de Janeiro de 2002)
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O ESTUDO DA DOR-APED ESTATUTOS (aprovados em Assembleia Geral de 25 de Janeiro de 2002) OBJECTIVOS e SEDE Artigo 1º Parágrafo 1. A Associação Portuguesa para o Estudo da Dor,
Leia maisPessoa Jurídica. Profa. Zélia Prates
Pessoa Jurídica Profa. Zélia Prates Pessoa jurídica - Conceito Consiste num conjunto de pessoas ou de bens, dotado de personalidade jurídica própria e constituído na forma da lei, para consecução de fins
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisQUESTÕES PARA A PROVA DE DIREITO COMERCIAL IV
QUESTÕES PARA A PROVA DE DIREITO COMERCIAL IV Prof. José Carlos Vaz e Dias 1º. Semestre de 2009 1) O que é falência e qual é a etimologia deste vocábulo? Explique a falência sobre o ponto de vista jurídico,
Leia maisDINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02
DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02 Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item:
Leia maisAULA 21. Da subsidiariedade integral (art. 251 da Lei 6404/76)
Turma e Ano: Regular/2015 Matéria / Aula: Direito Empresarial Professora: Carolina Lima Monitor: André Manso AULA 21 Da subsidiariedade integral (art. 251 da Lei 6404/76) Art. 251. A companhia pode ser
Leia maisª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS
ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e
Leia maisGUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE
GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE Mário Sebastião de Azevedo Pereira Consultor empresarial que atua há mais de 20 anos nas áreas Contábil e Administrativa. É autor dos livros Excel
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisDocumentação Exigida Por Nível de Cadastramento
1 Documentação Exigida Por Nível de Cadastramento Instituto Federal Catarinense Novembro de 2014 2 Sumário 1- Pessoa Física...3 2- Pessoa Jurídica...4 2.1- Órgão Público...4 2.2- Autarquias e Fundações
Leia maisPARECER JURÍDICO SOBRE CONSTITUIÇÃO DE ENTIDADES DE PRÁTICA DESPORTIVA, CLUBES, FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES.
PARECER JURÍDICO SOBRE CONSTITUIÇÃO DE ENTIDADES DE PRÁTICA DESPORTIVA, CLUBES, FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES. 1- RELATÓRIO: EMENTA: CONSTITUIÇÃO DE ENTIDADES DE PRÁTICA DESPORTIVA, CLUBES, FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES
Leia maisTELINI Advogados Associados
ATA DE REUNIÃO OU DE ASSEMBLEIA DE SÓCIOS Fundamento Legal Todas as empresas, exceto as sociedades anônimas e cooperativas que têm legislação própria, devem, através de reunião ou assembleia de sócios,
Leia maisCertificações, remuneração de dirigentes e aspectos tributários do Terceiro Setor" Leandro Marins de Souza
Certificações, remuneração de dirigentes e aspectos tributários do Terceiro Setor" Leandro Marins de Souza leandro@marinsdesouza.adv.br Advogado Doutor em Direito do Estado pela USP Mestre em Direito Econômico
Leia maisDAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Clube Sul Mineiro de Voo Livre. CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração
ESTATUTO SOCIAL Clube Sul Mineiro de Voo Livre CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração ARTIGO 1º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., fundado em 27 de junho de 1996, é uma sociedade civil
Leia maisEstatutos. Artigo 1º. Denominação, Sede, duração e Natureza Jurídica
Estatutos Artigo 1º Denominação, Sede, duração e Natureza Jurídica 1 A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação MIMA MUSEU INTERNACIONAL DA MULHER, ASSOCIAÇÃO, e tem a sede na Urbanização Paço
Leia maisSUMÁRIO a. OBJETIVO... 3 b. SOBRE O MANUAL... 3 c. CRITÉRIOS Estatuto Regimento Interno Ata de Eleição e Posse da Gestão em
SUMÁRIO a. OBJETIVO... 3 b. SOBRE O MANUAL... 3 c. CRITÉRIOS... 3 1. Estatuto... 3 2. Regimento Interno... 4 3. Ata de Eleição e Posse da Gestão em Exercício... 4 4. Ficha cadastral da pessoa jurídica
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Rogério Martir Aula 1 03/07/2017 Direito Empresarial: - Teoria Geral da Empresa; - Nome Empresarial; - Sociedades Não Personificadas.
Leia maisMODELOS DE ATA DE REUNIÃO DE SÓCIOS
MODELOS DE ATA DE REUNIÃO DE SÓCIOS Fundamentação Legal: Artigos 1.071 a 1.080 e 1.152 da Lei 10.406/2002(NCCB) e ainda a Instrução Normativa do Departamento Nacional do Registro do Comércio nº. 98/2003.
Leia maisDINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1.
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.013/2005 Aprova a NBC T 10.8 - IT - 01 - Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO que as Normas
Leia maisCurso Direito Empresarial Administração
AULA 4 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 4.1. As sociedades empresárias A pessoa jurídica Sociedade empresária é um agrupamento
Leia maisPorto Alegre (RS), 20 de junho de 2016.
Slide 1 EIRELI: Análise Legal e os Resultados Práticos Porto Alegre (RS), 20 de junho de 2016. Slide 2 Conteúdo Programático: - Análise Histórica da Introdução das EIRELI s no Direito Brasileiro; - Conceito
Leia maisProjeto de Revisão dos Estatutos da SUPERA 3 de outubro de 2016
Projeto de Revisão dos Estatutos da SUPERA 3 de outubro de 2016 CAPÍTULO I Denominação, Sede e Fins Artigo 1º A SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação Tecnologias de Apoio e Acessibilidade,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. ESPÉCIES DE EMPRESÁRIO 2. SOCIEDADES EMPRESÁRIAS TIPOS SOCIETÁRIOS Sociedade em Comum Sociedade em Conta
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Empresarial
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER 1) FGV - AFTRM - Pref Cuiabá (2014) Jaciara constituiu, com suas irmãs Luciara e Cláudia, uma sociedade simples, com sede em Aripuanã/MT. A sociedade obteve enquadramento
Leia maisReunião de pessoas em prol de interesses comuns. (Aurélio, 2010).
Prof. Thiago Gomes Empresariais O que é uma sociedade? Reunião de pessoas em prol de interesses comuns. (Aurélio, 2010). Qual o foco de nosso estudo? As sociedades cujo o objetivo é lucro para seus sócios.
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 21/05/2018. (Aula 24 de sucessão). Holding.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 21/05/2018. (Aula 24 de sucessão). Holding. Holding empresa utilizada no direito de família para fazer um planejamento
Leia maisESTATUTO DA IGREJA BATISTA CENTRAL EM ITABIRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS E DA SEDE
ESTATUTO DA IGREJA BATISTA CENTRAL EM ITABIRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS E DA SEDE Artigo 1º - Por este Estatuto adquire personalidade Jurídica, a Igreja Batista Central em Itabira, organizada
Leia maisPESSOA JURÍDICA O LOCAL DE APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CONTÁBEIS
2 PESSOA JURÍDICA O LOCAL DE APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CONTÁBEIS No capítulo anterior, constatamos que o Contador, o Economista e o Administrador aplicam os seus conhecimentos nas Pessoas Jurídicas,
Leia mais