Certificações, remuneração de dirigentes e aspectos tributários do Terceiro Setor" Leandro Marins de Souza

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1 Certificações, remuneração de dirigentes e aspectos tributários do Terceiro Setor" Leandro Marins de Souza leandro@marinsdesouza.adv.br Advogado Doutor em Direito do Estado pela USP Mestre em Direito Econômico e Social pela PUCPR Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/PR Representante da OAB/PR junto ao CEDCA/PR Conselheiro Fiscal da Fundação Grupo Boticário Autor do livro: Tributação do Terceiro Setor no Brasil (Ed. Dialética/2004)

2 CERTIFICAÇÕES

3 UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL QUEM: ASSOCIAÇÕES CIVIS E FUNDAÇÕES PRIVADAS DO QUE: EDUCAÇÃO, PESQUISA CIENTÍFICA, CULTURA OU FILANTROPIA POR QUEM: MJ PARA QUE: BENS APREENDIDOS E DOAÇÕES DEDUTÍVEIS OSCIP QUEM: ASSOCIAÇÕES CIVIS OU FUNDAÇÕES PRIVADAS DO QUE: ASSISTÊNCIA, CULTURA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA ALIMENTAR, MEIO AMBIENTE, VOLUNTARIADO, COMBATE À POBREZA, MICROCRÉDITO, DEFESA DE DIREITOS, PROMOÇÃO DE VALORES UNIVERSAIS POR QUEM: MJ PARA QUE: BENS APREENDIDOS, DOAÇÕES DEDUTÍVEIS, PRONON/PRONAS CEBAS QUEM: ASSOCIAÇÕES CIVIS OU FUNDAÇÕES PRIVADAS DO QUE: EDUCAÇÃO, SAÚDE, ASSISTÊNCIA POR QUEM: MEC, MS, MDS PARA QUE: IMUNIDADE CONTRIBUIÇÕES, PRONON/PRONAS

4 REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES

5 LEI /2014 CEBAS Art. 29.( ) I - não percebam, seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; (...) 1º A exigência a que se refere o inciso I do caput não impede: I - a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; II - a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% (setenta por cento) do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal. 2 o A remuneração dos dirigentes estatutários referidos no inciso II do 1 o deverá obedecer às seguintes condições: I - nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3 o (terceiro) grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição de que trata ocaput deste artigo; e II - o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 (cinco) vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido neste parágrafo. 3 o O disposto nos 1 o e 2 o não impede a remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho. IMUNIDADE E ISENÇÃO Art. 18. A Lei n o 9.532, de 10 de dezembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art º A exigência a que se refere a alínea a do 2 o não impede: I - a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; e II - a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% (setenta por cento) do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal. 5 o A remuneração dos dirigentes estatutários referidos no inciso II do 4 o deverá obedecer às seguintes condições: I - nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3 o (terceiro) grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição de que trata ocaput deste artigo; e II - o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 (cinco) vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido neste parágrafo. 6 o O disposto nos 4 o e 5 o não impede a remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho. (NR)

6 LEI /2015 IMUNIDADE/ISENÇÃO Art. 4º A alínea a do 2º do art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 12 (...) 2º (...) a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados, exceto no caso de associações assistenciais ou fundações, sem fins lucrativos, cujos dirigentes poderão ser remunerados, desde que atuem efetivamente na gestão executiva, respeitados como limites máximos os valores praticados pelo mercado na região correspondente à sua área de atuação, devendo seu valor ser fixado pelo órgão de deliberação superior da entidade, registrado em ata, com comunicação ao Ministério Público, no caso das fundações; UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL Art. 5º A alínea c do art. 1º da Lei nº 91, de 28 de agosto de 1935, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º(...) c) que os cargos de sua diretoria, conselhos fiscais, deliberativos ou consultivos não são remunerados, exceto no caso de associações assistenciais ou fundações, sem fins lucrativos, cujos dirigentes poderão ser remunerados, desde que atuem efetivamente na gestão executiva, respeitados como limites máximos os valores praticados pelo mercado na região correspondente à sua área de atuação, devendo seu valor ser fixado pelo órgão de deliberação superior da entidade, registrado em ata, com comunicação ao Ministério Público, no caso das fundações. CEBAS Art. 6º O inciso I do art. 29 da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 29. ( ) I não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos, exceto no caso de associações assistenciais ou fundações, sem fins lucrativos, cujos dirigentes poderão ser remunerados, desde que atuem efetivamente na gestão executiva, respeitados como limites máximos os valores praticados pelo mercado na região correspondente à sua área de atuação, devendo seu valor ser fixado pelo órgão de deliberação superior da entidade, registrado em ata, com comunicação ao Ministério Público, no caso das fundações;

7 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS

8 Instituições de educação e de assistência social: imunidade a impostos Impostos sobre a renda: IR Impostos sobre o patrimônio: ITR, IPVA, ITBI, ITCMD, IPTU Impostos sobre serviços: ISS Outros impostos: II, IE, IOF, ICMS (venda ou importação), IPI (venda ou importação) Entidades beneficentes de assistência social (CEBAS): imunidade a contribuição para a seguridade social Cota patronal: 20% sobre a folha de salários RAT: 1 a 3% sobre a folha de salários CSLL: 2,88% sobre receita COFINS: 3% sobre receita Terceiros: aproximadamente 6% sobre folha de salários PIS: 1% sobre a folha de salários

9 CONCESSÃO ORIGINÁRIA Restituição retroativa a um ano antes da solicitação: medida judicial Interrupção dos recolhimentos a partir da concessão

10 CONTRIBUIÇÃO AO PIS Restituição dos últimos 5 anos: medida judicial Interrupção dos recolhimentos

11 Obrigado! Rua Gabriela Mistral 172 Ahú Curitiba-PR Brasil CEP Tel

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