UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DE UM COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR por Paola Superti Dalmagro Renato Fonseca Pedrotti Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas Professor Paulo Smith Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Porto Alegre, Julho de 2014

2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS e LISTA DE SÍMBOLOS... 3 RESUMO... 4 ABSTRACT... 5 INTRODUÇÃO... 6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... 6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 8 METODOLOGIA... 9 RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A APÊNDICE B APÊNDICE C

3 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Geometria de Coletor Solar e seu Fator de Eficiência...7 Figura 2: Tabela com as ponderações da contribuição da velocidade em função do raio normalizado do tubo...9 Figura 3: Diagrama da bancada de ensaios Figura 4: Detalhe da vista isométrica na descarga do coletor...10 Figura 5: Diagrama esquemático da medição de velocidade com o tubo de Pitot...11 Figura 6: Painel frontal da aplicação de monitoramento dos ensaios...12 Figura 7: Fotografia da bancada de testes, no dia do ensaio preliminar...12 Figura 8: Tubo de PVC de 100mm de diâmetro e sonda de tubo de cobre de 4mm de diâmetro interno...13 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS e LISTA DE SÍMBOLOS A: Área [m²] h: Altura [m] m: Massa [kg] m : Vazão mássica [kg/s] P: Pressão [Pa] T: Temperatura [ºC] U: Tensão [V] V: Velocidade [m/s] V: Volume [m³] V : Vazão volumétrica [m³/s] ρ: Massa específica [kg/m³] 3

4 RESUMO O presente trabalho é realizado com o intuito de desenvolver um protótipo de coletor solar térmico para aquecimento de ar. O protótipo é utilizado para aquecer o ar forçado a escoar por ele no ambiente de laboratório através de um ventilador operando com a frequência de 20 Hz. Um conjunto de lâmpadas incandescentes é utilizado para fornecer o fluxo de calor por radiação. A partir da medição de vazão volumétrica (0,03001 m³/s) e mássica (0,0356 kg/s), com um tubo de Pitot, além das temperaturas de entrada (23,7 C) e saída (39,58 C), com o auxílio de termopares tipo J, é possível verificar que o aumento da área da superfície absorvedora é eficiente em aumentar a taxa de calor transferida para o ar sem prejudicar em demasia a vazão, em comparação com o coletor solar de placa plana, chamado de coletor de referência. PALAVRAS-CHAVE: Coletor Solar Térmico, Aquecedor de Ar, Temperatura, Vazão. 4

5 ABSTRACT This paper is realized in order to develop a prototype of an air heather. The prototype is used to heat the air forced to flow through it in the laboratory environment using a fan operating with the frequency of 20 Hz. A set of incandescent lamps is used to supply the radiation. From the volumetric (0,03001 m³/s) and massive (0,0356 kg/s) flow measurement, using a Pitot tube, as well as entrance (23,7 C) and exit (39,58 C) temperatures, with the assistance of thermocouples type J, is possible verify that the increase of absorbing surface area is efficient to increase the flow of heat transferred to the air without damaging too much the flow of air, in comparison with the flat plate solar collector, named as reference collector. KEY-WORDS: Thermal Collector, Air Heater, Temperature, Flow of air. 5

6 INTRODUÇÃO O coletor solar de placa plana é o coração de qualquer sistema de coleta de energia solar, designado para uma operação com baixa ou média variação de temperatura. Coletores planos usam tanto a radiação direta como a difusa, não necessitam de rastreamento do sol, e requerem pouca manutenção. Um simples coletor plano consiste em uma superfície absorvedora (normalmente preta), uma armadilha para reter as perdas por radiação da superfície absorvedora (tal como o vidro, que transmite radiação solar com comprimento de ondas curtas, mas bloqueia as ondas longas vindas do absorvedor), o meio de transferência de calor é por ar, água, etc. O sistema também é composto por alguns isolamentos nas paredes. Coletores planos são normalmente fixados permanentemente em uma determinada posição. Os coletores devem ser orientados diretamente para o equador, virado a sul no hemisfério norte e norte no hemisfério sul. O ótimo ângulo de inclinação é igual à latitude do local com variação do ângulo de mais ou menos 10-15º, dependendo da aplicação. O trabalho foi proposto com o objetivo de aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina de medições térmicas para o melhoramento de um coletor solar de placa plana para aquecimento de ar. A partir de uma geometria fixa de 0,30x0,15x1,00 m, foram selecionados materiais e pesquisados formatos de chapas para aumentar a temperatura de saída do ar sem prejudicar muito a vazão. Através de sistemas de medição escolhidos, foi possível comparar a temperatura e a vazão na saída dos dois coletores. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O COLETOR SOLAR O coletor solar é um dispositivo onde se pode verificar a transmissão de calor através dos três processos: condução, convecção e radiação. A energia solar que incide por radiação é absorvida pelas placas coletoras. Estas transmitem a parcela absorvida desta energia para o ar, principalmente pelo processo de condução, e uma pequena parte é refletida para o ar que envolve a chapa. A eficiência do coletor é dada pela proporção destas três parcelas de energia (absorvida, transmitida e refletida) em relação à quantidade total de energia incidente. Dessa forma, o coletor será mais eficiente quanto maior for a quantidade de energia transmitida para o ar. A Figura 1 mostra seis geometrias para coletores solares. Também nesta figura estão os fatores de eficiência dos coletores. 6

7 Figura 1: Geometria de Coletor Solar e seu Fator de Eficiência. Fonte: Duffie, A tecnologia de coletores solares térmicos continua em crescente desenvolvimento, e atualmente a fronteira tecnológica fica por conta dos sistemas de ar quente para ventilação, utilizado principalmente em países frios, como Canadá e Alemanha. Suas funções são atenuação do clima, redução de perdas térmicas pela parede, melhoria da qualidade do ar, redução de problemas com pressão negativa, etc. Tais sistemas consistem em absorvedores negros perfurados junto às paredes dos ambientes a serem aquecidos para captura da energia solar, um ventilador que força o ar através do coletor, válvulas e aquecedores auxiliares para a regulagem da temperatura e dutos por onde o ar será distribuído pelo edifício. As perdas de calor pela parede serão recuperadas, retornando pelo ar de entrada. 7

8 As vantagens destes sistemas são inúmeras, como a possibilidade de montagem em qualquer superfície apropriada, a possibilidade de utilização de ventiladores e dutos já existentes nos locais, o baixo custo de manutenção, grande variedade de tamanhos, payback típico de 2 a 5 anos, entre outras. Podem ser utilizados tanto em projetos arquitetônicos como para pré-aquecer o ar para processos industriais e secagem de safras. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Neste trabalho, o balanço de energia entre a fonte de calor constante e a corrente de ar insuflada no coletor solar, em regime permanente, foi modelada conforme a equação (6). Onde: qar é a taxa de energia recebida pela corrente de ar, em W, m é a vazão mássica de ar insuflado, em kg/s, TE e TS são as temperaturas da corrente de ar na admissão e na descarga do coletor, respectivamente, em graus Celsius e Cp é o calor específico do ar a pressão constante (assumido em J/kg.K, para a faixa de 250 a 350 K, segundo o Incropera/DeWitt). q AR (m, T) = m C P (T S T E ) (6) Embora o CP seja constante, tanto a vazão mássica quanto as temperaturas foram lidas via instrumentos desenvolvidos, calibrados e instalados no protótipo. A medição da vazão mássica foi avaliada em função da volumétrica. Esta, por sua vez, se deu através da velocidade média, lida na diferença de pressão detectada por um tubo de Pitot contra uma tomada de pressão estática, como na equação (7). Onde: ATubo é a área do tubo, em m², ρar é a massa específica do ar em função da temperatura de admissão, em kg/m³. A velocidade média também foi ponderada em função do raio normalizado, onde aplicou-se o método das áreas iguais. A equação (9) apresenta a relação funcional da velocidade do escoamento com a diferença de pressão lida. O peso atribuído a cada velocidade, wi, foi levantado a partir da tabela esboçada na Figura 2. m = ρ(te)a Tubo V Media (7) V Media = V i w i (8) V i = 2 P ρ (9) 8

9 Figura 2: Tabela com as ponderações da contribuição da velocidade em função do raio normalizado do tubo. Fonte: Apostila de vazão da disciplina. Com relação a massa específica, ρar, assumiu-se um modelo de gás ideal, o qual é função da pressão absoluta do gás (estimada em Pascals), da constante R do ar, em 296,93 J/kg.K, e da temperatura da admissão, TE, em Kelvin. Como segue na equação (10). ρ(t E ) = p ABS R AR T E (10) METODOLOGIA A partir dos conhecimentos adquiridos principalmente na disciplina de Medições Térmicas, além de pesquisas realizadas pelo grupo, foi concebido um protótipo para melhoramento da eficiência do coletor solar proposto. GEOMETRIA Segue na figura 2 o diagrama esquemático da bancada de testes. O banco de lâmpadas foi composto por 17 lâmpadas de 200 W, em tensão elétrica de 220 V. O ventilador desfrutou de acionamento por conversor de frequência, excursionando dos zero aos 30 Hz, impondo vazão de acordo 9

10 com a perda de carga do circuito de tubulação, coletores e instrumentação. Para os testes o conversor deveria estar configurado para 20 Hz. A tubulação era de PVC com 100 mm de diâmetro. Também observa-se a posição aproximada das tomadas dos instrumentos. Figura 3: Diagrama da bancada de ensaios. O coletor não poderia exceder 0,3 x 0,15 x 1 metro (LxHxP). Fonte: Edital do trabalho final. SOLUÇÕES PARA A GEOMETRIA A proposta de melhoria de geometria, após a revisão bibliográfica, indicou o aumento da área de face da placa absorvedora, aquela que receberá radiação do banco de lâmpadas, para atacar de forma simplista uma geometria funcional e que permitisse uma série de outros melhoramentos. Segue na Figura 4 o esboço tridimensional do coletor, desenvolvido no ambiente SolidWorks. Figura 4: Detalhe da vista isométrica na descarga do coletor. Visualização do perfil proposto para a chapa. A placa absorvedora foi uma chapa de alumínio de 0,6 mm conformada em um perfil triangular. A área de coleção foi aumentada em 200%, apresentando 0,906 m², enquanto a de referência exibiu 10

11 0,3 m². A pintura, no sentido do aumento da absortância, foi com tinta spray preto fosco, padrão de mercado. No apêndice A segue a vista frontal e a isométrica do coletor. SOLUÇÃO PARA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA A medição de temperatura se deu através de juntas de termopar do tipo J e de um multímetro multiplexador Agilent Foram calibrados cinco fios de extensão que haviam sido desmobilizados de um experimento anterior, sem custos. A calibração se deu em cima de um PT100, calibrado e disponibilizado pela organização. Ao se lançar mão do multímetro Agilent, também se pôde usar o recurso de zero eletrônico que o instrumento dispõe como parâmetro de referência para medição de termopares. Posto isso, foram levantadas as curvas da temperatura dos termopares contra a temperatura do PT100. Dos cinco, foram selecionados os dois que apresentaram o parâmetro R ao quadrado unitário. Na tomada de temperatura de entrada, foi alocado o termopar J2, modelado como na equação (11). E o J3 na tomada de temperatura de saída, com o ajuste de curva da equação (12). T E = T TP J2 +1,1221 1,0211 (11) T S = T TPJ3 +1,2818 1,0227 (12) No apêndice B seguem os dados de calibração dos sensores de temperatura. SOLUÇÃO PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO Como já dito, com relação a vazão, foi utilizado um tubo de Pitot e uma tomada de pressão estática. O manômetro utilizado foi um inclinado, graduado em milímetros de coluna d água (mmca), disponibilizado pela organização. Sistema parecido com o da Figura 5. Figura 5: Diagrama esquemático da medição de velocidade com o tubo de Pitot. Fonte: Google Images. 11

12 Em função do projeto de uma placa de orifício que não alcançou êxito, foi demasiado encurtado o período de testes em tempo real, inviabilizando a calibração do Pitot contra a placa de orifício de referência, disponibilizada pela organização. Buscando a execução das boas práticas, foi executada a ponderação da velocidade média no cálculo da vazão, com vistas a melhor detectar as linhas de corrente do perfil do escoamento. A fim de se melhor aproveitar o tempo na bancada de testes, foi desenvolvida uma rotina em LabVIEW para que se acompanha-se a evolução das temperaturas ao longo do ensaio. Ainda implementou-se um script que avaliava as vazões volumétrica e mássica através da entrada de dados pelo teclado: dos pesos das velocidades e das leituras de diferença de pressão, em mmca. De posse da vazão e das temperaturas, era possível, por fim, avaliar a taxa de energia transferida para o escoamento. Na Figura 6 segue a imagem do painel frontal da aplicação. No apêndice C segue o diagrama de blocos do algoritmo. Figura 6: Painel frontal da aplicação de monitoramento dos ensaios. RESULTADOS ENSAIO PRELIMINAR 12 O ensaio preliminar das soluções acopladas na bancada transcorreu no dia três de junho de 2014, entre as 17 e as 19 h, no LETA. Segue na Figura 7 uma fotografia do coletor proposto acoplado

13 à bancada de testes. Foi acompanhado o comportamento transiente com o ventilador desligado, que durou, aproximadamente, 19 minutos. As tomadas de temperatura entre a descarga e a admissão apresentaram 14 C de diferença. Figura 7: Fotografia da bancada de testes, no dia do ensaio preliminar. Vista do duto de saída. É possível observar a placa de orifício no duto de admissão. Acionando-se o ventilador, gradativamente, acompanhava-se a sensibilidade dos manômetros na placa de orifício projetada, a qual não apresentou variação. Nem na admissão e nem na descarga da linha de testes. Condenou-se assim o instrumento e assumiu-se uma solução alternativa por tubo de Pitot e ponderação das velocidades ao longo do raio. Segue na Figura 8 uma fotografia dos utensílios do Pitot. 13

14 Figura 8: Tubo de PVC de 100mm de diâmetro e sonda de tubo de cobre de 4 mm de diâmetro interno. A tomada de estática dar-se-á com uma mangueira de silicone. ENSAIO FINAL Esta parte do relatório visa disponibilizar um espaço para as anotações do ensaio final, através das leituras feitas na aplicação de monitoramento. Com relação a temperatura: Temperatura de admissão, TE: 23,7 C; temperatura de descarga, TS: 39,58 C; Delta T: 15,8 K. Com relação a vazão: vazão volumétrica: 0,139 m³/s; vazão mássica: 0,152 kg/s e vazão mássica final: 546,84 kg/hr. Por fim, a estimativa da taxa de energia transferida do coletor solar protótipo para a corrente de ar, está estimada em 2348 Watts. CONCLUSÃO Comparando-se os resultados dos instrumentos desenvolvidos contra os de referência pôde-se validar, com tranquilidade, o uso dos termopares calibrados nas leituras de temperatura. Foi observada discrepância na segunda casa decimal. Por outro lado, a medição de vazão divergiu em, aproximadamente, cinco vezes a da vazão de referência (por volta dos 35,98 gramas por segundo). O que, consequentemente, fez com que a taxa de energia transferida também divergisse fortemente da de referência (o qual transferiu 620 W). Contra esta, observou-se que o protótipo reduziu o desempenho em 11,8 %, transferindo 545 W. 14

15 Ao longo do projeto e dimensionamento das soluções foi possível perceber a dificuldade inerente em se definir uma geometria que promovesse baixa perda de carga, por se tratar de um escoamento a baixa velocidade, por volta de 1,5 m/s. Nessas condições foi muito estreito o espectro de soluções que apresentasse um compromisso razoável entre tempo de residência, turbulência dentro do coletor e taxa de transferência de energia. Ao lançar mão de uma medição de vazão pouco invasiva, como um tubo de Pitot, poder-se-ia implementar alguma espécie de chicana, a qual eliminasse a possibilidade de alguma linha de corrente preferencial que atravessasse o coletor, sem colisão com a placa absorvedora. Também poderiam ser exploradas superfícies seletivas no vidro que selava o topo do coletor. De tal sorte a explorar melhor a radiação disponível para troca térmica e o efeito estufa do protótipo. Como a radiação do experimento era proveniente de lâmpadas incandescentes, foi optado por deixar esse quesito inexplorado, pois não obteríamos considerável melhoramento das variáveis medidas já que a radiação destas lâmpadas é consideravelmente diferente da que será absorvida durante a vida útil do protótipo, que é a radiação solar. Por fim, cabe ressaltar a importância deste projeto, pois ao percorrer as etapas chave de desenvolvimento do protótipo do coletor solar, foi possível desenvolver habilidades de seleção e dimensionamento de materiais, modelagem dos fenômenos que dominavam o ensaio e da boa prática ao se redigir relatórios técnicos. REFERÊNCIAS DUFFIE. A. J., BECKMAN. A. W., Solar Engineering of Thermal Processes, Third Edition, John Wiley and Sons, Inc, SCHNEIDER, P. S., 2011, Medição de Pressão em fluidos. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível no site SCHNEIDER, P. S., 2011, Medição de Velocidade e Vazão de fluidos. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível no site 15

16 APÊNDICE A Vista isométrica do coletor solar proposto: Vista frontal do coletor proposto: 16

17 Temperatura do Tipo J2 APÊNDICE B Tabela com os dados da calibração dos termopares: PONTO R-PT100 T-PT100 J1 DeltaJ1 J2 DeltaJ2 J3 DeltaJ3 J4 DeltaJ4 J5 DeltaJ ,036 66,33 66,59-0,26 66,65-0,32 66,63-0,3 66,45-0,12 66,6-0, ,643 60,31 60,28 0,03 60,32-0,01 60,26 0,05 60,25 0,06 60,25 0, ,492 54,83 54,82 0,01 54,85-0,02 54,78 0,05 54,81 0,02 54,883-0, ,683 50,21 50,24-0,03 50,27-0,06 50,14 0,07 50,2 0,01 50,28-0, ,167 43,79 43,61 0,18 43,61 0,18 43,49 0,3 43,57 0,22 43,65 0, ,821 37,8 37,49 0,31 37,52 0,28 37,45 0,35 37,42 0,38 37,5 0, ,02 30,67 30,06 0,61 30,12 0,55 30,03 0,64 30,03 0,64 30,11 0,56 Tabela 1: relação dos dados do ensaio de calibração dos termopares contra um PT100 Curva de temperatura do termopar J2: J J2 Lin y = 1,0211x - 1,1221 R² = Temperatura do PT100 Curva de temperatura do termopar J3: 17

18 Temperatura do Tipo J J3 J3 y = 1,0227x - 1,2818 R² = Temperatura do PT100 18

19 APÊNDICE C Diagrama de blocos da rotina de monitoramento em LabVIEW: 19

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E ENSAIO DE UM ACUMULADOR DE CALOR por Caymo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR por Andressa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DA PONTEIRA HEXAGONAL PARA CHAMINÉS por Andressa Gueresi Vinicius

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR

CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR A AR por Alessandro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DE COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR. por Felipe Kern Micco

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO

Leia mais

Medição de vazão mássica de um motor dois tempos

Medição de vazão mássica de um motor dois tempos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medição de vazão mássica de um motor dois tempos RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DE UM COLETOR SOLAR DE AR COM ALETAS DE ALUMÍNIO EM SEMICÍRCULOS

Leia mais

Coletores solares planos

Coletores solares planos Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO POR METODOS NÃO TRADICIONAIS MEDIÇÃO DE VAZÃO POR CÁLCULO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR por Felipe Bialeski

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR Arthur do Canto Pivetta Marcus

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DE UM COLETOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE AR por Álvaro Cunha

Leia mais

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO UTILIZANDO PONTEIRA MELHORADA

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO UTILIZANDO PONTEIRA MELHORADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA NO INTERIOR DE UM DUTO DE EXAUSTÃO

Leia mais

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1ª Lista de Exercícios Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1.8 Um recipiente de baixo custo para comida e bebida é fabricado em poliestireno (isopor) de 25 mm de espessura (0,023

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações

Leia mais

ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO

ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade

Leia mais

MARCO ISMAEL WILCHEN BECKER NAELZO MACHADO CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR

MARCO ISMAEL WILCHEN BECKER NAELZO MACHADO CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR i MARCO ISMAEL WILCHEN BECKER NAELZO MACHADO CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode

Leia mais

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DESENVOLVIMENTO DE UM COLETOR SOLAR TÉRMICO PARA AQUECIMENTO DE AR por

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. Como resultado de um aumento de temperatura de 32 o C, uma barra com uma rachadura no seu centro dobra para cima (Figura). Se a distância fixa for 3,77 m e o coeficiente de expansão linear

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ por Felipe Zimpel Wayhs

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO

Leia mais

Décio Lima * Antônio Luiz de Almeida * César de Oliveira Lopes Depto de Física UFRRJ Itaguaí RJ

Décio Lima * Antônio Luiz de Almeida * César de Oliveira Lopes Depto de Física UFRRJ Itaguaí RJ LABORATÓRIO CASEIRO PROTÓTIPO DE UM COLETOR SOLAR DIDÁTICO Décio Lima * Antônio Luiz de Almeida * César de Oliveira Lopes Depto de Física UFRRJ Itaguaí RJ Introdução Durante o andamento da disciplina de

Leia mais

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3 Introdução à transferência de calor PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3 1- Uma placa de alumínio, com 4mm de espessura,

Leia mais

Medição de Vazão. Disciplina de Instrumentação

Medição de Vazão. Disciplina de Instrumentação Medição de Vazão Disciplina de Instrumentação Equação de Bernoulli Descreve relação entre velocidade, pressão e altura Restrição em tubulação Tubo de Pitot O Tubo de Pitot é um instrumento utilizado para

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA: ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de

Leia mais

5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr minutos /

5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr minutos / 5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr. 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE i UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.

Leia mais

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos / 5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

3.4. Condutividade térmica

3.4. Condutividade térmica 3.4. Condutividade térmica Condução térmica Mecanismo de transferência de calor que exige o contacto entre os sistemas. Aquecimento de um objeto metálico A extremidade que não está em contacto direto com

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A DESCARGA DE GASES QUENTES

CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A DESCARGA DE GASES QUENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA BRUNO GREBIN GASPAROTTO RENAN DA ROSA VIANA SIMEÃO RIBEIRO DA LUZ CONSTRUÇÃO DE UMA PONTEIRA VERTICAL PARA OTIMIZAR A

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

FÍSICA 1ª SÉRIE APOIO PEDAGÓGICO LUIZ HENRIQUE DIAS DE FARIA

FÍSICA 1ª SÉRIE APOIO PEDAGÓGICO LUIZ HENRIQUE DIAS DE FARIA 1ª SÉRIE APOIO PEDAGÓGICO (Unicamp 2013) A boa ventilação em ambientes fechados é um fator importante para o conforto térmico em regiões de clima quente. Uma chaminé solar pode ser usada para aumentar

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

Sensor de medição Modelo A2G-FM

Sensor de medição Modelo A2G-FM Especial Modelo A2G-FM WIKA folha de dados SP 69.10 Aplicações Medição da vazão de ar em tubos circulares de ventilação Medição da vazão de ar em dutos retangulares de ventilação Características especiais

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Refrigeração e Climatização CÂMPUS SÃO JOSÉ (RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 70 DE 13 DEZEMBRO DE 2016)

Curso Técnico Subsequente em Refrigeração e Climatização CÂMPUS SÃO JOSÉ (RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 70 DE 13 DEZEMBRO DE 2016) Curso Técnico Subsequente em Refrigeração e Climatização CÂMPUS SÃO JOSÉ (RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 70 DE 13 DEZEMBRO DE 2016) GRADE CURRICULAR E CORPO DOCENTE Módulo 1 Carga horária total: 400h Unidade Curricular

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO VOLUMÉTRICA DE LÍQUIDOS

Leia mais

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica. 1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL

Leia mais

d) condução e convecção b) radiação e condução e) condução e radiação c) convecção e radiação

d) condução e convecção b) radiação e condução e) condução e radiação c) convecção e radiação Lista 7 Propagação de calor 01. Sabe-se que a temperatura do café se mantém razoavelmente constante no interior de uma garrafa térmica perfeitamente vedada. a) Qual o principal fator responsável por esse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO A PARTIR DO DESLOCAMENTO DE UMA MOLA por Giordano Demoliner

Leia mais

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 4 Parte III Análise de Volumes de Controle em Regime Permanente

Leia mais

Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel

Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel III dia da indústria heliotérmica Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel Júlio César Passos Departamento de Engenharia

Leia mais

PROJETO DE UM AQUECEDOR SOLAR DE PLACAS DE COBRE E DE ALUMÍNIO RESUMO

PROJETO DE UM AQUECEDOR SOLAR DE PLACAS DE COBRE E DE ALUMÍNIO RESUMO PROJETO DE UM AQUECEDOR SOLAR DE PLACAS DE COBRE E DE ALUMÍNIO Lucas Vieira Martins 1 Caio Cezar Neves Pimenta 2 RESUMO O Coletor solar é o meio mais econômico e sustentável para o aquecimento de água.

Leia mais

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura

Leia mais

CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Felipe Marques Santos 1, Prof. Dr. Rogério Gomes de Oliveira 2, Matheus Vercka Novak 3 1 Universidade Federal

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA Turma: 1 - OBJETIVO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO Familiarização com as técnicas para a medidas de velocidades e vazões de fluidos.

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação II Física e Química A 10.º ano 1. Responde às seguintes questões. Num dia de inverno, a temperatura no exterior é de - 3ºC e a temperatura no interior de um apartamento

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Professor Valner Brusamarello - UFRGS Encontro V Temas abordados no curso Encontro I Introdução e definições gerais Incertezas em medições Encontro

Leia mais

A fonte Solar de Energia da Terra

A fonte Solar de Energia da Terra A fonte Solar de Energia da Terra A energia solar é criada no núcleo do Sol quando os átomos de hidrogênio sofrem fusão nuclear para hélio. Em cada segundo deste processo nuclear, 700 milhões de toneladas

Leia mais

As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem.

As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem. Radiação As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem. O espetro eletromagnético é o conjunto de todas as radiações eletromagnéticas. Radiação A transferência

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA UTILIZANDO PLACA DE ORIFÍCIO CLÁSSICA por Felipe

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Energia Prof. Dr. José Pedro Donoso Espectro eletromagnético Em ordem crescente de energia, o espectro inclui:

Leia mais

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização

Leia mais

2. Conceitos e Definições

2. Conceitos e Definições 2. Conceitos e Definições Sistema e Volume de Controle Sistema Termodinâmico: região do espaço delimitada fisicamente por superfícies geométricas arbitrárias reais ou imaginárias, que podem ser fixas ou

Leia mais

MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA EM BANCADA DE TESTE USANDO UM SENSOR DHT22, UMA VENTOINHA E UM MICROCONTROLADOR PROGRAMÁVEL ARDUINO UNO

MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA EM BANCADA DE TESTE USANDO UM SENSOR DHT22, UMA VENTOINHA E UM MICROCONTROLADOR PROGRAMÁVEL ARDUINO UNO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA EM BANCADA DE TESTE USANDO UM SENSOR DHT22, UMA VENTOINHA E UM MICROCONTROLADOR PROGRAMÁVEL

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma empresa com grande conhecimento e experiência no mercado de aquecimento solar e engenharia de plásticos, sempre buscando inovar através

Leia mais

Bancada Hidráulica P6100

Bancada Hidráulica P6100 ÍNDICE ENSAIOS EXPERIMENTAIS NA BANCADA HIDRÁULICA ----------------------- 1. ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA HIDRÁULICA P6100 --------------4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO --------------------------------------------------------

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Secador Solar de Frutos. por

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Secador Solar de Frutos. por UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Secador Solar de Frutos por Alesssandro Aloísio Diego Pizzutti Everson Ambrosini Jéferson Markmann Trabalho

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA TÉCNICO(A DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO(A DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - AUTOMAÇÃO Mecânica dos Fluidos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1 Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM CONCENTRADOR SOLAR

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM CONCENTRADOR SOLAR PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM CONCENTRADOR SOLAR Tiago Kempfer Kempfer.tiago@gmail.com Resumo. O presente artigo reúne os resultados de ensaios e o método de construção de um concentrador solar. Um protótipo

Leia mais

1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6

1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6 Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões

Leia mais

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência 1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo sistemático e unificado da transferência de quantidade de movimento, energia e matéria. O assunto inclui as disciplinas: Mecânica dos fluidos Quantidade de Movimento Transferência

Leia mais

Lista de Exercícios de Operações Unitárias I

Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Bombas Prof. Dra. Lívia Chaguri Monitor Victor Ferreira da Motta L. Fonseca ¹Exercício 1) Considere a instalação mostrada na Figura 1. Azeite de Oliva a 20

Leia mais

Coletor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023

Coletor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023 Manual de instruções Coletor Solar EA0031/EA0023 Índice 1. Especificações técnicas... 3 2. Cuidados... 3 3. Tubo do Coletor Solar... 4 3.1. Componentes... 4 3.2. Parâmetros... 5 4. Coletor Solar... 5 5.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO MÁSSICA TIPO VENTURI por Bernardo

Leia mais

Eficiência de Coletores Solares

Eficiência de Coletores Solares Universidade do Sol: artigo técnico, número 1, Edição 1, Novembro de 2013 Eficiência de Coletores Solares Comparações entre Tubos Evacuados e Coletores Planos Eng. Lúcio César de Souza Mesquita, Ph.D.

Leia mais

Roteiro - Aula Prática Perda de carga:

Roteiro - Aula Prática Perda de carga: Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

FENÔMENOS DE TRANSPORTES FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 11 FUNDAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF.: KAIO DUTRA Transferência de Calor Transferência de calor (ou calor) é a energia em trânsito devido a uma diferença de temperatura.

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 13 Sistema Predial de Água Quente: Energia Solar e Aquecimento a Gás Profª Heloise G. Knapik 1 Energia

Leia mais

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor REVISÃO ENEM Temperatura, calor e processos de transmissão de calor TEMPERATURA Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas. Quanto maior for o grau

Leia mais

MEDIDA DE PRESSÃO EM FLUIDOS EM MOVIMENTO

MEDIDA DE PRESSÃO EM FLUIDOS EM MOVIMENTO MEDIDA DE PRESSÃO EM FLUIDOS EM MOVIMENTO Até agora tratamos da medição de fluidos estáticos. Para fluidos em movimento podemos definir: Pressão estática: é a pressão real do fluido. Seria medida idealmente

Leia mais

Instrumentos de Vazão. Adrielle C. Santana

Instrumentos de Vazão. Adrielle C. Santana Instrumentos de Vazão Adrielle C. Santana Instrumentação Instrumentação Instrumentação Introdução Vazão é a quantidade volumétrica ou gravimétrica de determinado fluido que passa por uma determinada seção

Leia mais

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água 1- Objetivos Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA 3100 Coletor solar : Aquecimento de água Esta terceira etapa do exercício tem os seguintes objetivos: Substituir a tecnologia utilizada no aquecimento de água

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem

Leia mais

MECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1

MECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1 MECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1 1- Um fluido a 20ºC escoa a 850cm 3 /s por um tubo de 8 cm de diâmetro. Verifique se o escoamento é laminar ou turbulento, determine

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA VAZÃO MÁSSICA EM UM COLETOR SOLAR DE TUBOS EVACUADOS

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA VAZÃO MÁSSICA EM UM COLETOR SOLAR DE TUBOS EVACUADOS ASADES Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente Vol. 19, pp.03.25-03.34, 2015. Impreso en la Argentina ISSN 2314-1433 - Trabajo selecionado de Actas ASADES2015 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA VAZÃO MÁSSICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE TEMPO DE UM ACUMULADOR DE RESINA POLIÉSTER

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DO TEMPO DE RESPOSTA DE UM ACUMULADOR DE ENERGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE VENTURI PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE LÍQUIDOS por

Leia mais

Lista de Exercícios para P1

Lista de Exercícios para P1 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II - 2015.2 Lista de Exercícios para P1 Problema 1. Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e placa de gesso, como

Leia mais

Desenvolvimento de Bancada Didática para Estudos de Desempenho Térmico de um Trocador de Calor Compacto Aletado

Desenvolvimento de Bancada Didática para Estudos de Desempenho Térmico de um Trocador de Calor Compacto Aletado Curso de Engenharia Mecânica Desenvolvimento de Bancada Didática para Estudos de Desempenho Térmico de um Trocador de Calor Compacto Aletado Hugo Sotelo Goulart Campinas São Paulo Brasil Dezembro de 2008

Leia mais

AQS Água quente sanitária. É a água aquecida, usada para banhos, preparação ou confeção de alimentos.

AQS Água quente sanitária. É a água aquecida, usada para banhos, preparação ou confeção de alimentos. Índice A... 2 Acumulador... 2 AQS... 2 Autoconsumo... 2 B... 2 Bomba de calor... 2 C... 2 Caldeira de condensação... 2 Coletor solar seletivo... 2 Condução... 3 Convecção... 3 COP (Coefficient Of Performance)...

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIA ELÉTRICA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIA ELÉTRICA - GABARITO Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Seja R a região interior ao círculo x y 4 e seja f definida f ( x, y) y 4 x. Calcule R f ( x, y) dx. dy. O gráfico de f é um hemisfério de raio

Leia mais